Prefeitura injeta mais de 50 milhões na economia

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG) pagou ontem (28) a folha do mês de dezembro.

Somente neste mês foram 50 milhões investidos na economia com o pagamento da folha de novembro e a metade do décimo terceiro quitado no último dia 20.

“Isso é o resultado do governo que é prima pelo equilíbrio das Finanças e priorização dos recursos”, avaliou o Prefeito Mário Marcos.

Missões internacionais de 2023 resultam em quase R$ 3 bilhões em investimentos para Minas

Comitivas do Governo de Minas, com as participações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Invest Minas, ainda avançaram em conversas com empresas globais para atrair mais projetos para o estado

Governo de Minas não mede esforços para atrair investimentos junto aos maiores mercados, que vão gerar empregos e contribuir para o desenvolvimento sustentável do estado. Com esse objetivo, foram realizadas em 2023 missões internacionais que formalizaram cerca de R$ 3,3 bilhões em investimentos em novos projetos de empresas, com uma projeção de geração de mais de 4.600 empregos permanentes.

As comitivas lideradas pelo governador Romeu Zema e pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), com a participação da Invest Minas, ainda deixaram muitos acordos bastante encaminhados com grande potencial de se tornarem mais investimentos em um curto prazo.

Entre as missões oficiais de maior destaque no ano está a realizada aos Estados Unidos, em maio, que somou R$ 1,5 bilhão em projetos com potencial de atrair 2.059 empregos. Entre eles está o importante investimento com a Boston Metal, uma startup de tecnologia criada e desenvolvida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), principal referência em ensino e pesquisa em inovações tecnológicas no mundo. Entre os seus apoiadores e investidores estão o fundador da Microsoft, Bill Gates, e os grupos BMW e Arcelor.

A empresa está investindo R$ 573 milhões na construção de uma unidade produtora de aço verde na região de Coronel Xavier Chaves, no Campo das Vertentes, que utiliza como matéria-prima rejeitos de mineração, o que dá ao empreendimento uma importância ainda maior para a sustentabilidade em Minas. Já em Nova Iorque, um dos principais compromissos aconteceu na Nasdaq, maior bolsa de valores do mundo em negócios de tecnologia e inovação, onde foi lançado para o mundo o projeto do Vale do Lítio (Lithium Valley Brazil), uma iniciativa que visa desenvolver cidades do Vale do Jequitinhonha, Nordeste e Norte do estado em torno da cadeia produtiva do lítio, gerando mais empregos e renda para a população.

“Nossa passagem pela capital mundial dos negócios foi bastante produtiva. Além do lançamento do Vale do Lítio, pudemos realizar reuniões com CEOs de empresas globais que, sabendo dos principais avanços alcançados pelo estado, como a desburocratização de processos, a segurança jurídica e o aumento da participação de Minas no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, quiseram estreitar o relacionamento e passaram a considerar expandir seus negócios em Minas Gerais”, conta o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio.

Investimentos europeus

Já em setembro, a missão oficial à Europa rendeu ainda mais investimentos para Minas. Na Itália, um dos principais parceiros comerciais do Estado, a visita buscou ampliar parcerias e fortalecer as relações bilaterais.

Um dos principais projetos anunciados foi o investimento de R$ 152 milhões para instalação de uma usina de biometano de alta tecnologia do Grupo Asja, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde a empresa opera um aterro sanitário. O produto poderá ser comercializado para indústrias e mobilidade, contribuindo para a neutralização da emissão de gases do efeito estufa e a descarbonização da nossa economia.

Ainda nesta missão, foi formalizado o investimento da empresa austríaca Andritz Hydro, de R$ 285 milhões, para instalação de unidade em Governador Valadares, no Leste do Estado, uma ação que prevê mais 200 empregos na região do Rio Doce. No total, a missão somou R$ 472 milhões em investimentos atraídos, com capacidade para criar 224 empregos.

“Muitos destes investimentos foram de empresas que já estão aqui no estado e que, com esse novo momento da economia, a partir de 2019, ampliaram sua atuação, demonstrando que os empresários estrangeiros estão mais seguros no trabalho que vem sendo feito por esta gestão e confiam que esse crescimento é sustentável”, considera o CEO da Invest Minas, João Paulo Braga.

Asiáticos aumentam presença em Minas

Aluísio Eduardo / Imprensa MG

Já em novembro, foi a vez do Governo de Minas visitar duas grandes economias da Ásia: China e Japão. Foram fechados acordos que resultaram em R$ 1 bilhão em investimentos, com previsão de mais de 2 mil empregos gerados.

Entre os anúncios feitos está a parceria de R$ 500 milhões entre Gaustec, PST Holding e a chinesa Jingjin Equipment para o descomissionamento de barragens, com previsão de 600 empregos diretos, e a expansão da fábrica de veículos pesados XCMG, em Pouso Alegre, que motivou a vinda de uma parceira da marca, a Saic, que anunciou que vai construir sua primeira fábrica de motores na América Latina em Minas.

No Japão, o governador de Minas, Romeu Zema, anunciou também investimento da Tamura em uma fábrica de transformadores, além de conferir o andamento do projeto da Toshiba, em parceria com a CBMM, que prevê a fabricação, em Araxá, de baterias revolucionárias para veículos elétricos. “Foram muitos investimentos e parcerias anunciadas na missão no Japão, mas avançamos bastante em outros projetos com ótimas possibilidades de serem concretizados em um curto prazo de tempo. A ida até os investidores para uma conversa ‘olho no olho’, como nós mineiros dizemos, pode fazer a diferença na conquista de um grande projeto”, afirma o diretor de Atração de Investimentos da Invest Minas. Ronaldo Alexandre Barquette,

Destaque na COP 28

O ano de importantes missões internacionais foi fechado com a participação do Governo de Minas na 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP-28), em Abu Dhabi, no Emirados Árabes Unidos. Liderada pelo vice-governador, Professor Mateus Simões, a comitiva mineira participou do anúncio de mais dois importantes investimentos verdes para o estado.

O primeiro da empresa norte-americana Harsco Environmental, que vai investir R$ 220 milhões na ampliação de sua unidade de reaproveitamento de resíduos industriais, na cidade de Timóteo, no Leste de Minas, com abertura de mais 70 postos de trabalho. O segundo projeto é a instalação, em Montes Claros, no Norte de Minas, de um Centro de Inovação e Tecnologia da Acelen Energia, controlada pelo fundo global árabe Mubadala, para o desenvolvimento agroindustrial da produção de óleo vegetal e demais produtos a partir da macaúba. Entre os produtos a serem produzidos estão biodiesel e combustível para aviação.

“São dois investimentos que contribuem bastante para o processo de descarbonização do nosso estado, pois movimentam cadeias importantíssimas na nossa economia, como o agronegócio, a mobilidade e a indústria. Esses aportes de empresas internacionais comprovam que nosso estado está em consonância com as demandas e oportunidades do mercado global, que são uma economia mais verde e sustentável”, comenta o diretor de Atração de Investimentos da Invest Minas, Leandro Andrade, que esteve na COP-28.

Sicredi Integração RS/MG credita mais de R$ 8,7 milhões na conta capital dos associados

Com uma correção de 13,52%, a Sicredi Integração RS/MG realiza nesta segunda-feira (11) o pagamento de juros ao capital, sendo mais de R$ 8,7 milhões creditados entre mais de 83 mil associados, proporcionalmente ao saldo médio de capital social investido de cada um. Houve um aumento de mais de 47% no valor em relação a 2022, quando o crédito total foi de R$ 5,93 milhões. 

Para conferir os recebimentos de juros ao capital, o associado pode consultar o extrato de sua conta capital, através do aplicativo do Sicredi, Internet Banking, diretamente com o gerente de conta através do WhatsApp (51) 3358-4770 ou ainda na sua agência. 

O que é e suas vantagens

O capital social é um elemento fundamental das cooperativas de crédito, representando o valor que cada associado investe ao se unir à sociedade. Esse investimento contribui para o patrimônio da cooperativa e dá o direito à participação nas decisões que direcionam os negócios. Mesmo compondo o patrimônio da cooperativa, o capital social é uma quantia que será sempre do associado. O presidente da Sicredi Integração RS/MG, Adilson Metz, destaca seu diferencial, já que o capital social “é remunerado a uma taxa atrativa, correspondente a até 100% da média da Taxa Selic no período, frequentemente superando os rendimentos de muitas outras aplicações financeiras disponíveis no mercado”.

Harsco Metals vai investir R$ 220 milhões em Minas

Empresa atua no tratamento de resíduos de usinas e tem planta no Vale do Aço

A norte-americana Harsco Metals Ltda, que atua no tratamento de resíduos de siderurgia, vai investir R$ 220 milhões em Minas Gerais. O protocolo de intenções foi assinado ontem com o governo do Estado, segundo informações do vice-governador, Mateus Simões (Novo), em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

De acordo com Simões, que é um dos representantes do governo mineiro na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes, a nova unidade deverá gerar 760 postos de trabalho na região Central do Estado. “Eles precisam estar próximos às empresas siderúrgicas e da mineração. A empresa vai promover a economia circular no Estado”, observa.
As obras do investimento da nova unidade da Harsco em Minas Gerais devem começar no início do próximo ano, conforme Simões.

Informações publicadas pelo governo estadual apontam que os aportes serão feitos em Timóteo, no Vale do Aço, onde a companhia já conta unidade coletora de resíduos das principais siderúrgicas da região.

Ainda de acordo com Simões, uma empresa que atua na produção de biocombustíveis para a aviação decidiu investir em Minas Gerais. “Nós vamos ter um detalhamento deste investimento no dia 7”, disse.

Projetos sustentáveis

No processo de descarbonização da economia, Minas vem recebendo investimentos significativos de empresas como novos métodos de produção. Também no setor da siderurgia, a Boston Metal mantém um plano de R$ 500 milhões no município de Coronel Xavier, no Campo das Vertentes.

Conforme publicado anteriormente, o processo será feito por meio de uma tecnologia inovadora denominada de eletrólise de óxido fundido (MOE). A previsão é de geração de cerca de 200 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos.

Esta será a primeira planta produtiva da startup nascida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. No País, a empresa mantém uma escala menor para demonstração do MOE e realização de pesquisas, sendo o foco principal a produção de aço verde. Apoiada por gigantes como Bill Gates, Vale, BHP, BMW e ArcelorMittal, a companhia é liderada pelo ex-presidente da mineradora CBMM, o brasileiro Tadeu Carneiro.

O projeto será dividido em três etapas. A primeira se refere à fase piloto, com término previsto ainda para este ano. A segunda se trata da fase de demonstração, estimada para o ano que vem. A última corresponde à fase final, ou seja, o projeto todo instalado em 2026. Ainda segundo ele, a planta em Minas Gerais ocupará cerca de três hectares de uma área total de 20 hectares.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Harsco Metals vai investir R$ 220 milhões em Minas

Empresa atua no tratamento de resíduos de usinas e tem planta no Vale do Aço

A norte-americana Harsco Metals Ltda, que atua no tratamento de resíduos de siderurgia, vai investir R$ 220 milhões em Minas Gerais. O protocolo de intenções foi assinado ontem com o governo do Estado, segundo informações do vice-governador, Mateus Simões (Novo), em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

De acordo com Simões, que é um dos representantes do governo mineiro na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes, a nova unidade deverá gerar 760 postos de trabalho na região Central do Estado. “Eles precisam estar próximos às empresas siderúrgicas e da mineração. A empresa vai promover a economia circular no Estado”, observa.
As obras do investimento da nova unidade da Harsco em Minas Gerais devem começar no início do próximo ano, conforme Simões.

Informações publicadas pelo governo estadual apontam que os aportes serão feitos em Timóteo, no Vale do Aço, onde a companhia já conta unidade coletora de resíduos das principais siderúrgicas da região.

Ainda de acordo com Simões, uma empresa que atua na produção de biocombustíveis para a aviação decidiu investir em Minas Gerais. “Nós vamos ter um detalhamento deste investimento no dia 7”, disse.

Projetos sustentáveis

No processo de descarbonização da economia, Minas vem recebendo investimentos significativos de empresas como novos métodos de produção. Também no setor da siderurgia, a Boston Metal mantém um plano de R$ 500 milhões no município de Coronel Xavier, no Campo das Vertentes.

Conforme publicado anteriormente, o processo será feito por meio de uma tecnologia inovadora denominada de eletrólise de óxido fundido (MOE). A previsão é de geração de cerca de 200 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos.

Esta será a primeira planta produtiva da startup nascida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. No País, a empresa mantém uma escala menor para demonstração do MOE e realização de pesquisas, sendo o foco principal a produção de aço verde. Apoiada por gigantes como Bill Gates, Vale, BHP, BMW e ArcelorMittal, a companhia é liderada pelo ex-presidente da mineradora CBMM, o brasileiro Tadeu Carneiro.

O projeto será dividido em três etapas. A primeira se refere à fase piloto, com término previsto ainda para este ano. A segunda se trata da fase de demonstração, estimada para o ano que vem. A última corresponde à fase final, ou seja, o projeto todo instalado em 2026. Ainda segundo ele, a planta em Minas Gerais ocupará cerca de três hectares de uma área total de 20 hectares.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Gerdau mantém investimentos em Minas Gerais

Apesar do aumento da importação de aço afetar produção no país, presidente da empresa mantém projetos no estado sem cortes

Apesar de considerar o ambiente dramático para o setor siderúrgico em virtude do aumento expressivo nas importações de aço no Brasil, com crescimento de quase 60% entre janeiro e setembro, o diretor-presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, garantiu nesta terça-feira (7/11) que os investimentos da empresa em Minas Gerais estão garantidos e não sofreram cortes em virtude da “inundação” do mercado brasileiro pelo aço vindo da China. “Os investimentos serão mantidos e não haverá reducão da capacidade em Minas. Em Minas nós vamos manter os investimentos previstos”, afirmou Gustavo Werneck.

Na usina de Ouro Brando, a Gerdau esta investindo R$ 1,5 bilhão em uma linha de laminaçao de bobinas de aço a quente, que terá capaciade de produção de 250 mil toneladas/ano a partir do fim do ano que vem.

Outro investimento da empresa no estado é no aumento da capacidade de produção de minério de ferro em 5,5 milhões de toneladas, com aporte de R$ 3,2 bilhões. Toda a produção será destinada às usinas brasileiras.

A Gerdau vai investir ainda R$ 1,7 bilhão em um laminador de perfis estruturais na usina de Ouro Branco e ampliar suas florestas com investimento de R$ 1 bilhão. A empresa investe também em reformas e manutenção dos equipamentos da planta siderúrgica.

Questionado sobre a manutenção dos investimentos no momento em que as importaçãos de aço levam a empresa a demitir e cortar produção, Gustavo Werneck disse acreditar que “nossos interlocutores têm compreendido a gravidade no caso do aço chinês, porque quando se deminte não tem mais geração de renda e afeta toda uma cadeia. Há um entendimento que uma compreesão e uma tendência que leva a crer num caminho para o setor ter mais equilíbrio”.

Com a expectativa de que o Brasil, a exemplo de outros países, adote uma tarifa de 25% sobre aços vindos da Ásia, Gustavo Werneck lembra que a continuidade do quadro atual, com o aço importando respondendo por 23% do mercado brasileiro de produtos siderúrgicos, representará demissões no setor e paralisação de plantas, com perda de renda e de impostos. No terceiro trimestre a Gerdau investiu R$ 1,5 bilhão, chegando com isso a 72% do investimento previsto para o ano já realizado.

FONTE ESTADO DE MINAS

Gerdau mantém investimentos em Minas Gerais

Apesar do aumento da importação de aço afetar produção no país, presidente da empresa mantém projetos no estado sem cortes

Apesar de considerar o ambiente dramático para o setor siderúrgico em virtude do aumento expressivo nas importações de aço no Brasil, com crescimento de quase 60% entre janeiro e setembro, o diretor-presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, garantiu nesta terça-feira (7/11) que os investimentos da empresa em Minas Gerais estão garantidos e não sofreram cortes em virtude da “inundação” do mercado brasileiro pelo aço vindo da China. “Os investimentos serão mantidos e não haverá reducão da capacidade em Minas. Em Minas nós vamos manter os investimentos previstos”, afirmou Gustavo Werneck.

Na usina de Ouro Brando, a Gerdau esta investindo R$ 1,5 bilhão em uma linha de laminaçao de bobinas de aço a quente, que terá capaciade de produção de 250 mil toneladas/ano a partir do fim do ano que vem.

Outro investimento da empresa no estado é no aumento da capacidade de produção de minério de ferro em 5,5 milhões de toneladas, com aporte de R$ 3,2 bilhões. Toda a produção será destinada às usinas brasileiras.

A Gerdau vai investir ainda R$ 1,7 bilhão em um laminador de perfis estruturais na usina de Ouro Branco e ampliar suas florestas com investimento de R$ 1 bilhão. A empresa investe também em reformas e manutenção dos equipamentos da planta siderúrgica.

Questionado sobre a manutenção dos investimentos no momento em que as importaçãos de aço levam a empresa a demitir e cortar produção, Gustavo Werneck disse acreditar que “nossos interlocutores têm compreendido a gravidade no caso do aço chinês, porque quando se deminte não tem mais geração de renda e afeta toda uma cadeia. Há um entendimento que uma compreesão e uma tendência que leva a crer num caminho para o setor ter mais equilíbrio”.

Com a expectativa de que o Brasil, a exemplo de outros países, adote uma tarifa de 25% sobre aços vindos da Ásia, Gustavo Werneck lembra que a continuidade do quadro atual, com o aço importando respondendo por 23% do mercado brasileiro de produtos siderúrgicos, representará demissões no setor e paralisação de plantas, com perda de renda e de impostos. No terceiro trimestre a Gerdau investiu R$ 1,5 bilhão, chegando com isso a 72% do investimento previsto para o ano já realizado.

FONTE ESTADO DE MINAS

Conheça a moeda brasileira que pode valer MILHÕES para colecionadores

Colecionadores de moedas pagam muito dinheiro para ter os itens mais raros. Conheça essa moeda muito especial que vale milhões.

Colecionadores de moedas pagam ótimos valores por exemplares raros, muitas vezes até grandes fortunas. Se você é uma pessoa que guarda coisas antigas, pode ser que tenha um verdadeiro tesouro em casa.

Há uma moeda muito rara no Brasil que pode valer milhões de reais. Isso mesmo que você leu, MILHÕES! Já pensou uma simples moedinha te deixar milionário?

Pois é! Estamos falando de um item raro, uma moeda datada de 200 anos atrás. Ela é a primeira cunhada no Brasil feita após a Independência. Ela se chama Peça da Coroação e foi lançada em 1822.

Ela foi criada para comemorar a coroação de Dom Pedro l, com apenas 64 unidades feitas em ouro. Uma unidade dessa foi vendida em um leilão em 2014 por R$ 2,37 milhões.

Foram produzidas tão poucas unidades dessa moeda devido ao retrato de Dom Pedro l, que está estampado no item. Na imagem ele aparece de busto nu, e seu desejo era aparecer de farda militar.

Este é um tipo de moeda bem mais rara de se ter, pois trata-se de um item muito antigo e especial. Mas há outros modelos que são mais fáceis de você ter em casa: são as moedas de R$ 1 especiais das Olimpíadas do Rio de Janeiro.

No caso da moeda das Olimpíadas, o modelo que mais vale dinheiro é o que traz uma bandeira e que marca a passagem das Olimpíadas de Londres. Ela foi fabricada em 2012, com apenas 2 milhões de exemplares. Quanto às demais da mesma coleção, cada uma teve 20 milhões de exemplares fabricados.

Quanto mais antiga e menos unidades disponíveis da moeda, mais ela vale. Os modelos das Olimpíadas, por exemplo, podem ser vendidas até R$ 7 mil. Porém, alguns numismáticos as vendem por valores mais baixos devido a disponibilidade.

Na internet, por exemplo, é possível encontrá-las a venda por valores que oscilam entre R$ 175 e R$ 300. Algumas até estão sendo anunciadas por R$ 8, que são as dos mascotes Tom e Vinícius, a da natação e do paratriatlo.

Mas cada dia está ficando mais difícil se deparar com exemplares destas moedas que, quando foram lançadas, eram muito fáceis de serem encontradas.

Outra moeda que também é considerada rara e procurada pelos colecionadores é uma de R$ 0,50. Ela foi impressa com um grave erro, que foi a ausência do número zero. Em 2012, o Banco Central recolheu os exemplares, porém, não conseguiu encontrar todas.

Algumas moedas destas podem estar circulando por aí ou guardadas na carteira de alguém. Elas estão valendo cerca de R$ 700!

FONTE CAPITALIST

‘Bebê do Nevermind’ processa Nirvana por pornografia infantil e pede milhões

Spencer Elden, hoje com 30 anos, entrou com um processo contra os administradores da obra de Kurt Cobain e os membros sobreviventes da banda

Spencer Elden, conhecido como o bebê da capa de “Nevermind’ (1991), icônico disco do Nirvana, entrou com uma ação na Justiça dos Estados Unidos nessa terça-feira, alegando que sua imagem sem roupa seria pornografia infantil, noticiou a imprensa estrangeira. 

A capa do álbum traz o neném debaixo d’água em uma piscina com sua genitália exposta e uma nota de dólar em uma anzol. Em geral, a interpretação mais usual pontua que é uma crítica ao capitalismo.Segundo a revista Variety, Robert Y. Lewis, o advogado de Elden alegou, por sua vez, que inclusão de moeda na foto faz o bebê parecer “uma trabalhadora do sexo”.

Elden, hoje com 30 anos, entrou com um processo contra os administradores da obra de Kurt Cobain e os membros sobreviventes da banda. Ele pede ao menos US$ 150.000 de cada um dos réus

Ele alega que sofreu “danos ao longo da vida” por ter seu corpo nu estampado no álbum, que teve cerca de 30 milhões de cópias vendidas, e afirma que nem seus pais – que ganharam US$ 200 pelo ensaio – consentiram com a sessão com a criança nua.

FONTE O TEMPO

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