Vilões da desvalorização: Saiba quais os carros que mais perderam valor no mercado de seminovos (mesmo sendo campeões de venda)

Parte do risco de se comprar um carro 0 km é saber quanto ele valerá no mercado de seminovos. Para isso, um regra geral costuma ser respeitada: modelos novos com boa saída repetem o desempenho depois de revendidos.

Para investigar se essa regra está sendo cumprida na prática a Mobiauto, consultoria especialista no mercado de automóveis, realizou uma pesquisa através da base de dados da Autotech, uma marketplace de soluções automotivas.

O levantamento considerou o preço dos veículos 0km em julho de 2022 e quais os valores que aqueles compradores que os adquiriram conseguem vendê-los hoje.

Os carros procurados foram: Chevrolet Onix e Onix PlusFiat Argo, Mobi e Strada, Hyundai HB20 e Creta, Jeep Compass e VW Polo e T-Cross, sempre ano-modelo 2023.

Entre os campões de venda, os maiores vilões da desvalorização são: o Volkswagen T-Cross e o Fiat Mobi. 

Mas o que levou esses dois veículos a acumular as maiores taxas de desvalorização?

O CEO do Mobiauto, Sant Clair de Castro Júnior tem uma explicação: “Meses atrás, quando o governo federal criou a desoneração tributária para impulsionar as vendas de carros novos por um período definido, esses dois modelos foram atingidos em cheio e tiveram bons volumes de vendas em virtude das reduções. Mas, como o 0 km caiu de preço, o usado também caiu. E essa queda mais acentuada se mantém até hoje, o que explica um delta percentual tão significativo frente ao que ele custava zero km há um ano.”

Os melhores fundos imobiliários para investir em setembro: Essa carteira já superou os ganhos do IFIX em agosto, e é uma ótima oportunidade para ganhar mais dinheiro este mês, clique aqui e veja a seleção no Giro do Mercado. 

Confira os veículos que mais desvalorizaram

ModeloPreço 0 Km (R$)Preço Seminovos (R$)
Fiat Mobi65.178,3357.809,53
Volkswagen T-Cross153.302,50138.596,67
Volkswagen Polo101.900,0096.945,00
Hyundai Hb2087.860,0086.216,62
Chevrolet Onix Plus94.154,1293.533,98
Fiat Argo79.930,1779.837,37

FONTE MONEY TIMES

Vilões da desvalorização: Saiba quais os carros que mais perderam valor no mercado de seminovos (mesmo sendo campeões de venda)

Parte do risco de se comprar um carro 0 km é saber quanto ele valerá no mercado de seminovos. Para isso, um regra geral costuma ser respeitada: modelos novos com boa saída repetem o desempenho depois de revendidos.

Para investigar se essa regra está sendo cumprida na prática a Mobiauto, consultoria especialista no mercado de automóveis, realizou uma pesquisa através da base de dados da Autotech, uma marketplace de soluções automotivas.

O levantamento considerou o preço dos veículos 0km em julho de 2022 e quais os valores que aqueles compradores que os adquiriram conseguem vendê-los hoje.

Os carros procurados foram: Chevrolet Onix e Onix PlusFiat Argo, Mobi e Strada, Hyundai HB20 e Creta, Jeep Compass e VW Polo e T-Cross, sempre ano-modelo 2023.

Entre os campões de venda, os maiores vilões da desvalorização são: o Volkswagen T-Cross e o Fiat Mobi. 

Mas o que levou esses dois veículos a acumular as maiores taxas de desvalorização?

O CEO do Mobiauto, Sant Clair de Castro Júnior tem uma explicação: “Meses atrás, quando o governo federal criou a desoneração tributária para impulsionar as vendas de carros novos por um período definido, esses dois modelos foram atingidos em cheio e tiveram bons volumes de vendas em virtude das reduções. Mas, como o 0 km caiu de preço, o usado também caiu. E essa queda mais acentuada se mantém até hoje, o que explica um delta percentual tão significativo frente ao que ele custava zero km há um ano.”

Os melhores fundos imobiliários para investir em setembro: Essa carteira já superou os ganhos do IFIX em agosto, e é uma ótima oportunidade para ganhar mais dinheiro este mês, clique aqui e veja a seleção no Giro do Mercado. 

Confira os veículos que mais desvalorizaram

ModeloPreço 0 Km (R$)Preço Seminovos (R$)
Fiat Mobi65.178,3357.809,53
Volkswagen T-Cross153.302,50138.596,67
Volkswagen Polo101.900,0096.945,00
Hyundai Hb2087.860,0086.216,62
Chevrolet Onix Plus94.154,1293.533,98
Fiat Argo79.930,1779.837,37

FONTE MONEY TIMES

Rede de restaurantes famosa QUEBRA e fecha após 30 anos de mercado

Uma das maiores redes de restaurantes de frutos do mar decidiu fechar diversas unidades devido aos grandes prejuízos. Entenda a situação!

Um dos maiores restantes de frutos do mar fechou definitivamente suas portas no dia 24 de agosto, após mais de 30 anos de atividade. Estamos falando da unidade do Red Lobster, localizado em Oxnard, Califórnia. De acordo com o porta-voz da rede ao The Ventura County Star, os donos não conseguiram chegar a um acordo com o proprietário do imóvel sobre o valor do aluguel do espaço.

Localizado a 88 quilômetros de Los Angeles, o restaurante foi um dos principais da região em mais de três décadas, desde sua inauguração em 1991. Ao todo, a rede é uma referência no cenário gastronômico americano desde o final dos anos 60, tendo mais de 650 unidades e empregando mais de 50 mil trabalhadores em todo o país.

No entanto, a empresa acabou sendo atingida pelos altos custos com mão de obra e insumos alimentícios nos últimos anos, conforme foi informado pelo Restaurant Business. Somente no terceiro trimestre de 2022, a Red Lobster registrou percas de mais de 15 milhões de dólares. O prejuízo esperado era de US$ 10,4 milhões.

Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos
Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos (Imagem: Reprodução/ Red Lobster)

Rede passa por crise e fecha diversas unidades

Com os constantes prejuízos, os empresários decidiram reduzir o número de restaurantes no país. Com isso, diversos estabelecimentos foram fechados, sendo que pelo menos oito deles foram à falência. De acordo com os gerentes das unidades, os restaurantes não eram mais “viáveis”.

Um dos exemplos é a unidade Red Lobster em San Jose, na Califórnia, que foi fechada após quase 40 anos de funcionamento. Além dele, a unidade em Beachwood, Ohio, fechou as portas em dezembro de 2022, dando fim a uma história de 45 anos no local. De acordo com os fdnos, a difícil decisão de fechar a unidade foi tomada após relatos de que o desempenho da unidade era insatisfatória.

Em agosto do último anos, o Red Lobster de Roanoke, na Virgínia, encerrou suas atividades após mais de 43 anos no local. Por fim, os estabelecimentos da Red Lobster em Oakhurst, Nova Jersey; Nápoles, Flórida e o de Carleston, na Carolina do Sul, também fecharam suas portas definitivamente

FONTE EDITAL CONCURSOS

Rede de restaurantes famosa QUEBRA e fecha após 30 anos de mercado

Uma das maiores redes de restaurantes de frutos do mar decidiu fechar diversas unidades devido aos grandes prejuízos. Entenda a situação!

Um dos maiores restantes de frutos do mar fechou definitivamente suas portas no dia 24 de agosto, após mais de 30 anos de atividade. Estamos falando da unidade do Red Lobster, localizado em Oxnard, Califórnia. De acordo com o porta-voz da rede ao The Ventura County Star, os donos não conseguiram chegar a um acordo com o proprietário do imóvel sobre o valor do aluguel do espaço.

Localizado a 88 quilômetros de Los Angeles, o restaurante foi um dos principais da região em mais de três décadas, desde sua inauguração em 1991. Ao todo, a rede é uma referência no cenário gastronômico americano desde o final dos anos 60, tendo mais de 650 unidades e empregando mais de 50 mil trabalhadores em todo o país.

No entanto, a empresa acabou sendo atingida pelos altos custos com mão de obra e insumos alimentícios nos últimos anos, conforme foi informado pelo Restaurant Business. Somente no terceiro trimestre de 2022, a Red Lobster registrou percas de mais de 15 milhões de dólares. O prejuízo esperado era de US$ 10,4 milhões.

Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos
Rede famosa de restaurante quebra e fecha unidades com mais de 45 anos (Imagem: Reprodução/ Red Lobster)

Rede passa por crise e fecha diversas unidades

Com os constantes prejuízos, os empresários decidiram reduzir o número de restaurantes no país. Com isso, diversos estabelecimentos foram fechados, sendo que pelo menos oito deles foram à falência. De acordo com os gerentes das unidades, os restaurantes não eram mais “viáveis”.

Um dos exemplos é a unidade Red Lobster em San Jose, na Califórnia, que foi fechada após quase 40 anos de funcionamento. Além dele, a unidade em Beachwood, Ohio, fechou as portas em dezembro de 2022, dando fim a uma história de 45 anos no local. De acordo com os fdnos, a difícil decisão de fechar a unidade foi tomada após relatos de que o desempenho da unidade era insatisfatória.

Em agosto do último anos, o Red Lobster de Roanoke, na Virgínia, encerrou suas atividades após mais de 43 anos no local. Por fim, os estabelecimentos da Red Lobster em Oakhurst, Nova Jersey; Nápoles, Flórida e o de Carleston, na Carolina do Sul, também fecharam suas portas definitivamente

FONTE EDITAL CONCURSOS

Agência de turismo mais amada do Brasil faz demissões em massa e assusta o mercado

Agência de turismo mais amada do Brasil faz demissões em massae assusta o mercado

A Maxmilhas iniciou um processo de demissão de funcionários nessa segunda-feira (4). Conforme apurou a Itatiaia, cerca de 100 trabalhadores foram desligados. A empresa mineira pertence ao mesmo grupo societário da 123Milhas, agência que está em recuperação judicial após suspender, em agosto deste ano, a emissão de passagens da linha Promo e frustrar os planos de milhares de clientes, que não puderam ter o dinheiro de volta.

As demissões na Maxmilhas ocorrem uma semana depois de a 123Milhas mandar embora 80% do quadro de empregados.

A Maxmilhas sente os reflexos provocados pela 123Milhas e busca negociação de suas dívidas com parceiros e fornecedores.

A reportagem da Itatiaia entrou em contato com a Maxmilhas e aguarda retorno.

Fusão

A 123Milhas e a Maxmilhas anunciaram um plano de fusão das empresas em janeiro de 2023. Porém, conforme informações da CNN, atualmente, os irmãos Ramiro Julio Soares Madureira e Augusto Julio Soares Madureira, administradores da 123Milhas, são os únicos que constam no quadro societário da empresa, sendo Ramiro o presidente, e Augusto no cargo de diretor.

Apesar disso, a Maxmilhas afirma ter operações independentes da 123Milhas e diz nunca ter comercializado pacotes “flexíveis”.

FONTE ITATIAIA

Agência de turismo mais amada do Brasil faz demissões em massa e assusta o mercado

Agência de turismo mais amada do Brasil faz demissões em massae assusta o mercado

A Maxmilhas iniciou um processo de demissão de funcionários nessa segunda-feira (4). Conforme apurou a Itatiaia, cerca de 100 trabalhadores foram desligados. A empresa mineira pertence ao mesmo grupo societário da 123Milhas, agência que está em recuperação judicial após suspender, em agosto deste ano, a emissão de passagens da linha Promo e frustrar os planos de milhares de clientes, que não puderam ter o dinheiro de volta.

As demissões na Maxmilhas ocorrem uma semana depois de a 123Milhas mandar embora 80% do quadro de empregados.

A Maxmilhas sente os reflexos provocados pela 123Milhas e busca negociação de suas dívidas com parceiros e fornecedores.

A reportagem da Itatiaia entrou em contato com a Maxmilhas e aguarda retorno.

Fusão

A 123Milhas e a Maxmilhas anunciaram um plano de fusão das empresas em janeiro de 2023. Porém, conforme informações da CNN, atualmente, os irmãos Ramiro Julio Soares Madureira e Augusto Julio Soares Madureira, administradores da 123Milhas, são os únicos que constam no quadro societário da empresa, sendo Ramiro o presidente, e Augusto no cargo de diretor.

Apesar disso, a Maxmilhas afirma ter operações independentes da 123Milhas e diz nunca ter comercializado pacotes “flexíveis”.

FONTE ITATIAIA

Gigante do setor automobilístico encerra atividades após 100 anos no mercado

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível.

A Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência no último domingo (6). A empresa aderiu ao Capítulo 11, regra norte-americana que permite a empresa – com dificuldades financeiras – continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com os credores.

A Yellow, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA. E, nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado. “Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”.

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. A possível falência foi anunciada há algumas semanas pelo jornal Wall Street Journal.

Em 2020, sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional. Porém, o dinheiro não foi suficiente para arcar com as dívidas.

Os Teamsters, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas. A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde quinta-feira, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Economia dos EUA

Segundo especialistas entrevistados pelo New York Times, a atual situação da Yellow preocupa os investidores sobre como seguirá a economia dos EUA. Isso porque a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano.

Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível. Há duas semanas, o Banco Central dos Estados Unidos aumentou os juros básicos em 0,25% – a maior alta em 22 anos.

Os juros americanos influenciam o mercado financeiro no mundo todo. Quando eles sobem, a tendência é que os investidores retirem recursos de outros países para aplicar nos Estados Unidos porque os títulos americanos são considerados mais seguros.

Agora, a expectativa dos especialistas é que, com a posição tomada pelo Bacen dos EUA, outras empresas – além dos próprios americanos – sejam prejudicadas e a economia local fique afetada negativamente.

O assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, no entanto, negou qualquer relação da empresa com os juros e disse na segunda-passada (31) que a possível falência iminente da empresa de transporte de caminhões não indicava um problema em toda a economia.

FONTE G1

Gigante do setor automobilístico encerra atividades após 100 anos no mercado

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível.

A Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência no último domingo (6). A empresa aderiu ao Capítulo 11, regra norte-americana que permite a empresa – com dificuldades financeiras – continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com os credores.

A Yellow, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA. E, nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado. “Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”.

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. A possível falência foi anunciada há algumas semanas pelo jornal Wall Street Journal.

Em 2020, sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional. Porém, o dinheiro não foi suficiente para arcar com as dívidas.

Os Teamsters, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas. A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde quinta-feira, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Economia dos EUA

Segundo especialistas entrevistados pelo New York Times, a atual situação da Yellow preocupa os investidores sobre como seguirá a economia dos EUA. Isso porque a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano.

Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível. Há duas semanas, o Banco Central dos Estados Unidos aumentou os juros básicos em 0,25% – a maior alta em 22 anos.

Os juros americanos influenciam o mercado financeiro no mundo todo. Quando eles sobem, a tendência é que os investidores retirem recursos de outros países para aplicar nos Estados Unidos porque os títulos americanos são considerados mais seguros.

Agora, a expectativa dos especialistas é que, com a posição tomada pelo Bacen dos EUA, outras empresas – além dos próprios americanos – sejam prejudicadas e a economia local fique afetada negativamente.

O assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, no entanto, negou qualquer relação da empresa com os juros e disse na segunda-passada (31) que a possível falência iminente da empresa de transporte de caminhões não indicava um problema em toda a economia.

FONTE G1

Triciclo elétrico com design de bicicleta chega ao mercado suportando até 350 kg

Empresa desenvolve triciclo elétrico para transporte de cargas com alta autonomia e capacidade de até 350 kg, o modelo recebeu o nome de Yakbike.

A Yakbike é um triciclo elétrico que chama a atenção por usar um motor elétrico que tem a missão de transportar cargas pesadas em sua parte traseira. O sistema de baterias do veículo é forte o suficiente para possibilitar entregas em uma autonomia de até 150 km, com velocidade máxima de 25 km/h.

Triciclo elétrico consegue transportar até 350 kg de carga

A Yakbike é um triciclo desenvolvido com motor elétrico com foco em ajudar na pedalada daqueles que necessitam carregar cargas pesadas. O modelo utiliza um motor elétrico com torque de pouco mais de 17 kgfm e promete carregar até 350 kg de carga em sua parte traseira.Artigos recomendados

O sistema do triciclo elétrico utiliza uma ou duas baterias, que quando somadas entregam até 150 km de autonomia com uma única carga. A parte traseira pode possuir vários formatos, como uma picape ou ter teto para carregar produtos maiores e mais frágeis.

O triciclo elétrico adiciona uma roda extra e o conjunto é focado no transporte de cargas, prometendo ajudar na pedalada dos que precisam carregar um pallet enorme, sem muito esforço nas pernas.

A capacidade de entregar uma força para a pedalada com uma duração maior é reforçada por um sistema de freio regenerativo, como nos carros elétricos.

Veículo custará cerca de R$ 56,5 mil

O triciclo elétrico conta com o próprio motor para desacelerar o triciclo, gerando carga neste processo e recompondo parte dos elétrons utilizados pela bateria. Como comparação, este tipo de freio responde por 40% de toda a energia utilizada durante uma prova de Fórmula E, a Fórmula 1 com carros elétricos.

Como o apoio do triciclo elétrico fica nas duas rodas traseiras, ele possibilita que a parte dianteira vire para os lados sem tombar a carga, possibilitando manobras e curvas mais fechadas. Todo o sistema do veículo pesa cerca de 70 quilos e a Yakbike promete carregar até 350 kg de carga com velocidade máxima de 25 km/h.

Os preços não são baratos, começando por 9.990 Francos suíços para a parte traseira parecida com uma picape. Em conversão direta ficaria algo em torno de R$ 56,5 mil e esse preço muda de acordo com o tipo de apoio traseiro para carga, que pode ser maior e para outros objetivos.

Outros modelos de triciclos elétricos presentes no mercado

A empresa Zeway, que está empenhada em se fortalecer em categorias muito movimentadas, como a de scooters e ciclomotores elétricos, veículos de duas ou três rodas capazes de atingir apenas até 50 km por hora de velocidade máxima.

A Zeway fechou uma parceria com estabelecimentos comerciais em Paris e em outras regiões próximas à capital francesa, para conseguir disponibilizar uma rede com aproximadamente 40 estações de recarga de veículos elétricos.

Entretanto a novidade do momento é sua criação: O triciclo elétrico SwapperTriango+. Este triciclo é muito fácil de ser guiado, além de ser um modelo mais estável, diferente das motocicletas convencionais. O modelo conta com um motor elétrico de 5 kW e possui uma potência de 125 cilindradas, bastante semelhante ao modelo Biz e Honda.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Triciclo elétrico com design de bicicleta chega ao mercado suportando até 350 kg

Empresa desenvolve triciclo elétrico para transporte de cargas com alta autonomia e capacidade de até 350 kg, o modelo recebeu o nome de Yakbike.

A Yakbike é um triciclo elétrico que chama a atenção por usar um motor elétrico que tem a missão de transportar cargas pesadas em sua parte traseira. O sistema de baterias do veículo é forte o suficiente para possibilitar entregas em uma autonomia de até 150 km, com velocidade máxima de 25 km/h.

Triciclo elétrico consegue transportar até 350 kg de carga

A Yakbike é um triciclo desenvolvido com motor elétrico com foco em ajudar na pedalada daqueles que necessitam carregar cargas pesadas. O modelo utiliza um motor elétrico com torque de pouco mais de 17 kgfm e promete carregar até 350 kg de carga em sua parte traseira.Artigos recomendados

O sistema do triciclo elétrico utiliza uma ou duas baterias, que quando somadas entregam até 150 km de autonomia com uma única carga. A parte traseira pode possuir vários formatos, como uma picape ou ter teto para carregar produtos maiores e mais frágeis.

O triciclo elétrico adiciona uma roda extra e o conjunto é focado no transporte de cargas, prometendo ajudar na pedalada dos que precisam carregar um pallet enorme, sem muito esforço nas pernas.

A capacidade de entregar uma força para a pedalada com uma duração maior é reforçada por um sistema de freio regenerativo, como nos carros elétricos.

Veículo custará cerca de R$ 56,5 mil

O triciclo elétrico conta com o próprio motor para desacelerar o triciclo, gerando carga neste processo e recompondo parte dos elétrons utilizados pela bateria. Como comparação, este tipo de freio responde por 40% de toda a energia utilizada durante uma prova de Fórmula E, a Fórmula 1 com carros elétricos.

Como o apoio do triciclo elétrico fica nas duas rodas traseiras, ele possibilita que a parte dianteira vire para os lados sem tombar a carga, possibilitando manobras e curvas mais fechadas. Todo o sistema do veículo pesa cerca de 70 quilos e a Yakbike promete carregar até 350 kg de carga com velocidade máxima de 25 km/h.

Os preços não são baratos, começando por 9.990 Francos suíços para a parte traseira parecida com uma picape. Em conversão direta ficaria algo em torno de R$ 56,5 mil e esse preço muda de acordo com o tipo de apoio traseiro para carga, que pode ser maior e para outros objetivos.

Outros modelos de triciclos elétricos presentes no mercado

A empresa Zeway, que está empenhada em se fortalecer em categorias muito movimentadas, como a de scooters e ciclomotores elétricos, veículos de duas ou três rodas capazes de atingir apenas até 50 km por hora de velocidade máxima.

A Zeway fechou uma parceria com estabelecimentos comerciais em Paris e em outras regiões próximas à capital francesa, para conseguir disponibilizar uma rede com aproximadamente 40 estações de recarga de veículos elétricos.

Entretanto a novidade do momento é sua criação: O triciclo elétrico SwapperTriango+. Este triciclo é muito fácil de ser guiado, além de ser um modelo mais estável, diferente das motocicletas convencionais. O modelo conta com um motor elétrico de 5 kW e possui uma potência de 125 cilindradas, bastante semelhante ao modelo Biz e Honda.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

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