Dona de Facebook e Instagram, Meta consegue manter uso de nome no Brasil

TJ de SP havia determinando no final de fevereiro a empresa parasse de usar seu nome no Brasil dentro de 30 dia

A Meta, dona do Facebook e do Instagram, conseguiu a suspensão de uma ordem judicial que a impedia de usar o nome Meta no país, após uma empresa brasileira, a Meta Serviços em Informática, dizer que já detinha os direitos sobre a marca.

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo determinou à empresa de Mark Zuckerberg no final de fevereiro que parasse de usar seu nome no Brasil dentro de 30 dias, após a companhia brasileira de serviços de informática entrar com um processo alegando que já possuía direitos sobre o nome e que, devido a essa duplicidade, havia sido citada erroneamente em mais de 100 processos.

“Somos e sempre fomos Meta, marca que dá nome a nossa empresa há 34 anos. Nós detemos o registro e o direito de uso da marca no Brasil”, afirmou a empresa.

“Acreditamos que as leis e a justiça de um país valem para todos e devem ser respeitadas independentemente de decisões empresariais de grupos que querem atuar no nosso país”, acrescentou.

A Meta norte-americana, antigo Facebook, trocou de nome em 2021 em uma reestruturação de marca que focou na construção do “metaverso”.

 

FONTE INFO MONEY

Vereadores articulam mudança de nome de cidade

A Câmara Municipal de Cássia recebeu um requerimento que pede a mudança do nome do município. Um grupo de pessoas quer que o local volte a ser identificado com o nome antigo, que homenageava Santa Rita de Cássia. A cidade tem o maior santuário do mundo dedicado à Santa das causas impossíveis. Mas, para a mudança, um longo caminho tem que ser percorrido e nem todos concordam.

O vereador Dinaldo Machado (PP)  disse que a Câmara está aberta a qualquer discussão que tenha origem em pleitos apresentados pela comunidade, independentemente da opção religiosa, política ou de qualquer natureza, desde que não seja ilegal. “A alteração da denominação do município depende da vontade popular, que deve ser aferida em plebiscito. O pedido invoca razões culturais, tradicionais e relacionadas à história, não sendo exclusivamente de cunho religioso. Portanto, a Câmara não pode negar a consulta popular”, disse o vereador.

“Como vereadores, estamos viabilizando essa consulta, sem prejuízo de uma análise legal e constitucional pelos órgãos que tiverem interesse. Assim, não tem qualquer relação com minha   opção ou não por qualquer vertente religiosa. E estaremos sempre dispostos a discutir quaisquer questões relacionadas ao município. Para colaborar, elaborei o projeto de resolução, mas a aprovação não depende de mim, ou de qualquer outro vereador”, completou.

Uma das signatárias do documento entregue à Câmara, a professora aposentada Célia Mazaro, acha justo. “Acho que foi muito triste ser tirada “Santa Rita” do nome da nossa cidade. Cabe a nós, cassienses, tentar recolocar nossa padroeira em nosso topônimo”, disse.

Para se mudar o nome da cidade é preciso que a Câmara aprove, com maioria simples, 2/3 dos votos, ou seja, seis vereadores.  Se passar por toda essa etapa, dá-se o plebiscito, que acontece na eleição para prefeito, vice e vereadores, no ano que vem.

O projeto de resolução é somente o primeiro passo para iniciar o processo. Caso seja aprovado pelos votos favoráveis de pelo menos dois terços dos vereadores, deverá ser feita uma comunicação à Justiça Eleitoral, com pedido de realização de um plebiscito. A alteração do topônimo nessa fase depende dos votos favoráveis de metade mais um dos eleitores. Depois disso, ainda é necessária a proposição e aprovação de uma lei estadual, autorizando a alteração.

Cássia, antes de 1919, se chamava Santa Rita de Cássia, mas o governador da época, Arthur Bernardes, tirou o nome de Santa Rita. Voltar o nome antigo é impossível porque tem uma Santa Rita de Cássia localizada na Bahia, mais velha que Cássia.

Nos grupos sociais da cidade, as opiniões são divididas. Há uma corrente contrária, da qual faz parte a funcionária pública Ana Paula Borges Martins. “Sou contra porque a cidade já consta nos endereços que a gente fornece para cartão de crédito, bancos, compras na internet. Imagina a burocracia. Fora isso, não é porque a cidade tem um Santuário dedicado à Santa Rita (nada contra) mas vivemos em um país Laico e Democrático, então as pessoas que não são católicas não têm que concordar”, disse.

O projeto de resolução vai dar entrada provavelmente na próxima reunião da Câmara de Cássia, dia 13 de junho próximo.

FONTE ESTADO DE MINAS

Polêmica: educador pode perder nome de praça para religioso; história liga duas figuras históricas de Lafaiete

Segundo informações de familiares, foi Monsenhor Ermegídio que solicitou que Praça levasse nome de Astor Viana

A Câmara de Lafaiete (MG) analisa um projeto polêmico. Isso porque está em análise e tramitação uma iniciativa do Vereador Pedro Américo (PT) que, caso aprovado, vai alterar o nome da Praça que leva o nome de Astor Viana em Conselheiro Lafaiete, onde está localizada a Basílica Sagrado Coração de Jesus, para Praça Monsenhor Hermenegildo Adami de Carvalho.

A iniciativa pretende homenagear o religiso, o primeiro pároco do Santuário, atual Basílica, falecido em 1994, cujos restos mortais se encontram sepultados dentro da igreja. Na praça já existe, inclusive, um busto de monsenhor Hermenegildo. Segundo o pároco padre Euder Daniane Canuto Monteiro, a iniciativa se deu por motivação dos próprios fiéis e da própria comunidade. “A proposta conta com a adesão de moradores do bairro Sagrado Coração de Jesus e de paroquianos”, afirmou.

Apesar da boa intenção, a mudança mexe na história, na memória e no sentimentos de diversas famílias que construíram o desenvolvimento econômico, social cultura da cidade. Astor Viana faleceu em meados da década de 70. Dedicou sua vida a política, quando foi vereador e seque a função era renumerada. Ele foi professor, inclusive da EPACAR, e educador por mais de 50 anos. Segundo apurou nossa reportagem quis o destino que um elo histórico une as duas figuras. Amigos, foi o Monsenhor Hermenegildo que solicitou que atual prça levasse o nome de Astor Viana.

O padre Euder destaca que a mudança do nome para praça Monsenhor Hermenegildo Adami de Carvalho se justifica tendo em vista que o primeiro pároco foi o grande benfeitor do Santuário Arquidiocesano do Sagrado Coração de Jesus. “Monsenhor Hermenegildo é responsável por tornar o Santuário uma referência para a propagação da devoção ao Sagrado Coração de Jesus não só em nossa Arquidiocese de Mariana, mas também no estado de Minas Gerais. Além disso, contribui para cidade do ponto de vista do turismo religioso uma vez que recebemos constantemente romarias e grupos diversos durante todo o ano para em suas peregrinações rezarem ao Coração de Jesus além evidentemente de todo o impacto que provoca em toda a cidade de Conselheiro Lafaiete e região a novena e festa em honra ao Sagrado Coração de Jesus.

Alerta! Descubra como a negativação do seu nome pode levar à suspensão da sua CNH

Uma nova medida da Justiça prevê o cancelamento da Carteira de Motorista, caso mantenha-se dívidas no CPH. Entenda como isso acontece.

Uma nova medida judicial é criada para que devedores quitem seus débitos, o que tem preocupado os motoristas. Isso porque, após determinação da Justiça do Brasil, cidadãos que possuem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) podem perdê-la em casos de processos de pagamento de dívidas.

Além disso, quem estiver nesse tipo de situação pode ter seu passaporte congelado e ser impedido de prestar concurso público. Para que isso aconteça, é preciso que a situação seja analisada pelos juízes responsáveis, que dirão se essa suspensão é válida.

Mas calma! Sua dívida no Serasa não bloqueará automaticamente sua CNH, há algumas regras para que a situação chegue nesse ponto. Pequenas dívidas não estão na mira da nova medida, ela só se aplica para casos extremos.

Um destes casos é quando um veículo é deixado como garantia de pagamento ou quando o devedor participou de algum evento que o veículo tenha sido danificado. Neste último, caso o juiz pode acionar uma penalidade de reparação.

Isso quer dizer que dívidas relacionadas ao comércio, serviços e cartões não entrarão nessa medida, restando apenas aquelas que envolvam veículos no acordo.

Essa também é a última alternativa a ser tomada, sendo assim, outros recursos serão tentados, antes do bloqueio de documentos. A medida só acontecerá se um acordo com o motorista não for possível.

O recolhimento do documento de habilitação pode ser feito por um agente público de trânsito, caso não seja entregue de boa vontade ao Poder Judiciário. Ele devolvido ao proprietário quando a dívida for quitada.

Além disso, o devedor pode entrar com recurso, caso considere o cancelamento indevido ou prove que utiliza a carteira de motorista para seu sustento e de sua família. Porém, cabe a Justiça avaliar estes casos e tomar uma decisão.

Para que a medida seja aplicada, o devedor deve ser avisado com antecedência pela Justiça, para que haja tempo de colocar a dívida em dia, caso seja de sua escolha.

FONTE CAPITALIST

OPORTUNIDADE ÚNICA! veja como liquidar uma dívida R$1 mil com empresas com apenas R$100,00 e limpar seu nome

Sete empresas que realizaram parceria com a Centralização de Serviços dos Bancos (SERASA) estão oferecendo aos seus clientes, que possuírem débito de R$ 200 à R$ 1 mil, a oportunidade de quitá-la por R$ 100.

Devido a pandemia do coronavírus, o Serasa não está realizando atendimento presencial. A renegociação de dívida junto as empresas: Santander, Kroton, Credysystem, Recovery, BMG, Ativos S.A e Tricard, pode ser solicitada através do aplicativo ou site Serasa Limpa Nome. A expectativa do Serasa é de que com a facilidade, mais de 25 milhões de dívidas sejam quitadas.

Ainda que o desconto não seja tão atrativo como o acima mencionado, os consumidores que possuírem débitos junto ao banco Itaú, a empresa de cosméticos Avon, ao Carrefour, empresas de telefonia Claro, Oi e vivo ou nas Casas Bahia, também podem renegociar suas dívidas.

Inadimplência

O número de brasileiros endividados bateu recorde no mês de julho. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), difundida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), na última terça-feira (28), o salto no número de inadimplentes foi grande, 0,3 ponto percentual em relação ao mês de junho, o maior crescimento desde janeiro de 2010, representando no geral 3,3 pontos percentuais.

José Roberto Tadros, presidente da CNC, acredita que a situação é preocupante: “Indicadores recentes têm demonstrado sinais de alguma recuperação da economia a partir de maio e junho, mas ainda permanecem incertezas sobre a retomada, e a proporção de consumidores endividados no País é elevada”.

A pesquisa também levantou que a maioria das famílias que se endividaram possuem renda de até 10 salários mínimos, em contraponto, as famílias que recebem com renda superior a esta conseguiu reduzir o endividamento.

Os principais vilões dessa história já não são tão desconhecidos pela população, a pesquisa apontou que grande parte das dívidas foram realizadas através de cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal e prestação de carro e de casa. (Mais Minas)

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