Mistério canino: por que cães amam perseguir carros?

Para os cães, um carro em movimento simula a corrida de uma presa, ativando um instinto de caça herdado de seus ancestrais selvagens.

Você está em um passeio tranquilo com seu cão quando, de repente, um carro passa zumbindo. Imediatamente, seu amigo de quatro patas entra em ação, puxando a coleira e latindo freneticamente. Esse cenário, familiar para muitos, levanta questões: por que os cães perseguem carros? Será uma mera brincadeira ou existe algo mais profundo em sua psique?

Instinto de perseguição: um legado evolutivo

A resposta primária tem origem nos instintos ancestrais dos cães. Derivados de lobos, eles herdam um forte impulso predatório. Esse instinto é desencadeado pelo movimento, fazendo com que qualquer objeto em deslocamento rápido, como carros, acione esse comportamento ancestral de perseguição. Para os cães, um carro em movimento simula a corrida de uma presa, desencadeando um jogo de caça.

Raças específicas, como os border collies e terriers, são mais propensas a esse comportamento devido à sua história de criação para atividades como pastoreio e caça. Essas raças possuem uma predisposição genética para seguir e capturar objetos em movimento, o que torna os carros alvos irresistíveis.

Tédio, exercício insuficiente e ameaça ao seu território

Outro fator crucial é o estilo de vida do cão. Muitos cães urbanos não recebem a quantidade adequada de exercício e estimulação mental.

A energia acumulada e o tédio podem levar a comportamentos de busca por estímulos; a perseguição de carros é uma dessas manifestações. Correr atrás de um veículo proporciona uma descarga de energia e uma dose de excitação para um animal entediado.

Além disso, os cães são também criaturas territoriais. Um carro passando pode ser interpretado como uma ameaça ao seu território. Nesse contexto, perseguir o veículo é uma forma de o cão “defender” seu espaço, expulsando o intruso indesejado.

Compreender essas motivações é o primeiro passo para abordar o comportamento. O treinamento e o exercício adequados são fundamentais. A colaboração com treinadores profissionais, a criação de um ambiente estimulante e a garantia de exercícios físicos e mentais suficientes podem ajudar a minimizar essa prática potencialmente perigosa.

FONTE CAPITALIST

O mistério das ruas antigas com mais de 2 mil anos que se iluminam por conta própria

Arqueólogos desvendam enigmas que permearam a vida dos antigos povos, que eram criativos e cheios de conhecimentos que nos desafiam até os dias atuais.

Para quem gosta de Arqueologia, todo dia surgem novidades que nos enchem os olhos de surpresa e perplexidade. Os povos antigos muitas vezes guiados por uma cultura supersticiosa e mística, criavam invenções de valor cientifico.

Ao redor do mundo, a cada pouco tempo se descobre uma nova cidade antiga, ou soterrada ou sob as águas. Acredita, com isso, que o mundo, há uns 3 ou 4 mil anos, tinha muito mais povoados que se imaginava. E em cada uma dessas cidades, nos surpreende a quantidade inovações para as épocas em que pertenceram.

Pompeia, uma antiga cidade romana localizada na Itália, foi destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., mas foi preservada pelas cinzas vulcânicas, o que permitiu aos arqueólogos estudarem a cidade em detalhes. Uma das descobertas mais impressionantes de Pompeia é a rua que se ilumina à noite.

A rua, localizada no centro da cidade, é pavimentada com pedras de basalto preto. Essas pedras são cobertas por uma fina camada de calcário, que reflete a luz das estrelas e da lua. À noite, a rua parece estar cheia de estrelas, o que cria um efeito mágico e surreal.

O desenvolvimento de Pompeia foi marcado por uma série de avanços tecnológicos, incluindo a construção de uma extensa rede de aquedutos. Esses aquedutos transportavam água das montanhas para a cidade, permitindo que os pompeianos tivessem água potável e para irrigação.

A tecnologia hídrica de Pompeia era muito avançada para sua época. Os aquedutos eram construídos com canais de pedra e argamassa, e eram equipados com sistemas de válvulas e filtros para manter a água limpa. A cidade também tinha um sistema de esgoto que coletava e escoava as águas residuais.

Outros avanços tecnológicos de Pompeia incluem a construção de estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos e um anfiteatro. A cidade também era um importante centro comercial e cultural, e abrigava uma população diversificada de pessoas de todo o Império Romano.

A erupção do Vesúvio em 79 d.C. destruiu Pompeia e seus cerca de 20.000 habitantes. No entanto, as cinzas vulcânicas preservaram a cidade em um estado quase perfeito, o que nos permite aprender sobre a vida cotidiana dos romanos na época.

O efeito mágico da rua que se ilumina à noite é uma das muitas maravilhas de Pompeia. Essa descoberta nos lembra da riqueza e complexidade da civilização romana, e da importância da preservação do patrimônio histórico.

Iluminar as ruas com pedras que refletiam a luz do luar era comum nas cidades romanas antigas.

Na Roma antiga, as estradas eram pontilhadas com pedras brancas, chamadas de “olhos de gato”, que refletiam o luar. Essas pedras eram feitas de calcário, um material que é naturalmente branco e brilhante. Elas eram colocadas a intervalos regulares, geralmente a cada dois metros, para ajudar as pessoas a andar na rua depois de escurecer.

Os romanos também usavam lanternas a óleo para iluminar as ruas, mas as pedras brancas eram uma forma mais eficaz de garantir a segurança dos pedestres. Elas ajudavam a criar um caminho claro e iluminado, mesmo em noites sem lua.

Os “olhos de gato” ainda são usados em muitas estradas modernas. Eles são uma forma simples, mas eficaz, de melhorar a segurança viária.

Os avanços dos povos antigos são impressionantes e nos mostram a capacidade da humanidade de resolver problemas e melhorar a qualidade de vida. A rua de Pompeia que se ilumina à noite é um exemplo disso. Os romanos desenvolveram uma tecnologia simples, mas eficaz, para iluminar as ruas à noite, garantindo a segurança dos pedestres.

Outros avanços notáveis dos povos antigos incluem a construção de aquedutos, sistemas de esgoto, estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos, e até mesmo máquinas simples, como o parafuso de Arquimedes. Esses avanços foram fundamentais para o desenvolvimento da civilização e nos permitem viver da maneira como vivemos hoje.

É importante lembrar que os povos antigos não tinham os mesmos recursos e tecnologias que temos hoje. Eles usavam o conhecimento e os materiais que tinham disponíveis para resolver problemas e melhorar suas vidas. Isso é uma prova da criatividade e da inteligência humanas.

Os avanços dos povos antigos nos inspiram e nos motivam a continuar a inovar e melhorar o mundo. Eles nos mostram que tudo é possível, desde que haja determinação e criatividade.

FONTE JORNAL DA FRONTEIRA

O mistério das ruas antigas com mais de 2 mil anos que se iluminam por conta própria

Arqueólogos desvendam enigmas que permearam a vida dos antigos povos, que eram criativos e cheios de conhecimentos que nos desafiam até os dias atuais.

Para quem gosta de Arqueologia, todo dia surgem novidades que nos enchem os olhos de surpresa e perplexidade. Os povos antigos muitas vezes guiados por uma cultura supersticiosa e mística, criavam invenções de valor cientifico.

Ao redor do mundo, a cada pouco tempo se descobre uma nova cidade antiga, ou soterrada ou sob as águas. Acredita, com isso, que o mundo, há uns 3 ou 4 mil anos, tinha muito mais povoados que se imaginava. E em cada uma dessas cidades, nos surpreende a quantidade inovações para as épocas em que pertenceram.

Pompeia, uma antiga cidade romana localizada na Itália, foi destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., mas foi preservada pelas cinzas vulcânicas, o que permitiu aos arqueólogos estudarem a cidade em detalhes. Uma das descobertas mais impressionantes de Pompeia é a rua que se ilumina à noite.

A rua, localizada no centro da cidade, é pavimentada com pedras de basalto preto. Essas pedras são cobertas por uma fina camada de calcário, que reflete a luz das estrelas e da lua. À noite, a rua parece estar cheia de estrelas, o que cria um efeito mágico e surreal.

O desenvolvimento de Pompeia foi marcado por uma série de avanços tecnológicos, incluindo a construção de uma extensa rede de aquedutos. Esses aquedutos transportavam água das montanhas para a cidade, permitindo que os pompeianos tivessem água potável e para irrigação.

A tecnologia hídrica de Pompeia era muito avançada para sua época. Os aquedutos eram construídos com canais de pedra e argamassa, e eram equipados com sistemas de válvulas e filtros para manter a água limpa. A cidade também tinha um sistema de esgoto que coletava e escoava as águas residuais.

Outros avanços tecnológicos de Pompeia incluem a construção de estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos e um anfiteatro. A cidade também era um importante centro comercial e cultural, e abrigava uma população diversificada de pessoas de todo o Império Romano.

A erupção do Vesúvio em 79 d.C. destruiu Pompeia e seus cerca de 20.000 habitantes. No entanto, as cinzas vulcânicas preservaram a cidade em um estado quase perfeito, o que nos permite aprender sobre a vida cotidiana dos romanos na época.

O efeito mágico da rua que se ilumina à noite é uma das muitas maravilhas de Pompeia. Essa descoberta nos lembra da riqueza e complexidade da civilização romana, e da importância da preservação do patrimônio histórico.

Iluminar as ruas com pedras que refletiam a luz do luar era comum nas cidades romanas antigas.

Na Roma antiga, as estradas eram pontilhadas com pedras brancas, chamadas de “olhos de gato”, que refletiam o luar. Essas pedras eram feitas de calcário, um material que é naturalmente branco e brilhante. Elas eram colocadas a intervalos regulares, geralmente a cada dois metros, para ajudar as pessoas a andar na rua depois de escurecer.

Os romanos também usavam lanternas a óleo para iluminar as ruas, mas as pedras brancas eram uma forma mais eficaz de garantir a segurança dos pedestres. Elas ajudavam a criar um caminho claro e iluminado, mesmo em noites sem lua.

Os “olhos de gato” ainda são usados em muitas estradas modernas. Eles são uma forma simples, mas eficaz, de melhorar a segurança viária.

Os avanços dos povos antigos são impressionantes e nos mostram a capacidade da humanidade de resolver problemas e melhorar a qualidade de vida. A rua de Pompeia que se ilumina à noite é um exemplo disso. Os romanos desenvolveram uma tecnologia simples, mas eficaz, para iluminar as ruas à noite, garantindo a segurança dos pedestres.

Outros avanços notáveis dos povos antigos incluem a construção de aquedutos, sistemas de esgoto, estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos, e até mesmo máquinas simples, como o parafuso de Arquimedes. Esses avanços foram fundamentais para o desenvolvimento da civilização e nos permitem viver da maneira como vivemos hoje.

É importante lembrar que os povos antigos não tinham os mesmos recursos e tecnologias que temos hoje. Eles usavam o conhecimento e os materiais que tinham disponíveis para resolver problemas e melhorar suas vidas. Isso é uma prova da criatividade e da inteligência humanas.

Os avanços dos povos antigos nos inspiram e nos motivam a continuar a inovar e melhorar o mundo. Eles nos mostram que tudo é possível, desde que haja determinação e criatividade.

FONTE JORNAL DA FRONTEIRA

Antônio Pereira e o mistério da Igreja queimada

(Por Arnaldo Silva) Distrito de Ouro Preto, Antônio Pereira é uma charmosa e atraente vila ouro-pretana, distante 16 km da sede e a 9 km de Mariana, cidade histórica vizinha a Ouro Preto. (foto acima de Ane Souz a fachada das ruínas da Igreja e abaixo, de Ane Souz, vista parcial da Vila)

Foi uma das primeiras povoações de Minas Gerais e um dos primeiros núcleos de mineração em território mineiro, com grande número de minas de ouro e minério, encontradas na região no início do século XVIII.          

Antônio Pereira guarda relíquias de nossa história, destacando as ruínas da igreja de Nossa Senhora da Conceição e o cemitério que fica no seu interior. (na foto acima de Ane Souz) Da igreja, restou a imponente fachada e suas colunas, erguida em blocos de pedra. Além das ruínas da igreja, tem o Garimpo do Topázio Imperial, pedra preciosa encontrada somente na região de Ouro Preto e em nenhum outro lugar no mundo.        

A Gruta da Lapa é outro atrativo para os visitantes (na foto acima do Barbosa). Na gruta foi montada uma pequena capela, onde peregrino acendem velas e fazem orações. (na foto abaixo de Ane Souz)

A história do distrito começa com a chegada à região do bandeirante português Antônio Pereira Machado, por volta de 1700-01. O português ficou pouco tempo na região, deixando a vila 3 anos depois de sua chegada, assustado com o grande número de animais selvagens que apareciam em sua propriedade e a escassez de alimentos, provocando uma grande onda de fome nesta época.

Posteriormente chegou a região padre João de Anhaia que deu início a formação do povoado, com a ajuda de Mateus Leme e Antônio Pompéu Taques, que passaram a explorar as numerosas minas de ouro da região como as minas Romão, Mata-mata, Macacos, Capitão Simão, Fazenda do Barbaçal, Mateus, da Rocinha. 

Com a atividade mineradora crescente, o arraial aumentava a cada dia, e em homenagem a seu primeiro morador, Antônio Pereira, passou a ter esse nome. Pouco tempo depois, era erguida uma imponente igreja, graças a riqueza produzida pelas minas de ouro da região. A igreja foi dedicada a Nossa Senhora da Conceição, fundada em 1716, reconhecida como matriz em 1720. Em torno da Matriz o povoado se desenvolvia.  

Da igreja erguida com pompa no início do século XVIII, ornada em ouro, restou apenas a fachada. Era imponente, se destacava logo na entrada do povoado. Foi incendiada em 1830 e até hoje a causa do incêndio é desconhecida. Não se sabe se foi acidental ou proposital.  Há duas versões sobre o incêndio, passadas oralmente por gerações. Uma dessas versões diz que a igreja foi roubada por um viajante que entrou na calada da noite na igreja, retirou tudo que pôde em ouro, colocou fogo e fugiu em seguida.

Outra versão diz que o incêndio foi provocado por uma vela esquecida pelo sacristão, de nome Roque. Como boa parte da ornamentação da igreja era em madeira, o incêndio se alastrou com rapidez, destruindo todo o templo. Segundo a tradição oral, o sacristão chegou a ser detido pelas autoridades da época, pelo fato. Mas nenhuma das duas versões citadas foi comprovada até hoje.

 A igreja foi destruída e reconstruí-la não seria tarefa difícil para os moradores da vila, mas optaram por deixar como estava. Isso devido a um fato marcante para os moradores de Antônio Pereira na época, envolvendo Nossa Senhora da Conceição.

Segundo a tradição oral, a Santa saia de sua igreja e aparecia numa gruta próxima a sua igreja, por isso era chamada de Nossa Senhora da Lapa. Quando a igreja foi queimada, a imagem de Nossa Senhora da Conceição foi encontrada no interior da gruta, intacta. Entenderam assim os fiéis que a santa queria ficar neste local. 

E assim está até hoje e a igreja de Antônio Pereira passou a ser a da Gruta da Lapa, bem como de Nossa Senhora da Conceição, carinhosamente chamada de Nossa Senhora da Lapa pelos moradores locais, um dos pontos de manifestação de fé da região recebendo fiéis que vão à gruta rezar, pagar promessas e pedir bênçãos, como podem ver na foto acima da Ane Souz. 

No local onde está imagem, foi construído um altar e todos os todos os dias, fiéis vão à gruta rezar e acender velas, principalmente no dia 8 de dezembro, data que a Igreja Católica comemora o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, como podem ver na foto acima de Ane Souz.

Outra curiosidade no interior da gruta é um óleo que surge numa pedra, que lembra o formato da santa que está no altar. Os fiéis se emocionam com a pedra, tocam com as mãos e passam este óleo pelo corpo, se benzendo, simplesmente movidos pela fé em Nossa Senhora da Imaculada Conceição.

Esse tipo de formação no interior de cavernas e grutas são comuns. O fenômeno se dá pela precipitação lenta e contínua de carbonato de cálcio, levados pelas águas que chegam as grutas por fendas, que escorrem pelas formações lentamente, se petrificando ao longo dos séculos. Quando esse líquido cai de cima para baixo, chama-se estalactites. Quando o líquido vem de baixo para cima, é estalagmites. Esse líquido petrifica, formando belas composições naturais no interior das cavernas e grutas. Dependendo da formação rochosa, podem ter várias tonalidades de cores, bem como formatos inusitados que podem lembrar figuras humanas, de animais ou de plantas. No caso da gruta de Nossa Senhora da Lapa em Antônio Pereira, a formação lembra a imagem da santa, o que instiga mais ainda os mitos criados ao longo do tempo em torno da gruta, da igreja e da santa. 

 

Além dos das ruínas da igreja, do cemitério, do casario e da gruta, em Antônio Pereira tem ainda belas paisagens naturais (na foto acima de Ane Souz) e belas cachoeiras como a Cachoeira da Escuridão, Cachoeira da Vila ou Lagoa Azul a e Cachoeira da Lajinha, dentre outras belezas naturais formadas pelas montanhas em redor e a quantidade de minério entre as montanhas e rochas, tornando a paisagem muito bela. 

FONTE CONHEÇA MINAS

Mistério: exploradores encontram casa em forma de sapato escondida em floresta

Segundo exploradores, a moradia é de difícil acesso e, segundo histórias, foi habitada por uma mulher por volta de 1950

Exploradores de locais abandonados publicaram fotos de uma curiosa casa em formato de bota. Segundo o grupo Abandoned UK, que fez a descoberta, o local foi difícil de encontrar, mas guarda boas histórias.

A tal casa está localizada em uma floresta do Reino Unido (eles não  divulgam a localização exata da maioria das descobertas), perto de um penhasco muito íngreme.

O local foi também a morada de uma mulher nos anos 50, segundo relatos.

Mas o grupo diz que não encontrou sinais de vida ou pistas da identidade da moradora, apenas textos sem muitas informações escritos em outros sites.

Após o sumiço ou morte da única moradora, a casa se tornou um local para diversão.

Nas décadas de 70 e 80, era sede de brincadeiras de crianças que gostavam da floresta.

Mais uma vez, tais histórias são contadas na região, e nunca foram totalmente confirmadas, ressalta o grupo Abandoned UK. Hoje, a casa é apenas um marco na floresta, coberta de musgo e ainda razoavelmente conservada.

Os comentários sobre a descoberta se mostraram conflitantes. Enquanto alguns disseram que têm lembranças de histórias sobre uma mulher que morava em um sapato (o que remete à história popular There was an Old Woman Who Lived in a Shoe, ou Havia uma velha que vivia de sapato, em tradução livre), de Mamãe Gansa.

Já outros comentários disseram que a casa é parte de um parque temático e nunca foi habitada por ninguém, o que desmente os relatos.

FONTE NOTICIAS R7

Fatalidade: mãe encontra jovem sem vida sobre a cama

Policiais Militares estão na rua Teófilo Marques onde um corpo foi encontrado dentro da residência.De acordo com as primeiras informações trata-se de Emerson Carlos de aproximadamente 30 anos conhecido por “Bigode” as causas da morte ainda são desconhecidas.

Segundo amigos da família o corpo foi encontrado por sua própria mãe que foi até o local levar o jantar e o encontrou sobre a cama já sem vida. (Reporte Cidadão+)

Mistério: policia investiga casal achado morto em casa

Hoje (20), a Polícia Militar de Cristiano Otoni foi acionada por um cidadão que alegou que há dois dias não conseguia contato com seus sogros.  No local, a residência estava trancada e como ninguém atendia a porta. Com autorização dos familiares foi necessário o arrombamento do portão da garagem e porta da cozinha.

No interior do imóvel foi localizado uma vítima, um homem sem sinais vitais. Em um dos quartos da residência, foi localizada segunda vítima, uma mulher, deita, também sem sinais vitais, com ferimentos pela face. A perícia técnica foi acionada e os celulares das vítimas recolhidos para auxílio na elucidação dos fatos.

Homem é encontrado morto dentro de carro

No início da manhã deste domingo dia 15 de março, o corpo da vítima, Rodrigo de Faria Azevedo de 42 anos de idade, foi localizado morto dentro de um Chevette na rua Emídio José Ferreira próximo ao numero 9, no bairro triangulo em Conselheiro Lafaiete.
De acordo com informações de populares uma briga dentro do veículo teria acontecido na madrugada deste domingo (15). Eles disseram que acionaram a Polícia Militar que só compareceu ao local no início da manhã, sendo constatada a morte da vítima aparentemente causada por um instrumento perfuro cortante.
O corpo foi periciado no local e depois encaminhado ao IML para os procedimentos subsequentes. (AFX Noticias)

Mortandade de traíras, piabas e mandis em zona zona rural ainda é um mistério

As causas de mortandade de peixes não foram identificadas/DIVULGAÇÂO

Mediante relatos dos moradores da Zona Rural de de Capela Nova sobre a ocorrência da morte de peixes em córregos, lagos e nos Rios Pinta Pau e Piranga, ocorrida no dia 20 de agosto, foi realizada uma vistoria para mapear os pontos de ocorrência da situação e assim tomar as providências cabíveis. Foi identificada a morte de peixes em 7 locais inclusive nas divisas entre Caranaíba, Rio Espera e Santana dos Montes.

Em todos os pontos foi identificada a presença de peixes mortos  como cara dourado, piabas, traíras, mandis entre outros. Devido ao curto espaço de tempo disponível,  não conseguiram vistoriar uma área maior, mas diante de relatos e evidências em locais diversos e geograficamente separados (cursos d’água distintos), cogita-se a possibilidade de ser algum problema com origem fora dos limites do município, ou até mesmo relacionados à falta de oxigenação devido ao baixo volume de água causado pela seca da estação.

O Município não tem equipe técnica especializada e nem mesmo a estrutura necessária para fazer essa investigação e o resgate dos animais e necessita ajuda externa para identificar as causas corretamente e solucionar o problema.

A ação tomada pela Prefeitura foi acionar o Núcleo de Emergência Ambiental do Estado e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, através do Setor de Fauna e Pesca, para que  possam dar suporte ao Município para investigar a causa das mortes, bem como fazer o resgate dos animais ainda vivos.

A Prefeitura vem mantendo diálogo com agentes da Polícia Ambiental, fornecendo todas as informações disponíveis e cooperando para identificação da origem do problema, para resolução o quanto antes.

Fonte/Fotos: PMCN

 Dor e o drama de uma mãe há um ano a procura do filho desaparecido em Lafaiete: “não desejo que nenhuma mãe passe por isto”, desabafou

Exatamente hoje (2), completa-se um ano do desaparecimento do jovem Juliano Calixto Gomes Morais, de 18 anos. Seu sumiço é marcado pelo mistério e até hoje não há qualquer pista de seu paradeiro. A última vez que ele foi visto, Juliano estava com sua mãe, quando ela o deixou perto da Alameda Juca Maia, quando o jovem tomou uma carona em uma moto. Pelas câmeras ele estava de boné alaranjado chinelo kenner amarelo bermuda jeans, Segundo a família, Juliano iria ao Bairro Real de Queluz. Ele morava com os pais no Bairro São Dimas e deixou uma filha de 1 ano e 5 meses.

Nossa reportagem procurou a Polícia Civil de Minas Gerais que informou que continua investigando o desaparecimento de Juliano Calixto Gomes Morais. O Delegado da Delegacia de Desaparecidos de Conselheiro Lafaiete, Marcus Vinícius Vieira Rodrigues reforçou que desde o registro da ocorrência diversas diligências foram realizadas, tanto oitivas de testemunhas, como atuação dos investigadores em campo.
“Apesar de diversas hipóteses formuladas, o caso ainda é tratado como desaparecimento, uma vez que a investigação não alcançou nenhuma informação concreta sobre o que aconteceu no presente caso”, explicou o delegado. Ele pediu a sociedade com informações que possam auxiliar nas investigações deste caso de desaparecimento, como outros em investigação em todo o Estado de Minas Gerais.

A dor da mãe

A mãe de Juliano, Maria Aparecida Gomes, fez um desabafo a nossa reportagem ainda alimentando pelo retorno do filho Segundo ela, toda semana ela vai a delegacia em busca de informações, Aparecida fechou sua loja no São Sebastião após do desaparecimento de Juliano. “Minha vida mudou por completo e hoje tomo remédio para dormir e me controlar. Há 1 ano que não tenho noticias do meu filho e pessoas que podem ter visto algo não me dizem. Peço ajuda pois hoje eu estou passando por esta situação e desejo do fundo do meu coração que mãe nenhuma passe o que eu estou passando. Mesmo assim agradeço pelo silêncio onde quer que ele esteja estarei sempre de joelhos dobrados pedindo a Deus que me ajude a encontrá-lo  vivo ou morto. Tenho fé que o encontrarei pois para Deus nada é impossível”, desabafou.

Leia Mais:

http://correio.local/mae-chora-desaparecimento-do-filho-e-clama-pela-sua-volta-tenho-esperanca-de-reencontra-lo-desabafa-maria-aparecida/

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