Moradores são privados de sinal da Vivo e o Procon do Ministério Público aplica multa a operação de mais de R$ 11 mil ao dia

A Juíza da Comarca de Piranga (MG), Célia Maria Andrade, negou Liminar nesta semana em Mandado de Segurança impetrado pela Operadora Vivo.
No último dia 27, o Procon do Ministério Público de Piranga (MPMG), através da Promotora Clarisse Perez Nascif, multou cautelarmente a Vivo em R$11.436,05 por dia de ausência de sinal na Zona Rural de Porto Firme (Cavaquinho), próximo à Varginha, e proibiu a venda de novos planos de telefonia no município até que a empresa regularizasse a situação.
A decisão da Justiça foi uma derrota flagrante a empresa que vinha descumprindo os contratos firmados com os usuários, em especial pela falta constante de sinal de telefonia móvel.

A denúncia chegou ao MPMG através de moradores que alegaram que a inconstância da operadora coloca em risco acesso a serviços essenciais como de urgência móvel (ambulância) em situações emergenciais.
“Por pelo menos duas vezes, a Operadora foi oficializada que restabelecesse o sinal, porém não sendo cumprida a determinação foi aberto um processo administrativo. É que a dilação de prazo sem a adoção de medidas pontuais e precisas somente permitirá que a lesão aos direitos dos consumidores daquela comunidade continue a se perpetrar, com o que não pode coadunar o Ministério Público, especialmente em razão da existência de pessoas hipervulneráveis que já não contam com o sinal naquele local desde o dia 06 de setembro de 2023, há aproximadamente 19 dias”, salientou a Promotora.
Em mensagem encaminhada no dia 25/09/2023 (ID 525346) o representante informou que a situação ainda não foi resolvida, indicando também outras comunidades afetadas pela ausência de sinal (Varginha, Alto Maranhão, Vassoura, Moranga, Alto do Moraes, Cavaquinho, dentre outras), motivo pelo qual beira o absurdo a atitude da Vivo.
Ontem (5), sinal voltou a funcionar na localidade, segundo a pessoa que denunciou ao Ministério Público a irregularidade.

Moradores são privados de sinal da Vivo e o Procon do Ministério Público aplica multa a operação de mais de R$ 11 mil ao dia

A Juíza da Comarca de Piranga (MG), Célia Maria Andrade, negou Liminar nesta semana em Mandado de Segurança impetrado pela Operadora Vivo.
No último dia 27, o Procon do Ministério Público de Piranga (MPMG), através da Promotora Clarisse Perez Nascif, multou cautelarmente a Vivo em R$11.436,05 por dia de ausência de sinal na Zona Rural de Porto Firme (Cavaquinho), próximo à Varginha, e proibiu a venda de novos planos de telefonia no município até que a empresa regularizasse a situação.
A decisão da Justiça foi uma derrota flagrante a empresa que vinha descumprindo os contratos firmados com os usuários, em especial pela falta constante de sinal de telefonia móvel.

A denúncia chegou ao MPMG através de moradores que alegaram que a inconstância da operadora coloca em risco acesso a serviços essenciais como de urgência móvel (ambulância) em situações emergenciais.
“Por pelo menos duas vezes, a Operadora foi oficializada que restabelecesse o sinal, porém não sendo cumprida a determinação foi aberto um processo administrativo. É que a dilação de prazo sem a adoção de medidas pontuais e precisas somente permitirá que a lesão aos direitos dos consumidores daquela comunidade continue a se perpetrar, com o que não pode coadunar o Ministério Público, especialmente em razão da existência de pessoas hipervulneráveis que já não contam com o sinal naquele local desde o dia 06 de setembro de 2023, há aproximadamente 19 dias”, salientou a Promotora.
Em mensagem encaminhada no dia 25/09/2023 (ID 525346) o representante informou que a situação ainda não foi resolvida, indicando também outras comunidades afetadas pela ausência de sinal (Varginha, Alto Maranhão, Vassoura, Moranga, Alto do Moraes, Cavaquinho, dentre outras), motivo pelo qual beira o absurdo a atitude da Vivo.
Ontem (5), sinal voltou a funcionar na localidade, segundo a pessoa que denunciou ao Ministério Público a irregularidade.

Dignidade: moradores do Triangulo II comemoram chegada de energia elétrica

Na manhã desta segunda-feira, 02/10, o Prefeito Mário Marcus, acompanhado de assessores da Secretaria de Obras, realizou uma visita ao bairro Triângulo II para supervisionar de perto o andamento das obras de instalação da rede elétrica e dos postes de iluminação pública. A iniciativa faz parte da implantação de infraestrutura do bairro, visando proporcionar mais qualidade de vida e dignidade aos moradores.

Com grande entusiasmo, os moradores do Triângulo II comemoraram a conquista, que trará maior segurança e bem-estar para a comunidade. A falta de iluminação pública adequada e de energia elétrica eram uma preocupação antiga dos residentes, que agora veem esse problema sendo resolvido.

Durante a visita, o Prefeito Mário Marcus destacou a importância dessas obras para o desenvolvimento do bairro e para a qualidade de vida dos cidadãos: “Estamos aqui hoje para garantir que as obras de infraestrutura no bairro Triângulo II avancem da melhor forma possível. A instalação da rede elétrica e dos postes de iluminação é apenas o começo. Nos próximos dias, também iniciaremos as obras de implantação das redes de água e esgoto, em parceria com a COPASA, que trarão melhorias significativas para a região. E esperamos para o mais breve possível iniciarmos o serviço de pavimentação das ruas”.
Além disso ressaltou que será feita em breve a regularização fundiária e a entrega de títulos de propriedade aos moradores.

A expectativa é de que, com a conclusão desses projetos, o bairro se torne um lugar mais seguro e digno para todos os seus residentes.

Dignidade: moradores do Triangulo II comemoram chegada de energia elétrica

Na manhã desta segunda-feira, 02/10, o Prefeito Mário Marcus, acompanhado de assessores da Secretaria de Obras, realizou uma visita ao bairro Triângulo II para supervisionar de perto o andamento das obras de instalação da rede elétrica e dos postes de iluminação pública. A iniciativa faz parte da implantação de infraestrutura do bairro, visando proporcionar mais qualidade de vida e dignidade aos moradores.

Com grande entusiasmo, os moradores do Triângulo II comemoraram a conquista, que trará maior segurança e bem-estar para a comunidade. A falta de iluminação pública adequada e de energia elétrica eram uma preocupação antiga dos residentes, que agora veem esse problema sendo resolvido.

Durante a visita, o Prefeito Mário Marcus destacou a importância dessas obras para o desenvolvimento do bairro e para a qualidade de vida dos cidadãos: “Estamos aqui hoje para garantir que as obras de infraestrutura no bairro Triângulo II avancem da melhor forma possível. A instalação da rede elétrica e dos postes de iluminação é apenas o começo. Nos próximos dias, também iniciaremos as obras de implantação das redes de água e esgoto, em parceria com a COPASA, que trarão melhorias significativas para a região. E esperamos para o mais breve possível iniciarmos o serviço de pavimentação das ruas”.
Além disso ressaltou que será feita em breve a regularização fundiária e a entrega de títulos de propriedade aos moradores.

A expectativa é de que, com a conclusão desses projetos, o bairro se torne um lugar mais seguro e digno para todos os seus residentes.

Ouro Preto: Bocaina de Baixo rechaça Saneouro; rede de água é mantida, com dificuldade, por moradores

Superintendente da Saneouro se manifesta a respeito do assunto.

Ouro Preto (Região Central de Minas) – Problema no abastecimento de água faz parte do dia a dia dos moradores da Bocaina de Baixo, subdistrito de Rodrigo Silva. Depois de duas semanas com água chegando de forma intermitente, os moradores ontem (27/9) e hoje (28/9) se mobilizaram e, em local íngreme, perigoso e de difícil acesso, tiveram de fazer reparos no cano que leva água da área da nascente para a comunidade.

A difícil realidade de Bocaina de Baixo tem semelhanças com outras localidades ouro-pretanas, como Antônio Pereira, Chapada de Lavras Novas, e até outros pontos do distrito de Rodrigo Silva. Nesses locais, a população não aceita a instalação de hidrômetros pela Saneouro (empresa que tem a concessão dos serviços públicos de saneamento em Ouro Preto).

Tal instalação é importante para que a água seja tarifada conforme o consumo, e para que os moradores possam reivindicar qualidade dos serviços. Sem o hidrômetro, portanto sem o cadastro, não tem como um morador do subdistrito abrir, formalmente, um chamado para fazer qualquer reparo.

Os vídeos, a seguir, feitos em 27/9 mostram a situação dos moradores:

Falando especificamente sobre a situação de Bocaina de Baixo, em depoimento por telefone ao Radar Geral, o superintendente da Saneouro, Evaristo Bellini, disse: “Pessoalmente já tive lá com minha equipe apresentando melhorias, como: colocação de filtros, troca e implantação da rede e sistema de monitoramento. Mas antes de colocar o serviço em prática, é preciso fazer o cadastramento das residências (…). E o que esses moradores acabam deixando claro é: ‘nós não queremos existir no sistema Saneouro’”.

Contudo, mesmo diante dessa situação, a empresa garante que está disposta a atender, informalmente, as demandas da Bocaina da Baixo, e afirma que, desta vez em específico, a Saneouro não foi acionada (mesmo que de maneira informal) por nenhum morador. Entretanto, eles contestam a empresa e dizem que foi feito, sim, contato com a Saneouro, mas o atendente (segundo eles) se negou a abrir um chamado por falta do cadastro e de hidrômetros.   

Em nota enviada ao Radar Geral, depois da conversa do site com o superintendente, a Associação de Moradores da Bocaina afirmou:   

“Neste inverno de 2023, foram várias as vezes que os moradores reclamaram da falta de água, sendo que algumas casas alegam que estão sem água há duas semanas (…). Essa falta de água não é problema da seca, e sim falta de manutenção. Por várias vezes, durante o período de estiagem, os moradores tiveram que ir à captação para retirar folhas secas, que estavam bloqueando a passagem de água (…). Essas folhas, com outros materiais orgânicos, entram em contato com o cloro, que a empresa costuma adicionar à água, o que pode resultar numa reação cujo produto é o ‘trihalometano’, que é cancerígeno. Pelo que acompanhamos, desde 2014, ninguém da empresa ou do antigo Semae (Prefeitura) fez uma limpeza na calha de captação, sendo essa feita pelo proprietário do terreno. A notícia, dada pela Itatiaia Ouro Preto, de que a Bocaina não está no contrato, talvez seja a melhor notícia que poderíamos receber. É muito mais vantajoso perder algumas horas dando manutenção do que pagar taxas absurdas por um serviço que não deveria visar o lucro, às custas do sofrimento da população, e sim feito pela Prefeitura, como prometido pelo atual prefeito. Agora, já que a empresa não tem essa obrigação, ela tem que devolver o dinheiro dos moradores que pagam a taxa mínima e do morador que tem hidrômetro em sua casa (…)*”.

* Nota da Redação: as reticências foram colocadas porque houve supressão de parte da nota original. Supressão essa feita pelo Radar Geral. A intenção foi deixar o texto menor.

Moradores retiram folhas que impedem o fluxo da água – Foto: Divulgação

Sobre as taxas abusivas

A Saneouro nega veementemente que haja taxas “absurdas”. Evaristo Bellini afirma que isso é fake news.

“10m³ (10.000 litros) de água, na tarifa residencial, correspondem a R$ 65″, exemplificou o superintendente. “O problema é que um hidrômetro em Ouro Preto, muitas vezes, atende a 10 residências e há inúmeros vazamentos no encanamento. A própria Saneouro ajuda a detectar esses vazamentos”, salientou.

Diante da situação de Bocaina de Baixo, o superintendente ainda disse: “As pessoas têm de enxergar a questão dos direitos e dos deveres. E não somente dos direitos. A gestão da água não pode ser feita pela comunidade. Isso é ruim e é perigoso. Há aqueles que não querem relação com a Saneouro, a não ser quando aparece algum problema”.

A respeito dos “trihalometanos”, mencionados pela associação, a Saneouro afirmou em nota :

A Saneouro procede de acordo com a portaria 888 do Ministério da Saúde, que estabelece que em casos de captação superficial de água para abastecimento humano, como é o caso de Bocaina, tem que haver um processo de desinfecção antes da distribuição à população. A Saneouro monitora todo o processo de desinfecção para que a água distribuída esteja dentro dos limites permitidos pela portaria.

FONTE RADAR GERAL

Ouro Preto: Bocaina de Baixo rechaça Saneouro; rede de água é mantida, com dificuldade, por moradores

Superintendente da Saneouro se manifesta a respeito do assunto.

Ouro Preto (Região Central de Minas) – Problema no abastecimento de água faz parte do dia a dia dos moradores da Bocaina de Baixo, subdistrito de Rodrigo Silva. Depois de duas semanas com água chegando de forma intermitente, os moradores ontem (27/9) e hoje (28/9) se mobilizaram e, em local íngreme, perigoso e de difícil acesso, tiveram de fazer reparos no cano que leva água da área da nascente para a comunidade.

A difícil realidade de Bocaina de Baixo tem semelhanças com outras localidades ouro-pretanas, como Antônio Pereira, Chapada de Lavras Novas, e até outros pontos do distrito de Rodrigo Silva. Nesses locais, a população não aceita a instalação de hidrômetros pela Saneouro (empresa que tem a concessão dos serviços públicos de saneamento em Ouro Preto).

Tal instalação é importante para que a água seja tarifada conforme o consumo, e para que os moradores possam reivindicar qualidade dos serviços. Sem o hidrômetro, portanto sem o cadastro, não tem como um morador do subdistrito abrir, formalmente, um chamado para fazer qualquer reparo.

Os vídeos, a seguir, feitos em 27/9 mostram a situação dos moradores:

Falando especificamente sobre a situação de Bocaina de Baixo, em depoimento por telefone ao Radar Geral, o superintendente da Saneouro, Evaristo Bellini, disse: “Pessoalmente já tive lá com minha equipe apresentando melhorias, como: colocação de filtros, troca e implantação da rede e sistema de monitoramento. Mas antes de colocar o serviço em prática, é preciso fazer o cadastramento das residências (…). E o que esses moradores acabam deixando claro é: ‘nós não queremos existir no sistema Saneouro’”.

Contudo, mesmo diante dessa situação, a empresa garante que está disposta a atender, informalmente, as demandas da Bocaina da Baixo, e afirma que, desta vez em específico, a Saneouro não foi acionada (mesmo que de maneira informal) por nenhum morador. Entretanto, eles contestam a empresa e dizem que foi feito, sim, contato com a Saneouro, mas o atendente (segundo eles) se negou a abrir um chamado por falta do cadastro e de hidrômetros.   

Em nota enviada ao Radar Geral, depois da conversa do site com o superintendente, a Associação de Moradores da Bocaina afirmou:   

“Neste inverno de 2023, foram várias as vezes que os moradores reclamaram da falta de água, sendo que algumas casas alegam que estão sem água há duas semanas (…). Essa falta de água não é problema da seca, e sim falta de manutenção. Por várias vezes, durante o período de estiagem, os moradores tiveram que ir à captação para retirar folhas secas, que estavam bloqueando a passagem de água (…). Essas folhas, com outros materiais orgânicos, entram em contato com o cloro, que a empresa costuma adicionar à água, o que pode resultar numa reação cujo produto é o ‘trihalometano’, que é cancerígeno. Pelo que acompanhamos, desde 2014, ninguém da empresa ou do antigo Semae (Prefeitura) fez uma limpeza na calha de captação, sendo essa feita pelo proprietário do terreno. A notícia, dada pela Itatiaia Ouro Preto, de que a Bocaina não está no contrato, talvez seja a melhor notícia que poderíamos receber. É muito mais vantajoso perder algumas horas dando manutenção do que pagar taxas absurdas por um serviço que não deveria visar o lucro, às custas do sofrimento da população, e sim feito pela Prefeitura, como prometido pelo atual prefeito. Agora, já que a empresa não tem essa obrigação, ela tem que devolver o dinheiro dos moradores que pagam a taxa mínima e do morador que tem hidrômetro em sua casa (…)*”.

* Nota da Redação: as reticências foram colocadas porque houve supressão de parte da nota original. Supressão essa feita pelo Radar Geral. A intenção foi deixar o texto menor.

Moradores retiram folhas que impedem o fluxo da água – Foto: Divulgação

Sobre as taxas abusivas

A Saneouro nega veementemente que haja taxas “absurdas”. Evaristo Bellini afirma que isso é fake news.

“10m³ (10.000 litros) de água, na tarifa residencial, correspondem a R$ 65″, exemplificou o superintendente. “O problema é que um hidrômetro em Ouro Preto, muitas vezes, atende a 10 residências e há inúmeros vazamentos no encanamento. A própria Saneouro ajuda a detectar esses vazamentos”, salientou.

Diante da situação de Bocaina de Baixo, o superintendente ainda disse: “As pessoas têm de enxergar a questão dos direitos e dos deveres. E não somente dos direitos. A gestão da água não pode ser feita pela comunidade. Isso é ruim e é perigoso. Há aqueles que não querem relação com a Saneouro, a não ser quando aparece algum problema”.

A respeito dos “trihalometanos”, mencionados pela associação, a Saneouro afirmou em nota :

A Saneouro procede de acordo com a portaria 888 do Ministério da Saúde, que estabelece que em casos de captação superficial de água para abastecimento humano, como é o caso de Bocaina, tem que haver um processo de desinfecção antes da distribuição à população. A Saneouro monitora todo o processo de desinfecção para que a água distribuída esteja dentro dos limites permitidos pela portaria.

FONTE RADAR GERAL

Moradores da Zona Rural da Varginha reivindicam melhorias

Na sessão ordinária realizada no dia 21/09/2023 na Câmara Municipal, foi discutido, votado e aprovado por todos os vereadores, o requerimento de nº 479/2023, de autoria da vereadora Damires Rinarlly (PV), que trata das condições estruturais da área da comunidade da Varginha.

Durante a fiscalização, a vereadora percorreu as estradas da zona rural juntamente de um morador da região e constatou-se a necessidade de intervenção do Poder Público para realizar melhorias nas estradas que dão acesso a comunidade, especialmente antes do período chuvoso, tendo em vista que quando chove os moradores da Varginha ficam ilhados. Alguns moradores relataram que que precisam levar os seus filhos para estudarem em Ouro Branco pois não se sentem seguros para se deslocarem sentido Conselheiro Lafaiete.

Após a fiscalização da estrada, Damires retornou na comunidade para uma reunião com os moradores em busca de ouvir as demandas da população que vão além da estrada. Uma das reivindicações que mais chamou a atenção da vereadora foi o fato dos moradores relatarem a falta de energia elétrica em suas próprias residências. Além da falta de luz, foi comprovada a necessidade de melhorias também na cobertura de sinal telefônico e instalação de bueiros.

A discussão do requerimento foi acompanhada pelos moradores da comunidade que se fizeram presente no Plenário da Câmara Municipal.

Moradores da Zona Rural da Varginha reivindicam melhorias

Na sessão ordinária realizada no dia 21/09/2023 na Câmara Municipal, foi discutido, votado e aprovado por todos os vereadores, o requerimento de nº 479/2023, de autoria da vereadora Damires Rinarlly (PV), que trata das condições estruturais da área da comunidade da Varginha.

Durante a fiscalização, a vereadora percorreu as estradas da zona rural juntamente de um morador da região e constatou-se a necessidade de intervenção do Poder Público para realizar melhorias nas estradas que dão acesso a comunidade, especialmente antes do período chuvoso, tendo em vista que quando chove os moradores da Varginha ficam ilhados. Alguns moradores relataram que que precisam levar os seus filhos para estudarem em Ouro Branco pois não se sentem seguros para se deslocarem sentido Conselheiro Lafaiete.

Após a fiscalização da estrada, Damires retornou na comunidade para uma reunião com os moradores em busca de ouvir as demandas da população que vão além da estrada. Uma das reivindicações que mais chamou a atenção da vereadora foi o fato dos moradores relatarem a falta de energia elétrica em suas próprias residências. Além da falta de luz, foi comprovada a necessidade de melhorias também na cobertura de sinal telefônico e instalação de bueiros.

A discussão do requerimento foi acompanhada pelos moradores da comunidade que se fizeram presente no Plenário da Câmara Municipal.

Vazamento de produto químico em fábrica assusta moradores

Corpo de Bombeiros esteve na sede de uma fábrica.

Um cheiro forte foi percebido pelos moradores do bairro Chácara em Antônio Carlos, na noite de sábado (2). Segundo um morador, o Corpo de Bombeiros de Barbacena esteve na sede de uma fábrica da Agroindústria, entre 21:00 e 23:50, tomando providências e analisando a situação. Por precaução, os moradores ficaram fora de suas residências, “principalmente porque o cheiro que parecia ser de amônia estava dentro das casas”, indicou outro morador. Ainda de acordo com informações dos moradores, os Bombeiros orientaram as pessoas que poderiam retornar às suas residências, por volta das 23:50.

FONTE BARBACENA MAIS

Vazamento de produto químico em fábrica assusta moradores

Corpo de Bombeiros esteve na sede de uma fábrica.

Um cheiro forte foi percebido pelos moradores do bairro Chácara em Antônio Carlos, na noite de sábado (2). Segundo um morador, o Corpo de Bombeiros de Barbacena esteve na sede de uma fábrica da Agroindústria, entre 21:00 e 23:50, tomando providências e analisando a situação. Por precaução, os moradores ficaram fora de suas residências, “principalmente porque o cheiro que parecia ser de amônia estava dentro das casas”, indicou outro morador. Ainda de acordo com informações dos moradores, os Bombeiros orientaram as pessoas que poderiam retornar às suas residências, por volta das 23:50.

FONTE BARBACENA MAIS

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