CASAS TRINCADAS: obra que promete por fim às enchentes espalha medo e apreensão em moradores da parte baixa de Lafaiete (MG)

Além da insegurança provocada pelo túnel Ovídio Barbosa, uma outra demanda preocupa os moradores da parte baixa de Lafaiete (MG). Orçada em mais de R$ 3 milhões, a construção de uma galeria pluvial da Avenida Telésforo Resende que percorrerá a Rua Marechal Floriano Peixoto e a Rua Doutor Moreira, desaguando no Rio Bananeiras, promete por fim as recorrentes enchentes.

Nesta semana, a obra foi alvo de questionamento pelos vereadores, quando Sandro José (PROS) apresentou um requerimento obrigando que a defesa civil apresente um relatório de todos os imóveis localizados na Marechal, Dr. Moreira e Monsenhor Moreira.

A preocupação principal é que a obra vem provocando rachaduras e tricas nas casas e comércios. “Não somos contra a obra, ao contrário. Mas faltou mais informação a comunidade e já se passaram mais de 4 meses da promessa de conclusão. Em casas há tricas e portas já não abre, indício que o terreno cedeu. Tem moradora que vive a base remédio para dormir. Temos que saber a real situação estrutural das residências e evitar qualquer tragédia no local”, justificou Sandro José.

O Vereador e Líder do Governo, João Paulo Pé Quente também reclamou dos transtornos e impactos negativos no comércio. “O comércio quebrou e não há coleta de lixo no local. É um verdadeiro caos a parte de baixo de Lafaiete. Está insuportável”, comentou.

Nossa reportagem esteve em diversas residências ao entorno da obra da galeria e constatou alerta de riscos.

MRS repassa R$ 1 milhão a prefeitura de Lafaiete (MG)

A Câmara de Lafaiete (MG) aprovou esta semana um projeto de Lei, de iniciativa do Executivo, autorizando o município a receber em doação, da empresa MRS LOGÍSTICA S.A., o valor total de R$1 milhão dinheiro, constante da Manifestação Formal de Interesse. Segundo informações, os valores recebidos serão destinados à pavimentação e regularização de acesso à Rua Vereador José Boaventura Celestino, no Bairro Triângulo.

MRS repassa R$ 1 milhão a prefeitura de Lafaiete (MG)

A Câmara de Lafaiete (MG) aprovou esta semana um projeto de Lei, de iniciativa do Executivo, autorizando o município a receber em doação, da empresa MRS LOGÍSTICA S.A., o valor total de R$1 milhão dinheiro, constante da Manifestação Formal de Interesse. Segundo informações, os valores recebidos serão destinados à pavimentação e regularização de acesso à Rua Vereador José Boaventura Celestino, no Bairro Triângulo.

Rotatória na Estrada Real será entregue em dezembro e evitar engarragamentos

Na tarde desta quinta-feira, 30/11, o prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), Mário Marcus visitou a obra de construção da rotatória da Rua Santa Efigênia com MG -129, em frente ao supermercado BH, saída para Ouro Branco. A obra, que está bem adiantada, irá contribuir para a organização do fluxo intenso de veículos naquele local, proporcionando um tráfego mais ágil e, principalmente, mais seguro.
A obra é fruto de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público e a Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, Supermercados BH, Terras de Minas Empreendimentos Imobiliários, Soares Paiva Empreendimentos Imobiliários e Joarez e Filhos Empreendimentos Imobiliários.
Segundo o prefeito Mário Marcus esta é mais uma obra de infraestrutura que está sendo concluída na cidade, que trará grandes benefícios para motoristas e pedestres em um local que ocasionava sérios problemas de trânsito, sobretudo, nos horários de maior movimento, por se tratar de ponto de confluência de várias ruas importantes, que dão acesso a diversos bairros e ao centro da cidade.

Rotatória na Estrada Real será entregue em dezembro e evitar engarragamentos

Na tarde desta quinta-feira, 30/11, o prefeito de Conselheiro Lafaiete (MG), Mário Marcus visitou a obra de construção da rotatória da Rua Santa Efigênia com MG -129, em frente ao supermercado BH, saída para Ouro Branco. A obra, que está bem adiantada, irá contribuir para a organização do fluxo intenso de veículos naquele local, proporcionando um tráfego mais ágil e, principalmente, mais seguro.
A obra é fruto de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público e a Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, Supermercados BH, Terras de Minas Empreendimentos Imobiliários, Soares Paiva Empreendimentos Imobiliários e Joarez e Filhos Empreendimentos Imobiliários.
Segundo o prefeito Mário Marcus esta é mais uma obra de infraestrutura que está sendo concluída na cidade, que trará grandes benefícios para motoristas e pedestres em um local que ocasionava sérios problemas de trânsito, sobretudo, nos horários de maior movimento, por se tratar de ponto de confluência de várias ruas importantes, que dão acesso a diversos bairros e ao centro da cidade.

Moradores e comerciantes relatam prejuízos, caos, poluição e falta de respeito em obra; vereadores criticam prefeitura

Moradora ficou com 2 carros presos na garagem por falta aviso da prefeitura; Pedro Américo propõe abertura de CPI das obras

A interdição de partes das ruas da parte baixa foi alvo de intensas críticas e cobranças dos vereadores de Conselheiro Lafaiete ( MG). Desde o início de novembro, moradores e comerciantes enfrentam uma situação de poeira e barulho de máquinas. A obra de drenagem pluvial, prevista para durar 6 meses, pretende por fim as enchentes e inundações na região. Além da poluição, a intervenção afeta o trânsito de grande parte da cidade.

Cerca de 30 moradores e comerciantes marcaram presença na sessão da Câmara na noite desta terça-feira (21) para pressionar os vereadores por medidas para mitigar os impactos da obra na rotina de moradores e comerciantes. “Acordamos um dia desses com tapumes em frente nossas casas sem ao menos nos avisar. Um tremendo um absurdo”, disse um dono de um tradicional salão, Arlindo Reis. Ele enfrenta a fuga de clientes. “Perdemos os clientes que agora precisam fazer longas voltas para chegar ao nosso comércio e tantos outros, principalmente agora no natal”, protestou.

Ele contou que a prefeitura enviou um ofício comunicando o início da obra que afetaria a circulação de veículos e o trânsito por completo na rua Dr. Moreira a partir de 6 de novembro, porém ele e outros moradores observaram que o documento estava com data de 6/1/2023. “Percebemos que a comunicação tinha data de janeiro quando a obra iniciou em novembro e não assinamos”, completou. Arlindo ressaltou a importância da obra. “Sequer nos comunicaram, simplesmente nos trataram com falta de respeito. Moradores estão abandonando o local e comericantes fechando suas portas”, frisou.

Uma das maiores prejudicadas é a empresária Marta Fernandes que há 35 anos é dona de uma auto-escola na Dr. Moreira. Dezenas de carros e caminhões foram retirados e levados para outras áreas inclusive perto do Sine ficando ao tempo. Outros veículos foram para uma área cedida pela prefeitura mas um dos caminhões teve um bateria roubada cujo custo é de quase R$ 2 mil. “Estamos funcionando precariamente e tenho ainda 2 carros presos na minha garagem. Tivemos que sair às pressas e cortar o tapume”, relatou. Outro prejuízo se refere a mais de 22 garagens alugadas que foram desocupadas pela interdição a Dr. Campolina.

O dono de um açougue na Marechal Floriano, Edcio Antônio, há mais de 15 anos na avenida, também sofre com os impactos da obra. “Pago aluguel e tiver que dispensar um funcionário com queda das vendas em função das obras. Praticamente zeramos nosso comércio”, assinalou.

Vereadores apoiam moradores e comerciantes; Oswlado Barbosa pede avaliação de defesa civil

O Vereador João Paulo Pé Quente (União Brasil) informou que desconhecia a data de início da obra. “Mesmo como líder do Governo na Câmara fui tomado de surpresa, inclusive tenho comércio e sou afetado. Nem o prefeito nem o vice foram aos moradores explicar a situação ou dar uma satisfação às pessoas. A obra tem apenas 6 funcionários. A previsão é do comércio 6 meses fechado”, informou. “Eles foram isolados pelo poder público. Faltou gestão em um projeto mal feito. É uma baita sacanagem com o povo da parte de baixo”, criticou Sandro José (PROS).

A Vereadora Damires Rinarlly (PV) citou os riscos na segurança dos moradores e comerciantes com os becos que surgiram com os tapumes nas ruas. Ela também levantou dúvidas da efetividade da obra de drenagem que vai canalizar água em excesso ao Rio Bananeiras. “Foi um erro grotesco. Igual a esta obra temos dezenas espalhadas pela cidade com falta de planejamento, inclusive no Paulo VI com a Geraldo Plaza”, pontuou Erivelton Jayme (Patriotas).

“Pelo amor de Deus, falta vergonha na cara”, protestou Fernando Bandeira ao expor sua indignação com a situação da obra. “A parte de baixo pede socorro, inclusive com obras da Copasa. Veículos trancados em garagem, falta de respeito, risco de violência e inclusive risco às estruturas das casas. Já pedimos a visita da defesa civil ao local”, comentou Oswaldo Barbosa (PV).

O Presidente da Câmara, o Vereador Vado Silva (DC) também engrossou o coro de seus colegas e propôs a criação de um auxílio financeiros aos comerciantes atingidos como forma de compensação dos impactos da obra.

“Não é somente esta obra. São várias na cidade sem planejamento. Até agora não sabemos se o viaduto será mão única ou dupla. As pessoas vêm aqui e nada se revolve. Recebemos aplausos mas nada de solução.  Somos 13 vereadores e temos mais forças e podemos exigir uma solução do prefeito, basta nos unirmos. São muitas obras irregulares e devíamos abrir uma CPI para investigar. O prefeito sabe que tem maioria aqui. Até o líder do prefeito e que tem um comércio na parte de baixo não sabia da obra”, encerrou Pedro Américo.

Moradores e comerciantes relatam prejuízos, caos, poluição e falta de respeito em obra; vereadores criticam prefeitura

Moradora ficou com 2 carros presos na garagem por falta aviso da prefeitura; Pedro Américo propõe abertura de CPI das obras

A interdição de partes das ruas da parte baixa foi alvo de intensas críticas e cobranças dos vereadores de Conselheiro Lafaiete ( MG). Desde o início de novembro, moradores e comerciantes enfrentam uma situação de poeira e barulho de máquinas. A obra de drenagem pluvial, prevista para durar 6 meses, pretende por fim as enchentes e inundações na região. Além da poluição, a intervenção afeta o trânsito de grande parte da cidade.

Cerca de 30 moradores e comerciantes marcaram presença na sessão da Câmara na noite desta terça-feira (21) para pressionar os vereadores por medidas para mitigar os impactos da obra na rotina de moradores e comerciantes. “Acordamos um dia desses com tapumes em frente nossas casas sem ao menos nos avisar. Um tremendo um absurdo”, disse um dono de um tradicional salão, Arlindo Reis. Ele enfrenta a fuga de clientes. “Perdemos os clientes que agora precisam fazer longas voltas para chegar ao nosso comércio e tantos outros, principalmente agora no natal”, protestou.

Ele contou que a prefeitura enviou um ofício comunicando o início da obra que afetaria a circulação de veículos e o trânsito por completo na rua Dr. Moreira a partir de 6 de novembro, porém ele e outros moradores observaram que o documento estava com data de 6/1/2023. “Percebemos que a comunicação tinha data de janeiro quando a obra iniciou em novembro e não assinamos”, completou. Arlindo ressaltou a importância da obra. “Sequer nos comunicaram, simplesmente nos trataram com falta de respeito. Moradores estão abandonando o local e comericantes fechando suas portas”, frisou.

Uma das maiores prejudicadas é a empresária Marta Fernandes que há 35 anos é dona de uma auto-escola na Dr. Moreira. Dezenas de carros e caminhões foram retirados e levados para outras áreas inclusive perto do Sine ficando ao tempo. Outros veículos foram para uma área cedida pela prefeitura mas um dos caminhões teve um bateria roubada cujo custo é de quase R$ 2 mil. “Estamos funcionando precariamente e tenho ainda 2 carros presos na minha garagem. Tivemos que sair às pressas e cortar o tapume”, relatou. Outro prejuízo se refere a mais de 22 garagens alugadas que foram desocupadas pela interdição a Dr. Campolina.

O dono de um açougue na Marechal Floriano, Edcio Antônio, há mais de 15 anos na avenida, também sofre com os impactos da obra. “Pago aluguel e tiver que dispensar um funcionário com queda das vendas em função das obras. Praticamente zeramos nosso comércio”, assinalou.

Vereadores apoiam moradores e comerciantes; Oswlado Barbosa pede avaliação de defesa civil

O Vereador João Paulo Pé Quente (União Brasil) informou que desconhecia a data de início da obra. “Mesmo como líder do Governo na Câmara fui tomado de surpresa, inclusive tenho comércio e sou afetado. Nem o prefeito nem o vice foram aos moradores explicar a situação ou dar uma satisfação às pessoas. A obra tem apenas 6 funcionários. A previsão é do comércio 6 meses fechado”, informou. “Eles foram isolados pelo poder público. Faltou gestão em um projeto mal feito. É uma baita sacanagem com o povo da parte de baixo”, criticou Sandro José (PROS).

A Vereadora Damires Rinarlly (PV) citou os riscos na segurança dos moradores e comerciantes com os becos que surgiram com os tapumes nas ruas. Ela também levantou dúvidas da efetividade da obra de drenagem que vai canalizar água em excesso ao Rio Bananeiras. “Foi um erro grotesco. Igual a esta obra temos dezenas espalhadas pela cidade com falta de planejamento, inclusive no Paulo VI com a Geraldo Plaza”, pontuou Erivelton Jayme (Patriotas).

“Pelo amor de Deus, falta vergonha na cara”, protestou Fernando Bandeira ao expor sua indignação com a situação da obra. “A parte de baixo pede socorro, inclusive com obras da Copasa. Veículos trancados em garagem, falta de respeito, risco de violência e inclusive risco às estruturas das casas. Já pedimos a visita da defesa civil ao local”, comentou Oswaldo Barbosa (PV).

O Presidente da Câmara, o Vereador Vado Silva (DC) também engrossou o coro de seus colegas e propôs a criação de um auxílio financeiros aos comerciantes atingidos como forma de compensação dos impactos da obra.

“Não é somente esta obra. São várias na cidade sem planejamento. Até agora não sabemos se o viaduto será mão única ou dupla. As pessoas vêm aqui e nada se revolve. Recebemos aplausos mas nada de solução.  Somos 13 vereadores e temos mais forças e podemos exigir uma solução do prefeito, basta nos unirmos. São muitas obras irregulares e devíamos abrir uma CPI para investigar. O prefeito sabe que tem maioria aqui. Até o líder do prefeito e que tem um comércio na parte de baixo não sabia da obra”, encerrou Pedro Américo.

Obra de mais de R$ 3 milhões promete por fim as enchentes na área central de Lafaiete (MG)

Na manhã desta sexta-feira (20) o prefeito Mário Marcus reuniu-se com os representantes da Empresa Atrelar, Renato Alves Panhussatt e Vitor Panhussatt, com o Secretário Municipal de Obras, Cláudio Quirino e com o Gerente Regional da COPASA, Alexandre Roberto da Silva, para tratar do início das obras de ampliação da galeria coletora das águas pluviais oriundas da Avenida Telésforo Cândido de Rezende.
A obra, orçada em R$3.068.257,12 terá início a partir de terça-feira, 24/10, com os preparativos para o fechamento da rua Dr. Moreira.
Posteriormente, haverá intervenção na Rua Marechal Floriano, onde está situada a atual galeria, ligando a mesma, através destas vias, ao Rio Bananeiras. A previsão é que a obra fique pronta em seis meses.
Segundo o prefeito Mário Marcus, o objetivo é resolver o problema antigo das inundações e alagamentos causados pelas chuvas na Avenida Telésforo Cândido de Rezende, Praça Pimentel Duarte e adjacências. A primeira etapa da obra foi realizada há 20 anos, não tendo tido continuidade.
Numa próxima etapa será executado o trecho acima do local já construído, próximo à sede do INSS, no Centro, em direção ao terminal rodoviário, subindo a avenida.

Obra de mais de R$ 3 milhões promete por fim as enchentes na área central de Lafaiete (MG)

Na manhã desta sexta-feira (20) o prefeito Mário Marcus reuniu-se com os representantes da Empresa Atrelar, Renato Alves Panhussatt e Vitor Panhussatt, com o Secretário Municipal de Obras, Cláudio Quirino e com o Gerente Regional da COPASA, Alexandre Roberto da Silva, para tratar do início das obras de ampliação da galeria coletora das águas pluviais oriundas da Avenida Telésforo Cândido de Rezende.
A obra, orçada em R$3.068.257,12 terá início a partir de terça-feira, 24/10, com os preparativos para o fechamento da rua Dr. Moreira.
Posteriormente, haverá intervenção na Rua Marechal Floriano, onde está situada a atual galeria, ligando a mesma, através destas vias, ao Rio Bananeiras. A previsão é que a obra fique pronta em seis meses.
Segundo o prefeito Mário Marcus, o objetivo é resolver o problema antigo das inundações e alagamentos causados pelas chuvas na Avenida Telésforo Cândido de Rezende, Praça Pimentel Duarte e adjacências. A primeira etapa da obra foi realizada há 20 anos, não tendo tido continuidade.
Numa próxima etapa será executado o trecho acima do local já construído, próximo à sede do INSS, no Centro, em direção ao terminal rodoviário, subindo a avenida.

Bairro JK recebe reforma da quadra esportiva

A prefeitura de Conselheiro Lafaiete vem transformando a vida das comunidades, implantando e reformando espaços destinados à prática de esportes. Dentre as várias frentes de trabalho, está acontecendo a reforma da quadra do Bairro JK, com pintura nova, substituição de alambrado, reforma do piso e iluminação.
A quadra está recebendo todas estas melhorias e adequações no intuito de proporcionar aos moradores mais uma área de atividades físicas e também de promoção de eventos e claro, com muita segurança para os usuários. A reforma está em andamento e em breve será entregue a toda comunidade.

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