Crianças atingidas por rodas de caminhão na BR 040 iam comemorar aniversário do avô

As crianças atingidas por duas rodas de um caminhão na BR-040, neste sábado (18/3), em Nova Lima, estavam indo para o aniversário do avô, em Ubá, na Zona da Mata Mineira. A informação foi confirmada pelo pai de duas das crianças e pelo patrão da esposa dele, que levou a mulher ao Hospital João XXIII, onde os meninos estão internados. O acidente levou a óbito uma criança e deixou outras três gravemente feridas. Uma delas, de 12 anos, foi conduzida ao hospital por uma ambulância da VIA040, com corte no queixo, fratura no pulso e traumatismo cranioencefálico (TCE) e está estável. As outras duas, de 8 e 10 anos, foram levadas por helicópteros do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) direto para o bloco cirúrgico.

O caso ocorreu em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na altura do KM 571, próximo à Coca-Cola. Por volta das 12h30, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) já havia chegado ao local para o atendimento das vítimas.

A família é de Ribeirão das Neves, também na Região Metropolitana de BH. De acordo com o patrão da mãe de duas das crianças, Cleidson Jacinto, os meninos estavam viajando para a cidade de Ubá para comemorar o aniversário do avô deles.

Embora não faça parte da dinâmica do acidente, o carro em que as vítimas viajavam estava superlotado: além das quatro crianças, havia três adultos: o pai dos dois meninos que estão estáveis, seu irmão e a esposa dele, que são os pais das outras duas crianças, uma das quais faleceu e a outra que se encontra em estado grave.

No caminho para Ubá, o carro quebrou, e, pouco depois de desembarcarem, duas rodas de um caminhão que passava pela via se soltaram do eixo do veículo, atingindo os meninos. Dos adultos, apenas a cunhada do motorista apresentou ferimentos leves. Os dois homens não foram atingidos.

Márcia dos Santos, de 38 anos, é esposa do motorista e não viajaria com eles por conta de trabalho. Ela recebeu a notícia por telefone e foi levada ao hospital por Cleidson, que contou sobre o estado da mulher. “Ela está muito abalada, inconsolável”, sintetizou ele à reportagem.

Menina de 4 anos morre com suspeita de contaminação por raiva humana em Minas

Uma menina de 4 anos morreu com suspeita de contaminação por raiva humana nesse sábado (28), no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte. Ela morava em uma tribo próxima a Bertópolis, no Vale do Jequitinhonha. É o quinto caso suspeito de raiva humana em 2022. Três foram confirmados e um foi descartado.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirmou a morte, mas afirmou que aguarda exames laboratoriais para determinar as causas. Se confirmada, essa será a quarta morte causada por raiva humana em Minas neste ano. 

O primeiro caso suspeito confirmado é de um garoto de 12 anos, que morreu no dia 4 de abril. No dia 29 do mesmo mês, uma menina também de 12 anos morreu após semanas de internação. Ambos os casos estão relacionados à mordedura pelo mesmo morcego.

O terceiro caso suspeito confirmado é de um menino de 5 anos, que morreu dia 17 de abril. Ele não tinha sinais de mordedura do animal, mas os exames confirmaram a relação com a doença. Os três casos são provenientes da área rural do município de Bertópolis, segundo a SES.


Criança de 5 anos morre após ser atingida por chamas de churrasqueira

ma criança, de apenas cinco anos, morreu em um acidente doméstico na madrugada da última quinta-feira (24), em um hospital de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. A menina foi atingida por chamas de uma churrasqueira na noite de quarta (23), em Frutal, no Triângulo Mineiro, durante um encontro familiar, e foi socorrida em estado grave.
 
De acordo com a Polícia Civil (PC), o corpo da menina foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de São José do Rio Preto e foi registrada uma ocorrência na delegacia da cidade. 
 
Ainda segundo a instituição, a PC instaurou um procedimento para apurar os fatos, e informou que aguarda a conclusão do exame de necrópsia.
 
Sobre o caso
 
O churrasco ocorria na casa dos avós maternos da criança. Em um dado momento, as chamas da churrasqueira teriam se alastrado rapidamente e atingido não somente a menina, como também a mãe dela, que está em estado grave, e os avós, que ficaram feridos, mas não precisaram ser hospitalizados. (Itatiaia)

Tragédia em parque aquático: pai de menino morto em toboágua critica falta de sinalização: ‘Inaceitável’

O pai do menino de 8 anos que morreu após cair em um toboágua em Caldas Novas (GO) acredita que o parque não colocou sinalização eficaz para mostrar que o brinquedo estava em manutenção, e que as entradas estavam acessíveis para as crianças. Segundo Luciano Márcio Miranda, 43, o filho, Davi De Lucas Miranda, conhecia todas as instalações do diRoma Acqua Park, e a família frequentava o local há anos. Em entrevista ao UOL, Luciano explica que a família, que é de Conselheiro Lafaiete (MG), tinha acabado de chegar no hotel do grupo diRoma, que possui acesso ao parque aquático, quando ocorreu o acidente.

“O Davi conhecia o parque na palma da mão. Ele começou a ir para lá com oito meses. Foi a primeira viagem em família e desde então a gente ia todo ano. Dava sempre para ver onde ele estava e ele tinha noção de todo o parque”.

O acidente ocorreu logo após eles almoçarem e realizarem o check-in no hotel. “Eu falei para o Davi para irmos [ao parque] no dia seguinte, mas ele queria muito ir. Eu avisei que teríamos que ficar pouco tempo ele me disse: ‘Eu estou doido para ir no parque!’. Então fomos. Eu desci com o carrinho com o meu filho de 1 ano e ele. A minha mulher desceria logo em seguida”, relembra Miranda.

Miranda diz que, ao descer, o filho pediu para ir ao banheiro. “Eu disse para ele ir e voltar rápido, porque a mãe dele estava chegando”. No entanto, a criança não voltou. O pai decidiu sair para procurá-lo e, em determinado momento, uma funcionária começou a anunciá-lo no microfone. Só virei o carrinho e fui. Quando cheguei lá, estava uma multidão de pessoas, ambulância do SAMU. Comecei a me tremer todo”, disse o pai.

Davi Lucas de Miranda, 8, morreu após cair de toboágua em parque de Caldas Novas (GO)/Arquivo pessoal

Ele diz que foi apenas nesse momento que ele descobriu que Davi tinha caído do toboágua. “Acho que ele pensou que a descida do vulcão iria estar próximo de onde eu estava esperando. Ele já era acostumado a descer o ‘vulcão’ [toboágua]. É uma atração típica. Tudo aconteceu muito rápido.” Miranda conta que o toboágua fica logo na entrada do parque e que ele não viu nenhuma sinalização avisando que o brinquedo estava interditado.

“Ninguém comunicou nada. Várias pessoas chegaram perto de mim e informaram que só estava com fitas, e não um bloqueio total. As entradas do toboágua não estavam bloqueadas. Não tinham nada: nem chapa, nem tábua. O lugar é muito movimentado e nenhuma pessoa para não entrar!.

O brinquedo possui quatro toboáguas que saem de uma mesma plataforma que fica no interior de uma estrutura que se assemelha a um vulcão. Ainda, de acordo com o pai, logo após o acidente, um funcionário do parque pediu para que ele assinasse uma folha em branco. “Eles disseram que iriam fazer um relatório depois sobre o acidente, mas eu estava em pânico e falei: ‘Peraí, tenham um pouco mais de respeito'”, diz ele.

Os familiares foram até o Hospital Municipal de Caldas Novas, onde Davi não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. “Eles tiraram a gente do local o mais rapidamente, arrumaram a funerária, o motorista. A intenção era tirar a gente. É tudo muito difícil. Eu não fui lá de graça, eu paguei pelo serviço prestado e não me deram a segurança.”

Miranda espera que o parque repense as medidas adotadas em relação à prevenção de acidentes. “Davi era muito comunicativo, educado. Gostava de conversar e ouvia as pessoas. Toda vez que eu chegava do trabalho vinha me dar um beijo”, diz ele.

“A dor que eu to sentindo agora não tem preço. Quero que eles repensem. Eles colocaram brinquedos radicais novos, acho que deveriam chamar especialistas para ver se está seguro. É inaceitável que um brinquedo em manutenção não tivesse um bloqueio total. O público-alvo do parque é criança e adolescente. Um clube tem que dar totalmente a segurança. Como deixaram uma criança entrar em um toboágua fechado, mas com as bocas abertas?”.

Laudo pericial

O UOL entrou em contato com o Grupo diRoma para um posicionamento a respeito da sinalização, e foi informado que a empresa só se manifestará após a conclusão do laudo pericial. Segundo o delegado Rodrigo Pereira, que investiga o caso, o laudo pericial deve ficar pronto nos próximos dias. O exame pericial de local de morte violenta e o exame cadavérico já foram realizados pela Polícia Técnico-Científica. A polícia deverá ouvir mais quatro pessoas ainda hoje e imagens do circuito de câmeras de monitoramento do local também já foram requisitadas e serão analisadas.

Davi Lucas ao lado da mãe e do pai, Luciano Márcio Miranda, 43/ Arquivo pessoal

De acordo com Pereira, durante uma das oitivas, um representante do estabelecimento informou que, no local, havia tapumes de madeira e fita zebrada, além de placas para informar a manutenção do brinquedo. No entanto, não havia placas de advertência. Ontem, uma equipe especializada realizou perícia no toboágua e revelou que o garoto bateu em dois lugares antes de chegar ao chão. Segundo as informações divulgadas ao UOL, ele não se afogou e teve acesso a uma área mal isolada da atração. A causa da morte foi politraumatismo, e ele não tinha qualquer sinal de afogamento externo ou interno.

“Ele não sofreu uma queda livre, ele bateu em uma ripa de madeira e depois bateu em uma estrutura metálica antes [de chegar ao chão], de uma altura de 13,8 metros”, afirmou em conversa com o UOL a chefe da Polícia Científica de Caldas Novas, Kathia Mendes Magalhães. “Apesar de estar em reforma, o brinquedo estava mal isolado. Ele tinha o acesso facilitado, principalmente para uma criança. Mesmo com uma lateral isolada, nada impedia uma pessoa de entrar.” Em nota, a Polícia Civil informou que “dentro do prazo legal de 30 dias, envidará todos os esforços para aprofundar a investigação, com o objetivo de elucidar os fatos e comprovar a responsabilidade daqueles que tenham concorrido.

Criança de 2 anos morre afogado em piscina de clube

Ontem (23), os bombeiros foram acionados para atender a ocorrência de vítima de princípio de afogamento num clube localizado na Av. Doutor Samuel Gammon em Lavras (MG).

A guarnição, ao chegar no local, se deparou com um bombeiro militar veterano já realizando massagem de reanimação cardiopulmonar (RCP) na vítima L.M.O., de 2 anos e 10 meses, que se encontrava sem pulso e movimentos respiratórios às margens da piscina do referido clube.

Segundo informações de testemunhas, a vítima estaria inconsciente à aproximadamente 10 minutos. A guarnição de imediato continuou a RCP e iniciou o deslocamento até a UPA de Lavras onde a criança recebeu os cuidados médicos necessários.

Infelizmente mesmo após os procedimentos realizados, a criança não resistiu e faleceu. Tendo em vista a gravidade da vítima, não foi possível coletar, naquele momento, maiores informações a respeito do fato.

A Polícia Militar foi acionada posteriormente para averiguações e demais providências. No Brasil, o afogamento é a segunda maior causa de morte entre crianças de 0 a 4 anos. A informação é de um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa).

  • Imagem ilustrativa

Menina de 12 anos e mais três morrem em acidente violento

Um violento acidente nesta quarta-feira (29/12) na BR-365, em Montes Claros, matou quatro pessoas, entre elas uma menina de 12 anos. Três veículos, sendo um deles com placas de Guarujá (SP) e os outros dois de Minas, se envolveram em uma batida na zona rural da cidade do Norte mineiro.

O Corpo de Bombeiros informou que o veículo do estado paulista era um Corola, enquanto um Fiat Strada tinha placa de Montes Claros e o último carro envolvido, um Fiat Uno, de Olhos D’Água, também na Região Norte do estado mineiro. A garota de 12 anos e um homem de 52 anos estavam no Corola e morreram. A terceira ocupante, uma mulher de 41 anos, foi encontrada presa às ferragens e socorrida. “Os militares realizaram o desencarceramento de duas vítimas feridas que, posteriormente, foram atendidas e encaminhadas até o hospital por equipes do Samu”, informou, por nota, o Corpo de Bombeiros.

Os dois ocupantes do Strada também morreram: um jovem de 18 anos e um homem de 50 anos. Este último chegou a ser socorrido com vida, mas não resistiu. “Ele apresentava trauma torácico e entrou em parada cardiorrespiratória. A vítima foi reanimada, mas não resistiu aos ferimentos e também faleceu”, esclareceu o Samu.

  • EM

Família de menino, de 3 anos, assassinado pelo vizinho em ‘bala perdida’, não tem dinheiro para velório

A família do menino Maciel, de apenas 3 anos, que foi assassinado em Januária, no Norte de Minas Gerais, está com dificuldades financeiras de poder fazer o velório e sepultamento da criança. O garotinho morreu após ser baleado dentro de sua casa. O tiro que o atingiu partiu de um vizinho, que estava brigando com outros homens e acabou acertando a criança.

Maciel chegou a ser socorrido e levado a um hospital, mas não resistiu e morreu. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML). No entanto, por falta de dinheiro, até o final desta tarde a família ainda não havia conseguido retirar o corpo e levar para ser velado, e posteriormente ser enterrado. Os familiares buscam apoio de amigos para conseguir fazer o sepultamento.

Conforme apuração da Itatiaia, a família depende de auxílios do governo para viver. O pai de Maciel é trabalhador rural e a mãe dona de casa. Segundo a tia do garoto, é o segundo filho da mulher que falece. Maciel nasceu após a morte do irmão, e a mãe encontrou nele forças para tocar a vida. 

Entenda a morte

Maciel estava em casa quando levou um tiro. A bala veio do vizinho, que se envolveu em uma briga com outros dois homens. O autor do disparo teria tentado acertar o desafeto, mas a bala pegou na criança. O autor do disparo acabou morrendo esfaqueado na frente dos dois filhos, de 7 e 10 anos, e da esposa. Antes disso, ele conseguiu matar o desafeto com um tiro. Um terceiro homem, envolvido na confusão, conseguiu fugir, mas foi preso pela polícia.

  • Itatiaia

Criança que morreu em cirurgia odontológica, em MG, extraía dente porque a família não pôde pagar por canal

A perícia e o rabecão da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) iniciam, na tarde de segunda-feira (20), os procedimentos periciais no corpo do garoto de 11 anos que morreu durante um procedimento cirúrgico odontológico em uma clínica de Igarapé, na região Central de Minas Gerais.

O corpo do menino está na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. De acordo com informações iniciais, a criança morreu durante a extração de um dente inflamado – à Polícia Militar (PM), a mãe dele disse que a família não pôde pagar pela realização de um canal, e por isso ele passava pela cirurgia para retirada do dente. 

Ainda não há detalhes sobre o procedimento, e a dentista responsável não foi ouvida pela polícia até o momento. Entretanto, a mãe do garoto conversou com militares e falou sobre o estado de saúde do filho antes da extração.

De acordo com ela, o garoto reclamava de dores no dente há cerca de uma semana. Diante do incômodo, ela decidiu levá-lo até a clínica odontológica, onde a dentista informou que o dente estava muito inflamado, e, portanto, só poderiam ser feitos dois procedimentos: ou um tratamento de canal ou a extração do dente.

A família, segundo relatou a mulher à PM, não tinha dinheiro para pagar pelo canal, e, em função disso, optou pela extração.

Durante o procedimento, o garoto chegou a reclamar de dores fortes com a mãe. Logo em seguida, ele sofreu uma hemorragia e não resistiu. 

Criança de onze anos morre após ser atacada por cão

Um menino de onze anos morreu após ser atacado por um cão da raça Pastor Alemão, em São Joaquim de Bicas, na região metropolitana de Belo Horizonte, na noite desta quarta-feira (15). 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o cachorro teria atacado e arrancado as partes íntimas da criança e ferido ele pescoço, no bairro Boa Esperança. 

Uma ambulância da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de São Joaquim de Bicas foi acionada para socorro à vítima. No entanto, a criança não resistiu aos ferimentos e o óbito foi constatado no local.

Os bombeiros encontraram o animal solto em uma via próximo ao local e oferecendo risco as pessoas que estavam na região. Ainda conforme os militares, no terreno foi encontrado outro cão pastor alemão morto.
 

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