Moto mais barata do Brasil custa R$ 8.500; veja top 10

A produção de motocicletas no Brasil em 2024 tem tudo para quebrar um novo recorde. De janeiro a março houve aumento de 10% no número de motos produzidas na comparação com a mesma época do ano passado. Há um crescimento também nas vendas. No mesmo período analisado, o crescimento foi de 4,6%, segundo a Abraciclo, categoria que representa o setor de duas rodas.

Se tem mais gente querendo moto, a busca também aumenta, inclusive entre as mais baratas. Por isso, preparamos uma lista com os modelos novos mais baratos do Brasil em 2024. Confira abaixo e veja qual delas cabe no seu bolso:

10) Shineray JEF 150

Shineray JEF 150 é rival da Honda CG 160, a moto mais vendida do Brasil — Foto: Divulgação
Shineray JEF 150 é rival da Honda CG 160, a moto mais vendida do Brasil — Foto: Divulgação

Shineray JEF 150 chegou para bater de frente com a moto mais vendida do Brasil, a Honda CG 160. O diferencial dela é custar R$ 12.590, ou seja, R$ 1.770 a menos que a líder do mercado. A JEF 150 tem painel parcialmente digital, no qual o velocímetro é digital, mas o conta-giros é analógico. Bem desenhada, a Shineray JEF 150 tem rodas de liga-leve de 17 polegadas e setas de LED.

9) Honda Elite 125

Apesar das rodas e pneus pequenos, Honda Elite 125 é equipada com painel digital — Foto: Divulgação
Apesar das rodas e pneus pequenos, Honda Elite 125 é equipada com painel digital — Foto: Divulgação

Com 0,5 cv a menos que a Yamaha NEO, a Honda Elite 125 custa R$ 12.580 e tem 9,3 cv de potência e 1 kgfm de torque. O câmbio também é automático CVT, assim como a maioria dos scooters do mercado. A vantagem dela é ter painel digital, mas suas rodas e pneus pequenos podem ser um grande empecilho em locais onde o asfalto é mais castigado.

8) Yamaha NEO 125

Yamaha NEO 125 é equipada com duas rodas de 14 polegadas, uma vantagem sobre a rival direta Honda Elite — Foto: Divulgação
Yamaha NEO 125 é equipada com duas rodas de 14 polegadas, uma vantagem sobre a rival direta Honda Elite — Foto: Divulgação

Como mencionamos acima, o scooter da Yamaha é ligeiramente mais potente que o rival da Honda. O motor de 125 cm³ entrega 9,8 cv de potência e 1 kgfm de torque com o câmbio automático CVT. Os faróis da NEO são de LED, mas o restante da iluminação, tanto luz de freio, como de posição, são formados por lâmpadas halógenas. A grande vantagem da NEO é ter as duas rodas de 14 polegadas, frente a 12 polegadas na dianteira e 10 na traseira da Honda Elite, sua principal concorrente. Rodas maiores passam por obstáculos maiores, por isso a ciclística pode ser o grande diferencial — além de custar R$ 12.490 — ao optar por um dos dois scooters mais baratos do Brasil.

7) Honda Biz 110i

Honda Biz 110i é versão de uma das motos mais populares da fabricante japonesa com motor monocilíndrico de 109 cm³ que entrega 8,33 cv — Foto: Divulgação
Honda Biz 110i é versão de uma das motos mais populares da fabricante japonesa com motor monocilíndrico de 109 cm³ que entrega 8,33 cv — Foto: Divulgação

Uma das motos mais populares da Honda desde seu lançamento em 1998, a Biz conta com duas opções de motor: 125 cm³ de 9,2 cv e 1,04 kgfm de torque (R$ 14.610); e a que aparece nessa lista, a Biz 110i, com propulsor monocilíndrico de 109 cm³ que disponibiliza 8,3 cv e 0,9 kgfm de torque. Nesse caso, o preço é de R$ 11.670.

6) Shineray JET 125 SS EFI

Shineray JET 125 SS EFI ficou R$ 300 mais cara em abril de 2024, e agora sai por R$ 11.090 — Foto: Divulgação
Shineray JET 125 SS EFI ficou R$ 300 mais cara em abril de 2024, e agora sai por R$ 11.090 — Foto: Divulgação

Com o mesmo motor da cub anterior, a Shineray JET 125 SS EFI possui 8 cv de potência e 0,9 kgfm de torque e ficou R$ 300 mais cara, passando de R$ 10.790 para R$ 11.090 em abril. Assim, é a primeira Shineray a aparecer na nossa lista das mais baratas do país. O motivo para o aumento do preço pode estar relacionado ao valor cobrado pela principal concorrente, a Honda Biz 110i, que custa R$ 580 a mais.

5) Shineray Rio 125 EFI

 

Shineray Rio 125 EFI deixa deixa o carburador de lado, e oferece motor de 123 cm³ com injeção eletrônica — Foto: Divulgação
Shineray Rio 125 EFI deixa deixa o carburador de lado, e oferece motor de 123 cm³ com injeção eletrônica — Foto: Divulgação

Com calibração ligeiramente diferente e injeção eletrônica em vez de carburador em seu motor de 123 cm³, a Shineray Rio 125 EFI tem 8 cv de potência e 0,9 kgfm de torque. Apesar disso, ela não conta com painel digital que sua irmã mais barata, a JET 125 SS, possui. Com disco de freio na roda da frente, ela tem alguns equipamentos interessantes, como sistema elétrico de partida e setas de LED. Por isso, custa a partir de R$ 10.690, aproximadamente R$ 200 a mais do que no início de 2024.

4) Honda Pop 110i

 

Honda Pop 110i é o modelo mais barato da fabricante japonesa no Brasil — Foto: Divulgação
Honda Pop 110i é o modelo mais barato da fabricante japonesa no Brasil — Foto: Divulgação

A Honda mais barata do Brasil é a Pop 110i. Ela tem motor monocilíndrico de 109 cm³ que entrega, por incrível que pareça, mais potência e torque que o motor 125 da Shineray. Na Honda de entrada são 7,9 cv e 0,9 kgfm de torque. Ela não tem sequer partida por botão e seus freios são a tambor, o que deixa o projeto bem defasado em termos de segurança. Sem frete, o preço público sugerido é de R$ 9.570.

3) Shineray JET 125 SS

Shineray JET 125 SS é modelo com transmissão "semi-automática" — Foto: Divulgação
Shineray JET 125 SS é modelo com transmissão “semi-automática” — Foto: Divulgação

Abrindo o pódio das três motos mais baratas do Brasil aparece a Shineray JET 125 SS, uma cub ao estilo Honda Biz, inclusive na capacidade volumétrica do motor: 123 cm³, que, nesse caso, entrega 7,2 cv de potência a 7.500 rpm e 0,8 kgfm de torque. Por ser uma motoneta, ela tem transmissão que dispensa o uso da embreagem, ou seja, dá para trocar as marchas de forma “semi-automática” e ela conta também com mostradores digitais, partida elétrica e rodas de liga-leve. Sem a cobrança do frete, ela ficou R$ 100 mais em conta em comparação ao que era cobrado por ela no início do ano, saindo por R$ 9.390.

2) Shineray Worker Cross 150

Shineray Worker Cross 150 é equipada com motor de 144 cm³ de 8,5 cv de potência, e é apenas R$ 500 mais cara que a moto mais barata do Brasil — Foto: Divulgação
Shineray Worker Cross 150 é equipada com motor de 144 cm³ de 8,5 cv de potência, e é apenas R$ 500 mais cara que a moto mais barata do Brasil — Foto: Divulgação

A segunda colocada é da Worker da Shineray. A Worker Cross 150 carrega um motor de 144 cm³ de 8,5 cv de potência e 1 kgfm de torque. Consierando que nossa lista tem motos com motor menor, ter uma 150 na segunda colocação chega a ser louvável. No papel não parece muito, mas só quem já andou em uma motocicleta 125 e em uma 150 pode dizer realmente a importância de ter um propulsor ligeiramente maior ao fazer ultrapassagens e retomadas de velocidade. Pode não ser a mais barata do Brasil, mas pelos R$ 8.990 (R$ 500 a mais que a primeira colocada), você pode ficar mais feliz a bordo de uma Worker Cross.

1) Shineray Worker 125

Shineray Worker 125 é moto mais barata vendida no Brasil que ganhou nova lanterna e freio a disco para a roda dianteira na versão 2024 — Foto: Divulgação
Shineray Worker 125 é moto mais barata vendida no Brasil que ganhou nova lanterna e freio a disco para a roda dianteira na versão 2024 — Foto: Divulgação
A moto mais barata do Brasil é a Shineray Worker 125. Versão de entrada em relação a Cross, tem motor menor e menos potente compartilhado com a Jet 125 SS. São 7,2 cv de potência a 7.500 rpm e 0,8 kgfm de torque. O câmbio é mecânico de 4 marchas. A diferença entre a primeira versão dela apresentada em 2021 para a atual é que a Worker de 2024 tem nova lanterna e freio a disco para a roda dianteira. E ela pode ser sua por R$ 8.490 (sem a cobrança do frete).
FONTE AUTO ESPORTE

NÃO precisa de CNH: lista de motos que podem ser pilotadas sem Carteira de Habilitação!

Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um documento indispensável para quem deseja conduzir veículos pelas vias brasileiras. No entanto, é importante ressaltar que existem algumas motos que podem ser pilotadas sem a necessidade da CNH. Essas motos se enquadram em categorias específicas permitidas pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Neste artigo, vamos explorar as subcategorias de CNH, as categorias oficiais de CNH no Brasil e quais motos não necessitam de CNH para pilotagem. Além disso, destacaremos a importância de sempre priorizar a segurança ao pilotar qualquer veículo.

Entendendo as subcategorias de CNH

No Brasil, as subcategorias de CNH são marcadas pelas letras A, B, C, D e E. Cada uma delas representa especificações dedicadas a diferentes perfis de condutores. A posse da CNH valida legalmente quais tipos ou combinações de veículos um motorista está habilitado a conduzir.

Diversos fatores determinam a categoria de CNH que um condutor possui, e é importante destacar que a categoria A é voltada para motoristas de veículos de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral. Já a categoria B é destinada a condutores de veículos que não se enquadram na categoria A, com peso total bruto de até 3.500 kg e capacidade máxima de oito lugares, excluindo o motorista.

Categorias oficiais de CNH no Brasil

O Código de Trânsito Brasileiro estabelece as categorias nacionais de CNH conforme as especificações de cada veículo. Vejamos como essas categorias estão divididas:

  1. Categoria A: Essa categoria é destinada a motoristas de veículos de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral. É importante ressaltar que algumas motos podem ser pilotadas sem a necessidade da CNH, desde que se enquadrem em categorias específicas permitidas por lei.
  2. Categoria B: Voltada para condutores de veículos que não se adequam à categoria A. Essa categoria permite a condução de veículos com peso total bruto de até 3.500 kg e capacidade máxima de oito lugares, excluindo o motorista.
  3. Categoria C: Direcionada para quem conduz veículos da categoria B e para veículos motorizados no transporte de carga com peso bruto acima de 3.500 kg.
  4. Categoria D: Concedida para condutores de veículos das categorias B e C. Essa categoria é destinada a veículos motorizados engajados no transporte de passageiros com capacidade acima de oito lugares, excluindo o motorista.
  5. Categoria E: Essa categoria é destinada a condutores de veículos cuja unidade tratora se enquadra nas categorias B, C ou D, e que possuam unidade rebocada com 6.000 kg ou mais de peso bruto total.

Motos que não necessitam de CNH para pilotagem

Conforme a legislação brasileira, existem motos que podem ser pilotadas sem a necessidade de possuir a CNH. Esses veículos se enquadram na categoria de ciclomotores, que são veículos de duas ou três rodas com motor a combustão, ou elétrico, apresentando até 50 cilindradas (cc) e velocidade máxima de até 50 km/h.

Alguns modelos de motos que se encaixam nessa categoria incluem:

  1. Zero Luna: Um modelo de moto elétrica que pode ser pilotada sem CNH.
  2. Caloi Mobylete elétrica: Outro exemplo de moto elétrica que não necessita de CNH.
  3. Tailg Dyfly: Um ciclomotor com design moderno e sustentável.
  4. Loop K1: Um modelo de ciclomotor com características urbanas.
  5. Tailg Júnior: Uma opção de ciclomotor para jovens pilotos.
  6. S1 Smart Bike: Uma moto elétrica inteligente e econômica.

É importante ressaltar que cada estado brasileiro pode possuir suas próprias regulamentações quanto à condução de motos sem CNH. Por isso, é essencial consultar a legislação local para garantir a conformidade com as normas de trânsito.

Priorizando a segurança no trânsito

Embora algumas motos possam ser pilotadas sem a necessidade de possuir a CNH, é fundamental priorizar a segurança ao conduzir qualquer veículo. Independentemente da categoria de CNH ou da ausência dela, a utilização de equipamentos de proteção adequados, como capacete e vestuário de segurança, é crucial para garantir a integridade física do condutor.

Além disso, é essencial respeitar as leis de trânsito vigentes, como limites de velocidade, sinalizações e preferências de passagem. Manter-se atento ao ambiente ao redor, evitar distrações e adotar uma postura defensiva no trânsito são atitudes que contribuem para a segurança de todos.

Em resumo, embora a CNH seja um documento necessário para a maioria dos condutores, existem motos que podem ser pilotadas sem a necessidade de possuí-la. No entanto, é fundamental compreender as categorias de CNH, as especificações de cada uma delas e consultar a legislação local para garantir a conformidade com as normas de trânsito.

Lembre-se sempre de priorizar a segurança ao pilotar qualquer veículo, independentemente da CNH. A utilização de equipamentos de proteção adequados e o respeito às leis de trânsito são fundamentais para uma condução segura e responsável.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

5 motos para idosos que fazem sucesso: seguras e fáceis de dirigir

Se você está pensando em adquirir uma moto para ter mais praticidade em sua rotina, chegou ao lugar certo. A seguir, o Garagem360 traz cinco modelos seguros e fáceis de dirigir para idosos. Separamos opções a partir de a partir de R$9.490,00. Descubra e escolha sua próxima moto. 

Motos para idosos: veja 5 modelos seguros e fáceis de dirigir 

Honda CG 160

A primeira sugestão da nossa lista não poderia ser outra. Campeã de vendas em 2023, com 418.875 emplacados, segundo a Fenabrave, a moto da marca japonesa é ideal para pilotar em ruas e estradas. 

Um dos motivos que justificam o seu sucesso é que ele é bem equipado. A injeção eletrônica, por exemplo, proporciona respostas mais ágeis na pista. Ademais, contribui para a alta performance do motor, tornando a máquina ainda mais econômica. 

CG 160 é a líder da categoria e oferece uma ótima performance na pista – Fonte: divulgação

Outro detalhe é o seu sistema de freios CBS (Combined Brake System). Ele é responsável por distribuir as rodas de forma inteligente. Funciona assim: ao acionar o freio traseiro, o dianteiro é comunicado ao mesmo tempo, o que oferece mais segurança na pista. Aos interessados, a Honda comercializa esse veículo a partir de R$ 17.100. 

Yamaha Fazer 250

Yamaha, por sua vez, contém em seu portfólio um modelo com sistema ABS nas duas rodas. De maneira resumida, trata-se de um recurso que impede o travamento das rodas em frenagens bruscas ou em baixa aderência, como em caso de chuvas fortes. Assim, você mantém o controle na pilotagem, garantindo a sua segurança na pista. 

 A luz de rodagem diurna de LED melhora a visão do piloto na pista – Foto: divulgação

Outro diferencial da Fazer é a ergonomia. Ela une o melhor dos dois mundos: conforto e esportividade para a sua rotina. Além disso, os proprietários deste veículo elogiam a nova posição do lampejador do farol, que facilita o uso na pista. Contudo, esse modelo é um pouco mais caro que o da Honda, podendo ir para a sua garagem a partir de R$ 22.790. 

SHINERAY/XY 125

Um dos veículos mais econômicos da nossa lista exige um investimento a partir de R$9.490,00. Apesar do “baixo valor”, ela não deixa a desejar em relação ao equilíbrio entre economia e performance. Entre os destaques dos seus itens de série, vale abordar o painel 100% digital, que exibe indicadores de gasolina, marcha, farol alto, velocidade e odômetro.

Ademais, as rodas de liga leve aro 14 na traseira e aro 17 na dianteira, freios a disco com sistema independente, tornam esse modelo da Shineray ainda mais especial. Em relação à potência máxima, ela proporciona 7,2 CV / 7.500 RPM, enquanto o torque é de 8,0N.M / 6000 RPM. 

DAFRA/NH 190

Quer outro modelo econômico? Então, considere adquirir a NH 190 da Dafra. Com um investimento a partir de 17.990,00, ela ganha destaque no mercado graças a sua performance, design e tecnologia. Resumidamente, estes são os principais itens de série desta máquina: 

  • Iluminação Full LED
  • Carregador USB
  • Protetor de motor
  • Câmbio com 6 velocidades
  • Refrigeração líquida

SPEED 400

Para finalizar a nossa lista de motos para idosos, temos um modelo que proporciona diversão para todos. A Speed 400 é confortável e envolvente. Além disso, ela é recomendada para pilotos de todos os tamanhos, inclusive, para aqueles que não têm muita experiência com motos.

Afinal, o seu motor leve e compacto de 398 cc e à largura fina faz com que a altura do assento de 790 mm fique ainda mais acessível. Ela está disponível a partir de R$29.990,00. 

FONTE GARAGEM 360

Mistério canino: por que cães amam perseguir carros?

Para os cães, um carro em movimento simula a corrida de uma presa, ativando um instinto de caça herdado de seus ancestrais selvagens.

Você está em um passeio tranquilo com seu cão quando, de repente, um carro passa zumbindo. Imediatamente, seu amigo de quatro patas entra em ação, puxando a coleira e latindo freneticamente. Esse cenário, familiar para muitos, levanta questões: por que os cães perseguem carros? Será uma mera brincadeira ou existe algo mais profundo em sua psique?

Instinto de perseguição: um legado evolutivo

A resposta primária tem origem nos instintos ancestrais dos cães. Derivados de lobos, eles herdam um forte impulso predatório. Esse instinto é desencadeado pelo movimento, fazendo com que qualquer objeto em deslocamento rápido, como carros, acione esse comportamento ancestral de perseguição. Para os cães, um carro em movimento simula a corrida de uma presa, desencadeando um jogo de caça.

Raças específicas, como os border collies e terriers, são mais propensas a esse comportamento devido à sua história de criação para atividades como pastoreio e caça. Essas raças possuem uma predisposição genética para seguir e capturar objetos em movimento, o que torna os carros alvos irresistíveis.

Tédio, exercício insuficiente e ameaça ao seu território

Outro fator crucial é o estilo de vida do cão. Muitos cães urbanos não recebem a quantidade adequada de exercício e estimulação mental.

A energia acumulada e o tédio podem levar a comportamentos de busca por estímulos; a perseguição de carros é uma dessas manifestações. Correr atrás de um veículo proporciona uma descarga de energia e uma dose de excitação para um animal entediado.

Além disso, os cães são também criaturas territoriais. Um carro passando pode ser interpretado como uma ameaça ao seu território. Nesse contexto, perseguir o veículo é uma forma de o cão “defender” seu espaço, expulsando o intruso indesejado.

Compreender essas motivações é o primeiro passo para abordar o comportamento. O treinamento e o exercício adequados são fundamentais. A colaboração com treinadores profissionais, a criação de um ambiente estimulante e a garantia de exercícios físicos e mentais suficientes podem ajudar a minimizar essa prática potencialmente perigosa.

FONTE CAPITALIST

10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

FONTE MOTOO

10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

FONTE MOTOO

PM apreende 200 pinos de cocaína, pistolas e motos

Na tarde de terça-feira, 25 de julho, por volta das 16h, desencadeou-se uma Operação Policial, na zona rural, em São Vicente de Minas, que culminou na prisão de um indivíduo, identificado como sendo um homem, de 42 anos, já conhecido no meio policial, o qual estava de posse de uma mochila, com certa quantidade de drogas, e 01 pistola .40, com 02 carregadores municiados.
Os policiais militares também abordaram um indivíduo, identificado como um homem, de 31 anos, e um jovem, de 20, sendo que o primeiro estava com uma mochila acondicionando drogas, e de posse de 01 pistola 9 mm, com carregador alongado, e municiada, na cintura, os quais, da mesma forma, receberam voz de prisão.
Foram apreendidos: as pistolas já mencionadas; 27 munições calibre 9mm;12 munições calibre .40; 200 pinos de cocaína; 99 buchas de maconha; 01 celular; 02 motocicletas; e uma quantia de R$ 57,00.
Autores encaminhados à Delegacia, juntamente com o material ilícito.

PM apreende 200 pinos de cocaína, pistolas e motos

Na tarde de terça-feira, 25 de julho, por volta das 16h, desencadeou-se uma Operação Policial, na zona rural, em São Vicente de Minas, que culminou na prisão de um indivíduo, identificado como sendo um homem, de 42 anos, já conhecido no meio policial, o qual estava de posse de uma mochila, com certa quantidade de drogas, e 01 pistola .40, com 02 carregadores municiados.
Os policiais militares também abordaram um indivíduo, identificado como um homem, de 31 anos, e um jovem, de 20, sendo que o primeiro estava com uma mochila acondicionando drogas, e de posse de 01 pistola 9 mm, com carregador alongado, e municiada, na cintura, os quais, da mesma forma, receberam voz de prisão.
Foram apreendidos: as pistolas já mencionadas; 27 munições calibre 9mm;12 munições calibre .40; 200 pinos de cocaína; 99 buchas de maconha; 01 celular; 02 motocicletas; e uma quantia de R$ 57,00.
Autores encaminhados à Delegacia, juntamente com o material ilícito.

Nova lei 2023: veja as motos que nao precisam de habilitação

O Contran aprovou uma resolução para atualizar a classificação de ciclomotores, bicicletas elétricas e equipamentos de mobilidade. Essa nova lei de 2023 esclarece pontos e apresenta a resposta para a grande dúvida: quais motos não precisam de habilitação? Confira o que diz a novidade!

Nova lei 2023: motos que não precisam de habilitação

Aprovada em 15 de junho, a resolução  Conselho Nacional de Trânsito (Contran) atualiza a classificação de veículos de duas rodas como ciclomotores e bicicletas elétricas. Segundo o órgão, a medida visa esclarecer regras e facilitar o registro e o licenciamento.

motos que não precisam de habilitação
Nova lei 2023 fala sobre motos que não precisam de habilitação. Elétricas, scooter, importadas… basta ter acelerador para ser considerada uma ‘moto normal’ (que precisa de licenciamento e CNH)

Vale lembrar que essa iniciativa acompanha o aumento significativo desse tipo de veículo nas ruas. As pequenas elétricas e motonetas têm tomado as ruas de cidades. Diante disso, os órgãos de trânsito viram a necessidade de destacar as regras e exigências.

Segundo o Contran ficaram definidos:

  • Ciclomotor: veículo de duas ou três rodas com motor de até 50 cm³ limitada a uma velocidade máxima de 50km/h;
  • Bicicleta: veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor, para efeito do Código de Trânsito Brasileiro (CTB);
  • Equipamentos de mobilidade individual autopropelidos: patinetes, skates e monociclos motorizados.


Resumidamente, não existe modelo algum de motocicleta que não precise de CNH ou ACC no país. E rodar irregular é guincho

Quais motos não precisam de habilitação em 2023? 

Definidas as características de cada tipo de veículo, agora fica a dúvida: que motos não precisam de habilitação? Em uma resposta rápida, podemos dizer que atualmente no Brasil não existe modelo algum de motocicleta que não precise de CNH ou ACC. Mais do que isso, todas precisam estar emplacadas e devidamente licenciadas!

Segundo o Contran, no caso dos ciclomotores, motocicletas e motonetas – a exigência do registro e emplacamento é obrigatórioE como já destacado, para conduzir estes veículos é necessária a emissão de autorização para conduzir ciclomotores (ACC) ou carteira nacional de habilitação (CNH), na categoria A.

E as bikes elétricas? Afinal, o que é bike e o que é ‘moto’?

Já os equipamentos de mobilidade individual autopropelidos e as bicicletas elétricas ainda podem circular nas mesmas condições das bicicletas convencionais – sem CNH ou Habilitação. Mas atenção, bicicletas elétricas devem ser dotadas de sistema que garanta o funcionamento do motor somente quando o condutor pedalar e contar com indicador de velocidade. Como assim?

motos habilitação - só bicicletas
Bicicleta elétrica não pode ter acelerador no guidão (como as motos). Se tiver, é considerada ciclomotor e deve ser emplacada, licenciada e conduzida por alguém com CNH! Fique esperto

Ou seja, se sua bike elétrica tem acelerador no guidão ela é um ciclomotor!  Se é ciclomotor, tem de ser emplacado e licenciado, além de conduzido por pessoa com CNH. Por fim, as bicicletas elétricas – apesar de não precisarem de placa – ainda carecem de atenção a itens de segurança, como campainha, sinalização noturna dianteira e lateral e espelhos retrovisores.

FONTE MOTONLINE

PM localiza duas motocicletas produto de furto

Duas motocicletas foram localizadas pela Polícia Militar nessa quarta-feira, 15 de março, ambas com registro de furto no sistema.
Em Congonhas, ao realizar patrulhamento pelo Bairro Praia, a Polícia Militar deparou com a motocicleta Honda XR 200R de cor roxa. Ao consultar a placa constatou que tratava-se de um veículo produto de furto.
Em Ouro Branco, denúncia de direção perigosa com motocicletas levou a Polícia Milita até o Bairro Primeiro de Maio onde um condutor (18 anos) foi abordado estando na condução de uma motocicleta Honda CG 150 Sport de cor vermelha. O veículo apresentava placa adulterada e estava com a ignição danificada.
O abordado conseguiu evadir durante a vistoria da motocicleta.

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