Fuga de empresas, criação de impostos e vínculo empregatício: as mentiras que contam sobre a regulação do trabalho por plataforma

Construída em conjunto com empresas e trabalhadores, proposta enviada pelo governo ao Congresso Nacional garante direitos e incrementa segurança jurídica

Enviada para o Congresso Nacional pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a proposta de regulação do trabalho por plataforma tem sido alvo recorrente de peças desinformativas. O Projeto de Lei Complementar (PLP 12/2024) foi resultado de acordo no Grupo de Trabalho Tripartite entre governo, empresas e trabalhadores, que foi criado em 2023.

Trabalhadores e empresários se mostraram comprometidos em encontrar um terreno comum que atenda às necessidades dos motoristas e, ao mesmo tempo, viabilize o crescimento e a sustentabilidade das empresas. O debate possibilitou uma construção que primou pela autonomia dos trabalhadores, pela flexibilidade da jornada de trabalho, pela instituição de uma remuneração mínima e justa, pela transparência das informações decorrentes do trabalho dos autônomos e pela efetivação do direito à previdência social para os trabalhadores das plataformas.

A proposta construída entre governo, empresas e trabalhadores é uma peça de inovação jurídica nos tempos atuais. O trabalho por plataforma é uma invenção relativamente recente, mas com um impacto consistente na vida das pessoas, no desenvolvimento de mercados e no aparecimento de novas oportunidades de negócios. O PLP 12/2024 é uma demonstração de que o Brasil possui as condições necessárias para trazer essa discussão da questão do trabalho por plataforma nos fóruns globais.

Mentira: A regulação cria vínculo empregatício
Verdade: A regulação não tira autonomia do trabalhador por aplicativo

Empresas e trabalhadores acordaram um modelo que prioriza a autonomia do trabalhador. A partir da criação da categoria “trabalhador autônomo por plataforma”, ambos passam a ter uma relação de trabalho melhor definida e sem vínculo empregatício.

Ao contrário do que peças desinformativas repercutem, o trabalhador por plataforma não vai passar a bater ponto ou ter um horário estabelecido, tal como num emprego celetista. A determinação de uma jornada máxima de 12 horas diárias que consta na proposta sequer define turnos ao longo do dia para tal controle. Pelo contrário, o trabalhador pode dispor do próprio horário da maneira mais conveniente, tal qual como esse modelo de trabalho sempre lhe permitiu.

Essa autonomia defendida na proposta também se aplica à atividade do trabalhador em diferentes plataformas. O PLP 12/2024 não impõe que o autônomo se vincule a uma única plataforma, como algumas peças de desinformação insistem em mentir. Outra farsa propagada pelas campanhas de fake news é que o trabalhador por plataforma será obrigado a se filiar a um sindicato. A própria Constituição Federal determina que ninguém pode ser obrigado a filiar-se ou manter-se em um sindicato e nem existe tal obrigação no texto da proposta.

Priorizando essa autonomia do trabalhador, o PLP 12/2024 trouxe mais transparência na relação com as empresas. Segundo o texto, o trabalhador terá acesso a um relatório mensal, contendo informações sobre os critérios de oferta de viagens, pontuação, bloqueio, suspensão e exclusão da plataforma, bem como sobre os critérios que compõem o valor de sua remuneração, a soma do tempo trabalhado, a remuneração total, a remuneração específica dos serviços realizados em horários de alta demanda, o valor médio da hora trabalhada e sua comparação com a remuneração mínima. Tudo isso em linguagem clara e de simples entendimento.

Mentira: A regulação do trabalho por plataforma cria impostos
Verdade: Trabalhadores passam a contar com licenças do INSS a partir de contribuição dividida com empresas

Construída com a participação de trabalhadores e empresas, a proposta de regulação do trabalho por plataforma não cria impostos. Dentro do que ela se propõe, não existem cobranças por exploração comercial e nem taxas relacionadas a serviços públicos. O que se procurou foi uma maneira economicamente sustentável dos trabalhadores por plataforma acessarem à previdência social via Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Dessa forma, os trabalhadores poderão acessar os benefícios da previdência social. No caso de não poderem trabalhar por mais de 15 dias em decorrência de problema de saúde ou acidente, o trabalhador poderá receber o auxílio por incapacidade temporária. As trabalhadoras por plataforma, que atualmente precisam se planejar e esticar jornadas de trabalho quando engravidam, passam a contar com licença-maternidade. Em último caso, o trabalhador acidentado que não puder mais trabalhar vai ter sua aposentadoria por invalidez garantida.

A contribuição consiste em uma fração com o menor impacto econômico possível para trabalhadores e para empresas tomando por base o valor do salário mínimo e a jornada de oito horas diárias de trabalho. Dividido pelas oito horas diárias de trabalho, o salário mínimo resulta numa hora-mínima que vale R$ 8,00. Sobre essa hora trabalhada, o trabalhador autônomo por plataforma vai contribuir com R$ 0,60. Enquanto isso, as empresas do setor contribuirão para o INSS com 20% sobre essa mesma hora-mínima, ou seja, R$ 1,60.

No total, ambas contribuições somam R$ 2,20 por hora a serem incluídos na cobrança do serviço. Diluída em frações de tempo menores, compatíveis com os deslocamentos que realizamos nas cidades, a quantia impacta muito pouco sobre o consumidor final. Numa viagem de 15 minutos, o valor pago pelo passageiro a ser repassado para a previdência do será de R$ 0,55, garantindo ao autônomo as licenças e a aposentadoria.

Mentira: As empresas vão sair do Brasil
Verdade: As empresas participaram da construção da proposta enviada ao Congresso Nacional

O PLP 12/2024 é produto do Grupo de Trabalho Tripartite para a construção da proposta de regulação do trabalho por plataforma, que foi instalado no primeiro semestre de 2023 e contou com a participação das empresas do ramo. Elas foram representadas pelas seguintes empresas e entidades: Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), iFood, Uber, Zé Delivery, Lalamove, Movimento de Inovação Digital (MID), Mercado Livre, Rappi, 99, inDrive, Associação Latino-Americana de Internet (Alai).

Tanto empresas quanto trabalhadores se mostraram comprometidos em encontrar um terreno comum que atenda às necessidades dos motoristas e, ao mesmo tempo, viabilize o crescimento e a sustentabilidade das empresas. Enquanto os motoristas solicitavam regras claras que garantissem um valor mínimo por corrida, remuneração por paradas extras e atualização anual por meio de negociação coletiva, os empresários ofereciam uma remuneração mínima equivalente ao salário mínimo nacional, proporcional ao tempo efetivamente trabalhado e comprovado.

proposta de regulação remetida ao Congresso Nacional traz maior segurança jurídica para as empresas. Segundo o texto acordado, as operadoras de aplicativo podem adotar normas e medidas para garantir a segurança da própria plataforma, dos trabalhadores e dos usuários. Elas também são livres para coibir fraudes, abusos e mau uso da plataforma conforme procedimentos próprios e regras previamente estipuladas. A legislação também prevê que as empresas são livres para aplicar suspensões, bloqueios e exclusões, observados regramentos prévios. Esses incrementos trazidos pelo PLP 12/2024 impactam em maior segurança jurídica para as empresas.

 

FONTE GOV

Deixar o celular carregando a noite toda: será que estraga?

Saiba quais são os cuidados para garantir que seu celular esteja sempre pronto para o que der e vier, sem comprometer sua vida útil.

Hoje em dia, o celular se tornou uma extensão de nós. Seja para manter contato com pessoas queridas, registrar momentos com fotos, navegar na internet ou gerenciar nosso dinheiro, ele é essencial em nossa rotina. E, para garantir que esteja sempre pronto para uso, muitos de nós temos o costume de deixá-lo carregando durante a noite.

É uma boa ideia carregar o celular durante a noite?

  • Impacto no desempenho da bateria

Um dos pontos mais discutidos sobre carregar o celular à noite é o possível desgaste da bateria. Os smartphones modernos, em geral, não precisam de mais do que duas horas para recarregar completamente.

Deixá-los plugados por muito tempo pode, além disso, acelerar o envelhecimento da bateria de íons de lítio, diminuindo sua capacidade de manter a carga e seu desempenho geral. Ademais, o risco de superaquecimento e, em casos extremos, incêndio, não é algo a ser ignorado.

  • A Tecnologia a nosso favor

A boa notícia é que a maioria dos celulares hoje vem equipada com sistemas que interrompem o carregamento assim que a bateria atinge 100%. Isso significa que os riscos de algo dar errado são bem pequenos. Contudo, é crucial usar o carregador original do aparelho para evitar problemas, conforme aponta The Conversation.

O que os especialistas recomendam?

Especialistas sugerem que o melhor é carregar a bateria até 80% e evitar deixá-la cair abaixo de 20%. Essa prática ajuda a prolongar a vida útil do celular. Além disso, para nossa conveniência, vários modelos novos já vêm com funções que permitem retardar o carregamento para além de 80%. Vale a pena checar as configurações do seu aparelho.

Além disso, há várias dicas para manter a saúde da sua bateria em dia. Evite expor o celular ao calor excessivo e nunca o deixe carregando sob o sol. O uso do carregador original é fundamental para um carregamento seguro e eficaz. Se perceber que seu telefone está mais quente que o normal, não hesite em procurar um técnico para avaliar o problema.

Com esses cuidados, você pode garantir que seu companheiro digital esteja sempre pronto para o que der e vier, sem comprometer sua vida útil.

FONTE CAPITALIST

O buraco mais fundo da Terra não tem fundo?

Uma história da década de 90 alegava existir um buraco tão fundo que todo o lixo de uma cidade poderia ser jogado nele e ele nunca encheria

Em 1997, uma história muito estranha surgiu nos Estados Unidos, apontando que em Ellensburg, Washington, existia um buraco sem fundo com propriedades mágicas. Apesar de ser geologicamente impossível, a história se espalhou, mas o tal buraco nunca foi encontrado.

Para quem tem pressa:

  • De acordo com as alegações, o buraco tem cerca de 24 mil metros de profundidade e possui propriedades mágicas e misteriosas;
  • No entanto, se ele fosse tão profundo assim, ele entraria em colapso;
  • Os pesquisadores acham que a história é uma lenda urbana baseada em um mina de ouro local.

Era noite de 21 de fevereiro, quando um homem chamado Mel Waters ligou para o Talk Show de rádio “Coast to Coast with Art Bell”, alegando que em sua propriedade, a cerca de 14 quilômetros a oeste de Ellensburg, Washington, existia um buraco tão fundo que os moradores da cidade jogariam todo lixo nele, e ele nunca encheria.

Walter ainda apontou que para medir o tamanho do buraco, ele pendurou grandes quantidades de linha de pesca nele e que ela desceu mais de 24 mil metros sem chegar ao fundo. O homem ainda prosseguiu dizendo que o buraco causava medo até mesmo em animais.

Como sempre, eu trouxe os cachorros comigo… eles não chegariam nem perto daquela maldita coisa e se eu tentar trazê-los para lá na coleira, eles simplesmente cavarão os pés e não chegarão perto do buraco.Mel Walter, em chamada no Talk Show

De acordo com Walter, o buraco tinha propriedades misteriosas, como trazer cães de volta dos mortos. Durante o programa ele contou que um morador jogou um animal morto no buraco e mais tarde ele apareceu vivo, junto de outro caçador.

Além disso, também foi apontado que rádios que eram colocados próximos tocavam músicas antigas, e metais se transformavam em outros materiais e substâncias. A história se espalhou e outras pessoas afirmaram ter visto o buraco, mas a localização exata dele nunca foi revelada.

O final da ligação é uma verdadeira teoria da conspiração, Walter disse que o governo americano forçou-o a ceder o terreno onde ficava o buraco, o que lhe rendeu dinheiro para que ele se mudasse para a Austrália.

A verdade sobre o buraco

A crosta terrestre possui cerca de 30 quilômetros de profundidade, podendo chegar até 100 em cadeias montanhosas. Assim, caso fosse verdade, o buraco relatado por Walters seria o mais profundo da crosta, com quase o dobro de profundidade do poço Kola Superdeep, na Península de Kola, no noroeste da Rússia, que atinge 12.263 metros e que detém o título de buraco mais fundo feito pelo homem. 

O buraco provavelmente é uma farsa ou apenas uma lenda urbana, visto que não poderia existir. De acordo com Jack Powell, geólogo do Departamento de Recursos Naturais do Estado de Washington, em resposta a cineastas, é geológica e fisicamente impossível que exista um buraco tão profundo assim, isso porque, ele entraria em colapso devido à pressão e o calor enormes dos estratos circundantes.

Além disso, investigações na região descobriram que não existia nenhum Walter na região, muito menos sua esposa, que na história, trabalhava em uma universidade onde conseguiu uma linha de pesca tão grande. Powell acredita que a lenda, na verdade, foi baseada em uma mina de ouro local, que possui cerca de 27 metros de profundidade.

FONTE OLHAR DIGITAL

Deixar o celular carregando a noite toda estraga a bateria? Saiba a verdade

Especialistas alertam sobre os perigos de carregar o celular durante o sono, revelando possíveis riscos à segurança e à sua saúde. Descubra como essa prática cotidiana impacta sua vida.

Assim como escovar os dentes e tomar banho, hábitos comuns do nosso dia a dia, carregar o celular pelo menos uma vez ao dia também já se tornou parte da nossa rotina.

Muitas pessoas optam por fazer isso à noite, ao se prepararem para dormir, a fim de evitar a falta de bateria durante o dia. No entanto, essa prática pode ser uma má ideia.

De acordo com estudos conduzidos pela Universidade de Cambridge, liderados pelo professor David MacKay, existem preocupações associadas à prática de carregar o celular durante a noite antes de dormir.

Além do consumo desnecessário de energia, um dos riscos mais frequentes é o superaquecimento da tomada e, em situações extremas, a possibilidade de explosão do dispositivo. Contudo, nem tudo é negativo.

É prejudicial deixar o celular carregando durante toda a noite?

Geralmente, um celular em boas condições leva de 2 a 3 horas para carregar completamente.

Considerando que uma pessoa dorme, em média, 8 horas por noite, isso significa que pelo menos 5 horas são desperdiçadas com o aparelho conectado ao carregador.

Quando questionado sobre os efeitos de deixar o celular carregando durante a noite, o professor MacKay afirmou que não há motivo para preocupação extrema nesses casos.

Ele ilustrou sua opinião com a analogia de ‘tentar salvar o Titanic com uma colher de chá’, isto é, não existe razão para preocupação exagerada.

No que diz respeito à bateria, a pesquisa mostrou que as novas tecnologias de íon de lítio evitam que esses componentes desenvolvam ‘vício’ e comecem a descarregar rapidamente.

Além disso, é improvável que um celular exploda enquanto está carregando à noite, a menos que ocorram circunstâncias excepcionais, como dias muito quentes ou instalações elétricas antigas.

Como posso carregar o celular da melhor maneira?

Há maneiras de carregar o celular que ajudam a preservar a bateria e a reduzir os riscos de incêndio ou explosão. É crucial utilizar sempre o carregador original do aparelho ou um modelo de alta qualidade.

É aconselhável evitar a compra de carregadores genéricos ou falsificados, pois têm o potencial de causar curto-circuitos, incêndios e até mesmo a explosão da bateria.

Além disso, recomenda-se evitar deixar o celular em locais excessivamente quentes ou úmidos e não mantê-lo na tomada após atingir a carga completa.

Por fim, nunca deixe o dispositivo carregando sobre superfícies inflamáveis. É importante estar sempre atento.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Representante legal de um familiar pode receber benefício do INSS? Descubra aqui

Fique de olho nas regras

Risoneide de Souza, auxiliar de cozinha, vive em Manaus, no Amazonas, há 35 anos e passou a ser representante legal da irmã que recebe Benefício de Prestação Continuada (BPC) à pessoa com deficiência, ou seja, um benefício assistencial do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Antes disso, porém, Risoneide trabalhou muitos anos com carteira assinada e, por isso, surgiu a dúvida: ainda poderia continuar trabalhando de carteira assinada e se aposentar no futuro mesmo sendo representante legal do benefício da irmã?

Essa é uma dúvida muito comum para aqueles que são representantes de algum segurado do INSS.

Siga a leitura para saber então o que acontece.

Benefícios do INSS

A dúvida é se, justamente por ser representante, isso acaba impedindo de obter algum benefício do INSS, como aposentadoria, por exemplo.

A saber, a resposta é não, mas há um caso que pode gerar impedimento para o próprio beneficiário continuar recebendo seu benefício.

Isso porque, para ter direito a um benefício assistencial, um dos requisitos necessários é observar a renda do grupo familiar, ou seja, quanto ganha no total o grupo familiar que mora com a pessoa que quer esse tipo de benefício.

Na prática, segundo a legislação, esse total não pode ser maior que ¼ do salário mínimo por pessoa do grupo familiar.

Fazem parte do grupo familiar as pessoas abaixo, desde que morem com o beneficiário do BPC:

  • Cônjuge ou companheiro;
  • Pais;
  • Madrasta ou padrasto, caso ausente o pai ou mãe (nunca ambos);
  • Irmãos solteiros;
  • Filhos e enteados solteiros;
  • Menores tutelados.

Dessa forma, não há impedimento para que uma pessoa que seja designada como representante legal de um beneficiário do BPC do INSS receba uma aposentadoria, por exemplo — mas desde que a pessoa não seja um desses membros do grupo familiar do recebedor do benefício assistencial.

Afinal, caso a renda “per capita” (por pessoa) do grupo familiar supere ¼ do salário mínimo vigente, o BPC pode ser suspenso, já que um dos critérios de manutenção do benefício deixa de ser preenchido.

Dedução

No entanto, mesmo em situações que a renda supere o máximo estipulado em lei, é possível a dedução de valores, desde que comprovados gastos, por exemplo, com compra de medicamentos, fraldas e alimentação especial, realização consultas e tratamentos médicos para o titular do BPC.

No caso de Risoneide, a renda dela não será contabilizada para a renda máxima per capita do BPC de sua irmã, pois ainda que morem na mesma residência, ela é casada e, dessa forma, não integra o grupo familiar da irmã, que recebe o BPC.

Além disso, não integram o grupo familiar:

  • Pessoas, ainda que familiares, que morem em outras residências no mesmo terreno da casa do requerente do benefício assistencial.
  • Avós, tios, irmãos casados, netos, sobrinhos e primos, mesmo que morem na mesma residência da pessoa que está requerendo o benefício assistencial.

O que é um benefício assistencial?

Em geral, os benefícios do INSS são previdenciários, ou seja, é preciso que a pessoa que se filiou à Previdência Social, faça os pagamentos regularmente ao INSS para ter seu direito reconhecido.

É o caso, por exemplo, da aposentadoria, do benefício por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença), da pensão por morte ao familiar, do salário-maternidade.

Contudo, existe um tipo de benefício que é assistencial e, portanto, não requer contribuições previdenciárias para ter direito a ele.

Trata-se do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC/Loas). Ele existe para o idoso com mais de 65 anos de idade e para a pessoa com deficiência, desde que comprovem baixa renda.

Em suma, para ter direito ao BPC, é preciso comprovar ser de baixa renda, ter inscrição no Cadastro Único e possuir renda familiar de até ¼ do salário mínimo por pessoa, calculada com as informações do CadÚnico e dos sistemas do INSS.

Mas, justamente por se tratar de um benefício assistencial, ele não dá direito a décimo terceiro e nem gera direito à pensão por morte aos dependentes do titular.

Fonte: Instituto Nacional do Seguro Social

FONTE BRASIL 123

URGENTE: Liberação do 14º Salário do INSS pelos Bancos – Fato ou Ficção? Confira agora

A liberação do pagamento do 14º salário pelos bancos ocorre sob a modalidade de empréstimo, o que pode causar confusão entre os idosos. Saiba mais sobre os valores que são disponibilizados pelos bancos!

O ano está chegando ao fim, e muitos brasileiros ainda aguardam ansiosamente pelo tão esperado pagamento do 14º salário do INSS. No entanto, apesar de ainda não ter ocorrido esse pagamento, persistem informações desencontradas sobre o tema.

Portanto, para obter informações mais precisas sobre o 14º salário, é aconselhável continuar acompanhando as atualizações. Isso é crucial para evitar cair em golpes e notícias falsas relacionadas ao assunto. Fique por dentro do cenário do 14º salário por meio das nossas matérias.

Bancos antecipam 14º salário do INSS
Bancos antecipam 14º salário do INSS em forma de empréstimo! Fique atento aos golpes! (Fonte: Edição/ Notícia de Última Hora).
Bancos antecipam 14º salário do INSS em forma de empréstimo! Fique atento aos golpes! (Fonte: Edição/ Notícia de Última Hora).

Inicialmente, o pagamento do 14º salário do INSS tem suas raízes em um Projeto de Lei proposto durante o governo Bolsonaro, destinado a auxiliar famílias em situação de vulnerabilidade social. Embora esse cenário tenha sido contemplado durante o mandato de Bolsonaro, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, adiantou que tal medida não deve ser implementada sob a gestão de Lula.Leia maisNovo Salário Mínimo 2024 – Conheça o Valor e Quando começa a ValerEm linhas gerais, a resposta indicou que não há recursos suficientes para efetuar o pagamento do salário extra. “O 14º é mais difícil porque é um peso muito alto. Não posso agarrar os céus com as mãos. Tenho uma realidade muito difícil. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo, porque senão o governo não aguenta”, afirmou Lupi.

Dessa forma, muitos segurados ficam confusos sobre a liberação do pagamento, pois alguns bancos acabam disponibilizando o 14º salário como uma modalidade de empréstimo, o que gera ainda mais confusão entre aposentados e pensionistas.

É crucial ressaltar que não se trata de um empréstimo consignado nem do efetivo pagamento do 14º salário. Esse empréstimo ocorre em qualquer pedido de crédito e envolve uma taxa de juros, muitas vezes mais elevada do que a usual, beneficiando os bancos.

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O 14° salário liberado pelo banco pode ser cilada

Apesar de ainda não contar com a aprovação definitiva, algumas instituições bancárias começaram a disponibilizar a antecipação do pagamento do 14º salário para os beneficiários aposentados e pensionistas do INSS.

Leia mais: Dica para Agilizar o Pedido de Benefícios do INSS – Veja agora  

No entanto, é crucial exercer cautela ao considerar essa alternativa. Isso ocorre porque a antecipação do 14º salário representa, essencialmente, um empréstimo pessoal. Em outras palavras, o aposentado terá a responsabilidade de quitar essa quantia, mesmo que o projeto referente ao pagamento do 14º salário não seja aprovado.

Assim, é imperativo agir com prudência para evitar a criação de uma situação complicada de dívidas, baseada na suposição de que o valor já está disponível, o que ainda não é o caso. Isso pode prevenir potenciais golpes associados ao 14º salário.

Sinalização do governo sobre a liberação do 14º salário pelos bancos

Dessa forma, o INSS permanece à espera do desfecho do processo de aprovação do 14º salário emergencial, configurando-se como um tema de debate que perdura por quase três anos, desde os primeiros desafios enfrentados no início da pandemia.

Leia maisAtenção! 7,33 bilhões de valores a receber ainda não foram sacados – Veja como sacar  

A origem da ideia do 14º salário teve início com a apresentação do Projeto de Lei (PL) 4367/20, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT). Caso surjam atualizações ou posicionamentos do governo, é essencial examiná-los com atenção, uma vez que, frequentemente, tais informações podem ser imprecisas ou falsas.

FONTE NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA

O que pode acontecer se você usar o celular no posto de gasolina?

Descubra a verdade sobre o uso de celular no posto de gasolina. Será mito ou realidade o perigo de explosões? Conheça os fatos, estudos científicos e opiniões de especialistas para entender melhor essa questão!

A discussão sobre o perigo de usar celular em postos de gasolina tem causado dúvidas e levantado questões de segurança. Será que essa prática representa um risco real de explosões ou é apenas um mito que se perpetua ao longo dos anos? Vamos explorar as informações disponíveis para desvendar esse mistério.

O uso seguro dentro do carro e o risco próximo às bombas

Utilizar o celular nas proximidades de um posto de gasolina é uma questão que exige nuances. No interior do veículo, não há perigo durante o abastecimento, conforme destacou Michael Marando, representante da Associação Nacional de Proteção contra Incêndios.

A situação muda quando o usuário está fora do veículo e próximo à bomba de abastecimento. A atenção ao abastecimento, em vez de conversar ao telefone, é a recomendação para minimizar riscos.

O risco teórico: celular e vapor de combustível

De acordo com o Instituto Combustível Legal, estudos indicam que usar o celular dentro do carro não apresenta riscos durante o abastecimento.

No entanto, fora do veículo e próximo à bomba, surge um pequeno risco. Isso ocorre porque o combustível se transforma em vapor, concentrando-se no solo próximo às bombas. O perigo aumenta se o celular for utilizado nas imediações e, principalmente, se cair no chão.

José Roberto Manhães, coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Raízen, destaca a necessidade de evitar o uso do smartphone na área de abastecimento externa do posto, enfatizando que dentro do carro a prática é totalmente segura.

Mito ou verdade: a história do boato e os estudos científicos

O alerta sobre o uso de celular em postos de combustível começou em 1999, nos Estados Unidos, após um suposto incidente na Indonésia. Contudo, a FCC dos EUA não encontrou evidências desse caso, embora teoricamente seja possível que a faísca da bateria do celular cause explosões.

O programa Mythbusters testou essa possibilidade e concluiu que o uso do celular no posto não resulta em explosões. Faíscas estáticas, provenientes de eletricidade estática gerada ao entrar e sair do veículo, são mais comuns como causa de incidentes.

Evite riscos, priorize a segurança

Apesar de teorias e boatos, as evidências científicas indicam que o uso de celulares não é uma causa comum de explosões em postos de gasolina. Contudo, a recomendação dos especialistas é evitar o uso do dispositivo nas áreas externas do posto durante o abastecimento, priorizando a segurança e minimizando riscos desnecessários.

Ao compreender os limites e precauções, os consumidores podem continuar suas atividades cotidianas nos postos com consciência e segurança.

FONTE CAPITALIST

O que pode acontecer se você usar o celular no posto de gasolina?

Descubra a verdade sobre o uso de celular no posto de gasolina. Será mito ou realidade o perigo de explosões? Conheça os fatos, estudos científicos e opiniões de especialistas para entender melhor essa questão!

A discussão sobre o perigo de usar celular em postos de gasolina tem causado dúvidas e levantado questões de segurança. Será que essa prática representa um risco real de explosões ou é apenas um mito que se perpetua ao longo dos anos? Vamos explorar as informações disponíveis para desvendar esse mistério.

O uso seguro dentro do carro e o risco próximo às bombas

Utilizar o celular nas proximidades de um posto de gasolina é uma questão que exige nuances. No interior do veículo, não há perigo durante o abastecimento, conforme destacou Michael Marando, representante da Associação Nacional de Proteção contra Incêndios.

A situação muda quando o usuário está fora do veículo e próximo à bomba de abastecimento. A atenção ao abastecimento, em vez de conversar ao telefone, é a recomendação para minimizar riscos.

O risco teórico: celular e vapor de combustível

De acordo com o Instituto Combustível Legal, estudos indicam que usar o celular dentro do carro não apresenta riscos durante o abastecimento.

No entanto, fora do veículo e próximo à bomba, surge um pequeno risco. Isso ocorre porque o combustível se transforma em vapor, concentrando-se no solo próximo às bombas. O perigo aumenta se o celular for utilizado nas imediações e, principalmente, se cair no chão.

José Roberto Manhães, coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Raízen, destaca a necessidade de evitar o uso do smartphone na área de abastecimento externa do posto, enfatizando que dentro do carro a prática é totalmente segura.

Mito ou verdade: a história do boato e os estudos científicos

O alerta sobre o uso de celular em postos de combustível começou em 1999, nos Estados Unidos, após um suposto incidente na Indonésia. Contudo, a FCC dos EUA não encontrou evidências desse caso, embora teoricamente seja possível que a faísca da bateria do celular cause explosões.

O programa Mythbusters testou essa possibilidade e concluiu que o uso do celular no posto não resulta em explosões. Faíscas estáticas, provenientes de eletricidade estática gerada ao entrar e sair do veículo, são mais comuns como causa de incidentes.

Evite riscos, priorize a segurança

Apesar de teorias e boatos, as evidências científicas indicam que o uso de celulares não é uma causa comum de explosões em postos de gasolina. Contudo, a recomendação dos especialistas é evitar o uso do dispositivo nas áreas externas do posto durante o abastecimento, priorizando a segurança e minimizando riscos desnecessários.

Ao compreender os limites e precauções, os consumidores podem continuar suas atividades cotidianas nos postos com consciência e segurança.

FONTE CAPITALIST

Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade

Ouvimos constantemente que “dinheiro não traz felicidade”. Mas, uma recente pesquisa americana e de um site de relacionamento diz completamente o contrário

Dois pesquisadores americanos, Daniel Kahneman e Matthew Killingsworth, chegaram a conclusão de que o dinheiro traz sim felicidade num estudo conjunto publicado em março desse ano no Proceedings of the National Academy of Sciences. Para confirmar a teoria, o site de relacionamentos MeuPatrocínio realizou uma pesquisa com os usuários, confirmando que as pessoas costumam ser mais felizes em relacionamentos onde dinheiro não é um problema.

O estudo dos americanos e da plataforma, realizado com mais de 42.000 adultos com idades entre 18 e 65 anos, afirmou que as pessoas tendem a ser mais felizes quando se sentem bem remuneradas, resultando em pessoas mais confiantes e felizes.

Para o especialista em relacionamentos Caio Bittencourt, esse é um dos fatores que justifica o aumento de mulheres jovens de 18 a 30 anos recorrendo a plataformas de relacionamento que tem como principal atrativo homens bem-sucedidos nos dias de hoje, como sites de relacionamento sugar.

“Muitas pessoas hoje estão descobrindo que a busca pela felicidade pode estar mais intimamente ligada à estabilidade financeira do que se imaginava. O dinheiro não só traz felicidade mas a falta dele muito provavelmente vai trazer problemas para a vida conjugal, 57% dos divórcios no Brasil ocorrem devido a dificuldades financeiras. Por isso, mulheres hoje buscam homens bem-sucedidos, mais maduros e experientes, o famoso Sugar Daddy. A imaturidade dos homens mais jovens é um fator que complica qualquer relacionamento, e quando isso se junta a falta de grana, é pior.” Diz Caio Bittencourt.

Para medir a felicidade dos participantes do estudo americano, os cientistas convidaram os entrevistados a relatar seus sentimentos em momentos aleatórios do dia por meio de um aplicativo para smartphone. Já a plataforma realizou uma pesquisa interna com seus usuários analisando os níveis de felicidade e relacionando com a renda mensal de cada um, ou com o valor que o faria (mais) feliz.

Segundo os estudos a felicidade ou o bem-estar emocional é uma escala diária variável para muitas pessoas e que “as pessoas felizes não são todas igualmente felizes”, mas defende que existem “graus de felicidade” e muitas vezes um “teto” para a felicidade, e que o dinheiro interfere totalmente nela.

Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade

Ouvimos constantemente que “dinheiro não traz felicidade”. Mas, uma recente pesquisa americana e de um site de relacionamento diz completamente o contrário

Dois pesquisadores americanos, Daniel Kahneman e Matthew Killingsworth, chegaram a conclusão de que o dinheiro traz sim felicidade num estudo conjunto publicado em março desse ano no Proceedings of the National Academy of Sciences. Para confirmar a teoria, o site de relacionamentos MeuPatrocínio realizou uma pesquisa com os usuários, confirmando que as pessoas costumam ser mais felizes em relacionamentos onde dinheiro não é um problema.

O estudo dos americanos e da plataforma, realizado com mais de 42.000 adultos com idades entre 18 e 65 anos, afirmou que as pessoas tendem a ser mais felizes quando se sentem bem remuneradas, resultando em pessoas mais confiantes e felizes.

Para o especialista em relacionamentos Caio Bittencourt, esse é um dos fatores que justifica o aumento de mulheres jovens de 18 a 30 anos recorrendo a plataformas de relacionamento que tem como principal atrativo homens bem-sucedidos nos dias de hoje, como sites de relacionamento sugar.

“Muitas pessoas hoje estão descobrindo que a busca pela felicidade pode estar mais intimamente ligada à estabilidade financeira do que se imaginava. O dinheiro não só traz felicidade mas a falta dele muito provavelmente vai trazer problemas para a vida conjugal, 57% dos divórcios no Brasil ocorrem devido a dificuldades financeiras. Por isso, mulheres hoje buscam homens bem-sucedidos, mais maduros e experientes, o famoso Sugar Daddy. A imaturidade dos homens mais jovens é um fator que complica qualquer relacionamento, e quando isso se junta a falta de grana, é pior.” Diz Caio Bittencourt.

Para medir a felicidade dos participantes do estudo americano, os cientistas convidaram os entrevistados a relatar seus sentimentos em momentos aleatórios do dia por meio de um aplicativo para smartphone. Já a plataforma realizou uma pesquisa interna com seus usuários analisando os níveis de felicidade e relacionando com a renda mensal de cada um, ou com o valor que o faria (mais) feliz.

Segundo os estudos a felicidade ou o bem-estar emocional é uma escala diária variável para muitas pessoas e que “as pessoas felizes não são todas igualmente felizes”, mas defende que existem “graus de felicidade” e muitas vezes um “teto” para a felicidade, e que o dinheiro interfere totalmente nela.

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