Vale a tentativa! Nissan e Renault planejam picapes para concorrer com a Toro no Brasil

À medida que o Mercosul se prepara para uma inovação significativa no setor automotivo, a Nissan e a Renault estão finalizando os detalhes para a introdução de duas novas picapes compactas, que prometem competir no mesmo segmento de líderes como Fiat Toro e Ford Maverick. Com o anúncio do novo ano fiscal de 2024 da Nissan, durante o evento “Kick Off FY24” na Argentina, as expectativas crescem em torno dos investimentos que as duas gigantes farão para configurar a produção.

Este movimento inclui a adaptação das linhas de montagem, a estimativa de novos empregos, e a definição das datas de lançamento. Além da nova picape, que segue o protótipo Niagara, a Nissan também planeja expandir sua linha com um crossover totalmente novo, a ser produzido em Resende, Rio de Janeiro. Estas novidades sinalizam um futuro promissor e dinâmico para a indústria automotiva no bloco econômico.

Qual será o motor da nova picape da Nissan e Renault?

As futuras picapes da Renault e da Nissan ainda estão sob estudo quando o assunto é o motor, mas já temos uma ideia do que pode vir por aí. A picape da Renault, por exemplo, deve ser híbrida, usando um motor 1.3 turbo que já é usado no Duster e no Oroch. Este motor seria combinado com motores elétricos, incluindo um na parte traseira do carro para dar tração nas quatro rodas. Além disso, há planos de começar a produzir este motor aqui no Brasil, conforme o portal Quatro Rodas.

A Nissan, por sua vez, está pensando em algo um pouco diferente. Eles podem usar o sistema e-Power, que faz com que a picape seja movida a eletricidade, mas a energia é gerada por um motor a combustão. Esse sistema é uma novidade se comparado com o que outras marcas estão fazendo, mostrando que a Nissan quer inovar e trazer algo novo para o mercado.

Entendendo a plataforma das novas picapes

A nova picape que está sendo desenvolvida vai usar uma plataforma tipo monobloco, que é uma estrutura única, bastante sólida. A plataforma escolhida pode ser a RGMP do Grupo Renault, que é uma versão da plataforma CMF-B. Essa mesma base já é usada no novo Renault Kardian. O legal dessa plataforma é que ela permite um espaço entre os eixos das rodas de aproximadamente 2,95 metros. Isso significa que a picape pode oferecer bastante espaço interno, o que é ótimo para quem precisa de conforto e capacidade de carga.

Em termos de segurança, o veículo é equipado com tecnologias de ponta, incluindo alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência em faixa, e piloto automático adaptativo com função stop and go.

As novas picapes da Nissan e Renault não só estabelecem um novo padrão de referência em termos de picapes compactas, mas também reafirma a parceria estratégica entre a Nissan e a Renault, com a última preparando sua própria versão, a Niagara, que também promete agitar o segmento.

Vale a tentativa para superar a Toro em vendas no Brasil?

Tentar superar as vendas da Fiat Toro no Brasil com as novas picapes da Nissan e da Renault pode ser uma boa ideia. Elas vão trazer motores híbridos e outras tecnologias avançadas, o que atrai quem quer economia e cuida do meio ambiente.

Normalmente, elas prometem ser espaçosas e confortáveis por causa da nova plataforma que vão usar, e isso é ótimo para famílias e para quem usa o carro para trabalho. Com a fabricação ali na Argentina, o preço pode ficar competitivo, o que ajuda bastante. A Nissan e a Renault já são bem vistas aqui e isso também pode ajudar na hora de vender essas novas picapes. Se tudo isso vier com um bom preço e qualidade, elas têm chance de fazer sucesso e até de vender mais que a Toro.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Chevrolet Onix Plus está entre 5 sedãs compactos usados com preço de Kwid 0 km

Com R$ 72.640 do hatch da Renault é possível fazer bom negócio com sedãs seminovos bem equipados

Atualmente, o Renault Kwid é o carro 0 km mais barato do Brasil. A versão inicial Zen parte de R$ 72.640. Com este valor em mãos, há uma infinidade de opções de usados e seminovos com melhores custos-benefícios. Os sedãs compactos, por exemplo, podem ser uma alternativa interessante.

Além de espaço interno e porta-malas superiores, eles contam com lista de itens de série e opcionais mais completa. Alguns deles podem ser comprados até com o câmbio automático e motores mais potentes e econômicos.

O Kwid 1.0 12V de três cilindros, por exemplo, rende 71/68 cv e consome 10,8 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com etanol e 15,3 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada com gasolina, segundo o Inmetro.

Então vamos aos sedãs usados compactos usados? Confira a seguir os 10 mais.

1- HONDA CITY SEDAN 1.5 16V EX AUT. 2017 – R$ 71.584

Presente entre nós desde 2009, o sedã compacto ganhou a sua mais recente geração em 2021 e, com isso, a motorização 1.5 de maior desempenho (126 cv e 15,8/15,5 kgfm) e menor consumo. Podendo ser abastecida tanto com etanol ou gasolina ou a mistura dos dois juntos no mesmo tanque, com o primeiro combustível, segundo o Inmetro, são 9,2 km/l (cidade) e 10,5 km/l (estrada) e com o segundo, 13,1 km/l (cidade) e 15,2 km/l (estrada).

A transmissão é sempre automática do tipo CVT que simula sete velocidades, segundo a Honda. Além de espaçoso, traz inúmeros itens de série tais como faróis com luzes de LED, 6 airbags, assistente de estabilidade e assistente de saída em rampa entre outras comodidades.

2- VW VIRTUS 1.6 MSI MEC. 2021 – R$ 71.479

Lançado em 2018 para ocupar o lugar do Polo Sedan, o Virtus tem suas virtudes e não são poucas. Além de bem equipado, em 2018, o sedã da Volkswagen – feito sobre a plataforma modular MQB – conquistou a pontuação máxima (com cinco estrelas) em testes de impacto do Latin NCAP.

Na versão 1.6 aspirada e câmbio mecânico de cinco marchas, ele rende 117/110 cv e torque de 16,5/15,8 kgfm. O consumo é de 8,2 km/l (cidade) e 9,5 km/l (estrada) com etanol e 11,9 km/l (cidade) e 13,8 km/l (estrada) com gasolina. O ponto chave está na segurança, boa estabilidade, espaço interno e de porta malas (521 litros) e, claro, mecânica confiável.

3- TOYOTA YARIS SEDAN 1.5 16V XL MEC. 2019 – R$ 71.214

A confiabilidade da marca japonesa, a robustez mecânica e o espaço interno bem aproveitado (graças ao assoalho traseiro plano), só fazem do sedã da Toyota ser cada vez mais desejado. O consumo é outra vantagem. Assim como seu concorrente direto Honda City, o Yaris também está disponível com motor 1.5 16V flex, porém com 110/105 cv e 14,9/14,3 kgfm ligado à transmissão manual de seis marchas.

Segundo o Inmetro, o consumo é de 8,3 km/l (cidade) e 10,1 km/l (estrada) se abastecido com etanol, mas com gasolina sobe para 12 km/l (cidade) e 14,6 km/l (estrada).O espaço interno é bem aproveitado e o porta-malas também não faz feio com seus 473 litros de capacidade.

4- FIAT CRONOS 1.0 6V DRIVE MT 2023 – R$ 70.891

O sedã chegou em 2018 importado da Argentina, com motores 1.3 e 1.8, mas em 2023, passou a vir com propulsor mais econômico 1.0 com seis válvulas aspirado (75/71 cv de potência e torque de 10,7/10 kgfm), sempre associado à transmissão manual de cinco velocidades.

Com um dos menores consumo de combustíveis da categoria, nesta versão são 9,9 km/l (cidade) e 11,3 km/l (estrada) com etanol e 13,8 km/l (cidade) e 16 km/l (estrada) com gasolina. Seu porta-malas de 525 litros é um dos melhores do segmento, deixando muito SUV grande de queixo caído. Outra vantagem está no design agradável, conforto a bordo, além da boa reputação no mercado de usados com mecânica confiável e acessível, manutenção barata etc.

5- CHEVROLET ONIX PLUS 1.0 12V LT MT 2021 – R$ 66.258

Em 2019 ele veio para substituir o Prisma, mantido por algum tempo na linha com o nome Joy Plus.

No caso da configuração sedã do Onix, batizada de “Plus”, na versão de entrada traz motor aspirado 1.0 de três cilindros que junto ao câmbio manual de seis marchas rende 82/78 cv de potência e 10,6/9,6 kgfm de torque.

Seu consumo com etanol é de 10,1 km/l (cidade) e 12,5 km/l (estrada) e na gasolina 14,3 km/l (cidade) e 17,7 km/l (estrada). Fora isso, o sedã é reconhecido pelo bom espaço interno, alta confiabilidade na marca, bom nível de equipamentos, estilo moderno e ótima avaliação no teste de impacto do Latin NCAP.

 

FONTE AUTOO

10 coisas em que o Brasil é o melhor do mundo

O Brasil é referência global em diversos mercados diferentes, o que mostra como o Brasil é importante para a economia do mundo todo

O nosso país é realmente um lugar incrível, embora não podemos negar todos os problemas que enfrentamos por aqui, seja relacionado a desigualdade social, analfabetismo, pobreza, instabilidade econômica e política, o Brasil ainda consegue se consagrar em diferentes questões diferentes.

Apesar dos inúmeros problemas, o Brasil, devido a sua proporção, e pela força do trabalho dos brasileiros, consegue se destacar mundialmente em diversas questões diferentes, por exemplo, sabia que o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo?

Pois é, somos um país rico em diversas questões diferentes, além d sermos privilegiados de vivermos no país com a Floresta Amazônica, reconhecida por sua maior biodiversidade em uma floresta tropical do mundo.

Para sair um pouco de todos os problemas enfrentados no Brasil, hoje decidimos fazer algo diferente, mostrar as coisas com as quais somos bons. A seguir, vamos te contar 20 coisas diferentes onde nosso país é hoje referência no mundo todo. Ficou curioso? Então bora conferir!

1. Produção de café

O Brasil é reconhecido como o principal e maior produtor e exportador de café do mundo, respondendo por aproximadamente 38% do total produzido globalmente. Para o período da safra de 2023/24, estima-se uma colheita de 44,9 milhões de sacas de café arábica e aproximadamente 21,4 milhões de sacas de café robusta. Se essas expectativas se confirmarem, a produção de café no país alcançará um total de 66,3 milhões de sacas.

2. Produção de cana-de-açúcar

O Brasil é líder mundial na produção de cana-de-açúcar. Na safra de 2022/23, o Brasil alcançou um avanço super importante ao processar 548,28 milhões de toneladas da cultura, superando as 524,1 milhões de toneladas da temporada anterior.

3. Biodiversidade

Abrangendo quase a metade do território sul-americano, o Brasil é o lar da maior diversidade de vida no planeta. O país abriga mais de 116.000 espécies animais e mais de 46.000 espécies vegetais, distribuídas por seus seis biomas terrestres e os três grandes ecossistemas marinhos.

A diversidade de climas no Brasil é propícia para a variedade de biomas, incluindo a imensa Floresta Amazônica — a maior floresta tropical do mundo; o Pantanal, reconhecido como a maior área alagada do planeta; o Cerrado, com suas extensas savanas e matas; a Caatinga, caracterizada por suas florestas semiáridas; os vastos campos dos Pampas; e a exuberante Mata Atlântica.

Além dessas riquezas terrestres, o Brasil também se orgulha de uma vasta costa marinha de 3,5 milhões km², que abriga ecossistemas essenciais como recifes de coral, dunas, mangues, lagoas, estuários e pântanos.

4. Maior exportador de carne bovina

Desde 2003, o Brasil ocupa a primeira posição como exportador mundial de carne bovina, uma liderança que continuará a manter confortavelmente em 2024. Para esse ano, prevê-se que os frigoríficos do país exportem 2,85 milhões de toneladas de carne bovina, o que representa um aumento de 100 mil toneladas em relação ao volume exportado em no ano passado.

5. Produção de laranja e suco de laranja

O Brasil lidera a produção global de laranjas e, com grande parte dessa produção voltada para a indústria, o país se consolida também como o principal fornecedor de suco de laranja do mundo, detendo 75% da participação no mercado internacional da bebida.

6. Investimento em energias renováveis

Ao longo dos últimos sete anos, o Brasil se destacou como um dos principais destinos de investimentos estrangeiros no segmento de energias renováveis, ultrapassando outras economias em desenvolvimento. Segundo um relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), entre 2015 e 2022, o país atraiu investimentos da ordem de 114,8 bilhões de dólares para o setor. Esse valor corresponde a 11% do total investido globalmente em energias sustentáveis em mercados emergentes.

7. Experiência do cliente

De acordo com o relatório CX Accelerator da Zendesk, uma companhia especializada no desenvolvimento de softwares que fornece soluções de serviço ao cliente baseadas na nuvem, o Brasil é destaque global em experiência do cliente. A pesquisa realizada pela empresa em 2022 ouviu mais de 4.900 líderes do setor ao redor do mundo, buscando entender os atributos e vantagens de se sobressair na experiência do cliente.

O estudo apontou padrões e atitudes que distinguem as organizações com elevado grau de maturidade em experiência do cliente, referidas como Champions (Líderes em CX), daquelas em estágios iniciais de desenvolvimento – Starters (Iniciantes em CX), Emerging (Emergentes em CX) e Risers (Evoluídos em CX).

Com uma média global de 14,15%, o Brasil superou as expectativas, alcançando o primeiro lugar com 23,4%, empatado com o Canadá e seguido pela Índia com 16,7%. Isso indica que as empresas brasileiras têm 83% mais chances do que a média mundial de registrar um tempo médio de resolução de atendimentos inferior a uma hora.

8. Produção e exportação de celulose

Em 2022, o Brasil ascendeu ao topo do ranking como o maior produtor e exportador mundial de celulose, um feito alcançado através do vigor de sua indústria florestal. Esse sucesso trouxe ao país marcos importantes, consolidando sua posição de liderança no mercado global e gerando uma receita anual impressionante de R$ 250 bilhões.

Atualmente, o Brasil conta com quase 10 milhões de hectares dedicados ao cultivo florestal e mais 6 milhões de hectares destinados à conservação de florestas nativas.

9. Recursos minerais

O Brasil se destaca como o principal produtor de nióbio no mundo, contribuindo com cerca de 89% do fornecimento global deste mineral, conforme dados do Serviço Geológico Americano. O nióbio tem um papel fundamental na transição para fontes de energia mais sustentáveis, graças à sua aplicação no aprimoramento de ligas metálicas que resultam em maior eficiência energética.

De acordo com o Anuário Mineral Brasileiro (AMB), o país possui reservas de nióbio estimadas em 16 milhões de toneladas, localizadas principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rondônia e na região da Amazônia.

10. Cirurgias plásticas

Segundo as últimas informações divulgadas pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de procedimentos cirúrgicos estéticos, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Embora não seja o primeiro do ranking, o Brasil segue extremamente próximo aos Estados Unidos, com possibilidades de nos tornarmos o primeiro do mundo, com um crescimento incrível de mais de 140% em procedimentos estíticos em pessoas mais jovens nos últimos anos.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Governo de Minas suspende benefício de importadores para equilibrar o mercado e garantir competitividade aos produtores de leite do estado

Decreto publicado nesta quinta-feira (28/3) tem como objetivo apoiar especialmente pequenos e micro produtores rurais, prejudicados por isenções concedidas por outros países do Mercosul que desestabilizam a justa concorrência

Em resposta à concorrência desleal enfrentada pelos produtores de leite mineiros diante da importação crescente de países do Mercosul, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), publicou na edição do Diário Oficial desta quinta-feira (28/4) o Decreto nº 48.791, que estabelece que toda importação de leite em pó passa a ser tributada em Minas Gerais, ficando suspenso o benefício concedido aos contribuintes detentores de Regime Especial. Na prática, isso quer dizer, na importação de leite em pó, a alíquota sobe de 0% para 12%. Já para a venda desse leite em pó fracionado, a alíquota passa de 2% para 18%.

O decreto é válido por 90 dias.  A medida já havia sido antecipada pelo governador Romeu Zema no “Minas Grita pelo Leite“, encontro que reuniu cerca de 7 mil produtores no Expominas, em Belo Horizonte, com o objetivo de dar visibilidade à crise que o setor vem enfrentando devido às importações.

O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de leite – e Minas lidera o ranking, com 9,5 bilhões de litros (27% da produção nacional). Apesar disso, em 2023, o leite em pó foi o principal derivado lácteo importado pelo país, alcançando o volume equivalente a 2,8 bilhões de litros de leite. Esse volume é quase 96% superior ao adquirido em 2019, representando um recorde de importação em 23 anos.

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), 46% das importações vieram da Argentina e 45% do Uruguai. Como integrantes do Mercosul, os dois países são isentos da Tarifa Externa Comum (TEC) cobrada de países que estão fora do bloco, desestruturando a cadeia produtiva do leite.

No ano passado, as importações mineiras de leite em pó somaram US$ 62,6 milhões. E, neste ano, as compras continuam crescentes. No primeiro bimestre deste ano, as importações já alcançaram US$ 12,7 milhões, representando 20,3% do valor de 2023.

Em Minas, especificamente, vários produtores se veem obrigados a deixar a atividade leiteira em função da competição desleal de mercado originada pela importação do produto, que contribui de forma contundente para a queda de preço do leite pago ao produtor, situação ainda pior para pequenos e micro produtores rurais.

Em janeiro de 2024, o valor pago ao produtor foi de R$ 2,11 o litro, inferior ao mesmo mês de 2023, quando estava em R$ 2,51. Os números evidenciam o impacto negativo das importações nos preços pagos aos produtores mineiros. Em 2022, o preço médio do litro de leite havia sido de R$ 2,71.

O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Thales Fernandes, reforça a importância da medida.

“Essa importação estava desestruturando a produção da maior bacia leiteira do país. Produtores estão desistindo da atividade, que é uma das mais tradicionais do nosso setor agropecuário e importante fonte geradora de emprego e renda, principalmente na agricultura familiar. Com essa medida, o Governo de Minas mostra que está atento às dificuldades e anseios da classe produtiva e continua trabalhando firme para o fortalecimento do setor”.

 

China enfrenta “Maldição dos 35” no mercado de trabalho

Explore os desafios do mercado de trabalho chinês, enfrentando a “Maldição dos 35” e as barreiras de idade no emprego.

Em tempos de dificuldades econômicas, a busca por emprego se torna um desafio ainda maior para certos grupos demográficos. Recentemente, uma mercearia chinesa publicou um anúncio de vaga para caixas que aceitava candidaturas apenas de indivíduos entre 18 e 30 anos. Esse critério de seleção acendeu o debate acerca da discriminação etária no mercado de trabalho chinês, evidenciando uma questão maior que envolve não apenas o desemprego juvenil, mas também as dificuldades enfrentadas por profissionais de meia-idade.

Por que a Idade se Tornou um Obstáculo na Busca por Emprego na China?

Na prática, não há legislação específica na China que proíba a discriminação etária no recrutamento. Declaradamente, algumas empresas preferem candidatos mais jovens, acreditando que custam menos e são mais maleáveis. Esse fenômeno, amplamente discutido nas redes sociais e na mídia estatal, levou ao que é popularmente chamado de “Maldição dos 35”, uma referência à redução de oportunidades de trabalho ao atingir essa faixa etária.

Uma publicação na plataforma Weibo, mostrando o anúncio da vaga, viralizou com mais de 140 milhões de visualizações e 41 mil comentários. Usuários expressaram frustração e preocupação com a dificuldade de encontrar trabalho após os 30 anos. “Tenho 33 anos e procuro emprego há três anos”, relatou um deles, evidenciando a dimensão do problema.

Aposentadoria Atrasada e a Falta de Oportunidades: Qual o Impacto?

Além da questão da idade no recrutamento, a China enfrenta o desafio do envelhecimento populacional. O país planeja aumentar a idade de aposentadoria progressivamente, um sinal claro da necessidade de ajustar as políticas públicas à nova realidade demográfica. Atualmente, a idade de aposentadoria é de 60 anos para homens e varia para mulheres, dependendo do tipo de trabalho.

Essa medida, embora necessária do ponto de vista econômico, levanta questões importantes sobre o futuro dos trabalhadores mais velhos. Como encontrar emprego numa economia que valoriza a juventude, ao mesmo tempo em que se espera que as pessoas trabalhem por mais anos?

Iniciativas e Soluções: Há um Caminho a Seguir?

A mídia estatal, como o jornal Workers Daily, já se pronunciou contra a discriminação por idade, sexo, ou estado civil nos processos de recrutamento, apelando para uma mudança de atitude das empresas. Contudo, reconhece-se que a transformação cultural e organizacional demanda tempo.

A busca por inclusão e equidade no mercado de trabalho, portanto, envolve tanto políticas públicas quanto a conscientização e ação das empresas. Iniciativas que promovem a igualdade de oportunidades para todos, independente da idade, são fundamentais para construir uma economia mais justa e sustentável.

 

FONTE O ANTAGONISTA

Mercado de Origem tem investimento de R$ 60 milhões em Belo Horizonte

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte. O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte.

O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI, num incentivo à agricultura, à cultura e à culinária mineira, além de prestar suporte ao pequeno empreendedor rural. Com área total de 20 mil metros quadrados,  em sua primeira etapa, o Mercado de Origem, além de abrigar diversos serviços e produtos, vai funcionar também como um espaço multifuncional.

Agricultura familiar

O Mercado de Origem Olhos D’Água vai apoiar os pequenos produtores e o fomento às políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.

O Mercado de Origem vai atuar como um ponto de conexão entre o produtor e o consumidor final, proporcionando um espaço para a comercialização dos produtos, mas também, junto com a Fundação Doimo, promover programas de incentivo e capacitação aos pequenos agricultores.

Da Fundação Doimo, Bernard Martins, expressou sua satisfação com a inauguração.  “É uma iniciativa que conta com a valiosa parceria de diversas instituições relevantes, como o IMA, a Emater, a Minas Invest, Sesc e outros, além do governo do estado de Minas Gerais e da Prefeitura de Belo Horizonte.

A colaboração conjunta de todas essas entidades será fundamental para impulsionar e fortalecer a cultura familiar em toda Minas Gerais e no Brasil, do campo diretamente para cidade”, disse.

Novo espaço

O Diretor do Mercado de Origem Olhos D’Água,  Elias Tergilene, endossou: “É com imensa satisfação que damos as boas-vindas a todos para a inauguração do Mercado de Origem Olhos D’Água. Este é um momento significativo para nossa comunidade, pois marca não apenas a abertura de um novo espaço, mas também o início de uma parceria sólida com os pequenos produtores locais. Estamos comprometidos em oferecer não apenas produtos de qualidade, mas também em promover o crescimento e o desenvolvimento de nossa região. Esperamos que o Mercado seja um local de encontros, trocas e celebrações, onde todos se sintam bem-vindos”.

 

FONTE O TEMPO

Leite de saquinho retorna aos mercados com propostas de sustentabilidade ambiental

Até a década de 90, o leite era frequentemente adquirido em saquinhos nas famosas versões C ou B, que, por sua vez, azedavam rapidamente e necessitavam de fervura antes do consumo.

Com a introdução das embalagens cartonadas, conhecidas como longa vida, os saquinhos foram gradualmente sendo deixados de lado, quase se tornando obsoletos, relegados a padarias de áreas rurais.

Contudo, nos últimos anos, os saquinhos de leite têm demonstrado um retorno discreto, mas constante. Supermercados de alto padrão em São Paulo, como o Mambo e a rede Zaffari, voltaram a comercializar o leite refrigerado em saquinho de 1 litro.

Diferentemente do passado, o leite em saquinho atual é distinto, não sendo mais classificado como A ou B, sendo apenas pasteurizado, natural e livre de aditivos.

Com validade estendida de até dez dias quando refrigerado, não exige fervura prévia. Esse aprimoramento se deve, em grande parte, aos avanços na manipulação e na coleta do leite, assim como à melhoria na logística de transporte, que agora é refrigerada.

Programa Leite das Crianças, do Governo do Paraná. Foto: Reprodução

Para os produtores, a diferença de custo é significativa, já que enquanto uma garrafa plástica custa quase R$ 1, o saquinho fica em torno de R$ 0,04. Essa redução de custos reflete diretamente no valor do leite na prateleira, tornando-o pelo menos R$ 1 mais barato que o engarrafado.

Além da questão financeira, há também uma preocupação ambiental. Consumidores estão buscando alternativas mais sustentáveis, reduzindo o consumo de plástico optando pelo leite em saquinho.

Essa tendência reflete-se também nas empresas, como a Leitíssimo, que visam reduzir a quantidade de plástico utilizado em suas embalagens.

O movimento de retorno aos saquinhos de leite não é exclusivo do Brasil. Países como Europa e Estados Unidos já adotaram essa mudança, motivados pela redução do impacto ambiental.

Estudos mostram que, em comparação com embalagens longa vida e garrafas plásticas, os saquinhos de leite consomem menos recursos naturais e geram menos gases de efeito estufa.

 

FONTE DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO

Chega ao mercado primeira água mineral do mundo em garrafa de alumínio

Chega ao mercado primeira água mineral do mundo em garrafa de alumínio

A startup Spa Água Mineral acaba de lançar no mercado brasileiro Spa Mineral, água mineral alcalina bicarbonatada em embalagem de alumínio. O lançamento, inédito no mundo, exalta as características da embalagem de alumínio: leveza, beleza e capacidade de manter a temperatura fresca por mais tempo. Pela primeira vez, uma água mineral alcalina bicarbonatada natural é envasada em uma garrafa de alumínio de 500 ml, com e sem gás e tampa com rosca. Além disso, o frasco pode ser recarregado, reutilizado e reciclado, o que torna o produto mais sustentável.

A garrafa de alumínio é importada da Patagônia e a tampa de rosca vem da Itália e, segundo a empresa, possui características específicas para água mineral com testes realizados nos Estados Unidos, Itália e Brasil que garantem risco zero para migração de alumínio na água. A embalagem tem certificação ambiental da empresa brasileira Eureciclo.

E o ineditismo do produto não está concentrado só na embalagem: a Spa Água Mineral é rica em bicarbonato, lítio e outros minerais trazendo diversos benefícios à saúde das pessoas, como prevenção à demência e Alzheimer, limpeza das artérias, além de ser um antiácido natural contribuindo para aliviar a azia e má digestão. “A Spa Água Mineral entra numa categoria diferenciada no Brasil para competir com produtos premium do mercado internacional como Panna, Perrier, Voss e outras”, garante Adriano Martins, CEO da empresa.

A fonte está localizada no segundo planalto da Serra do Mar, proveniente de um aquífero profundo artesiano antigo e sustentável das profundezas da terra, protegido ambientalmente. Com uma composição química equilibrada e características físico-químicas especiais, Spa Água Mineral oferece não apenas hidratação, mas também uma experiência revigorante e saudável. “Nosso compromisso é com a inovação, temos o DNA de líderes visionários, sempre em busca de excelência e qualidade, uma inspiração única. Nossa marca de sucesso é consequência do trabalho de pessoas experientes e conhecedoras do mercado de água mineral. Na Spa Mineral Saúde pela Água, acreditamos que a saúde e o bem-estar estão diretamente relacionados à qualidade da água que consumimos, por isso, trabalhamos incessantemente para oferecer a melhor água mineral alcalina bicarbonatada, juntando tecnologia, inovação e sustentabilidade”, afirma Adriano Martins.

O modelo de negócio, segundo o executivo, também é uma inovação. Chamado de start up & business company, é uma junção de inovação fundamentada em conceitos modernos de gestão específica para água mineral. O projeto piloto do trade in e trade on foi realizado na cidade de São Carlos, interior do estado de São Paulo, escolhido cuidadosamente, já que o município se destaca em educação, saúde, segurança pública, trânsito e localização geográfica, além de ser o município conhecido como a capital da tecnologia.

A unidade piloto de envase da água Spa Mineral está instalada na cidade de Lagoinha (SP), com população de 5 mil habitantes, distante 190 km da cidade de São Paulo e onde foram investidos R$ 10 milhões, prevendo a geração de 50 empregos diretos. Com tecnologia italiana, a produção é 100% automatizada permitindo o envase a uma temperatura entre 2°C e 4°C garantindo precisão e qualidade do produto ao consumidor final.

Desde a ideia , análise mercadológica, testes e lançamento ao mercado, o projeto foi executado em 1 ano e meio. O produto chega nos pontos de venda da cidade de São Paulo com preço estimado entre R$ 16,00 e R$ 18,00.

 

FONTE ENGARRAFADOR MODERNO

Governo determina recolhimento de 10 marcas de azeites; veja quais

Após identificar um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgem do mercado. De acordo com informações do G1, a pasta explicou que a medida é cautelar e está respaldada pelo Decreto nº 11.130.

  • O governo determinou o recolhimento de 10 marcas de azeites após identificar um esquema de fraude e adulteração nos produtos;
  • A descoberta ocorreu através da Operação Getsêmani, realizada entre nos dias 6, 7 e 8 de março no município de Saquarema (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE) e Natal (RN);
  • Na ação, a Polícia do Rio de Janeiro e São Paulo apreendeu 104.363 litros de azeite de oliva fraudados e diversos tipos de rótulos e embalagens;
  • Foram encontradas composições desconhecidas, além de produção e comercialização em condições higiênicas impróprias em estabelecimento clandestino;
  • As empresas responsáveis ainda não se pronunciaram.

Confira abaixo as 10 marcas de azeites que serão retiradas do mercado — veja com mais detalhes aqui;

  1. Terra de Óbidos;
  1. Serra Morena;
  1. De Alcântara;
  1. Vincenzo;
  1. Az Azeite;
  1. Almazara;
  1. Escarpas das Oliveiras;
  1. Don Alejandro;
  1. Mezzano;
  1. Uberaba.

Fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR para ser realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos. No caso de consumidores, o governo orienta deixar de consumi-los e solicitar a substituição — também pelo Fala.BR. Será necessário identificar o local onde a compra foi realizada.

Azeite de oliva: dicas ao consumidor

O azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. A fraude na fabricação é geralmente baseada na mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais.

Para evitar cair nas armadilhas de produtos que não atendem aos critérios de qualidade, observe:

  • Preços — produtos muito baratos (abaixo da média do mercado) podem indicar algum tipo de alteração ou mistura;
  • Embalagens — azeites de oliva, conforme exige classificação, são alocados apenas em garrafas de vidro escuras (NÃO compre azeite a granel);
  • Ingredientes — esteja atento aos produtos contidos no azeite;
  • Datas — prefira produtos com data de fabricação mais recente;
  • Confira sempre a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa.

Vale pontuar que as exigências de qualidade e conformidade do azeite de oliva visam a segurança da população. Produtos adulterados e fraudados podem trazer risco à saúde.

 

FONTE OLHAR DIGITAL

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