Ministério da Saúde já distribuiu 2,5 milhões de comprimidos de medicamento contra a Covid-19

Antiviral nirmatrelvir/ritonavir ganhou registro definitivo da Anvisa e está disponível em toda a rede do SUS

esde o início da distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde enviou aos estados 2,5 milhões de comprimidos do antiviral nirmatrelvir/ritonavir para tratamento da covid-19. O medicamento teve seu registro definitivo no Brasil aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recentemente. Cabe às unidades federativas a distribuição do remédio aos municípios, bem como a definição de quais serviços ele fica disponível. 

No Brasil, o nirmatrelvir/ritonavir está disponível na rede pública para pessoas com covid-19 não grave e que possuem maior risco de progressão para a forma mais severa da doença. O antiviral demonstrou em estudos clínicos que, em comparação ao placebo, reduz em até 89% a possibilidade de hospitalização ou morte em pacientes do grupo elegível. 

O medicamento deve ser administrado depois da confirmação laboratorial da doença (por teste de antígeno ou exame molecular positivo para SARS-CoV-2), e no prazo de cinco dias após o início dos sintomas. Ele é direcionado para os seguintes pacientes:

  • Imunocomprometidos com idade a partir de 18 anos (segundo os critérios utilizados para priorização da vacinação para covid-19);
  • Pessoas maiores de 65 anos.

Vacinação

O Ministério da Saúde reforça que o melhor meio de prevenção contra casos graves e mortes por covid-19 é por meio das vacinas. Os imunizantes fortalecem o sistema imunológico e o preparam para enfrentar o agente infeccioso. 

Neste ano, o Brasil adotou uma nova estratégia de vacinação contra o coronavírus. O ministério passou a recomendar uma dose anual ou semestral para grupos prioritários com 5 anos de idade ou mais e maior risco de desenvolver formas graves da doença, independentemente do número de doses prévias recebidas.

Em 2024, será realizada, ainda, a vacinação de pessoas com mais de 5 anos – mesmo as que não pertencem aos grupos prioritários – que não foram imunizadas anteriormente ou receberam apenas uma dose. Este público poderá iniciar ou completar o esquema primário, que consiste em duas doses com intervalo mínimo de quatro semanas entre elas.

Nathan Victor 
Ministério da Saúde

Quais são as cidades e estados do Brasil com mais agrotóxicos na água?

Goiás, Minas Gerais e São Paulo pontuam entre os estados com maior nível de água contaminada por substâncias que podem causar câncer; veja

A partir de dados publicados no portal Sisagua, vieram à tona informações que apontam que 28 cidades brasileiras hospedam água com altos índices de contaminação por agrotóxicos. Os testes de qualidade indicam a poluição em redes de abastecimento e em poços particulares em municípios de estados como São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais. A seguir, confira mais detalhes sobre quais são as cidades e estados com água envenenada, e quais as consequências disso para a saúde.

Quais os riscos dos agrotóxicos acumulados na água?

O portal Sisagua (Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano) publicou, em 2022, dados que informam sobre a contaminação da água por agrotóxicos em cidades brasileiras, e os gráficos foram checados pelo site Repórter Brasil, que publicou atualizações que englobam até agosto deste ano.

Segundo o apontamento, o consumo em baixas doses da água envenenada pode causar poucos riscos à saúde dos consumidores; em contrapartida, o consumo frequente e em altas doses dessas substâncias pode levar ao desenvolvimento de cânceres, quadros graves de alergia e inflamação, distúrbios hormonais e neurológicos, e até à morte.

As próprias empresas de água de uma região são as responsáveis por aplicar os testes de qualidade da água e enviá-los ao Sisagua. No entanto, é dever da prefeitura e do estado supervisionar as situações problemáticas, e cobrar das empresas as medidas cabíveis para balancear o índice de agrotóxicos.

Isso porque, como já dito anteriormente, o baixo consumo dessas substâncias representa um baixo risco, então, desde que as empresas não ultrapassem a concentração limite de contaminação, a água pode ser legalmente comercializada, por exemplo. Uma situação parecida ocorre no setor alimentício, mas voltado para a presença de agentes estranhos nos alimentos, como pelos de ratos: desde que não ultrapassem o limite previsto, os produtos são passíveis de comercialização legal.

Quais as cidades e estados com mais agrotóxicos na água?

Segundo os dados fornecidos pelo Vigiagua, constam como as cidades e estados de alerta os seguintes nomes:

cidades e estados com água contaminada por agrotóxico

Com informações de: Repórter Brasil e Ministério da Saúde.

FFONTE OLHAR DIGITAL

Quais são as cidades e estados do Brasil com mais agrotóxicos na água?

Goiás, Minas Gerais e São Paulo pontuam entre os estados com maior nível de água contaminada por substâncias que podem causar câncer; veja

A partir de dados publicados no portal Sisagua, vieram à tona informações que apontam que 28 cidades brasileiras hospedam água com altos índices de contaminação por agrotóxicos. Os testes de qualidade indicam a poluição em redes de abastecimento e em poços particulares em municípios de estados como São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais. A seguir, confira mais detalhes sobre quais são as cidades e estados com água envenenada, e quais as consequências disso para a saúde.

Quais os riscos dos agrotóxicos acumulados na água?

O portal Sisagua (Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano) publicou, em 2022, dados que informam sobre a contaminação da água por agrotóxicos em cidades brasileiras, e os gráficos foram checados pelo site Repórter Brasil, que publicou atualizações que englobam até agosto deste ano.

Segundo o apontamento, o consumo em baixas doses da água envenenada pode causar poucos riscos à saúde dos consumidores; em contrapartida, o consumo frequente e em altas doses dessas substâncias pode levar ao desenvolvimento de cânceres, quadros graves de alergia e inflamação, distúrbios hormonais e neurológicos, e até à morte.

As próprias empresas de água de uma região são as responsáveis por aplicar os testes de qualidade da água e enviá-los ao Sisagua. No entanto, é dever da prefeitura e do estado supervisionar as situações problemáticas, e cobrar das empresas as medidas cabíveis para balancear o índice de agrotóxicos.

Isso porque, como já dito anteriormente, o baixo consumo dessas substâncias representa um baixo risco, então, desde que as empresas não ultrapassem a concentração limite de contaminação, a água pode ser legalmente comercializada, por exemplo. Uma situação parecida ocorre no setor alimentício, mas voltado para a presença de agentes estranhos nos alimentos, como pelos de ratos: desde que não ultrapassem o limite previsto, os produtos são passíveis de comercialização legal.

Quais as cidades e estados com mais agrotóxicos na água?

Segundo os dados fornecidos pelo Vigiagua, constam como as cidades e estados de alerta os seguintes nomes:

cidades e estados com água contaminada por agrotóxico

Com informações de: Repórter Brasil e Ministério da Saúde.

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Ministério da Saúde aprova primeiro medicamento para casos leves de Covid-19 no SUS

Medicamento tem potencial para redução da evolução da doença para quadros graves e será ofertado para pacientes adultos que compõem o grupo de risco

O Ministério da Saúde (MS) anunciou que vai incorporar no SUS um medicamento para o tratamento de pacientes com quadros leves e moderados de Covid-19.

A publicação ocorreu no Diário Oficial da União de sexta-feira (6). O MS tem 180 dias após publicação da incorporação para disponibilizar a tecnologia na rede pública.

O medicamento, composto pelos antivirais nirmatrelvir e ritonavir, tem potencial para redução da evolução da doença para quadros graves e será ofertado para pacientes adultos imunocomprometidos ou com idade igual ou superior a 65 anos.

O tratamento só poderá ser utilizado em caso de teste positivo para Covid-19 e em até cinco dias após início dos sintomas, segundo as informações do MS.

A pasta ressaltou que o uso é indicado para pacientes não hospitalizados, que apresentam elevado risco de complicações e sem necessidade de uso de oxigênio suplementar.

Como funciona

O MS explicou que o nirmatrelvir e o ritonavir são dois medicamentos antivirais utilizados em conjunto para o tratamento da Covid-19. De acordo com o Ministério, a combinação dos compostos leva a um medicamento administrado via oral.

“O nirmatrelvir é uma molécula inibidora de uma importante enzima do SARS-CoV-2. Com isso, o medicamento impede que o vírus se prolifere, tendo, assim, uma potente atividade contra o vírus da Covid-19 e outros coronavírus”, explicou a pasta.

“Já o ritonavir, por sua vez, inibe a ação de uma enzima que degrada o nirmatrelvir. Com isso, colabora para que o nirmatrelvir fique por mais tempo disponível na corrente sanguínea, o que potencializa a sua ação”, concluiu.

FONTE CNN BRASIL

Ministério da Saúde reduz quarentena para sete dias em casos leves de Covid-19

Se paciente estiver assintomático e tiver teste negativo ao quinto dia, também estará liberado do isolamento

O Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (10), a redução da quarentena de dez para sete dias para pessoas com casos leves e moderados de Covid-19.

Se no quinto dia o paciente estiver sem sintomas respiratórios ou febre e não ter feito o uso de medicamentos há 24 horas, ele poderá realizar a testagem. Caso o resultado seja negativo, o isolamento pode ser encerrado. Com o resultado positivo, a quarentena deve continuar até o décimo dia.

“A nossa mensagem principal é que o isolamento é de sete dias, se ele não quis testar no quinto e tiver sem sintomas no sétimo, ele pode sair do isolamento. Não é necessário testar. Recomendamos manter até o décimo”, explicou o secretário de vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros.

A pasta recomenda a todos que forem liberados da quarentena a utilização de máscaras do tipo N95 ou PFF2, evitar aglomerações e não realizar viagens até o décimo dia após o diagnóstico da doença.

A decisão, de acordo com Medeiros, foi tomada com base nas experiências dos Estados Unidos e do Reino Unido.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA reduziu, em 27 de dezembro, o tempo de quarentena de dez dias para cinco dias em pessoas sem sintomas. Mas o uso de máscara deve ser mantido perto de outras pessoas por pelo menos mais cinco dias.

Confira orientações do Ministério da Saúde diante do diagnóstico de Covid-19

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou que a variante Ômicron causa um número maior de casos, mas que ainda não há dados sobre o aumento de mortes.

Entretanto, foi observado pela pasta que “onde a vacinação caminhou bem não temos uma correspondência entre o número de mortes proporcionais ao aumento de casos”, alegou Queiroga.

“Como o Brasil avançou muito em relação à campanha de vacinação, nós podemos vislumbrar um cenário parecido com o que acontece nesses países”, analisou.

(*Com informações de Carol Brito, da CNN)

FONTE CNN

COVID: Ministério da Saúde volta atrás e libera vacinação de adolescentes

Pasta concluiu que os benefícios da vacinação são maiores que eventuais riscos dos efeitos adversos

O Ministério da Saúde informou, nesta quarta-feira (22/9), que voltou a liberar a vacinação contra a COVID-19 em adolescentes sem comorbidades. A pasta havia suspendido a imunização no público citado na última quinta-feira (16/9).

De acordo com a pasta, a imunização dos adolescentes sem comorbidades será retomada, uma vez que os benefícios superam os eventuais riscos. A afirmação foi feita por Rodrigo Cruz, que substitui Marcelo Queiroga no comando da Saúde. Queiroga está em Nova York com COVID-19.

“Concluímos que os benefícios da vacinação de adolescentes são maiores do que eventuais riscos dos efeitos adversos, então vamos retomar a imunização deste grupo”, disse Cruz.

Na semana passada, o Ministério da Saúde havia suspendido a vacinação em adolescentes sem comorbidades. Na época, Marcelo Queiroga disse que tinham “eventos adversos” a serem investigados. Horas depois, em uma transmissão ao vivo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que “levou seu sentimento” sobre o assunto para Queiroga, se referindo à suspensão.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por outro lado, seguiu recomendando a aplicação da Pfizer em adolescentes de 12 a 17 anos. Algumas capitais, como São Paulo e Rio de Janeiro, ignoraram a suspensão do Ministério da Saúde e seguiram imunizando o público citado.

FONTE ESTADO DE MINAS

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