Mulher é morta depois de briga após o sexo em MG

Homem disse que confusão começou após ele recusar levar a mulher em casa

Uma mulher de 37 anos foi encontrada morta, nua e com sinais de violência no povoado de Jenipapinho, na zona rural de Catuji, no Vale do Mucuri. O crime foi nessa segunda-feira (1º de abril).

A Polícia Militar foi acionada para o local, encontrou o corpo da vítima, e realizou o isolamento da área. Após trabalhos na cena do crime, os militares realizaram diligências e conseguiram chegar até o autor do crime, de 20 anos. Inicialmente, o homem negou todos os fatos, mas confessou o crime após perceber que todos os indícios apontavam para ele.

O homem relatou que ele e a vítima mantiveram relação sexual e, após o ato, ele não quis levar a mulher em casa. Após a negativa, ele alega que a mulher lhe acertou com um pedaço de madeira. O autor relatou que, em seguida, pegou outro pedaço de madeira e começou agredir a vítima e a deixou caída no local onde foi encontrada morta.  Testemunhas disseram que autor e vítima se relacionavam constantemente, apesar de o autor não assumir que eram “namorados”.

O suspeito do crime foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil em Teófilo Otoni. A PM apreendeu o celular do homem e duas peças de roupas sujas de sangue.

 

Central de Atendimento à Mulher recebeu 1.558 ligações por dia em 2023

Região Sudeste lidera com 288 mil chamadas

A Central de Atendimento à Mulher ou Ligue 180 recebeu, ao longo de 2023, um total de 568,6 mil ligações, uma média de 1.558 chamadas diárias. De acordo com o Ministério das Mulheres, a maior procura ocorreu na Região Sudeste, com 288 mil ligações, seguida pelo Nordeste, com quase 137 mil. O Norte e Centro-Oeste totalizaram pouco mais de 40 mil chamadas, e a Região Sul, 57 mil.

Ainda segundo a pasta, o volume de denúncias de violências contra mulheres em 2023 foi 23% maior que as informadas no ano anterior, passando de 87,7 mil para 114,6 mil. Já as violações de direitos das mulheres informadas ao Ligue 180 passaram de 442,4 mil em 2022 para 596,6 mil em 2023, alta de 25,8%, sendo que uma denúncia pode conter mais de um tipo de violação.

A maioria das denúncias de violação recebidas (91,52%) refere-se a ameaças à integridade psíquica, física, negligência ou patrimonial, totalizando 546.061 violações. O impedimento de mulheres usufruírem de sua liberdade – individual, sexual, de crença, laboral ou de expressão – ficou em segundo lugar, com 5,63% das denúncias (33.616).

WhatsApp

Em nota, o ministério avaliou que o ano de 2023 foi marcado pela reestruturação e maior divulgação do Ligue 180 em campanhas de utilidade pública. Outro destaque é que, a partir do mês de abril, o serviço também passou a ter um canal de atendimento exclusivo no WhatsApp. Até dezembro, a opção recebeu 6.689 mensagens com pedidos de informações ou apresentação de denúncias.

2024

O balanço da pasta mostra ainda que, em janeiro deste ano, a Central de Atendimento à Mulher recebeu 48.560 ligações telefônicas, sendo 810 via WhatsApp, totalizando 10.852 denúncias.

Painel

Lançado este mês, o Painel Ligue 180 é uma ferramenta interativa que facilita o acesso da população e de gestores e gestoras às informações sobre a Rede de Atendimento às Mulheres. Nele, é possível encontrar mais de 2,5 mil pontos de atenção às mulheres espalhados por todo o país, incluindo delegacias especializadas e núcleos ou postos de atendimento à mulher em delegacias gerais.

O painel também lista núcleos da mulher nas defensorias públicas; promotorias especializadas e núcleos de gênero nos ministérios públicos; juizados e varas especializadas em violência doméstica e familiar contra a mulher; centros de referência e de atendimento à mulher; casas abrigo, casas de acolhimento provisório e casas de passagem; serviços de saúde a pessoas em situação de violência sexual; unidades da Casa da Mulher Brasileira; e patrulhas Maria da Penha.

Serviço

O Ligue 180 é um serviço público e gratuito que orienta sobre os direitos das mulheres e sobre os serviços da Rede de Atendimento à Mulher em situação de violência em todo o Brasil, além de analisar e encaminhar denúncias para os órgãos competentes. Funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, e está disponível também no WhatsApp pelo número (61) 9610-0180.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Acusado de estuprar jovem em BH após show é condenado a 10 anos de prisão

Segundo a decisão, réu confessou que teria abusado sexualmente da vítima duas vezes, antes de abandoná-la em campo

O homem acusado de estuprar uma jovem após ela sair de um show de pagode em Belo Horizonte foi condenado a 10 anos, 8 meses e 10 dias de prisão em regime fechado.

A decisão é do juiz Areclides José do Pinho Rezende, da 10ª Vara Criminal de Belo Horizonte. O despacho foi publicado neste domingo (25). O caso aconteceu no dia 30 de julho de 2023, no bairro Santo André, na região noroeste da capital mineira, quando a vítima tinha 22 anos.

O despacho indica que Wemberson Carvalho da Silva assumiu ter abusado sexualmente da vítima duas vezes, antes de abandoná-la em um campo de futebol na região onde ela morava. Ele havia encontrado a jovem desacordada em frente à casa dela, durante a madrugada. Um circuito de segurança flagrou o homem carregando a vítima até o local ermo.

Os advogados da vítima classificaram a pena como “baixa” e afirmaram que vão recorrer da decisão.

O processo também pedia a condenação do motorista de carro de aplicativo que transportou a jovem e a deixou, desacordada, na calçada da casa dela, onde ela foi encontrada pelo estuprador. O juiz reconheceu o delito de abandono de incapaz e determinou que o MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) avalie acordo com o condutor, conforme prevê a lei.

O amigo da vítima, que estava com ela no show e a colocou no carro de aplicativo, foi inocentado. Já o motociclista que ajudou o motorista do carro de aplicativo a retirar a vítima do veículo ainda não foi julgado, já que o processo dele foi desmembrado por ele morar em outro estado.

Procurada, a defesa de Silva informou que não vai se manifestar, já que o caso segue em segredo de Justiça. O R7 tenta contato com os advogados dos demais réus.

FONTE R7

‘Melhor amigo’ na rede social dedura motorista com cerveja na direção e mulher leva multa de R$ 3 mil em MG

Mulher se negou a fazer o teste de bafômetro e também teve suspensão do direito de dirigir por um ano. Motorista postou foto de uma cerveja enquanto dirigia e passava em frente ao posto da Polícia Rodoviária Federal em Paracatu.

Um story em uma rede social terminou em uma multa de R$ 2.934,70 e a suspensão do direito de dirigir por um ano. O caso foi registrado no domingo (20), em Paracatu, após a motorista compartilhar com seus “melhores amigos” do Instagram uma foto de uma cerveja enquanto dirigia e passava em frente ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Um dos seguidores da motorista printou a postagem feita na BR-040 e fez a denúncia à PRF. Os policiais, então, montaram um cerco para aguardar a motorista e fazer a abordagem. Assim que a mulher retornava para o município de Paracatu foi parada pela PRF e questionada sobre a foto.

Story compartilhado pela motorista na BR-040 — Foto: Polícia Rodoviária Federal/Divulgação

A PRF informou que a motorista se negou a fazer o teste de bafômetro e foi multada em quase R$ 3 mil e teve o direito de dirigir suspenso, devido à infração considerada gravíssima conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

Segundo a PRF, o valor da multa pode ser dobrado e chegar a R$ 5.869,40, se a motorista for flagrada cometendo essa infração mais de uma vez dentro de um período de 12 meses.

Pode postar foto em frente a órgãos policiais?

Sim. Segundo a PRF, postar foto em frente a unidade policial não é considerado crime. Contudo, ainda representa um desrespeito a um órgão federal. O problema do caso de Paracatu é sobre a motorista estar fazendo o uso de bebida alcoólica enquanto dirigia e se negar a fazer o teste do bafômetro.

Estudos apontam que o condutor, quando ingere bebida alcoólica, apresenta diminuição dos reflexos, aumento da sonolência e dificuldade de compreender informações sensoriais, colocando em risco a sua vida e de sua família.

FONTE G1

Saiba quem Layze Stephanie, jovem que teve o corpo queimado na Grande BH

Jovem de 21 anos foi encontrada na noite de segunda-feira (19/2) às margens da BR-040, próximo a Pedro Leopoldo, na Grande BH, com 90% do corpo queimado

Layze Stephanie da Silva tinha 21 anos quando foi encontrada com 90% do corpo queimado às margens da BR-040, próximo a Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na noite dessa segunda-feira (19/2). A jovem era mãe de duas crianças, de 3 e 6 anos. Ela cresceu no Bairro Pindorama, na Região Noroeste da capital. De acordo com a Polícia Militar, Layze foi sequestrada no domingo (11/2) de carnaval e estava sendo mantida em cárcere privado por um namorado.

Ao Estado de Minas, a mãe da jovem contou que desde os 12 anos a filha “começou a dar trabalho” ao se envolver com pessoas “ruins” e a usar drogas. Mais velha, ela chegou a morar com o pai de seus filhos, mas o relacionamento não deu certo.

O último relacionamento de Layze teria sido com o homem preso, suspeito de matá-la. Segundo a mãe dela, a jovem o apresentou à família na sexta-feira (9/2), antes do carnaval. Os dois teriam ficado na casa até o domingo (11/2), quando ela saiu com o homem e não voltou.

“Tem umas duas semanas que ela trouxe esse cara aqui em casa para a gente conhecer ele. Apresentou ele para o pai dela como namorado. Ele disse que iria se casar com ela. Eles ficaram aqui em casa de sexta-feira a domingo”, conta a mãe.

Pelas redes sociais, uma amiga da jovem lamentou o fato. “Me pediu conselhos e conversamos tanto. Que Deus te dê um bom lugar”, escreveu a mulher.

Desaparecimento

Layze foi encontrada na noite dessa segunda-feira (19/2), às margens da BR-040, em Pedro Leopoldo, na Grande BH, por um caminhoneiro que passava pelo local. Ela estava com 90% do corpo queimado, chegou a ser encaminhada para o Hospital João XXIII, mas não resistiu aos ferimentos. Conforme boletim de ocorrência, a jovem também foi esfaqueada.

A família da vítima estava sendo chantageada e perseguida, para pagar mais de R$ 30 mil para que a jovem fosse libertada. O suspeito, que havia se apresentado como seu namorado, alegava que estava com uma dívida com traficantes da região e só a soltaria quando o valor fosse pago.

O homem, de 36 anos, identificado apenas como Rogério, é natural do Mato Grosso e tem passagens pela polícia por tráfico internacional de drogas. Ele estava com documentos falsos e, ao ser abordado na noite que a jovem foi encontrada, não apresentou resistência. No entanto, o homem nega que tenha participação na morte da namorada, afirmando que a teria deixado no bairro em que morava com a mãe.

Em conversa com os policiais, o suspeito confessou que teve relações sexuais com a jovem horas antes do crime e que deixou o celular dela como garantia de pagamento por usar o quarto de um motel. Além dele, uma mulher de 34 anos também foi presa. Ela disse que os dois tinham uma dívida com o tráfico e que precisavam do dinheiro para quitar os valores.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que na noite de ontem, assim que acionada, deslocou uma equipe da perícia oficial ao local do crime, onde foram realizados os primeiros levantamentos e a coleta de vestígios. “Outras informações poderão ser repassadas após a finalização dos procedimentos de polícia judiciária”, disse a PC.

FONTE ESTADO DE MINAS

Mulher será indenizada em R$ 25 mil após divulgação de fotos íntimas por ex-namorado

Imagens da mulher foram colocadas em redes sociais após término do namoro; caso é considerado pornografia de vingança

Um homem, de 61 anos, foi condenado a indenizar a ex-namorada em R$ 25 mil, por danos morais, após divulgar fotos íntimas da mulher em uma rede social. A decisão foi tomada na terça-feira (13), pela 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que reformou a sentença da Comarca de Pratápolis, no Sul do Estado, cidade distante cerca de 570 quilômetros de Juiz de Fora. O valor foi ampliado em relação à decisão da primeira instância, que previa pagamento de R$ 5 mil.

De acordo com informações do TJMG,  o caso remonta a um relacionamento de oito anos, que chegou ao fim por conta de constantes brigas, tornando-se insustentável. Após a separação, a vítima argumentou que sofreu ameaças por parte do ex-companheiro, que alegava que divulgaria fotos íntimas dela, o que se concretizou.

As imagens foram compartilhadas em uma rede social e disseminadas por meio de aplicativos de mensagens. Segundo relatos da vítima, na época, o homem afirmou “não ter nada a perder”.

O relator do processo, desembargador Estevão Lucchesi de Carvalho, emitiu seu parecer na segunda instância, considerando a indenização inicial de R$ 5 mil insuficiente diante da gravidade da situação. Ele destacou que a exposição de fotos íntimas “causou extrema angústia e vergonha na vítima, que inclusive compareceu à delegacia e descreveu todo o abuso cometido”.

O desembargador ainda abordou a questão mais ampla da “pornografia da vingança”, ressaltando que tal prática representa uma violência grave aos direitos da personalidade da vítima, frequentemente mulheres, que são humilhadas por ex-parceiros motivados por sentimentos de vingança.

A mulher também solicitou que a empresa responsável pela rede social fosse considerada solidária e pagasse indenização, uma demanda que foi negada em ambas as instâncias.

Os desembargadores Marco Aurelio Ferenzini e Valdez Leite Machado acompanharam o voto do relator, fortalecendo a decisão do TJMG em proteger os direitos e a dignidade da vítima.

O que é pornografia de vingança?

Pornografia de vingança é o termo popular usado para imagens sexualmente explícitas que foram roubadas, compartilhadas ou distribuídas sem o consentimento da pessoa. Segundo especialistas, ser vítima dessa forma de abuso pode ter consequências significativas na saúde e no bem-estar, além de impactar as relações familiares e de trabalho. Embora qualquer pessoa possa ser vítima de abuso sexual baseado em imagens, as mulheres são as principais vitimas.

O compartilhamento de imagens dessa forma geralmente tem a intenção de humilhar ou causar sofrimento, envolvendo a publicação ou postagem de imagens em mídias sociais, em grupos de bate-papo privados ou online. O conteúdo em si pode ter sido obtido com o consentimento da vítima ou sem o consentimento dela. Em grande parte dos casos, o material pode ter sido produzido com consentimento, porém, isso não significa dizer que houve autorização para sua divulgação. 

No entanto, o termo é considerado errado por muitos acadêmicos e ativistas que argumentam que muitos perpetradores não são motivados por retaliação e que o termo implica culpar a vítima. Eles afirmam que o termo correto deve ser abuso baseado em imagem, abuso sexual baseado em imagem ou pornografia não consensual.

No Brasil, anda não há lei que tipifique a pornografia de vingança em si, contudo, as questões são analisadas com base na legislação vigente, considerando-se o direito à intimidade, vida privada e imagem. Existem projetos de lei que visam tipificar a prática, por exemplo, incluindo-a na Lei Maria da Penha. Atualmente, no âmbito criminal, tem-se encarado a prática como injúria, difamação ou ameaça. Em casos específicos, são aplicados o Estatuto da Criança e do Adolescente, ou o Marco Civil da Internet. 

FONTE TRIBUNA DE MINAS

Mulher é agredida por marido com foice

Na noite de domingo, 11 de fevereiro, a Polícia Militar atendeu ao acionamento de uma mulher de 44 anos que relatou ter sido agredida fisicamente por seu marido, sofrendo um corte no braço devido ter sido empurrada contra uma porta de vidro, a vítima também relatou que teria sido ameaçada pelo companheiro que se apoderou de uma machadinha. Ainda relatou que o cônjuge chegou a tentar agredi-la utilizando uma foice.

No momento em que a Polícia Militar entrou na residência do casal, situada no Bairro Vila São Vicente em Congonhas (MG), o morador (57 anos) foi visto de posse da referida foice, sendo convencido a largar a arma branca, possibilitando assim a sua abordagem e prisão. Ele foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil.

Mulher muda de estado para fugir de ex, mas acaba sendo agredida por ele no ES

Vítima saiu de Minas Gerais e foi morar em Cariacica, no Espírito Santo, há seis meses. Ex a seguiu, mas foi preso pela polícia depois de cometer mais agressões.

Um homem agrediu a ex-companheira e a manteve presa por três dias em Cariacica, na Grande Vitória foi preso na tarde de terça-feira (13). A mulher contou para a Polícia que tinha se mudado de Minas Gerais e estava morando no Espírito Santo há seis meses justamente para fugir dele e das agressões que sofria.

Segundo a polícia, os dois se conheceram em Minas e moraram juntos por quase dois anos. A cozinheira de 27 anos disse ainda que Mateus Rodrigues Rocha, de 25 anos, sempre foi agressivo e possessivo, e que mal deixava ela sair de casa.

Cansada do relacionamento abusivo em que vivia, a mulher se mudou para o estado. Segundo o relato, o homem não aceitava o término e descobriu no final do ano passado que a mulher estava morando no bairro Santa Luzia, em Cariacica.

“Ela não quis vir para a minha casa, porque ela não queria mostrar o lugar que a gente morava, que o vizinho morava, a família. Então ela levou ele para algum lugar para ficar longe da família aqui. Nisso que ela retornou, ele trancou o portão e ela ficou presa dentro de casa de domingo até terça-feira”, contou um tio da vítima que preferiu não ser identificado.

Homem de 25 anos viajou de Minas Gerais para o Espírito Santo para agredir a ex-companheira — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Essa foi a segunda fez que Mateus veio ao estado para agredir a ex-esposa. O homem a agrediu com pauladas até na frente dos filhos da cozinheira. A vítima só conseguiu sair de casa na terça depois que um vizinho ouviu os gritos.

“Ela teve várias escoriações no corpo, na cabeça, nas costas. Ela falou que ele quebrou as coisas dela, destruiu tudo e ameaçou colocar fogo na casa”, contou o tio.

A Polícia Civil disse que o suspeito foi levado à Delegacia de Plantão Especializado da Mulher (PEM), foi autuado em flagrante por lesão corporal qualificada, injúria, ameaça, violência psicológica e patrimonial e, privar alguém de sua liberdade, mediante sequestro ou cárcere privado, todos na forma da Lei Maria da Penha. Ele foi encaminhado para o Centro de Triagem de Viana (CTV).

FONTE G1

Passageira de ônibus é presa com cocaína avaliada em R$ 600 mil na mochila durante fiscalização em MG

Droga e dinheiro foram encontrados com mulher de 29 anos na MG-133. Veículo seguia de Juiz de Fora para Ipatinga.

Uma passageira de 29 anos foi presa depois que 9 kg de cocaína avaliados em R$ 600 mil foram encontrados dentro da mochila dela durante fiscalização de trânsito na MG-133, em Coronel Pacheco, na noite de quinta-feira (8). A mulher estava em um ônibus intermunicipal que seguia de Juiz de Fora para Ipatinga.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, a passageira contou que pegou a cocaína no Bairro Retiro, em Juiz de Fora, e ia entregar na rodoviária de Ubá. Ela não falou quanto receberia pelo transporte, mas foram apreendidos R$ 356 com a suspeita.

Ainda de acordo com a polícia, a mulher é reincidente no crime de tráfico de drogas e foi presa em flagrante, sendo levada para a delegacia junto com o material aprendido.

FONTE G1

Presa mulher que usou crânio humano para ritual em loja dos ex-patrões

Investigação é sobre os crimes de subtração de cadáver, vilipêndio a cadáver e ameaça. Suposto ritual foi registrado por câmeras de segurança e proprietária suspeita que demissão tenha motivado o ato

A Polícia Civil cumpriu, na manhã desta terça-feira (6/2), um mandado de busca e apreensão, para recolher diversos objetos relacionados com a investigação sobre crimes de subtração de cadáver, vilipêndio a cadáver e ameaça em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A investigação, que foi feita pela 6ª Delegacia de Polícia Civil de Contagem, teve início a partir da denúncia sobre um ritual macabro realizado na porta de um ponto comercial naquela cidade, que teria usado um crânio humano.

Segundo os proprietários da loja, uma antiga colaboradora da empresa seria a responsável pelo ritual, devido a um desacerto na rescisão do vínculo trabalhista.

Foram obtidas imagens do ritual, registrado por uma câmera de segurança. Nelas, é possível identificar a autora. O crânio deixado próximo ao estabelecimento comercial passou por análise pericial, sendo constatado ser humano.

A Polícia Civil pediu à Justiça a expedição de um mandado de busca e apreensão. Na casa da suspeita, os policiais encontraram materiais e vestimenta usados em rituais, imagens de entidades e cordões. 

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