Triste: Seis cervejas, que você amava, foram arrancadas das prateleiras e extintas dos mercados

Seis cervejas amadas foram arrancadas e extintas dos mercados

Ao longo dos anos, muitos produtos chegaram aos mercados, fizeram sucesso e permanecem até hoje, mas não é o caso dessas seis cervejas, que você amava, e foram arrancadas das prateleiras e extintas dos supermercados.

Há uma grande concorrência entre as marcas, que buscam sempre se inovarem, e por conta disso, surgiu o sabor Bock, que tinha um teor alcoólico maior do que o padrão da bebida, mais recomendada para ingerir nos dias frios.

A Kaiser foi a primeira a tentar ingressar nesse sabor, lançando a Kaiser Bock em 1993, mas acabou não agradando o público e a sua venda sempre foi inconstante, e em 2012 a cervejaria decidiu parar de produzi-la, sendo extinta dos mercados.

A Antártica também apostou nessa linha, lançando a Antártica Bock em 1994, mas assim como as sua concorrente, também não agradou ao público e foi descontinuada pouco tempo depois.

Outro sabor que também não deu muito certo foi a München, e a Antártica também apostou nela, que chegou com grandes expectativas, mas que não foram atendidas, e nos anos 90 ninguém mais a via nas prateleiras.

A Brahma também apostou na München, mas seguiu os mesmos passos de sua rival, e deixou de ser produzida no início dos anos 2000.

Uma famosa marca brasileira, a Pérola, do Rio Grande do Sul, e viveu seu auge entre os anos de 1950 e 1970, mas as fábricas tiveram as suas portas fechadas em 1990, e as cervejas deixaram de ser produzidas.

Por fim, a Malt 90 chegou com a expectativa de ser a cerveja do futuro, nos anos 80, mas em menos de 10 anos a marca já não aparecia mais nas prateleiras dos mercados, pois fracassou e não atendeu as expectativas.

Qual o país que mais consome cerveja?

A China aparece no primeiro lugar como o país que mais consome cerveja no Mundo, seguida do Estados Unidos e o Brasil completando o pódio.

FONTE O TV FOCO

Dinheiro do governo Collor? Brasileiros podem lucrar graças a oportunidade cíclica que mexeu com o mercado nos anos 1990

Oportunidade relacionada ao mercado financeiro já colocou milhares de reais no bolso de brasileiros e está prestes a se repetir

Pouca gente sabe disso, mas um evento que ocorre de maneira cíclica no Brasil é capaz de fazer brasileiros comuns lucrarem.

Uma das ‘aparições’ mais impactantes desse evento ocorreu nos anos 90, quando Fernando Collor era presidente – e seguiu após o impeachment, o Plano Real e o governo FHC.

Agora, brasileiros já estão se cadastrando para a lista preferencial que oferecerá uma grande oportunidade para ganhar dinheiro com esse fenômeno.

Quando se fala em governo Collor, muitos só se lembram que foi nesse período da história que milhares de brasileiros perderam o acesso a suas poupanças.

Mas foi também nessa época que se abriu uma oportunidade de geração de renda que se mantém até hoje, e que vem sendo responsável por transformar pessoas comuns em milionários desde então.

Isso mesmo. Lá atrás, nos anos 90, enquanto algumas pessoas ficaram em apuros com o confisco das poupanças, outras souberam enxergar uma chance de lucrar o equivalente a R$ 1.879, R$ 1.990, até R$ 2.568 – tudo isso sem trabalho extra, de maneira completamente passiva.

A boa notícia é que se você perdeu essa oportunidade lá atrás, ou até se era muito jovem para receber, essa é a sua segunda chance. 

Os fatores que permitiram ganhos como esses estão “a ponto de bala” para se repetir e colocar um bom dinheiro no bolso de gente comum.

Você pode começar a agir agora mesmo para ter a chance de conseguir lucros; entenda

Muita gente, principalmente os mais velhos, não tem lembranças muito agradáveis do governo de Fernando Collor, e não é à toa – o presidente é mais conhecido por ter confiscado as poupanças dos brasileiros, impedindo que milhares de pessoas tivessem acesso às suas economias por 18 meses.

Além do dinheiro da poupança, CDBs, fundos de renda fixa e dinheiro em conta corrente também foram confiscados.

Essa situação fez com que muita gente acabasse, inclusive, perdendo dinheiro – valores que só foram recuperados anos depois.

Em alguns casos, a devolução dos valores demorou tanto que acabou ficando de “herança” para parentes, porque os donos do dinheiro não viveram tempo suficiente para receber.

Então, não é nada difícil deduzir que muita gente automaticamente relaciona governo Collor com dificuldades financeiras.

Sem contar que Collor tomou posse num momento de grande instabilidade na economia brasileira. 

Naquela época, a hiperinflação era responsável por corroer o poder de compra das famílias brasileiras, fazendo com que os preços de itens básicos subissem exponencialmente, às vezes de um dia para o outro.

Por conta disso, muita gente não sabe que, no meio de toda essa “bagunça”, vários brasileiros conseguiram embolsar um bom dinheiro.

Isso porque uma classe de ativos conseguiu escapar do “pente fino” de Collor – as ações.

E a gestão de Fernando Collor coincidiu com o início de um período muito próspero para esse tipo de investimento, responsável por multiplicar exponencialmente as economias de muitos brasileiros em um período curto de tempo.

Afinal de contas, foi nessa época que o Brasil começou a “andar” – as perspectivas para o Plano Real foi importante para o controle da hiperinflação e para a redução dos juros.

Por conta disso, faz sentido que a bolsa brasileira tenha “decolado” no início dos anos 90 – só a perspectiva de melhora com o Plano Real já foi suficiente para impulsionar os ativos, e quando de fato as previsões se concretizaram, quem estava posicionado nas ações certas pôde “encher o bolso”.

Para você ter uma ideia, só entre 1991 e 1997, o Ibovespa valorizou 3.415% (considerando valores dolarizados, para minimizar os efeitos da hiperinflação da época)

Isso significa que quem tinha dinheiro aplicado nas ações do índice conseguiu multiplicar seu investimento em quase 35 vezes em apenas 6 anos.

Ou seja, um potencial de lucro bem relevante, mesmo levando em conta os riscos que são próprios desse tipo de ativo.

Nada mal, não acha? Mas acredite, isso ainda é pouco.

Essa é apenas a valorização de um grupo seleto de ações – como você deve saber, o Ibovespa é um índice representativo das empresas com maior volume de negociação na bolsa de valores brasileira.

Isso significa que ela só mostra o desempenho de algumas ações – e que, na prática, houve altas capazes de fazer esses 3.145% parecerem “fichinha”.

E a boa notícia é que isso está prestes a se repetir.

Conheça as ações que podem multiplicar seu investimento por 120 vezes

Dá uma olhada nessa imagem:

Essas são as valorizações de algumas ações que “explodiram” nos anos 90, superando e muito o desempenho do Ibovespa.

A maior alta aqui foi de 12.459% – o equivalente a multiplicar seu investimento inicial por mais de 120 vezes.

E agora vem a pergunta: o que explica essas altas tão “fora da curva”, capazes de superar até mesmo o Ibovespa?

A resposta é bem simples: todas essas ações que “explodiram” nos anos 90 são small caps – empresas pequenas, com baixo valor de mercado e, por consequência, muito espaço para crescer e entregar valorizações robustas para seus acionistas.

E não pense que esse é um evento isolado, algo que só aconteceu na época de Collor e que ficou para trás. Valorizações semelhantes aconteceram nos anos 2000…

… e nos anos 2010:

É isso que os especialistas do mercado financeiro chamam de bull market – um ciclo de altas na bolsa, que precede um “bear market”, ou ciclo de baixa.

Se você esteve acompanhando o mercado nos últimos meses, deve saber que a bolsa brasileira foi impactada pelos juros altos, que fazem os prêmios da renda fixa se tornarem maiores. Por consequência, os ativos de risco “compensam” menos, e os investimentos na bolsa diminuem.

Quando, por outro lado, a inflação é controlada e os juros começam a cair, os prêmios da renda variável se tornam vantajosos novamente.

Foi isso que aconteceu nos anos 90, quando a hiperinflação foi controlada e abriu espaço para que a bolsa brasileira “voltasse a brilhar” e entrasse em bull market.

Enxergou a semelhança com a nossa situação atual? Inflação controlada, juros caindo, bolsa valorizando… Basta ligar os fatos para entender que estamos entrando no próximo bull market.

E é claro que, se tratando de investimentos, é impossível prever com exatidão as valorizações que vem por aí. Lucros passados não são garantia de ganhos futuros.

Mas os especialistas estão confiantes por vários motivos, entre eles o surgimento de um gatilho importante para impulsionar as altas da bolsa – o primeiro corte da Selic nos últimos 3 anos.

Basicamente, o cenário está se mostrando cada vez mais promissor para os ativos de risco, de modo que milhares de brasileiros podem estar prestes a colocar um dinheiro semelhante àquele da era Collor no bolso.

As recomendações de small caps dos analistas da Empiricus Research já foram capazes de trazer valorizações de 400%.

Mas o que apresentamos a você agora é uma proposta diferente: Você pode buscar lucros do bull market através do fundo que se inspira nas recomendações destes analistas.

Claro que é sempre importante considerar que não existem garantias de lucro, assim como os riscos envolvidos na estratégia  afinal de contas, estamos falando de um investimento como qualquer outro.

Mas essa é uma excelente forma de se expor a estratégia adotada pelos analistas e buscar lucros durante este momento favorável.

Comece com R$ 1 mil e tenha a chance de lucrar no bull market

É uma pena que apesar de a bolsa estar aí oferecendo uma oportunidade de lucro impressionante, muita gente ainda deixa de investir por falta de familiaridade.

Afinal de contas, é mesmo trabalhoso montar uma carteira do zero, não é? Sem contar que isso pode sair bem caro…

A carteira de recomendações de small caps da Empiricus Research, por exemplo, sugere um investimento mínimo de R$ 40 mil para seguir as alocações recomendadas de cada ativo.

Claro que esse é um valor que vale a pena, se levarmos em conta os potenciais ganhos dessa estratégia de investimento.

Mas é inegável que muita gente não tem o dinheiro – e até mesmo o tempo – necessário para seguir as recomendações, concorda?

Principalmente quando lembramos que o recomendado é investir um valor que não vá fazer falta, e R$ 40 mil pode ser uma quantia bem alta para muita gente.

Foi pensando nisso que a Empiricus Investimentos vai reabrir seu fundo que replica as recomendações da Empiricus Research.

Assim, você consegue investir com muito mais facilidade, e começando com pouco – o aporte mínimo é de R$ 1 mil.

Ou seja, se você tem R$ 1 mil na conta, já pode começar a aproveitar os efeitos desse bull market e investir no fundo que seleciona as melhores small caps com potencial de “explodir” nos próximos meses.

E se você ainda está em dúvida, saiba que esse movimento já começou. Só desde o começo do ano, os ativos do fundo já valorizaram 69,68%.

Por conta disso, é importante investir enquanto as ações estão descontadas, para poder capturar as maiores valorizações possíveis.

Vale lembrar também que o fundo fecha assim que alcança seu limite de captação. Ou seja, se você tem interesse, é melhor se inscrever na Lista VIP para receber todas as informações e não perder a reabertura do fundo.

Não custa nada para se inscrever, e pode fazer toda a diferença no seu futuro. Se eu fosse você, não perderia tempo.

FONTE SEU DINHEIRO

Dinheiro do governo Collor? Brasileiros podem lucrar graças a oportunidade cíclica que mexeu com o mercado nos anos 1990

Oportunidade relacionada ao mercado financeiro já colocou milhares de reais no bolso de brasileiros e está prestes a se repetir

Pouca gente sabe disso, mas um evento que ocorre de maneira cíclica no Brasil é capaz de fazer brasileiros comuns lucrarem.

Uma das ‘aparições’ mais impactantes desse evento ocorreu nos anos 90, quando Fernando Collor era presidente – e seguiu após o impeachment, o Plano Real e o governo FHC.

Agora, brasileiros já estão se cadastrando para a lista preferencial que oferecerá uma grande oportunidade para ganhar dinheiro com esse fenômeno.

Quando se fala em governo Collor, muitos só se lembram que foi nesse período da história que milhares de brasileiros perderam o acesso a suas poupanças.

Mas foi também nessa época que se abriu uma oportunidade de geração de renda que se mantém até hoje, e que vem sendo responsável por transformar pessoas comuns em milionários desde então.

Isso mesmo. Lá atrás, nos anos 90, enquanto algumas pessoas ficaram em apuros com o confisco das poupanças, outras souberam enxergar uma chance de lucrar o equivalente a R$ 1.879, R$ 1.990, até R$ 2.568 – tudo isso sem trabalho extra, de maneira completamente passiva.

A boa notícia é que se você perdeu essa oportunidade lá atrás, ou até se era muito jovem para receber, essa é a sua segunda chance. 

Os fatores que permitiram ganhos como esses estão “a ponto de bala” para se repetir e colocar um bom dinheiro no bolso de gente comum.

Você pode começar a agir agora mesmo para ter a chance de conseguir lucros; entenda

Muita gente, principalmente os mais velhos, não tem lembranças muito agradáveis do governo de Fernando Collor, e não é à toa – o presidente é mais conhecido por ter confiscado as poupanças dos brasileiros, impedindo que milhares de pessoas tivessem acesso às suas economias por 18 meses.

Além do dinheiro da poupança, CDBs, fundos de renda fixa e dinheiro em conta corrente também foram confiscados.

Essa situação fez com que muita gente acabasse, inclusive, perdendo dinheiro – valores que só foram recuperados anos depois.

Em alguns casos, a devolução dos valores demorou tanto que acabou ficando de “herança” para parentes, porque os donos do dinheiro não viveram tempo suficiente para receber.

Então, não é nada difícil deduzir que muita gente automaticamente relaciona governo Collor com dificuldades financeiras.

Sem contar que Collor tomou posse num momento de grande instabilidade na economia brasileira. 

Naquela época, a hiperinflação era responsável por corroer o poder de compra das famílias brasileiras, fazendo com que os preços de itens básicos subissem exponencialmente, às vezes de um dia para o outro.

Por conta disso, muita gente não sabe que, no meio de toda essa “bagunça”, vários brasileiros conseguiram embolsar um bom dinheiro.

Isso porque uma classe de ativos conseguiu escapar do “pente fino” de Collor – as ações.

E a gestão de Fernando Collor coincidiu com o início de um período muito próspero para esse tipo de investimento, responsável por multiplicar exponencialmente as economias de muitos brasileiros em um período curto de tempo.

Afinal de contas, foi nessa época que o Brasil começou a “andar” – as perspectivas para o Plano Real foi importante para o controle da hiperinflação e para a redução dos juros.

Por conta disso, faz sentido que a bolsa brasileira tenha “decolado” no início dos anos 90 – só a perspectiva de melhora com o Plano Real já foi suficiente para impulsionar os ativos, e quando de fato as previsões se concretizaram, quem estava posicionado nas ações certas pôde “encher o bolso”.

Para você ter uma ideia, só entre 1991 e 1997, o Ibovespa valorizou 3.415% (considerando valores dolarizados, para minimizar os efeitos da hiperinflação da época)

Isso significa que quem tinha dinheiro aplicado nas ações do índice conseguiu multiplicar seu investimento em quase 35 vezes em apenas 6 anos.

Ou seja, um potencial de lucro bem relevante, mesmo levando em conta os riscos que são próprios desse tipo de ativo.

Nada mal, não acha? Mas acredite, isso ainda é pouco.

Essa é apenas a valorização de um grupo seleto de ações – como você deve saber, o Ibovespa é um índice representativo das empresas com maior volume de negociação na bolsa de valores brasileira.

Isso significa que ela só mostra o desempenho de algumas ações – e que, na prática, houve altas capazes de fazer esses 3.145% parecerem “fichinha”.

E a boa notícia é que isso está prestes a se repetir.

Conheça as ações que podem multiplicar seu investimento por 120 vezes

Dá uma olhada nessa imagem:

Essas são as valorizações de algumas ações que “explodiram” nos anos 90, superando e muito o desempenho do Ibovespa.

A maior alta aqui foi de 12.459% – o equivalente a multiplicar seu investimento inicial por mais de 120 vezes.

E agora vem a pergunta: o que explica essas altas tão “fora da curva”, capazes de superar até mesmo o Ibovespa?

A resposta é bem simples: todas essas ações que “explodiram” nos anos 90 são small caps – empresas pequenas, com baixo valor de mercado e, por consequência, muito espaço para crescer e entregar valorizações robustas para seus acionistas.

E não pense que esse é um evento isolado, algo que só aconteceu na época de Collor e que ficou para trás. Valorizações semelhantes aconteceram nos anos 2000…

… e nos anos 2010:

É isso que os especialistas do mercado financeiro chamam de bull market – um ciclo de altas na bolsa, que precede um “bear market”, ou ciclo de baixa.

Se você esteve acompanhando o mercado nos últimos meses, deve saber que a bolsa brasileira foi impactada pelos juros altos, que fazem os prêmios da renda fixa se tornarem maiores. Por consequência, os ativos de risco “compensam” menos, e os investimentos na bolsa diminuem.

Quando, por outro lado, a inflação é controlada e os juros começam a cair, os prêmios da renda variável se tornam vantajosos novamente.

Foi isso que aconteceu nos anos 90, quando a hiperinflação foi controlada e abriu espaço para que a bolsa brasileira “voltasse a brilhar” e entrasse em bull market.

Enxergou a semelhança com a nossa situação atual? Inflação controlada, juros caindo, bolsa valorizando… Basta ligar os fatos para entender que estamos entrando no próximo bull market.

E é claro que, se tratando de investimentos, é impossível prever com exatidão as valorizações que vem por aí. Lucros passados não são garantia de ganhos futuros.

Mas os especialistas estão confiantes por vários motivos, entre eles o surgimento de um gatilho importante para impulsionar as altas da bolsa – o primeiro corte da Selic nos últimos 3 anos.

Basicamente, o cenário está se mostrando cada vez mais promissor para os ativos de risco, de modo que milhares de brasileiros podem estar prestes a colocar um dinheiro semelhante àquele da era Collor no bolso.

As recomendações de small caps dos analistas da Empiricus Research já foram capazes de trazer valorizações de 400%.

Mas o que apresentamos a você agora é uma proposta diferente: Você pode buscar lucros do bull market através do fundo que se inspira nas recomendações destes analistas.

Claro que é sempre importante considerar que não existem garantias de lucro, assim como os riscos envolvidos na estratégia  afinal de contas, estamos falando de um investimento como qualquer outro.

Mas essa é uma excelente forma de se expor a estratégia adotada pelos analistas e buscar lucros durante este momento favorável.

Comece com R$ 1 mil e tenha a chance de lucrar no bull market

É uma pena que apesar de a bolsa estar aí oferecendo uma oportunidade de lucro impressionante, muita gente ainda deixa de investir por falta de familiaridade.

Afinal de contas, é mesmo trabalhoso montar uma carteira do zero, não é? Sem contar que isso pode sair bem caro…

A carteira de recomendações de small caps da Empiricus Research, por exemplo, sugere um investimento mínimo de R$ 40 mil para seguir as alocações recomendadas de cada ativo.

Claro que esse é um valor que vale a pena, se levarmos em conta os potenciais ganhos dessa estratégia de investimento.

Mas é inegável que muita gente não tem o dinheiro – e até mesmo o tempo – necessário para seguir as recomendações, concorda?

Principalmente quando lembramos que o recomendado é investir um valor que não vá fazer falta, e R$ 40 mil pode ser uma quantia bem alta para muita gente.

Foi pensando nisso que a Empiricus Investimentos vai reabrir seu fundo que replica as recomendações da Empiricus Research.

Assim, você consegue investir com muito mais facilidade, e começando com pouco – o aporte mínimo é de R$ 1 mil.

Ou seja, se você tem R$ 1 mil na conta, já pode começar a aproveitar os efeitos desse bull market e investir no fundo que seleciona as melhores small caps com potencial de “explodir” nos próximos meses.

E se você ainda está em dúvida, saiba que esse movimento já começou. Só desde o começo do ano, os ativos do fundo já valorizaram 69,68%.

Por conta disso, é importante investir enquanto as ações estão descontadas, para poder capturar as maiores valorizações possíveis.

Vale lembrar também que o fundo fecha assim que alcança seu limite de captação. Ou seja, se você tem interesse, é melhor se inscrever na Lista VIP para receber todas as informações e não perder a reabertura do fundo.

Não custa nada para se inscrever, e pode fazer toda a diferença no seu futuro. Se eu fosse você, não perderia tempo.

FONTE SEU DINHEIRO

Vagas sobrando: 7 profissionais que estão em falta no mercado

Com algumas áreas saturadas de profissionais, tem sido difícil encontrar emprego. No entanto, algumas profissões não passam por isso; veja quais são elas.

O mundo do trabalho está mudando e cada vez mais rápido. No ano passado, a cultura de muitas empresas foi transformada por conta da pandemia, resultando em mais trabalho remoto.

E se você observar onde estão surgindo as melhores oportunidades, a procura por profissionais formados em carreiras digitais aumentou consideravelmente nos últimos anos.

E, apesar do Brasil ter aproximadamente 10 milhões de desempregados, a área de tecnologia deve sofrer um “boom” de vagas, criando até 800 mil oportunidades na área até 2025 no país.

Esse é o cenário apontado pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), que ainda alerta para um déficit anual de 106 mil profissionais.

Portanto, diante da alta demanda de profissionais de tecnologia, veja quais especialistas estão em falta no mercado de trabalho.

1. Desenvolvedor Front-end

Esses profissionais se concentram no manuseio de HTML, CSS e javaScript. Ou seja, seu trabalho é focado em traduzir o design e as funcionalidades propostas para uma interface de usuário, com o uso das linguagens de programação citadas. Estão também ligados à otimização dos recursos consumidos por uma aplicação, através do servidor.

O salário médio de um desenvolvedor Front-end, no Brasil, é de R$ 3.036,00. Mas os salários para profissionais sêniors podem chegar até R$ 10.074.

2. Desenvolvedor Back-end

É responsável por realizar suas tarefas no lado do servidor. É praticamente quem está nos bastidores, e é quem permite ao usuário desfrutar da navegação com o máximo conforto.

Vale ressaltar que sem o esforço investido pelo desenvolvedor Back-end, o trabalho do desenvolvedor Front-end não se sustentaria.

Para ser um desenvolvedor Back-end é necessário ter amplo conhecimento em inúmeras linguagens de programação bem como estar familiarizado com bancos de dados.

Um desenvolvedor Back-end pode receber em média R$ 5.280 no Brasil. Mas seu salário em nível sênior pode chegar a R$ 11.447.

3. Desenvolvedor Full Stack

É um perfil híbrido entre o desenvolvedor Front-end e Back-end. Ele é um especialista com conhecimento em web design, linguagens de programação, bancos de dados, servidores, API’s e sistemas de controle de versão.

Um desenvolvedor Full Stack não necessariamente domina todas as tecnologias. No entanto, espera-se que o profissional trabalhe tanto na interface quanto no servidor e entenda o que acontece no desenvolvimento de um aplicativo.

O salário médio do desenvolvedor Full Stack no Brasil é de R$ 3.060,00 por mês. Esses especialistas estão entre os mais procurados, e é por isso que podem ganhar até R$ 9.696 em nível sênior.

4. Gerente de Produto

Ele é responsável pela estratégia, planejamento, execução e lançamento de um produto. Tem como missão coordenar todas as equipes envolvidas no produto, desde a sua concepção até o lançamento.

Além do acompanhamento das vendas, gestão de incidentes, reclamações ou melhorias que devam ser feitas no mesmo.

O salário médio de um gerente de produto é R$ 10.354,00, no Brasil, mas pode chegar a R$20.000 em nível sênior.

5. Product Owner

Ele é o responsável por garantir que a equipe agregue valor ao negócio. Além disso, representa as partes interessadas internas e externas, portanto, deve entender e apoiar as necessidades de todos os usuários do negócio, bem como as necessidades e a operação do Time Scrum.

O que é Scrum? É um processo onde um conjunto de boas práticas é aplicado ao trabalho apoiado pela equipe para otimizar os resultados.

Assim, o salário médio de um Product Owner é de R$ 7.227,00 no Brasil. Mas ele pode ganhar até R$ 10.389 em nível sênior.

6. Analista de Produtos

É parte integrante do desenvolvimento e progressão dos produtos e serviços de uma empresa. O trabalho de um analista de produto desempenha um papel nos estágios inicial, intermediário e final do desenvolvimento e ciclo de vida de um produto.

Esse profissional trabalha em diferentes ambientes, incluindo empresas de publicidade, marketing e indústrias. Os analistas de produto têm pelo menos um diploma de bacharel em Administração ou Marketing, embora muitos tenham um MBA.

No Brasil, o salário médio de um analista de produto é de R$ 4.684,00, podendo chegar a R$ 8.500 para sêniors da área.

7. Designer de UX/UI

O UI designer foca no design do produto, impactando na primeira impressão visual do usuário, algo que determina se um site ou aplicativo é do seu agrado, enquanto o designer UX foca na usabilidade e facilidade de navegação, criando ótimas experiências ao usar a interface.

Eles podem ganhar em média R$ 4.532,00, no mercado local, podendo chegar até R$ 6.169,00.

Por fim, além dessas profissões de TI, outras que estão com déficit de profissionais são:

  • Analista de Desenvolvimento de Sistemas;
  • Cientista de dados;
  • Analista de Segurança da Informação;
  • Webmaster;
  • Analista de BI (Business Intelligence);
  • Engenheiro Arquiteto;
  • Assistente de Recursos Humanos.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Vagas sobrando: confira 7 profissionais que estão em falta no mercado

Com algumas áreas saturadas de profissionais, tem sido difícil encontrar emprego. No entanto, algumas profissões não passam por isso; veja quais são elas.

O mundo do trabalho está mudando e cada vez mais rápido. No ano passado, a cultura de muitas empresas foi transformada por conta da pandemia, resultando em mais trabalho remoto.

E se você observar onde estão surgindo as melhores oportunidades, a procura por profissionais formados em carreiras digitais aumentou consideravelmente nos últimos anos.

E, apesar do Brasil ter aproximadamente 10 milhões de desempregados, a área de tecnologia deve sofrer um “boom” de vagas, criando até 800 mil oportunidades na área até 2025 no país.

Esse é o cenário apontado pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), que ainda alerta para um déficit anual de 106 mil profissionais.

Portanto, diante da alta demanda de profissionais de tecnologia, veja quais especialistas estão em falta no mercado de trabalho.

1. Desenvolvedor Front-end

Esses profissionais se concentram no manuseio de HTML, CSS e javaScript. Ou seja, seu trabalho é focado em traduzir o design e as funcionalidades propostas para uma interface de usuário, com o uso das linguagens de programação citadas. Estão também ligados à otimização dos recursos consumidos por uma aplicação, através do servidor.

O salário médio de um desenvolvedor Front-end, no Brasil, é de R$ 3.036,00. Mas os salários para profissionais sêniors podem chegar até R$ 10.074.

2. Desenvolvedor Back-end

É responsável por realizar suas tarefas no lado do servidor. É praticamente quem está nos bastidores, e é quem permite ao usuário desfrutar da navegação com o máximo conforto.

Vale ressaltar que sem o esforço investido pelo desenvolvedor Back-end, o trabalho do desenvolvedor Front-end não se sustentaria.

Para ser um desenvolvedor Back-end é necessário ter amplo conhecimento em inúmeras linguagens de programação bem como estar familiarizado com bancos de dados.

Um desenvolvedor Back-end pode receber em média R$ 5.280 no Brasil. Mas seu salário em nível sênior pode chegar a R$ 11.447.

3. Desenvolvedor Full Stack

É um perfil híbrido entre o desenvolvedor Front-end e Back-end. Ele é um especialista com conhecimento em web design, linguagens de programação, bancos de dados, servidores, API’s e sistemas de controle de versão.

Um desenvolvedor Full Stack não necessariamente domina todas as tecnologias. No entanto, espera-se que o profissional trabalhe tanto na interface quanto no servidor e entenda o que acontece no desenvolvimento de um aplicativo.

O salário médio do desenvolvedor Full Stack no Brasil é de R$ 3.060,00 por mês. Esses especialistas estão entre os mais procurados, e é por isso que podem ganhar até R$ 9.696 em nível sênior.

4. Gerente de Produto

Ele é responsável pela estratégia, planejamento, execução e lançamento de um produto. Tem como missão coordenar todas as equipes envolvidas no produto, desde a sua concepção até o lançamento.

Além do acompanhamento das vendas, gestão de incidentes, reclamações ou melhorias que devam ser feitas no mesmo.

O salário médio de um gerente de produto é R$ 10.354,00, no Brasil, mas pode chegar a R$20.000 em nível sênior.

5. Product Owner

Ele é o responsável por garantir que a equipe agregue valor ao negócio. Além disso, representa as partes interessadas internas e externas, portanto, deve entender e apoiar as necessidades de todos os usuários do negócio, bem como as necessidades e a operação do Time Scrum.

O que é Scrum? É um processo onde um conjunto de boas práticas é aplicado ao trabalho apoiado pela equipe para otimizar os resultados.

Assim, o salário médio de um Product Owner é de R$ 7.227,00 no Brasil. Mas ele pode ganhar até R$ 10.389 em nível sênior.

6. Analista de Produtos

É parte integrante do desenvolvimento e progressão dos produtos e serviços de uma empresa. O trabalho de um analista de produto desempenha um papel nos estágios inicial, intermediário e final do desenvolvimento e ciclo de vida de um produto.

Esse profissional trabalha em diferentes ambientes, incluindo empresas de publicidade, marketing e indústrias. Os analistas de produto têm pelo menos um diploma de bacharel em Administração ou Marketing, embora muitos tenham um MBA.

No Brasil, o salário médio de um analista de produto é de R$ 4.684,00, podendo chegar a R$ 8.500 para sêniors da área.

7. Designer de UX/UI

O UI designer foca no design do produto, impactando na primeira impressão visual do usuário, algo que determina se um site ou aplicativo é do seu agrado, enquanto o designer UX foca na usabilidade e facilidade de navegação, criando ótimas experiências ao usar a interface.

Eles podem ganhar em média R$ 4.532,00, no mercado local, podendo chegar até R$ 6.169,00.

Por fim, além dessas profissões de TI, outras que estão com déficit de profissionais são:

  • Analista de Desenvolvimento de Sistemas;
  • Cientista de dados;
  • Analista de Segurança da Informação;
  • Webmaster;
  • Analista de BI (Business Intelligence);
  • Engenheiro Arquiteto;
  • Assistente de Recursos Humanos.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Mercado de ovo caipira é promissor em Minas Gerais

Tendência é que produto integrante do Programa Certifica Minas seja cada vez mais apreciado pelos consumidores; produtores adequam suas propriedades em busca do selo

A certificação de produtos agropecuários e agroindustriais assegura qualidade e sustentabilidade dos sistemas de produção, proporcionando mais competitividade dos itens. Entre os benefícios do programa Certifica Minas Ovo Caipira estão o respeito ao bem-estar das aves e o acompanhamento das etapas de produção, além da possibilidade de ampliar mercados e garantir credibilidade junto aos consumidores.

Ou seja, com melhor gestão da propriedade, o produtor aumenta sua produtividade seguindo padrões mais humanitários e de boas práticas de produção. Na ponta da cadeia produtiva, o consumidor só tem a ganhar, adquirindo um ovo caipira seguro e de alto valor agregado.

É o caso de uma granja em Bocaiuva, no Norte de Minas Gerais, que recentemente conquistou o selo do Programa, sendo a primeira agroindústria familiar no estado a obter o certificado de produtora de ovos caipira concedido à propriedade pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), sob a coordenação da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). A granja possui 4 mil galinhas caipiras poedeiras e produção diária de 334 dúzias de ovos. 

Segundo Maurício Pontes, médico veterinário e auditor do IMA, em 2021, o produtor contatou a Gerência de Certificação buscando informações sobre as etapas e os documentos específicos necessários para obter a certificação, vislumbrando que este processo lhe proporcionaria um produto diferenciado junto ao mercado de ovos e que permitiria a agregação de valores frente a um consumidor cada vez mais exigente e bem informado.

“De maneira geral, a granja e o entreposto de ovos atenderam de forma satisfatória as normas presentes no relatório de auditoria, ultrapassando o limite mínimo de 80% para a certificação ser recomendada. Antes da auditoria por meio da verificação do memorial descritivo das medidas higiênico-sanitárias, tecnológicas, de produção, e da leitura do Manual de Boas Práticas de Produção, verificamos a necessidade de realizar algumas adequações no local. Como foram corrigidas durante a auditoria, a granja atendeu todas as normas obrigatórias referentes aos itens de rastreabilidade documental, bem-estar animal, manejo, nutrição, instalações, calendários sanitários, normas socioambientais, transporte e armazenamento dos ovos”, lembra Pontes.  

Prontamente, o auditor repassou as informações necessárias e o endereço do site do IMA (www.ima.mg.gov.br), bem como explicou o passo a passo para se obter o selo do Programa Certifica Minas. À época, por motivos pessoais do produtor, a certificação não foi obtida. Já no ano de 2022, em meados de outubro, o IMA recebeu pelo produtor via BPMS a solicitação formal da certificação do escopo ovo caipira. Todas as etapas, desde o envio do requerimento até a emissão do certificado ocorreram de forma digital. A certificação foi adquirida em 60 dias.

“O produtor já detinha o registro sanitário do entreposto de ovos junto a inspeção sanitária do IMA. Caso não o possuísse, a certificação não teria ocorrido, pois esta é uma das normas obrigatórias para obtenção da mesma”, acrescenta o médico veterinário.

Desenvolvimento sustentável

Mais do que boas práticas agrícolas, o Certifica Minas traz desenvolvimento sustentável dentro das propriedades, o que significa uma produção sem dicotomia com a pauta ambiental, ou seja, as técnicas utilizadas respeitam as condições de conservação de solo, ar e água, além da parte social em respeito aos trabalhadores. O Programa é um marco, pois é conduzido como uma política pública, visto que as auditorias do IMA são absolutamente gratuitas para os agricultores familiares.

“Verificamos, principalmente em Minas Gerais, que há por parte dos consumidores uma busca por produtos que convergem com a trajetória cultural e as tradições do estado, sendo um destes o ovo caipira, automaticamente associado pelo consumidor às galinhas criadas soltas e ovos de mais valor nutritivo. E é exatamente isso que propomos com a certificação do ovo caipira.  Galinhas sendo criadas soltas em piquetes, onde possam expressar o comportamento normal da espécie, tendo acesso a uma alimentação exclusiva de origem vegetal: ração a base milho, soja e uma mistura de vitaminas e minerais, além de gramíneas e insetos como fonte de alimento alternativo nos piquetes. Isso acentua o sabor e as características nutricionais do ovo”, analisa Pontes.

O auditor ressalta que todo o processo de valorização do bem-estar animal e do fornecimento de uma alimentação diferenciada às aves ocorre seguindo normas higiênico-sanitárias rigorosas, o que garante a integridade dos animais e a inocuidade do produto final.

Critérios, adequações e benefícios

Pontes atribui a inserção e ampliação do ovo caipira no mercado mineiro como algo fundamental a todo cadeia produtiva de ovos, já que com a certificação o produtor não tem somente ganhos com a agregação de valores financeiros, mas com todo um contexto de melhoria da gestão da propriedade. “A certificação dá garantias aos produtores e consumidores, dentre as quais manutenção do bem-estar animal, aves criadas soltas em piquetes, linhagens de aves mais rústicas, maior resistência a enfermidades e mais adaptabilidade às intempéries. Além disso, assegura manejo adequado e uma alimentação mais rica em nutrientes e sem o uso de melhoradores de desempenho, como antibióticos, processamento, armazenamento e transporte dos ovos, seguindo rigorosas normas higiênico-sanitárias”, enumera.

Dentre os critérios exigidos no check-list do IMA, estão a elaboração de memorial descritivo (estrutura e funcionamento da granja) e a assistência técnica. Para o registro do entreposto, foram elaborados a planta baixa e o memorial descritivo econômico, sanitário e de construção, além da rotulagem e capacitação.

O memorial descritivo das medidas higiênico-sanitárias, tecnológicas e de produção é exigido como um documento, ou seja, um manual a ser encaminhado em conjunto com o requerimento da certificação. “Tal documento nos permite verificar a realidade da granja como um todo, como se fosse um ‘espelho’ da unidade produtiva, pois deve conter questões como manejo animal, nutrição, dimensionamento das infraestruturas, questões socioambientais, medidas de descarte das aves mortas e ovos impróprios para consumo, entre outros fatores”, explica.

Por meio deste documento é feita uma leitura da granja, verificando se há necessidade de adequações para o cumprimento das normas presentes no relatório de auditoria ou se será viável a realização da auditoria.

Produção, mercado e consumo

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), dados de produção de todos os tipos de ovos (dúzias) no Brasil e nos principais estados produtores, no período de 2000 a 2020 (IBGE, 2022) revelam que a produção de ovos nesses 21 anos teve alta de 138,54%, de 1.663 milhões de dúzias para 3.967 milhões de unidades. Como a população brasileira cresceu apenas 25,63% no mesmo período, consequentemente a produção per capita aumentou de 9,79 dúzias (ou 117,48 unidades) em 2000 para 18,60 dúzias (223,20 ovos) em 2020. Ainda que a produção de ovos esteja distribuída em todos os estados da Federação, os principais estados produtores em 2020, foram São Paulo (28,81%), Paraná (9,10%) e Minas Gerais (8,87%). A produção de ovos para consumo vem principalmente dos estados de SP, ES e MG.

“O que verificamos são consumidores comprando ovos como ditos ‘caipira’, mas sem informações sobre o método de criação das aves. E, além disso, comercializados sem chancela de inspeção sanitária. Ou seja, é perceptível uma grande comercialização de ovos “caipiras” atrelados à informalidade, sendo atrativo ao consumidor o baixo preço de venda”, observa.

Maurício Pontes reforça que para um ovo ser considerado caipira é necessário seguir alguns pré-requisitos de modo de criação das aves de postura, são eles: galinhas de linhagens específicas com maior rusticidade e resistência às intempéries; criação livre e solta e em piquetes; alimentação exclusivamente vegetal com acesso às áreas de pastejo; respeito ao bem-estar animal e à legislação sanitária avícola; e ninhos dispostos dentro dos galpões e de livre acesso às aves.

Em relação ao consumo de ovos caipira, ainda não há estimativas oficiais sobre mercado, produção e consumo. “Como o ovo caipira está muito associado à artesanalidade, cultura e tradição mineira, provavelmente o estado é o maior produtor e consumidor, mas ainda não há como afirmar. Podemos dizer que é um cenário novo e promissor, uma tendência pela alta na procura e oferta deste produto”, sinaliza.

Cartilha

O produtor de ovo caipira interessado em obter a certificação pode conferir um passo a passo com linguagem leve e simples, baixando cartilha educativa gratuita AQUI. 

Além dos produtores de ovo caipira, a certificação do Programa Certifica Minas, coordenado pela Seapa, também pode ser obtida para outros produtos: Algodão, Cachaça, Produtos Sat, Produtos Orgânicos, Frutas, Hortaliças, Azeite, Queijos Artesanais, Carne Bovina, Leite, Frango Caipira, Ovo Caipira e Mel.

Programa Certifica Minas

O interessado deve possuir inscrição estadual em Minas Gerais, requerer ao IMA a certificação, assinar o contrato e receber auditorias nos empreendimentos inscritos no Certifica Minas, além do pagamento das taxas de certificação, quando aplicáveis.

O certificado tem a validade de um ano, podendo ser revalidado, de acordo com o interesse do produtor, após novas auditorias do IMA, o órgão certificador oficial do estado.

Todo o processo de certificação é isento de qualquer custo aos produtores da Agricultura Familiar.

Foto: divulgação/IMA

Instituto Mineiro de Agropecuária
Assessoria de Comunicação Social
Jornalista responsável: Rodolpho Sélos
Siga o IMA no Instagram, Facebook e Youtube! @institutomineirodeagropecuaria

FONTE IMA MG

1ª Edição do SISTEMA, MERCADO E EMPREGO

A 1ª Edição do SISTEMA, MERCADO E EMPREGO acontece no dia 18 de outubro online.

Vamos preparar profissionais, empresários e a área de recursos humanos para as vendas de final de ano.
A ideia é conectar profissionais que estão em busca de oportunidades às vagas temporárias que aumentam e fomentam o mercado nesta época do ano.

A inscrição é totalmente gratuita via SYMPLA.
A transmissão será pelo YouTube.

Descrição

O último trimestre do ano é sempre palco de aquecimento de vendas. Afim de atender a demanda do mercado é necessário contratar mão de obra qualificada.
Sistema Fercomércio, Sindicatos Empresariais, Sesc e Senac prepararam o Sistema Mercado e Empregos- Vagas Temporárias vai preparar os profissionais e as vagas do final de ano.
Preparamos para você um momento para se qualificar e aproveitar as vagas temporárias que irão se abrir.
O evento será realizado no dia 18 de Outubro online pela a plataforma do YouTube no canal da Fecomércio.
Durante o evento será abordado o tema Como se preparar para as contratações temporárias de final de ano, vender muito e se destacar e após  teremos a explicação de como se candidatar as vagas temporárias no site do Rede de Carreiras do Senac Minas. 
Programação 

13h30 – Sr. Nadim Donato- Presidente da Fecomércio MG

13h45 – Há Vagas! Quem se prepara sai na frente.

Como se preparar para as contratações temporárias de final de ano, vender muito e se destacar.

Palestrante: Leonardo Falci

Mestre em Administração – FUMEC, Gestão de Projetos – FEAD, Gestão Estratégica de Empresas – Newton Paiva. Docente do curso de graduação de Administração de Empresas da Faculdade Arnaldo e dos cursos de MBA no Senac. Autor do livro Inteligência Competitiva: um estudo do compartilhamento de informações entre áreas funcionais em empresas de atuação no Brasil.10h45 – Momento de troca e reflexões entre o palestrante convidado e candidatos.

16h15 – Treinamento prático para candidatos: Como cadastrar currículo e se candidatar a vagas.

17h – Agradecimentos e encerramento. 

Os dados coletados serão usados para melhorarmos a sua experiência e recomendarmos ofertas e serviços do Senac em Minas de acordo com o seu perfil, caso aceite receber contato pós-evento. 

Inscrições aqui

Laticínios Entre Rios tem nova gestão e aposta ampliação do mercado

Marca local de Entre Rios de Minas, que está presente no mercado há quase 40 anos, se consolidado como um fornecedor confiável de lácteos na região. São produtos de primeira linha e com ingredientes selecionados, sem adição de amido; A empresa passou por uma mudança de gestão em 2021, sendo adquirida pelos
empresários José Geraldo de Lima e Geraldo José de Lima, também donos da marca Café Camapuã, consagrada na região.

Sob a nova gestão, o laticínio aumentou a produção, incrementou o portfólio de produtos, e conta com uma equipe completa e funcional de colaboradores que
trabalham para fornecer produtos de qualidade para o mercado; Hoje a empresa está em processo gradual de expansão e retomou o atendimento à cidade de Conselheiro Lafaiete. O intuito é atender outras cidades da região nos próximos anos, onde a cultura do café com queijo é forte e vitalícia.

Uma das prioridades da empresa hoje é investir em desenvolvimento e inovação, especialmente no que tange à fabricação de novos produtos. A intenção é lançar novos produtos no mercado nos próximos meses e, para isso, testes sensoriais e de produção estão sendo realizados concomitantemente à adaptação da infraestrutura da fábrica.

Tais mudanças exigem segurança e eficiência e, por isso, o Laticínios Entre Rios conta com profissionais qualificados na área de química e engenharia de alimentos,
investindo constantemente na qualificação da equipe por meio de incentivo à realização de cursos, participação de eventos do setor de leite e networking com outros profissionais da rede.

Atualmente, o carro-chefe da empresa é o Queijo Cottage, muito famoso em Belo Horizonte. Além dele, a empresa conta com diversos outros produtos, como:
requeijões tradicionais e saborizados, queijo minas padrão, queijo minas frescal, ricota, cream cheese, queijo prato, mussarela e manteiga.

“Aprovação do SISEI-MG confirma nosso empenho na ampliação do mercado para pequenos e médios agricultores”, afirma deputado Glaycon Franco

Foi aprovado na última quinta-feira, 2, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o projeto de Lei 2.275/20, de autoria do governo do Estado, que cria o Sistema Estadual de Inspeção e Fiscalização de Produtos de Origem Animal (Sisei-MG). Esse sistema permite o reconhecimento de equivalência entre o serviço de inspeção do Estado, prestado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), e os serviços de inspeção municipais (SIMs), estabelecidos individualmente por municípios ou por consórcios intermunicipais.

“Em nossa região, há dois anos, fizemos um trabalho muito forte para obter uma equivalência no sistema de inspeção regional (SIR) dos municípios filiados ao Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP). Foi uma vitória importante naquele momento, uma vez que mostramos aos pequenos e médios agricultores que era possível alcançar padrões de qualidade necessários para levar seus produtos de origem animal a mercados que não somente os municipais”, destacou o deputado estadual Glaycon Franco. Além de obedecer às normas sanitárias, o SIR incentivou também muitos pequenos comerciantes a regularizarem seus negócios, se tornando empreendedores.

A aprovação do novo sistema, agora em âmbito estadual, mostra que todos os esforços na adoção e implantação do sistema regional não foram em vão. “O Estado dá uma demonstração de que nossos passos foram trilhados na direção certa, serviram de exemplo para essa iniciativa aprovada na Assembleia, ampliando o sistema para toda a Minas Gerais. O leque de atuação de cada empreendedor será maior. Uma vez sancionado, caberá ao poder Executivo municipal fazer essa mediação junto ao Estado, para que os sistemas de inspeções municipais estejam alinhados. Além de atribuições normativas, o governo mineiro ficará também responsável pela implementação e coordenação de programas, ações e atividades para fomentar a estruturação dos SIM`s”, finalizou Glaycon Franco.

Venda de livros no Brasil sobe quase 50% em primeiro semestre de 2021

O setor editorial brasileiro vendeu só no primeiro semestre deste ano 28 milhões de livros. Isso representa um aumento de 48,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são parte do 7º Painel do Varejo de Livros no Brasil e foram divulgados pelo Snel (Sindicato Nacional de Editores de Livros) nesta quarta (11).

O faturamento do setor nos seis primeiros meses de 2020 foi de R$ 846,2 milhões. Já neste ano, o lucro foi de R$ 1,19 bilhão.

“Desde setembro de 2020, o aumento do consumo de livros vem demonstrando o bom desempenho de esforços comerciais”, afirma Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel, em nota. “Enquanto indústria, precisamos nos conscientizar cada vez mais sobre a responsabilidade que temos de fomentar o hábito de leitura.”

Além disso, o início do segundo semestre de 2021 se mostra promissor. Entre os dias 21 de junho e 18 de julho -período em que ocorreu o Amazon Prime Day, famoso pelas promoções- houve um aumento de 59,3% de vendas em relação à mesma época do ano passado, e o faturamento saltou de R$ 117,08 milhões para R$ 185,52 milhões.

A tendência, segundo especialistas ouvidos pela pesquisa, é que a venda de livros continue aumentando.

Os números chamam atenção porque com o começo da quarentena, na virada de março para abril de 2020, o faturamento total do setor editorial chegou a cair pela metade.

Para a realização do Painel do Varejo, os dados são coletados diretamente dos caixas das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores, segundo o Snel. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, os dados são enviados online e atualizados semanalmente.

FONTE O TEMPO

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