Por que visitar São Tomé das Letras (MG): confira 9 motivos

No sul de Minas Gerais, na Serra da Mantiqueira, existe uma cidade que atrai muitos turistas por conta de seu clima místico e estilo alternativo. Fixada a mais ou menos 1.440 metros de altitude e construída em cima de um depósito de quartzito, ela é uma excelente opção se você estiver a fim de recarregar as energias e visitar um destino diferente. Ainda não se convenceu? Então confira agora mesmo alguns motivos para visitar São Tomé das Letras.

Spoiler: muitos dos atrativos turísticos da região podem ser encontrados no Parque Municipal Antônio Rosa. São eles: Casa da Pirâmide, Cruzeiro, Pedra da Bruxa, Mirante e Toca do Leão. E todos eles estão na nossa listinha ?

O QUE VISITAR EM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG)

1. Gruta de São Tomé

Duas lendas explicam o porquê do nome. A primeira delas diz que este é o lugar onde São Tomé apareceu ao escravo João Antão em meados de 1780 e o ajudou a se libertar. A outra afirma que, na mesma época, o escravo encontrou ali uma estátua do santo. De uma forma ou de outra, a gruta é um dos principais points turísticos da cidade.

Além disso, a gruta – assim como outras espalhadas pela região – também conta com pinturas rupestres, as quais, acredita-se, explicam por que a cidade tenha “das Letras” no nome. Até hoje não se sabe ao certo como essas inscrições surgiram. Há quem acredite que elas sejam marcas deixadas por São Tomé, quando ele apareceu a Antão; há quem diga que sejam inscrições extraterrestres. Ao mesmo tempo, também já foi cogitado o fato de que sejam heranças dos índios Cataguases. Ainda que ninguém tenha uma resposta certa, vale a pena ver de pertinho.

A gruta fica bem ao lado da charmosa Igreja Matriz, do século 18. Ou seja: dá pra visitar os dois lugares em um único passeio.

2. Casa da Pirâmide

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Casa da Pirâmide – São Tomé das Letras – Minas Gerais | Crédito editorial: Cacio Murilo/Shutterstock.com

A cerca de 500 metros da Igreja Matriz, o Parque Municipal Antônio Rosa guarda um dos principais cartões-postais da cidade: a Casa da Pirâmide. Símbolo de São Tomé, ela proporciona uma vista 360° incrível do destino. Sabe o que isso significa, né? Que dá pra tirar fotos muito bonitas dali. Para completar, é um dos lugares favoritos de todo mundo pra curtir o pôr do sol. Inclusive, quem chega com antecedência consegue se sentar no topo do monumento e assistir ao entardecer de camarote. A construção é bem simples e costuma reunir vários artistas locais.

3. Cruzeiro

Ponto mais alto da cidade, o Cruzeiro é outra opção perfeita para curtir o pôr do sol (e o nascer também, aliás), bem como se deliciar com o céu estrelado. Portanto, é ideal para se reconectar com o universo e captar toda a energia da natureza. Pra qualquer lado que você olhar, vai se deparar com uma vista panorâmica. Só não se esqueça de levar um casaco para não passar frio à noite, OK?

Existem alguns barzinhos por ali, que tocam muita música boa e ajudam a manter a vibe tranquila. Dica: o Morro do Cruzeiro fica muito próximo da Casa da Pirâmide, no Parque Municipal Antônio Rosa.

4. Igreja Nossa Senhora do Rosário

Igreja Nossa Senhora do Rosario Sao Thome das Letras Minas Gerais Credito editorial Karina ka fotos shutterstock 1437417788

Igreja Nossa Senhora do Rosário – São Tomé das Letras – Minas Gerais | Crédito editorial: Karina ka fotos/Shutterstock.com

Também conhecida como Igreja de Pedra, ela data do início do ano de 1833 e foi construída pelos escravizados, que não podiam frequentar as missas. Logo, seu objetivo pode ter sido servir como palco para a prática de ritos africanos. Foi somente em 1995 que se tornou uma igreja católica. A construção, erguida sem argamassa, foi feita com as pedras São Tomé, que se encaixam perfeitamente umas nas outras. Isso contribui para que a fachada chame bastante a atenção, então dedique um tempinho para observá-la com calma.

5. Cachoeira Paraíso + Cachoeira Véu da Noiva

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Cachoeira Eubiose – São Tomé das Letras – Minas Gerais | Crédito: Shutterstock

Que tal curtir duas cachoeiras em um único tour? Essa dupla é um encanto só. A Cachoeira do Paraíso conta uma faixa de areia perfeita para relaxar ouvindo o som da queda d’água. Apesar da água geladinha, é boa para crianças, visto que é bem tranquila. Já a Véu da Noiva exibe uma queda d’água maior e tem um poço fundo ideal para nadar e mergulhar. As duas ficam no mesmo complexo e, para chegar até elas, é preciso fazer uma trilha simples.

Se você quiser recarregar as energias durante uma viagem a São Tomé das Letras, não pode deixar de conhecê-las! No entanto, se não estiver com o roteiro muito apertado, a dica é visitar também as outras cachoeiras da cidade. Anote aí alguns nomes: Shangri-lá, Antares, Vale das Borboletas, Eubiose e a Cachoeira do Flávio.

6. Gruta do Carimbado + Ladeira do Amendoim

Acima de qualquer coisa, estes são mais dois pontos turísticos que ficam bem pertinho um do outro: 450 metros os separam.

A Gruta do Carimbado é um dos lugares mais místicos da região. Afinal, talvez você já tenha ouvido uma das lendas mais famosas da cidade, que afirma que a gruta conduz até Machu Picchu, no Peru. Ninguém descobriu se isso é realmente possível, uma vez que nunca chegaram até o fim da caverna, pois em um dado momento ela fica tão estreita que impede a passagem. Curioso, né? Embora a gruta seja de fato imperdível, o acesso aos turistas está vetado por questão de segurança.

Já a Ladeira do Amendoim ficou famosa por um fenômeno bem inusitado: carros desligados e deixados no ponto morto sobem o morro sozinhos. Eita, como é!? Sim, é isso mesmo! Guias turísticos atrelam isso ao forte magnetismo que paira sobre São Thomé das Letras, ao passo que muitos místicos alegam que a cidade seja um dos sete pontos de energia do planeta.

7. Pedra da Bruxa

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Pedra da Bruxa – São Tomé das Letras – Minas Gerais | Crédito: Shutterstock

Outra atração que fica no Parque Municipal Antônio Rosa, a Pedra da Bruxa nada mais é do que uma formação rochosa. Ela leva esse nome porque muita gente, ao vê-la, acredita que ela lembre a face e a silhueta de uma bruxa. Com 1.309 metros de altura, é mais uma opção para quem quer um cantinho privilegiado para ver o céu e a paisagem ao redor. Só tome muito cuidado quando estiver lá em cima, combinado? O vento forte pode te fazer perder o equilíbrio.

8. Toca do Leão

Por falar em formação rochosa, aqui vai mais uma pra conhecer: a Toca do Leão. Perto de um campo de futebol, a gruta também descortina uma vista bem ampla de São Tomé das Letras. Quem quiser pode caminhar até o local pelo Parque Municipal Antônio Rosa.

9. Mirante de São Tomé das Letras

São Tomé das Letras não decepciona quem gosta de fotos panorâmicas, daquelas que revelam sem inibição a extraordinária beleza da região. Pois é exatamente isso que o Mirante oferece. Quem quiser pode aproveitar o silêncio e a paisagem para meditar, inspirado pelo bem-estar que a vista de lá proporciona e por toda a espiritualidade que toma conta do destino.

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Vistas panorâmicas: um dos pontos fortes de São Tomé das Letras – Minas Gerais | Crédito editorial: Murilo Mazzo/Shutterstock.com

E você, já teve a chance de visitar São Tomé das Letras? Então não perca tempo, não, e conta pra gente como foi! Dessa forma você acaba tirando as dúvidas de outras pessoas. Agora, caso esteja planejando viajar pra lá em breve. Mesmo porque ele pode te ajudar com todas as dúvidas e te oferecer toda a assistência.

  • Foto capa: Vista parcial de São Tomé das Letras – Minas Gerais | Crédito: Shutterstock

2 cidades mineiras entre as mais hospitaleiras do país

(Por Arnaldo Silva) A cidade mineira de São João Del Rei, no Campo das Vertentes, é a cidade mais hospitaleira do Brasil, segundo a plataforma de compartilhamento de lares Airbnb, divulgado em novembro de 2017.         

O ranking conta com 10 destinos mais hospitaleiros do país, feito com base em levantamento nas classificações cinco estrelas pelos usuários da plataforma.          

Além de São João Del Rei, Piumhi, cidade da região Oeste de Minas Gerais, ficou em quinto lugar. O ranking conta ainda com duas cidades catarinenses, duas gaúchas, duas fluminenses, uma paulista e uma capixaba.

São João Del Rei MG

São João Del Rei (na foto acima do Fabrício Cândido), além de sua rica história, do colorido de sua arquitetura, de sua saborosa culinária, sempre foi uma cidade aconchegante, onde seu povo é sempre gentil e especial e se orgulha da cidade, bem como tem prazer em receber bem os visitantes.          

Ser eleita a cidade mais hospitaleira do Brasil não surpreendeu. Nos últimos anos, a cidade vem registrando aumentos nas chegadas de hóspedes, sendo um dos motivos desse aumento, a receptividade e hospitalidade do são-joanense.

Piumhi MG 

Além de São João Del Rei, em primeiro lugar, a cidade mineira de Piumhi, no Oeste de Minas (na foto acima de Wilson Fortunato) foi a quinta mais votada. O município é um dos legítimos produtores do Queijo Canastra, se destacando também na produção de café, milho, feijão e leite, além de estar na região da Serra da Canastra, com toda sua beleza.          

Cidade calma, com boa qualidade de vida, povo alegre, cidade bem cuidada e um povo muito hospitaleiro. Tanto é que Piumhi é chamada de “Cidade Carinho”. Com certeza, estar entre as 10 cidades mais hospitaleiras do Brasil é mais que merecido. 

Ranking das 10 cidades mais hospitaleiras do Brasil
1 – São João Del Rei (MG)
2 – Penha (SC)
3 – Teresópolis (RJ)
4 – Bento Gonçalves (RS)
5 – Piumhi (MG)

6 – Florianópolis (SC)
7 – Resende (RJ)
8 – Vitória (ES)
9 – São José dos Campos (SP)
10 – Caxias do Sul (RS)

FONTE CONHEÇA MINAS

Pontos turísticos de Minas Gerais em 11 destinos imperdíveis

“Oh, Minas Gerais! Quem te conhece não esquece jamais”. Não é por acaso que a canção de Tonico & Tinoco afirma que o estado é inesquecível. Afinal, o território mineiro é uma excelente pedida para aventura, lazer, ecoturismo, cultura, gastronomia de primeira e muito, muito mais. Em linhas gerais, reúne todos os atributos para uma viagem incrível do começo ao fim.

Para provar que estamos falando a verdade, a gente te convida a pegar uma carona neste post e a conhecer alguns lugares para viajar em Minas Gerais. Preparado? Então vamos lá!

LUGARES PARA VIAJAR EM MINAS GERAIS

1. Belo Horizonte

Belo Horizonte Credito editorial Anallyeze shutterstock 1768964801

Igreja São Francisco de Assis, também chamada de Igreja da Pampulha – Belo Horizonte – Minas Gerais | Crédito editorial: Anallyeze / Shutterstock.com

É lógico que a capital mineira não poderia ficar de fora da lista, né? Acima de tudo, Belo Horizonte é a porta de entrada para muitos tours pelo estado. Porém, a cidade conta, ainda, com muitos pontos turísticos, excelentes atrações naturais e uma série de obras arquitetônicas projetadas por Oscar Niemeyer. Portanto, já sabe: câmera ou celular sempre a postos, porque sempre vai haver algo para fotografar.

O que não pode ficar de fora da lista: Conjunto Arquitetônico da Pampulha, Inhotim, Museu de Artes e Ofícios, Igreja São Francisco de Assis, Praça da Liberdade e Mercado Central.

2. Ouro Preto

Pontos turísticos deMinas Gerais - Ouro Preto - Minas Gerais | Crédito: Shutterstock

Igreja Nossa Senhora do Carmo – Ouro Preto – Minas Gerais | Crédito: Shutterstock.com

Famosa por sua arquitetura colonial, Ouro Preto está em uma das principais áreas do chamado ciclo do ouro. A apenas 95 km da capital mineira, foi fundada em 1711 e é considerada um Patrimônio Mundial pela Unesco desde 1980. Mantendo viva sua rica história por meio de seus casarões e monumentos pra lá de incríveis – os quais rendem belos cliques, aliás –, a cidade tem alternativas de sobra para você incluir no roteiro. Ou seja: alguns dos principais pontos turísticos de Minas Gerais ficam no destino.

O que não pode ficar de fora da lista: centro da cidade, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Praça Tiradentes, Igreja Nossa Senhora do Pilar, Matriz Nossa Senhora da Conceição, Igreja São Francisco de Assis, Museu do Aleijadinho e Museu da Inconfidência.

3. Tiradentes

Tiradentes - Minas Gerais | Crédito: Shutterstock

Tá a fim de curtir muita história? Então guarde bem este nome: Tiradentes – Minas Gerais | Crédito: Shutterstock.com

Figurando entre as prediletas de quem visita Minas Gerais, Tiradentes encanta com sua história, artesanato e ruas de paralelepípedo, bem como com sua coleção de casas coloniais. É perfeita para aqueles que querem curtir uma vibe tranquila, já que é o lugar ideal para passear sem pressa. Tiradentes também é bastante fotogênica, então aproveite para fazer muitos cliques.

O que não pode ficar de fora da lista: centro histórico, Largo das Forras, Rua Padre de Toledo, Igreja Matriz de Santo Antônio, Igreja Santíssima Trindade, Museu de Sant’Anna, Museu Casa Padre Toledo, Passinhos (capelinhas que reproduzem as cenas da Paixão de Cristo, sendo seis ao todo) e Museu da Liturgia.

4. Monte Verde

Pontos turísticos de Minas Gerais Centro de Monte Verde - Minas Gerais | Crédito: Shutterstock.com/Daniella Cronemberger

Centro de Monte Verde – Minas Gerais | Crédito editorial: Shutterstock.com/Daniella Cronemberger

Em meio a paisagens verdes compostas por araucárias, pinheiros, eucaliptos e cachoeiras, por exemplo, Monte Verde tem tudo a ver com viagens a dois. Parte do distrito de Camanducaia e a cerca de 1,5 mil metros de altitude, esbanja influências europeias. Por isso mesmo, um dos atrativos da cidade fica por conta da arquitetura, que traz a herança dos primeiros imigrantes, os letos, sendo possível encontrar construções no estilo alpino (que correspondem aos chalés de madeira). Caso esteja se programando para conhecer os principais destinos e pontos turísticos de Minas Gerais, Monte Verde precisa fazer parte da sua rota.

O que não pode ficar de fora da lista: a trilha da Pedra Redonda, Pedra Partida, Pico do Selado, Mirante do Aeroporto, Cachoeira dos Pretos, Chapéu do Bispo e Orquidário. Para uma experiência completa, não deixe de conhecer as várias galerias e, ao mesmo tempo, de se deliciar com a gastronomia local. Em outras palavras, nada de dieta durante essa viagem, hein?

5. Capitólio

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Lago de Furnas – Capitólio – Minas Gerais | Crédito: Shutterstock

Localizada no centro-oeste do estado e agraciada com diversos atrativos naturais, não é nem um pouco complicado decidir se compensa ou não ir para Capitólio. Isso porque o local dá um show de beleza, com cenários naturais que incluem cânions com mais de 20 metros de altura, grutas, exuberante vegetação e cachoeiras. Enfim, difícil mesmo é saber por onde começar a curtir esse pedacinho brasileiro que é perfeito para ficar em contato com a natureza.

O que não pode ficar de fora da lista: Lagoa Azul, Mirante dos Cânions, Paraíso Perdido, Lago de Furnas, Cachoeira Fecho da Serra, Morro do Chapéu, Trilha dos Macacos e a Cascata Eco Parque.

6. Araxá

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Igreja Matriz de São Domingos – Araxá – Minas Gerais l Crédito: Shutterstock

O município de Araxá, no interior de Minas Gerais, é o mais antigo do Triângulo Mineiro. A cidade está a pouco mais de 360 km da capital do estado e tem mais de 100 mil habitantes. Você pode visitar Araxá durante todo o ano, uma vez que o clima costuma ser muito agradável. A cidade é muito conhecida pela gastronomia mineira, que faz sucesso entre os visitantes. Então, quando estiver por lá, não deixe de experimentar os deliciosos pães de queijo e o doce de leite. Além disso, a região é aclamada por suas incríveis águas termais, já que integra o Circuito das Águas de Minas Gerais. As águas são conhecidas por suas propriedades terapêuticas e medicinais. 

O que não pode ficar de fora da lista: Igreja Matriz de São Domingos de Gusmão, Fonte Dona Beja, Museu de Arte Sacra São Sebastião, Termas de Araxá, trilha da Mata da Cascatinha, Fonte Andrade Júnior e visitar pelo menos uma fazenda de queijo. 

7. Poços de Caldas

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Cachoeira Véu das Noivas – Poços de Caldas – Minas Gerais l Crédito: Shutterstock

Podemos dizer que Poços de Caldas é uma das mais charmosas cidades do Brasil. Isso porque ela une modernidade e urbanismo com toda a tradição e tranquilidade de uma cidade do interior do sul de Minas Gerais. Perfeito, né? Além disso, está situada na divisa de Minas com São Paulo. Ela foi construída aos pés da Serra de São Domingos e, hoje, conta com mais de 160 mil habitantes. Recheada de praças e parques, a cidade é bem arborizada e perfeita para quem quer realizar passeios em família, românticos ou se divertir com amigos. Decidir o que fazer em Poços de Caldas pode parecer difícil, visto que a cidade possui diversas opções de lazer para todos os gostos, mas relaxa que trouxemos algumas dicas de points que não podem faltar no seu roteiro. Olha só! 

O que não pode ficar de fora da lista: Parque Temático Walter World, Thermas Antônio Carlos, Pedra Balão, Fonte dos Amores, Recanto Japonês, cachoeira Véu das Noivas, Cascata das Antas e o Parque Municipal Antônio Molinari. 

8. Serra do Cipó

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Serra do Cipó – Minas Gerais l Crédito: Shutterstock

Serra do Cipó é, de longe, um dos destinos mais famosos de Minas Gerais. Logo, claro que ele não poderia faltar na nossa lista. A 100 km de distância de Belo Horizonte, a região é dona de algumas das cachoeiras mais bonitas do estado. Além disso, o distrito é conhecido por sua grande importância sobre o balanço das águas, visto que faz a divisão natural das bacias dos rios Doce e São Francisco. Com certeza o Parque Nacional da Serra do Cipó é a principal atração da região. Afinal, reserva lindas paisagens naturais bem conservadas e oferece toda uma estrutura turística para os visitantes. Contudo, lá há mais de 60 cachoeiras e picos com mais 1,6 mil metros de altura. 

O que não pode ficar de fora da lista: Parque Zareia, Cachoeira Grande, Vale do Travessão e o vilarejo Lapinha da Serra. 

9. Diamantina

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Passadiço da Casa da Glória – Diamantina – Minas Gerais l Crédito: Shutterstock

Construído no início do século 18, seu nome já é bastante sugestivo, uma vez que a região era conhecida pela extração de diamantes. Diamantina é uma importante cidade histórica mineira, que recebe todo ano cerca de três milhões de turistas. Já pensou? A mais ou menos 300 km de Belo Horizonte, é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. O pequeno recanto esbanja charme, opções de lazer relaxantes, excelentes opções gastronômicas e belezas naturais de tirar o fôlego. Partiu? 

O que não pode ficar de fora da lista: Rua da Quitanda, Passadiço da Casa da Glória, Casa de Juscelino Kubitschek, Parque Estadual do Biribiri, Igreja São Francisco de Assis, Mercado Municipal (ou Mercado dos Tropeiros) e a Gruta do Salitre. 

10. São Lourenço e Caxambu (Circuito das Águas de Minas)

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Caxambu – Minas Gerais l Crédito editorial: Pedro Sales Prado / Shutterstock.com

Circuito das Águas de Minas Gerais é composto por 13 municípios do estado. Inclusive, já citamos um deles no começo deste post. Porém, agora resolvemos dar destaque para duas cidades que compõem o circuito: São Lourenço e Caxambu. Ambas têm como principal atração as águas minerais, já que, além de propriedades curativas, são ótimas para relaxar. Mas não é só isso que a região promove, não! É possível conhecer parques, balneários, casarões históricos e paisagens impressionantes, assim como saborear a boa comida mineira.

O que não pode ficar de fora da lista em São Lourenço: passeio de balão, passeio de Maria Fumaça, Parque das Águas de São Lourenço e o Sítio Lagoa Seca. 

O que não pode ficar de fora da lista em Caxambu: Parque das Águas, Mirante do Morro do Caxambu, Teleférico de Caxambu, Igreja Santa Isabel da Hungria e o Balneário Hidroterápico. 

11. São Tomé das Letras

Cachoeira Paraíso - São Thomé das Letras - Minas Gerais | Crédito: Divulgação Departamento de Turismo de São Thomé das Letras

Cachoeira Paraíso – São Thomé das Letras – Minas Gerais | Crédito: Divulgação Departamento de Turismo de São Thomé das Letras

Por fim, no sul de Minas, na Serra da Mantiqueira, São Thomé das Letras atrai uma série de turistas por conta de seu clima místico e estilo alternativo. A cidade fica a cerca de 1.440 metros de altitude e foi construída em cima de um depósito de quartzito. Pode ser uma excelente opção se você estiver a fim de recarregar as energias e visitar um destino diferente.

O que não pode ficar de fora da lista: gruta São Thomé, Igreja Matriz, Casa da Pirâmide (Parque Municipal Antônio Rosa), Cruzeiro, Igreja Nossa Senhora do Rosário, Cachoeira do Paraíso e, claro, a Gruta do Carimbado, ponto que muitos acreditam que serve de travessia até Machu Picchu.

E você, já foi para essas cidades ou pretende conhecer esses pontos turísticos de Minas Gerais em breve? Então conta pra gente nos comentários, já que assim você pode ajudar a tirar as dúvidas de outras pessoas. E, se for viajar, consulte um(a) agente de viagens, viu? Dessa forma você garante um passeio bem tranquilo.

FONTE SEGUE VIAGEM

8 melhores cidades de Minas para observar estrelas

(Por Arnaldo Silva) Há um consenso de que o céu de Minas Gerais é mais azul, é mais limpo e mais lindo. Quem vem a Minas percebe isso logo de imediato. (foto acima de Tom Alves/tomalves.com.br a noite estrelada com detalhes para as Vassourinhas, no alto da Serra do Espinhaço na MG 010, perto de Conceição do Mato Dentro MG) Observar estrelas é um dos prazeres do ser humano. Ver a via láctea, a lua e o céu em Minas é uma emoção inexplicável. Temos várias cidades onde podemos observar melhor as estrelas no nosso Estado, listamos apenas 10 dessas cidades onde você pode observar o céu e as estrelas aqui em Minas Gerais.

01 – Milho Verde

Distrito da cidade do Serro,  no Alto Jequitinhonha, a pacata vila (na foto acima de Tom Alves/tomalves.com.br) é um dos mais charmosos destinos turísticos mineiros, pelo charme de seu casario, hospitalidade de seu povo, por sua história e belezas naturais, principais, o céu azul e suas longas e espetaculares noites estreladas. Cercado por montanhas e cachoeiras paradisíacas, Milho Verde tem sua origem no século XVIII e é um dos principais destinos turísticos de Minas Gerais. A vila preserva seu casario e igrejas do período colonial, sendo sua principal igreja, de Nossa Senhora do Rosário, um dos cartões postais de Minas Gerais.

02 – Itabira

A terra natal do poeta Carlos Dumond de Andrade, com uma bela arquitetura colonial e eclética, com muitas belezas naturais como como a Mata do Limoeiro, a Pedra da Igreja, a Serra do Bicudo e a Serra dos Alves, além das cachoeiras dos Cristais, do Campo, da Boa Vista, do Limoeiro e do Meio, fica a 110 km de Belo Horizonte e tem aproximadamente 120 mil habitantes. (foto acima de Glauco Umbelino) É considerada pela Revista Galileu como uma das 10 melhores cidades do Brasil para se observar as estrelas.         

Seu relevo é predominantemente montanhoso com cerca de 70 % do seu território coberto por mares de morros e montanhas, 20 % com predomínio de terrenos ondulados, e os 10 % restantes são de lugares planos. A altitude máxima está no Alto da Mutuca, na Serra do Espinhaço, divisa municipal com Jaboticatubas e Nova União, que chega aos 1 662 metros, enquanto que a altitude mínima é de 540 metros e encontra-se no lago formado pela construção da Usina Hidrelétrica de Dona Rita, no Rio Tanque, na tríplice divisa municipal entre Itabira, Itambé do Mato Dentro e Santa Maria de Itabira.  

03 – São Tomé das Letras

Cidade tipicamente serrana, com ares místicos, arquitetura em pedras, lembrando as construções medievais e com ares bem interioranos, tem cerca de 8 mil habitantes. Foi construída sobre um imenso depósito de quartzito do neoproterozoico, chamada de “pedra de São Tomé”, utilizado na pavimentação das laterais de piscinas, calçamento de ruas e no artesanato da cidade. São Tomé das Letras tem em média 8 mil habitantes. (foto acima de Robson Rodarte) A 1.440 metros de altitude, é um das melhores localidades mineiras para observar estrelas e o pôr do sol, atraindo todos os dias, dezenas de pessoas para o topo da cidade, que ficam horas no local, observando estrelas, a lua, o sol se pondo ou nascendo e também na expectativa de ver OVNI´s.

04 – Brasópolis         

Brasópolis tem aproximadamente 20 mil habitantes e fica no Sul de Minas, na Serra da Mantiqueira. Cidade pacata, bonita, bem cidade, dotada de uma ótima infraestrutura urbana e uma natureza exuberante em sua volta. Na cidade encontra-se o Observatório do Pico dos Dias (foto acima de Valéria Gonçalves da Silva/ enviada por Cássia Almeida), coordenado pelo Laboratório Nacional de Astrofísica, que, além de ser um dos símbolos da cidade, é um ponto turístico pela vista maravilhosa, além de propiciar ótimas condições para observar planetas e estrelas.

05 – Serra da Piedade

A Serra da Piedade (na foto acima de Clésio Moreira) é uma formação rochosa situada em Caeté MG, a 55 km de Belo Horizonte, com acesso pela BR 381, sendo a continuação da Serra do Curral. Com 1.746 metros de altitude e ventos constantes, que faz da Serra um lugar extremamente frio no inverno, com fortes geadas e temperaturas próximas a zero grau, é um dos mais belos atrativos de Minas, atraídos não só pelas beleza do lugar, mas pela fé, já que é na Serra da Piedade que se encontra o Santuário de Nossa Senhora da Piedade. No topo do maciço rochoso, antes da chegada ao santuário, está o Observatório Astronômico da UFMG e os radares do CINDACTA, que monitoram os céus da região.

06 – Alto Caparaó

A cidade tem aproximadamente 8 mil habitantes e está a 997 metros de altitude. (foto acima do Guia de Turismo Sairo Guedes)É bela, singela e pacata. Pertence a Zona da Mata Mineira, próximo a divisa com o Espírito Santo. No município ficam localizados o Pico do Cristal com 2.770 metros de altitude e o lado mineiro do Pico da Bandeira, com 2.891,98 metros de altitude, o ponto mais alto de Minas Gerais e o 3° mais elevado do Brasil, localizado na divisa com o município capixaba de Ibitirama. 

07 – Bocaiuva         

Bocaiuva, conta com cerca de 55 mil habitantes, sendo uma das cidades com melhor infra-estrutura urbana do Norte de Minas. (foto acima de Eduardo Gomes) Bocaiuva ficou famosa no mundo a partir de 1947, quando militares e cientistas Norte Americanos, entre eles, o engenheiro e físico estadunidense Lyman James Briggs, diretor do National Bureau of Standards e que liderou a equipe do National Geographic Society, e o astrônomo belgo-americano George Van Biesbroeck, que confirmou a Teoria da Relatividade, em 1952, chegaram à cidade para observar e pesquisar o eclipse lunar que aconteceu naquele ano. Segundo os Americanos, Bocaiuva é o melhor local do mundo para se observar o eclipses.       

08 – Serro e Santo Antônio do Itambé

Os municípios do Serro e Santo Antônio do Itambé, abrigam um dos mais belos picos de Minas Gerais: o Pico do Itambé com seus 2002 metros de altura, na Serra do Espinhaço. O céu, as estrelas e a lua tem uma vista linda, nesses municípios, mas do alto do Pico do Itambé, a noite estrelada é deslumbrante. (foto acima de Glauco Umbelino no alto do Pico do Itambé) Também chamado de “teto do sertão mineiro”, o Itambé é um dos pontos mais altos da Serra do Espinhaço e do interior mineiro. 

FONTE CONHEÇA MINAS

O maior arranha-céu de Minas Gerais

(Por Arnaldo Silva) Na Vila da Serra, bairro de Nova Lima, na divisa com a Região Centro-Sul de Belo Horizonte, próximo ao Shopping BH e Hospital Biocor, um imponente edifício comercial, não passa despercebido.

Isso por que é o Concórdia Corporate, o maior arranha-céu de Minas Gerais e o maior edifício, em estrutura metálica do Brasil, figurando ainda entre as 20 maiores torres do país. Construído entre 2015 e 2017, entrou em funcionamento, em 2018.(fotografia acima e abaixo de Wilson Paulo Braz/@paulobraz10)

Sob a responsabilidade da Tishman Speyer, empresa internacional com larga experiência no ramo de construções, sendo responsável por edificações como exemplo, o Rockefeller Center, em Nova York, foi construído em parceria com a Construtora Caparaó e Codeme Engenharia.

Projetado pela Dávila Arquitetura & Arquitetura, com projeto paisagístico de Burle Marx, o Concórdia Corporate tem 172 metros de altura, 44 andares, 8 subsolos, 16 elevadores, mais de 780 vagas cobertas para veículos e 40 para bicicletas, além de heliponto, restaurante, salas e lojas.  (fotografia acima de Wilson Paulo Braz/@paulobraz10)                 

São cerca de 59.217 mil m2 de construção, com nível em concreto e estrutura em aço e concreto. O edifício tem a aparência de prisma, mas possui fendas pelos lados, o que permite melhor ventilação e entrada de ar em todos os pavimentos.

É todo revestido em vidro de alta qualidade. Em combinação com a luz do dia, reflexos no vidro, do entorno do Concórdia Corporate, torna o edifício mais atraente. (fotografia acima e abaixo de Wilson Paulo Braz/@paulobraz10)

É uma construção Triple A, características das construções de alto padrão, tecnologia e de altíssima qualidade. Além disso, o Concórdia Corporate, foi projeto para gerar o menor impacto possível ao meio ambiente, conquistando assim o Certificado Gold em sustentabilidade e o Certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), categoria Gold.

Além de sua beleza externa, seu interior, é igualmente atraente em sua beleza e design. Do topo do Concórdia Corporate, a vista é impressionante, seja durante o dia, ou à noite. (na foto acima do Wilson Paulo Braz/@paulobraz10), uma vista parcial do Vila da Serra)         

Isso porque permite uma completa e espetacular visão em 360 graus de toda a região, que sem dúvida alguma, é uma das mais belas da Grande Belo Horizonte. 

FONTE CONHEÇA MINAS

Cinco cidades-fantasmas em Minas Gerais: um passado glorioso das lembranças

(Por Arnaldo Silva) Outrora cheios de gente e ativos economicamente no passado, esses povoados de rica tradição, cultura e história, deram lugar à monotonia da rotina e lembranças de um passado glorioso, que ficaram nas lembranças de alguns poucos que ainda permanecem nessas localidades. 

          Citamos cinco. Veja: Desemboque, o berço da colonização do Triângulo Mineiro, com 27 moradores. Vila de Mato Grosso, no Serro, com alguns moradores residindo próximo à Vila. Cemitério do Peixe em Conceição do Mato dentro, onde a maioria dos moradores estão no cemitério e Biribiri (na foto acima de Elvira Nascimento), em Diamantina, outrora vila fantasma abandonada, hoje se reerguendo e a antiga Vila de Dores do Paraibuna, em Santos Dumont MG. Essas são as famosas “cidades-fantasmas” de Minas. Conheça a história de cada uma delas.

01 – Vila de Biribiri – Diamantina

          A charmosa Vila de Biribiri (na foto acima de Elvira Nascimento) fica em Diamantina MG, no Alto Jequitinhonha, a 298 km de Belo Horizonte. Foi construída em 1876 para ser moradia dos funcionários de uma fábrica de tecidos. 

           O lugar é um charme, com suas casas coloniais pintadas bem preservadas e nas cores originais, azul e branca, bem como sua belíssima e singela igreja (na foto acima do Edison Zanatto). Tem ainda um gerador de energia elétrica próprio, pequeno comércio, bar com tira gosto e até uma pequena pousada, para receber viajantes. Nos áureos tempos do início da industrialização em Minas, Biribiri chegou a ter mais de mil moradores. 

          A economia e vida em Biribiri girava em torno da fábrica de tecidos e o arraial prosperou, pelo menos até 1973, quando a fábrica fechou suas portas. Sem emprego, aos poucos, os moradores da vila foram deixando suas casas e migrando para outras cidades, em busca de trabalho. (fotografia acima e abaixo de Alexsandra Almeida)

          A vila foi tombada como patrimônio histórico, foi restaurada e está muito bem preservada, sendo hoje uma das principais atrações turísticas de Diamantina. O visitante também pode conhecer as belezas naturais em seu entorno como as cachoeiras dos Cristais e da Sentinela.

02 – A Vila de Dores do Paraíbuna – Santos Dumont

          Distrito de Santos Dumont, Dores do Paraibuna, era uma charmosa vila do século XIX, com uma belíssima igreja, datada de meados do século XIX , com um singelo casario colonial em seu redor. (fotografia acima de Fabrício Cândido)

          Na década de 1990, uma nova vila, com novo casario e igreja, foi construídos e seus moradores transferidos, já que o antigo distrito seria inundado pelas águas da Represa de Chapéu ´Uvas, represando as águas do Rio Paraibuna, cuja nascente encontra-se a 50 km, tendo 12 km de extensão e 41 metros de profundidade. (foto acima de Alexandra Dias)          Foi construída para ser mais uma fonte de água para abastecer e proteger Juiz de Fora de inundações causadas pelo Rio Paraibuna, além de possibilitar melhor aproveitamento das usinas hidrelétricas da Cemig na região.

          Com o tempo e com a força das águas, o antigo casario colonial no entorno da igreja, foi levado pelas águas, restando em pé, as estruturas de sua velha matriz, do século XIX (como podem ver na foto acima do Jefferson Formigoni/@jjefinhoformigoni).           Na estiagem, quando as águas da represa ficam baixas, dá para ver a igreja ainda de pé, mas o casario em seu redor, já não existe mais. Uma beleza da história, numa região rica em histórias, patrimônios, cultura, arquitetura e de grande importância econômica para Minas Gerais.

03 – Vila de Mato Grosso – Serro MG

          Até 1966, o nome da Vila era Mato Grosso, sendo alterado para Vila Deputado Augusto Clementino, mas popularmente, ainda é chamada de Vila de Mato Grosso. (na foto acima de Thelmo Lins). É distrito de Serro MG, no Alto Jequitinhonha e fica cerca de 18 km de distância. Sua história começou por volta de 1714, com a chegada de bandeirantes e a crença que na Serra da Carola, milagres aconteciam por intercessão de Nossa Senhora das Dores e até hoje, difícil encontrar alguém que desconheça graças alcançadas.
          A crença, desde aqueles tempos, atraiu peregrinos para o local e para atender os fiéis, uma pequena vila, com capela e casas bem pequenas, foram construídas por devotos, para ficarem durante o período de peregrinação, ao invés de ficar indo e vindo, subindo um morro, ficam por lá, nas casinhas, durante as celebrações religiosas.

         São cerca de 100 casas, muito simples, muitas delas com apenas um cômodo, paredes caiadas e bancos de madeira entre as pequenas ruas da vila. (foto acima de Thelmo Lins)          Completando a arquitetura do lugar, a Capela de São Sebastião, padroeiro do distrito e de Nossa Senhora das Dores, construídas em estilo barroco, dão um charme característico das vilas mineiras. Nessas são realizadas as Festas de Nossa Senhora do Rosário, o jubileu e de Nossa Senhora das Dores. Embora construídas pelos fiéis, o local pertence a Igreja Católica.

          Nas casinhas não moram ninguém, mas tem moradores nas redondezas próximas. São apenas usadas pelos fieis no mês do jubileu, na 2ª e 3ª semanas de julho, na Festa de São Sebastião em abril e de Nossa Senhora das Dores em setembro. Assim a vila, conhecida como Vila Fantasma,  se enche de fiéis. (foto acima de Thelmo Lins) Fora dos dias de jubileu, os visitantes podem visitar a vila e conhecer a mística, charme e beleza do lugar. Na cidade, Serro, tem guias e até setores do turismo local que oferecem passeios à Vila Fantasma. 

04 – Vila Cemitério do Peixe

          Pequeno lugarejo, banhado pelo Rio Paraúna, pertencente ao município de Conceição do Mato Dentro MG, na região Central, distante 170 km de Belo Horizonte. Cemitério do Peixe constitui-se de uma única igreja dedicada a São Miguel Arcanjo e um cemitério, que deu nome ao lugar. São cerca de 200 casas todas caiadas, cheias de simplicidade e mistério. (foto acima e abaixo de Sérgio Mourão)

          Em frente a Capela de São Miguel Arcanjo há uma placa com os dizeres “Ó tu que vens a este cemitério, medita um pouco nesta campa fria: eu fui na vida o que tu és agora, eu sou agora o que serás um dia”. Por essas palavras e por ser um lugar praticamente desabitado, o lugarejo ganhou a fama de “cidade-fantasma”

          Segundo a história popular, por volta de 1860 um rico fazendeiro conhecido por Canequinha dou parte de suas terras à Igreja para construir em sua fazenda uma capela e um cemitério. Mandou ainda construir algumas casas em torno da capela e do cemitério para os padres e fiéis. (na foto acima do Marcelo Santos, estrada para a Vila do Cemitério do Peixe, sob a névoa)

         Por ironia do destino, foi enterrado no cemitério que mandou construir. É o primeiro túmulo na entrada do cemitério, com data de sepultamento em 1941. No túmulo há uma placa escrita: “Fundador”. (fotografia acima de Sérgio Mourão)          Já o nome peixe, segundo a história popular, vem de um escravo apelidado de “Peixe”, que teria sido sepultado no cemitério bem antes do Canequinha. Como o escravo era muito estimado por seu senhor, o local passou a ser chamado de Cemitério do Peixe e o nome se popularizou.

05 – Vila de Desemboque – Sacramento

           O povoamento, do que é hoje Desemboque (foto acima de Luís Leite), distrito de Sacramento no Triângulo Mineiro, começou em 1766, com a chegada de bandeirantes em busca de ouro na região e em Goiás. 

          Naquela época, o arraial prosperou a ponto de ter quase 2 mil moradores, sendo o centro de lazer da região pois tinha até cassino, além de ser um importante centro comercial e de mineração do Triângulo Mineiro. (na foto acima do Luís Leite, os fundos da Igreja de Nossa Senhora do Desterro e abaixo, um dos velhos casarões da Vila)

          Com a escassez do ouro, a partir de 1871, os moradores foram fechando seus comércios e se mudando para outras regiões mais prósperas, deixando para trás suas casas.

          A vila outrora povoada, ficou deserta. Ficou a história de um passado glorioso e relíquias daqueles tempos com as igrejas de Nossa Senhora do Rosário, construída em 1854 pelos homens negros e pardos. (na foto acima do Luís Leite). É tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA/MG, em 1984.

          E ainda a Igreja de Nossa Senhora do Desterro, frequentada pelos homens brancos, entre 1743 e 1754. É tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA/MG, em 1984. Um detalhe da igreja é o cemitério em seu redor. Naquela época, era comum cemitérios nos fundos das igrejas, com a frente livre para os fiéis. Em Desemboque não, as sepulturas contornam a Igreja do Desterro. A igreja e o cemitério são protegidos por uma pequena murada de pedras. (na foto acima de Luis Leite)

          Uma vez no ano, seus moradores se reúnem no período da festa junina para carreada de bois e queima da fogueira. (foto acima e abaixo de Luís Leite)

          Nessa época, as lembranças da antiga Vila movimentada de tempos atrás, se torna presente, já que no dia da queima da fogueira e carreada de bois, a vila fica repleta de pessoas, que vem de toda região, para prestigiar a festa.

FONTE CONHEÇA MINAS

Trabalhador morre depois de cair em máquina e sofrer diversas fraturas, em Minas

O óbito foi constatado por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no local

Um trabalhador, de 22 anos, morreu enquanto operava um trator ligado a uma máquina de desfazer silos, na tarde dessa quarta-feira (13), na saída para Araporã, no Km 52 da BR-452, em Tupaciguara, no Triângulo Mineiro, depois de se desequilibrar e cair dentro da estrutura.

Conforme o Corpo de Bombeiros, a vítima “sofreu múltiplas fraturas”. O óbito foi constatado por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no local. Militares de Araguari, cidade nas proximidades, atenderam a ocorrência.

A guarnição isolou o espaço. A perícia da Polícia Civil e a Polícia Milita foram acionadas para os trabalhos de praxe.

FONTE O TEMPO

As 24 mais belas cachoeiras de Minas Gerais

(Por Arnaldo Silva) Cachoeiras em Minas Gerais é o que não falta. São milhares espalhadas pelos 853 municípios mineiros. Todas lindas mas algumas são especiais, de tirar o fôlego, como esta acima, em destaque, a Cachoeira Beija-flor em Capitólio, fotografada pelo @percio_passeioscapitolio. Selecionamos 24 cachoeiras consideradas as mais lindas de Minas Gerais, sendo algumas delas, cartões postais de várias cidades e do Estado como a Cachoeira da Cascadanta em São Roque de Minas. Conheça as 24:01 – Cachoeira do Sumidouro em Felício dos Santos MG

A Cachoeira do Sumidouro (na foto acima de Marcelo Santos) origina-se da nascente do Rio Araçuaí. Fica em Felício dos Santos, no Vale do Jequitinhonha. Tem cerca de  75 metros de altura de queda. É muito procurada pelos praticantes de rapel. Diferente das demais, essa cachoeira não forma um poço em sua queda porque suas águas “desaparecem” ao pé da queda. Por isso o nome de Sumidouro. 

02 – Cachoeira da Estiva em Carvalhos MG

A Cachoeira da Estiva fica no povoado de Franceses, em Carvalho, no Sul de Minas. (na foto acima de Jerez Costa) Cidade famosa por suas trilhas e cachoeiras como a do Funil, dos Franceses e a da Prainha, mas a mais famosa e visitada é a da Estiva com uma queda de 70 metros, formando um poço de água fria e cristalina. Lugar ideal para um piquenique, descanso em família e relaxar, em meio a uma vasta e linda paisagem natural.

03 – Cachoeira das Irmãs em Araguari

A Cachoeira das Irmãs (na foto acima de Eudes Silva), também chamada de Cachoeira das Freiras, fica em Araguari, no Triângulo Mineiro e distante 36 km da vizinha Uberlândia. É de fácil acesso e uma das cachoeiras mais famosas da região. O local pertence ao Instituto Savério Pestanha onde se localiza o Conventos de Freiras de Araguari. Dai o nome da cachoeira. A cachoeira é formada pelas águas do ribeirão Bom Jardim que despencam de 42 metros de altura em grande volume, formando um poço em redor. Araguari é um município privilegiado por belas paisagem, principalmente lindas cachoeiras.

04 – Cachoeira dos Cristais em Diamantina

Cachoeira de pouca altura, mas com um poço ótimo para banho. As águas são tranquilas e limpas. É possível nadar até a queda e ficar atrás da cortina de água (foto acima de Edson Zanatto) A Cachoeira dos Cristais fica a menos de 15 quilômetros de Diamantina. Cachoeira de pouca altura, mas com um poço ótimo para banho. As águas são tranquilas e limpas. É possível nadar até a queda e ficar atrás da cortina de água. A Cachoeira dos Cristais fica a menos de 15 quilômetros de Diamantina. 

05 – Cachoeira da Cascadanta em São Roque de Minas

A Cachoeira Casca D´Anta (na foto acima de Wilson Fortunato) é a maior queda do rio São Francisco e se forma quando o Rio da Integração Nacional deixa o seu “berço” na serra da Canastra, em São Roque de Minas, Sudoeste de Minas Gerais.A região mais importante da Serra da Canastra é a área já regularizada do Parque Nacional, onde se localiza a Cachoeira Casca D’anta, considerada a maior atração da Canastra e pode ser visitada pelo alto da serra ou por baixo, em ambos os casos com acesso relativamente fácil por estradas de terra. A Cachoeira Casca D’Anta tem queda livre de 186 metros.

06 – A Cachoeira do Zé Carlinhos em Delfinópolis MG         

É uma das mais belas cachoeiras de Delfinópólis, no Sudoeste de Minas, com duas quedas, culminando num poço circular de águas verdes, cristalinas, geladas, além de uma praia com areia branquinha. (foto acima de Wallace Melo) Além disso, é rodeada por exuberante paisagem, montanhas, trilhas e vistas espetaculares. A Cachoeira do Zé Carlinho fica em São Roque de Minas, com acesso mais fácil pelo Vale da Gurita, a 25 km de Delfinópolis.  É uma propriedade particular, com acesso pago, sendo recomentado o acompanhamento com guia especializado, que pode ser encontrado com facilidade na cidade. 

07 – Cachoeira do Tabuleiro em Conceição do Mato Dentro

A Cachoeira do Tabuleiro é uma queda-d’água brasileira, situada na serra do Espinhaço, no município de Conceição do Mato Dentro, na região Central de Minas. É mais alta de Minas Gerais e a terceira maior do Brasil. São 273 metros de queda livre formada a partir de um paredão de beleza monumental. Na parte alta da cachoeira existem outras quedas e lagos e, na parte de baixo, existe um grande poço ladeado por imensos blocos de pedra, com 18 metros de profundidade. (fotografia acima de John Brandão/@fotografo_aventureiro)

08 – Cachoeira da Esmeralda em Carrancas

Carrancas é uma das maravilhas de Minas, lugar de belezas naturais espetaculares e de cachoeiras paradisíacas como as que formam o Complexo da Zilda, a Cachoeira da Fumaça, a Cachoeira do Grão Mogol, a Cachoeira do Salomão, a Cachoeira do Moinho, o Poço do Coração, dentre tantas outras que fica difícil dizer qual dessas é a mais bonita. Mas Carrancas não pode ficar de fora da lista e representando as belezas da cidade, a Cachoeira da Esmeralda (na foto acima do @vinicusbarnabe). É uma das preferidas dos banhistas e turistas que vem à cidade. Suas águas são limpas, geladas, a mata nativa em redor é esplêndida. O reflexo do sol nas pedras e água, torna sua cor esmeralda mais vibrante e impressionante. 09 -Cachoeira Grande na Serra do Cipó

A Cachoeira Grande (na foto acima de Tom Alves/tomalves.com.br) é uma das mais belas de Minas e um dos nossos cartões postais. A queda é de apenas 10 metros de altura, mas tem 60 metros de largura e forma uma enorme lagoa, ótima para banhos. Fica em Santana do Riacho a 100 km de Belo Horizonte, na Serra do Cipó. É um local para ficar o dia inteiro, mergulhado na lagoa que as suas quedas formam.

10 – Cachoeira do Bicame em Santana do Riacho

A Cachoeira do Bicame (na foto acima de Giseli Jorge) fica na Serra do Cipó, em Santana do Riacho MG, a 125 km de Belo Horizonte, numa RPPM (Reserva Particular de Patrimônio Natural). Embora não seja muito alta, é imponente e linda. Fica a 10 km do Centro de Santana do Riacho. Suas águas geladas correm normalmente, mesmo no período da estiagem. Tem a cor caramelo escuro, e sua queda forma um poço profundo , de uma beleza sem igual. O caminho até a cachoeira é estonteante de belo podendo ver, contemplar e fotografar o famoso “mar” de montanhas de Minas e pinturas rupestres.

11 – Cachoeiras dos Cânions de Capitólio 

Distante 300 km de Belo Horizonte, Capitólio é um dos pontos turísticos mais visitados de Minas Gerais, por causa do lago de Furnas, seus cânions e suas inúmeras cachoeiras, entre elas, a Cachoeira dos Cânions (na foto acima de Marcelo Santos) , que descem pelos paredões numa queda de 50 metros de altura, formando um lindo lago com águas esverdeadas. Para se chegar a esse local, somente de barco ou escuna que partem de Capitólio, na Rodovia MG 050, km 306, na Ponte do Turvo.

12 – Cachoeira do Rio Claro  em Nova Ponte

A cachoeira do Rio Claro (na foto acima de Eudes Silva), popularmente chamada de Cachoeira da Fumaça, fica em Nova Ponte a 60 km do centro de Uberlândia-MG e 72 km de Uberaba-MG no Triângulo Mineiro. São 43 metros de altura e é considerada a maior vazão de águas do Triângulo Mineiro.

13 – Cachoeira do Caldeirão em Baependi MG

 A Cachoeira do Caldeirão (na fotografia acima de Jerez Costa) é umas das mais belas cachoeiras de Baependi e região Sul de Minas. Sua queda é bem pequena mas volumosa. Suas águas formam uma enorme piscina natural, muito procurada por banhistas nos dias quentes. O local não é muito difícil de chegar, são 28 km de estrada de terra mas sem sinalização. Para quem não é da região, melhor contratar serviços de guias, disponíveis na cidade.

14 – Cachoeira do Sucupira em Uberlândia 

A Cachoeira de Sucupira (na foto acima de Eudes Cerrado) se localiza a 17 km do centro da cidade, na zona rural, sentido Leste, entre as rodovias BR- 050 e BR- 452. Possui queda d´água de 15,00 m. e com um paredão de 25 a 30 m de largura. Suas águas são claras e sem poluição, servindo como ponto turístico e local de lazer para a população de Uberlândia.

15 – Cachoeira do Serrado em Porteirinha            

A Cachoeira do “Serrado” com S mesmo, de serração, (na foto acima de Marcelo Santos) fica em Porteirinha, no Norte de Minas. Estão dentro do Parque Estadual de Serra Nova que além de Porteirinha, fazem parte Serranópolis de Minas e Rio Pardo MG. No meio da da Serra do Espinhaço, uma fenda aberta, dando impressão que foi “Serrada” estão as cachoeiras do Serrado. Não é uma apenas, são várias quedas que formam essa cachoeira, uma das mais belas de nosso Estado. Suas águas são escuras e correm por entre pedras formando excelentes poços para banhos. O complexo das Cachoeiras do Serrado fica a 45 km do centro da cidade pegando a MG 122 e já no parque, concluindo o percurso por estrada de terra. Tem um “atalho” de 25 km por estrada de terra mas não é recomendado por ser estrada ruim, ocasionando dificuldades na direção.

16 – Cachoeira de Carlos Euler

Carlos Euler é distrito de Passa Vinte, no Sul de Minas, com origem no início do século XX, com a chegada da ferrovia na região. Com linha do trem, foi criada uma estação, um povoado com um charmoso casario em estilo colonial e eclético, hoje um dos patrimônios ferroviários de Minas. Além da beleza de Carlos Euler, sua exuberante natural se destaca, principalmente por uma das mais belas cachoeiras do Sul de Minas, a Cachoeira de Carlos Euler (na foto acima do Rildo Silveira). 

Fica apenas 5 km da pequena e pacata cidade de Passa Vinte, com cerca de 2 mil habitantes. Do distrito até a cachoeira são 800 metros de trilha e suas águas são limpas, cristalinas e geladas, um convite ao descanso nos dias quentes de verão ou mesmo, relaxamento em dias frios, em torno de uma vasta paisagem Mata Atlântica que circunda a cachoeira. 

17 – Cachoeira Alta em Ipoema

A Cachoeira Alta (na foto acima de Sérgio Mourão) fica em Ipoema, distrito de Itabira a 98 km de Belo Horizonte. Da praça do distrito até a cachoeira, são 12 km. É uma propriedade particular, com acesso não muito difícil e muito procurada por praticantes de canyoning, banhistas e por quem ama a natureza. Cobram taxa de entrada. São 97 metros de queda de uma das mais belas cachoeiras não só de Minas, mas do Brasil. Fica perto do Povoado São José do Macuco e por isso é chamada também de Cachoeira do Macuco. 

18 – Cachoeira dos Cocais em Coronel Fabriciano

A Cachoeira dos Cocais fica na Serra de Cocais, em Coronel Fabriciano no Vale do Aço, uma das áreas mais preservadas e lindas de Mata Atlântica em Minas Gerais. Apesar da vegetação densa a área onde está a cachoeira é aberta com muito espaço para banhos. Ao longo do percurso das águas da cachoeira, existem vários poços e pontos onde a correnteza é bem forte, requerendo cuidado com as pedras escorregadias. O local também é procurado para práticas de esportes radicais e fica na zona rural, distante 18 km do Centro de Coronel Fabriciano. (foto da Cachoeira de Cocais de autoria de Elvira Nascimento)

19 – Cachoeira das Maçãs em Cabeça de Boi         

A Cachoeira das Maçãs fica em Cabeça de Boi, distrito de Itambé do Mato Dentro a 120 km de Belo Horizonte. Está situado a 20 minutos do balneário do Intancado. Tem fácil acesso, embora a pessoa terá que caminhar descalça no leito do Rio do Rio Preto e enfrentar algumas pedras pelo caminho. Mas nada que seja empecilho.  A cachoeira é muito linda, com paredões ao redor e um poço raso. Diz a lenda, que um grupo de jovens foi para o local e como estava frio e a água bem gelada, jogaram um saco de maçãs no poço para encorajá-los a entrar na água. A partir dai o nome se popularizou, sendo hoje a cachoeira, um dos lugares mais procurados na região.(foto acima de Sérgio Mourão/Encantos de Minas)

20 – Cachoeira dos Garcias em Aiuruoca MG

A Cachoeira dos Garcias (na foto acima de Marlon Arantes) fica em Aiuruoca, no Sul de Minas. É uma das mais belas e mais procuradas da região. São 30 metros de quedas e suas águas formam uma linda piscina natural, perfeita para banhos. O acesso é pela BR 267, a partir do km 5. Até certo ponto o acesso é a pé, mais ou menos 20 minutos. Por ser um acesso difícil, recomenda-se o acompanhamento de guia.

21 – Cachoeira da Jibóia em Uruana de Minas

A Cachoeira da Jiboia (na foto acima de Eclésio Rodrigues, enviada pelo Gilberto Valadares) é uma queda-d’água situada na divisa dos municípios Unaí e Uruana de Minas no Noroeste de Minas Gerais. Sua queda, com cerca de 144 metros de altura (que atrai praticantes de rapel), termina em um poço com diâmetro de 30 metros que, no inverno, exibe tonalidades esverdeadas. Suas paredes, de vegetação espessa, abrigam centenas de andorinhões.

22 – Cachoeira do Tempo Perdido no Serro

A Cachoeira do Tempo Perdido fica em Capivari, distrito da cidade do Serro, no Alto Jequitinhonha. É uma das mais belas e mais procuradas da região. Está a 39 km de distância do centro do Serro e apenas 21 km de Milho Verde, o mais famoso distrito do Serro. O caminho é meio difícil mas compensa pela beleza do local, pela água limpa e cristalina e um poço de águas tranquilas, delicioso para um bom banho e suas areias brancas em volta do poço, são um convite para o relaxamento. A cachoeira fica numa propriedade particular e cobram uma taxa de manutenção. (foto acima do Tom Alves/tomalves.com.br)

23 – Cachoeira Rabo de Cavalo em Conc. do Mato Dentro

A cachoeira é formada pelas águas do córrego do Teodoro, cujas águas despencam de um enorme paredão de rochas e bolos de pedras, por 150 metros de altura, envolta a uma impactante beleza natural formada, por espécies de Cerrado e Mata Atlântica.         

As águas escorrem pelo paredão, formando um poço de águas escuras, limpas e geladas. É a Cachoeira Rabo de Cavalo. Está localizada da no Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro, a 170 km de Belo Horizonte. (fotografia acima de Suellen Rezende)

24 – Cachoeira do Paredão em Guapé   

Guapé é uma cidade turísticas mineira, no Sul de Minas, banhada pelo Lago de Furnas. Além das belezas do lago, em Guapé está o Parque Ecológico do Paredão, formado por uma enorme fenda entre serras, paredões de pedras, mata nativa, trilhas e três belíssimas cachoeiras, (com destaque para esta da foto acima, do @estudioquinas), a Cachoeira do Paredão. Distante apenas 15 km do centro da cidade, na cachoeira o visitante encontra uma boa estrutura, com restaurante, área para camping, banheiro, e churrasqueira.

A maioria dessas cachoeiras estão em Parques Ambientais ou em propriedades particulares. Em algumas, a entrada é gratuita, em outras, são cobradas taxas por visitante. Pesquise antes os preços cobrados e verifique as regras de permanência nos locais.

FONTE : CONHEÇA MINAS

DER-MG vai restringir circulação de veículos de carga nas rodovias mineiras durante Semana Santa

Medida visa garantir mais segurança para quem viajar durante o feriado

Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) vai restringir a circulação de veículos de grande porte nos dias 14/4, 15/4 e 17/4, durante o feriado da Semana Santa, nas rodovias estaduais de pista simples. A medida foi publicada em portaria no início do ano (23/2), no jornal Minas Gerais e é necessária em função do aumento significativo do fluxo de veículos.

O objetivo do DER-MG é promover mais segurança e melhores condições de tráfego para aqueles que pretendem viajar pelas rodovias estaduais em Minas durante o período.

Os motoristas dos veículos de carga e as transportadoras devem ficar atentos aos dias e horários de restrição de circulação, conforme as determinações da portaria 3950/2022. Confira na tabela abaixo:

 

DataDiaHorário
14/4/22Quinta-feira16h às 22h
15/4/22Sexta-feira6h às 12h
17/4/22Domingo16h às 22h



Nesses dias e horários, estarão proibidos de circular os veículos de carga tipo bitrens, treminhões e rodotrens (com mais de duas unidades, sendo uma tratora e as demais tracionadas e comprimento entre 19,80 e 30 metros); cegonheiras (com duas unidades e de 22,40 metros de comprimento); cargas indivisíveis (que excedam as medidas regulamentadas) e, ainda, veículos com até duas unidades, acima de 2,60 metros de largura ou mais de 4,40 metros de altura ou acima de 18,60 metros de comprimento, portando ou não Autorização Especial de Trânsito (AET).

Os motoristas de veículos de grande porte que não respeitarem as restrições estarão sujeitos às penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro (art. 187-I, da Lei Federal nº 9.503, de 1997), o que representará a perda de quatro pontos na carteira, multa de R$ 130,16 e retenção do veículo até o término do horário limite.

FONTE AGENCIA MINAS

Após 10 anos, Minas Gerais volta a registrar morte por raiva humana

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) confirmou, nesta segunda-feira (11), a primeira morte por raiva humana em Minas Gerais. O paciente, um menino indígena de 12 anos de idade, vivia na zona rural de Bertópolis, no Vale do Jequitinhonha, e morreu no dia 4 de abril. Um exame laboratorial confirmou a doença.  Uma outra paciente, uma menina da mesma idade, está internada. “O quadro da paciente é estável, com evolução positiva. Foi coletada amostra para exame laboratorial e aguarda-se o resultado”, informa a secretaria. A última vez que Minas Gerais registrou um caso de raiva humana foi na cidade de Rio Casca, na Zona da Mata, em 2012. Na ocasião, um produtor rural foi atacado por um morcego e demorou a procurar atendimento médico. 

Ações

De acordo com a SES-MG, os casos foram notificados nos dias 4 e 5 de abril e a pasta adotou medidas para investigar os casos imediatamente. Dentre elas, reuniões de orientação com servidores da saúde e equipe médica local e a disponibilização de 100 doses de vacina antirrábica animal, para que cães e gatos possam ser imunizados na localidade. Cerca de 1.100 pessoas vivem na comunidade em que os jovens foram infectados. 

“A SES-MG destaca a importância de se procurar a Unidade de Saúde mais próxima para avaliação da necessidade de adoção de medidas profiláticas (administração de vacina e/ou soro) em caso de qualquer incidente com mamíferos silvestres ou domésticos, sobretudo morcegos, cães e gatos”, informa a pasta.

O que é a raiva humana?


A raiva é uma encefalite viral aguda, transmitida por mamíferos. De acordo com o Ministério da Saúde, todos os mamíferos podem ser considerados fontes de infecção para o vírus da raiva, como cães, gatos, morcegos, cachorros do mato, saguis, raposas, bovinos, equinos, suínos e caprinos, dentre outros. 

Segundo o protocolo de tratamento da raiva humana, publicado pelo Ministério da Saúde, a maior parte dos casos ocorre entre duas semanas e três meses após a agressão, mas o período de incubação pode chegar a até um ano. 

Dentre os sintomas mais frequentes, estão: mal-estar geral, pequeno aumento de temperatura, anorexia, cefaleia, náuseas, dor de garganta, entorpecimento, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia. Nos casos de transmissão por morcegos, o mais comum é que o paciente desenvolve a “forma paralítica” da doença, com dor no local da mordida, O quadro pode provocar alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e obstipação intestinal. 

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