Terminam hoje (20) as inscrições a Academia Jovem Orquestra Ouro Preto com bolsa de R$ 1 mil

A Academia Jovem Orquestra Ouro Preto abre edital para jovens músicos, com idades entre 18 e 28 anos, desenvolverem seus talentos por meio da prática orquestral. As inscrições estão abertas até esta terça-feira, dia 20 de fevereiro, e oferecem vagas para violino, viola e violoncelo. Os selecionados receberão uma bolsa mensal no valor de R$ 1.000,00, entre março e dezembro de 2024.

Pautada na vivência artística, a Academia Jovem Orquestra Ouro Preto é um programa que visa dar oportunidade a talentos para que experimentem a prática orquestral dentro de uma instituição reconhecida. Além do desenvolvimento técnico musical, os bolsistas ainda têm oportunidades práticas em concertos com a presença do público, além da possibilidade de participarem dos projetos desenvolvidos pela Orquestra Ouro Preto ao longo do ano. Desta forma, participar da Academia é uma experiência única, gerando vivências enriquecedoras com músicos e professores de reconhecida excelência.

Além de ensaios semanais em Belo Horizonte, os bolsistas aprendem com, talvez, o melhor dos professores, o palco. Entre gravações, concertos e aulas, os alunos absorvem, diretamente da fonte, lições riquíssimas com os líderes de naipes da Orquestra, o Maestro Rodrigo Toffolo e, muitas vezes, ícones da música brasileira, que são convidados eventualmente para projetos. Atualmente, 9 ex-alunos são protagonistas da formação principal e passaram por essa fase preparatória dentro da Academia antes de ingressarem oficialmente no corpo musical.

Aos 25 anos, Glaikson Nogueira, ex-aluno da Academia e integrante da Orquestra Ouro Preto no naipe de violinos, ressalta o esmero da formação mineira na formação dos bolsistas e a oportunidade profissional que se abre no mercado da música de concerto. “Uma das coisas que mais me impactou como aluno foi o compromisso que a Orquestra tem com todos os projetos, a organização, os professores sempre muito competentes, o carinho e cuidado com cada um dos alunos em grandes e pequenos detalhes”, conta o violinista.

“Vejo a Academia como uma grande oportunidade, uma vitrine onde se apresenta o que se tem de melhor para o mercado. Ali todos os alunos estão sendo vistos, têm seus nomes comentados por pessoas já muito bem estabelecidas nesse universo. Com o conhecimento e a visibilidade que se tem na academia é possível alcançar grandes objetivos”, garante o músico.

O edital com as informações completas e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.orquestraouropreto.com.br.

SERVIÇO

Edital de Seleção 2024 Academia Orquestra Ouro Preto

Período de inscrições: até 20 de fevereiro de 2024

Vagas: Violino, viola e violoncelo

Bolsa para os selecionados: R$ 1.000,00/mês

Inscrições: Gratuitas

Mais informações: https://www.orquestraouropreto.com.br/site/academia/

Hoje (27) tem Orquestra Ouro Preto e Antônio Nóbrega celebram a cultura popular em Congonhas

Concerto “Tirando a Casaca” será apresentado no dia 27 de maio, às 20h30h, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita

É bem pertinho de um santuário reconhecido como Patrimônio da Humanidade e palco de obras-primas que glorificam a arte de Aleijadinho (1738-1814) que a Orquestra Ouro Preto e o multiartista Antonio Nóbrega vão celebrar o encontro entre o erudito e o popular no espetáculo “Tirando a Casaca”, que chega à cidade de Congonhas no próximo dia 27 de maio, para única apresentação às 20h30, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita.

Com regência do maestro Rodrigo Toffolo, o concerto convida o público a um mergulho profundo nas raízes musicais brasileiras, a partir de obras que viajam entre o frevo, o maracatu e outros ritmos nordestinos com um repertório que reverencia a obra de Nóbrega e de compositores que fizeram parte do Movimento Armorial, unindo a dança, a voz e a orquestração. A união entre esses universos resulta em releituras inéditas de peças como Mateus Embaixador, Canjiquinha, Despedida, Tirando a Casaca e tantas outras.

“É um dos movimentos musicais mais complexos, mais incríveis que esse país já produziu, nessa tentativa mágica de ter um Brasil mais brasileiro, que deixou marcas profundas na arte brasileira, em mim, e no trabalho da Orquestra Ouro Preto. É sempre muito bom rever esse repertório, é sempre muito bom estar junto com o Nóbrega que, neste concerto, não só toca violino junto com a orquestra, mas dança e canta vários clássicos”, adianta o maestro Rodrigo Toffolo.

Instrumentista, cantor, dançarino, ator e compositor, Nóbrega tem sua obra em consonância com diversos aspectos da cultura do país. Chamado por Ariano Suassuna a integrar o Quinteto Armorial (1971), Nóbrega é um marco na música brasileira, responsável por inserir um novo modo de conceber e de tratar os sons, focado na busca pelas raízes da música genuinamente nacional, quebrando qualquer barreira entre a música e arte que se materializava nas salas de espetáculos e a que brota da tradição e do talento do povo.

Graças ao seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira que Antonio Nóbrega desenvolveu estilo próprio de criação em campos como as artes cênicas e a música, tendo criado espetáculos como “Lunário Perpétuo”, “A Bandeira do Divino”, “A Arte da Cantoria”, “O Maracatu Misterioso” e “O Reino do Meio-Dia”.

“A presença desses universos na minha vida foi de tal forma que influenciou não só meu fazer artístico, mas também minha visão de mundo, minha forma de pensar. Está tudo contaminado com o mundo cultural popular”, explica Nóbrega.

Assim como o artista pernambucano, a Orquestra Ouro Preto vem ao longo de sua trajetória quebrando as barreiras que colocam música de concerto e popular em lados opostos, sempre apoiada na excelência e na versatilidade. “Quando a Orquestra incorpora pandeiro, instrumentos de percussão como faz nesse espetáculo, ou quando toco um bandolim e canto músicas ritmadas a partir de uma ciranda ou um maracatu, e esse universo é apresentado com uma orquestra, estamos celebrando esse conluio, esse casamento”, garante Nóbrega.

A apresentação de “Tirando a Casaca” em Congonhas tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, parceiro da formação mineira na democratização do acesso à arte.

SOBRE ANTONIO NÓBREGA

Antonio Nóbrega nasceu em Recife, Pernambuco, em 1952. Sua iniciação artística se deu através do violino, instrumento que sempre o acompanhará em suas diversas atividades artísticas. Entre 1968 e 1970, já participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife. Em 1971 foi convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares. Fruto do seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira, a partir de 1976, começou a desenvolver um estilo próprio de criação em artes cênicas e música. É detentor de inúmeros prêmios, entre os quais o TIM de Música, SHELL de teatro, Mambembe, APCA, Conrado Wessel, entre outros. Recebeu por duas vezes a Comenda do Mérito Cultural.

Tem se apresentado por inúmeros países, entre eles Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Cuba, Rússia e França.  Com sua mulher, Rosane Almeida, idealizou e dirige, em São Paulo, o Instituto Brincante, local de cursos, apresentações, oficinas e mostras.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

 Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Seu trabalho ousado e plural é reconhecido com importantes premiações nacionais e aplausos efusivos do público nas salas e casas de espetáculo por onde passa.

Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017), O Pequeno Príncipe (2018), Suíte Masai (2019), Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento (2019), Gênesis – João Bosco e Orquestra Ouro Preto (2022) e Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2022).

SERVIÇO 

Tirando a Casaca: Antonio Nóbrega e Orquestra Ouro Preto, em Congonhas

  • Data: 27 de maio, sábado
  • Horário: 20h30
  • Local: Centro Cultural da Romaria (Alameda Cidade de Matozinhos, Congonhas)
  • Ingressos: Entrada franca
  • Informações: www.orquestraouropreto.com.br

Orquestra Ouro Preto e Antônio Nóbrega celebram a cultura popular em Congonhas

Concerto “Tirando a Casaca” será apresentado no dia 27 de maio, às 20h30h, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita

É bem pertinho de um santuário reconhecido como Patrimônio da Humanidade e palco de obras-primas que glorificam a arte de Aleijadinho (1738-1814) que a Orquestra Ouro Preto e o multiartista Antonio Nóbrega vão celebrar o encontro entre o erudito e o popular no espetáculo “Tirando a Casaca”, que chega à cidade de Congonhas no próximo dia 27 de maio, para única apresentação às 20h30, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita.

Com regência do maestro Rodrigo Toffolo, o concerto convida o público a um mergulho profundo nas raízes musicais brasileiras, a partir de obras que viajam entre o frevo, o maracatu e outros ritmos nordestinos com um repertório que reverencia a obra de Nóbrega e de compositores que fizeram parte do Movimento Armorial, unindo a dança, a voz e a orquestração. A união entre esses universos resulta em releituras inéditas de peças como Mateus Embaixador, Canjiquinha, Despedida, Tirando a Casaca e tantas outras.

“É um dos movimentos musicais mais complexos, mais incríveis que esse país já produziu, nessa tentativa mágica de ter um Brasil mais brasileiro, que deixou marcas profundas na arte brasileira, em mim, e no trabalho da Orquestra Ouro Preto. É sempre muito bom rever esse repertório, é sempre muito bom estar junto com o Nóbrega que, neste concerto, não só toca violino junto com a orquestra, mas dança e canta vários clássicos”, adianta o maestro Rodrigo Toffolo.

Instrumentista, cantor, dançarino, ator e compositor, Nóbrega tem sua obra em consonância com diversos aspectos da cultura do país. Chamado por Ariano Suassuna a integrar o Quinteto Armorial (1971), Nóbrega é um marco na música brasileira, responsável por inserir um novo modo de conceber e de tratar os sons, focado na busca pelas raízes da música genuinamente nacional, quebrando qualquer barreira entre a música e arte que se materializava nas salas de espetáculos e a que brota da tradição e do talento do povo.

Graças ao seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira que Antonio Nóbrega desenvolveu estilo próprio de criação em campos como as artes cênicas e a música, tendo criado espetáculos como “Lunário Perpétuo”, “A Bandeira do Divino”, “A Arte da Cantoria”, “O Maracatu Misterioso” e “O Reino do Meio-Dia”.

“A presença desses universos na minha vida foi de tal forma que influenciou não só meu fazer artístico, mas também minha visão de mundo, minha forma de pensar. Está tudo contaminado com o mundo cultural popular”, explica Nóbrega.

Assim como o artista pernambucano, a Orquestra Ouro Preto vem ao longo de sua trajetória quebrando as barreiras que colocam música de concerto e popular em lados opostos, sempre apoiada na excelência e na versatilidade. “Quando a Orquestra incorpora pandeiro, instrumentos de percussão como faz nesse espetáculo, ou quando toco um bandolim e canto músicas ritmadas a partir de uma ciranda ou um maracatu, e esse universo é apresentado com uma orquestra, estamos celebrando esse conluio, esse casamento”, garante Nóbrega.

A apresentação de “Tirando a Casaca” em Congonhas tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, parceiro da formação mineira na democratização do acesso à arte.

SOBRE ANTONIO NÓBREGA

Antonio Nóbrega nasceu em Recife, Pernambuco, em 1952. Sua iniciação artística se deu através do violino, instrumento que sempre o acompanhará em suas diversas atividades artísticas. Entre 1968 e 1970, já participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife. Em 1971 foi convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares. Fruto do seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira, a partir de 1976, começou a desenvolver um estilo próprio de criação em artes cênicas e música. É detentor de inúmeros prêmios, entre os quais o TIM de Música, SHELL de teatro, Mambembe, APCA, Conrado Wessel, entre outros. Recebeu por duas vezes a Comenda do Mérito Cultural.

Tem se apresentado por inúmeros países, entre eles Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Cuba, Rússia e França.  Com sua mulher, Rosane Almeida, idealizou e dirige, em São Paulo, o Instituto Brincante, local de cursos, apresentações, oficinas e mostras.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

 Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Seu trabalho ousado e plural é reconhecido com importantes premiações nacionais e aplausos efusivos do público nas salas e casas de espetáculo por onde passa.

Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017), O Pequeno Príncipe (2018), Suíte Masai (2019), Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento (2019), Gênesis – João Bosco e Orquestra Ouro Preto (2022) e Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2022).

SERVIÇO 

Tirando a Casaca: Antonio Nóbrega e Orquestra Ouro Preto, em Congonhas

  • Data: 27 de maio, sábado
  • Horário: 20h30
  • Local: Centro Cultural da Romaria (Alameda Cidade de Matozinhos, Congonhas)
  • Ingressos: Entrada franca
  • Informações: www.orquestraouropreto.com.br

Orquestra Ouro Preto abre série Domingos Clássicos com Tributo ao Nirvana

Concerto terá única apresentação no dia 19 de março, 11h, no Grande Teatro do Sesc Palladium, com ingressos a preços populares

Após uma temporada repleta de sucesso, com ingressos esgotados em praticamente todos os concertos, a Orquestra Ouro Preto dá início à Série Domingos Clássicos 2023 com seu inusitado mergulho no rock grunge dos anos 1990.  Para celebrar um dos álbuns mais emblemáticos de todos os tempos, o “Nevermind”, do Nirvana, a formação mineira abre a temporada entre o som de violinos, guitarras distorcidas e muitas surpresas. O concerto, que mistura música e intervenções cênicas, acontece no dia 19 de março, às 11h, no Grande Teatro do Sesc Palladium, pela Série Domingos Clássicos. Os ingressos têm preços populares.

Em 1991 foi lançado o disco que mudou a cena musical da época. O álbum conquistou o título de símbolo da cultura pop do século XX com potentes riffs de guitarra, que até os dias de hoje influenciam a música mundial. Com “Nevermind”, o grunge, que tem origem no punk, no metal e no hard rock, ganhou expressão representando a cultura, a música e a moda de toda uma geração.

Excelência e versatilidade, as marcas registradas da Orquestra, estão muito bem sintetizadas no espetáculo, uma releitura de alto nível e cheia de ousadias sobre o gênero que impactou os anos 1990. A estreia do ousado concerto aconteceu em 2021, através de um concerto transmitido via YouTube, e foi celebrado em todo mundo. Até mesmo o perfil da banda na plataforma de streaming repercutiu o concerto on-line, dedicando um post elogioso à apresentação e alavancando muito o alcance do tributo. Quase 100 mil pessoas assistiram à homenagem. No ano seguinte, em julho 2022, a apresentação ganhou o palco do Sesc Palladium e, em pouquíssimo tempo, teve a totalidade de ingressos vendidos.

A ideia de orquestrar “Nevermind” partiu do Maestro Rodrigo Toffolo, que é fã do disco desde os tempos em que era apenas um jovem estudante de violino. “‘Nevermind’ vai muito além da música, representou toda uma geração que precisava extravasar seus sentimentos. Três caras fizeram aquela barulheira toda, que nada mais é que a voz do jovem daquela época. Acho a música deles muito impactante”, conclui o regente.

Com arranjos de Leonardo Gorosito, o concerto promete releituras de alto nível para sucessos como “Smells like teen spirit”, “Come as you are”, “Lithium” e “In bloom”. A ópera-grunge será tocada e encenada em 13 atos, incluindo todas as faixas do álbum. Os acordes de violinos e violoncelos irão se misturar ao som da bateria, guitarra e baixo de um rock baseado em contrastes dinâmicos, entre versos calmos e barulhentos, e refrões pesados, característicos da música do Nirvana.

A Série Domingos Clássicos é uma correalização entre o Instituto Ouro Preto e o Sesc em Minas. A apresentação tem apoio do São Marcos Saúde e Medicina Diagnóstica e patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

MAIS SOBRE NIRVANA E NEVERMIND

Criada em 1987, em Seatle, nos Estados Unidos, a banda de rock Nirvana era formada inicialmente pelo vocalista e guitarrista Kurt Cobain e pelo baixista Krist Novoselic, que posteriormente se juntaram ao baterista Dave Grohl. O nome Nirvana se refere ao conceito budista que Cobain descreveu como “a liberdade da dor, do sofrimento e do mundo externo”. Lançou seu primeiro álbum “Bleach” no final em 1989, e se firmou como parte da cena grunge de Seattle.

Em 1991, o segundo álbum de estúdio da banda, “Nevermind” vendeu 26 milhões de cópias e consagrou o Nirvana no mundo todo. Sua capa com um bebê nadando pelado e uma nota de 1 dólar se tornou um clássico da época e foi eleita pela revista Rolling Stone como a melhor capa de todos os tempos. O álbum está na lista dos “duzentos álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame”. O sucesso inesperado popularizou o rock alternativo, Kurt Cobain passou a ser considerado o porta-voz de uma geração e sua música passou Beatles e Michael Jackson na preferência do público.

Em 1994, o vocalista Kurt Cobain suicidou e a banda teve seu fim. Apesar disso, ocorreram vários lançamentos póstumos e o grupo chegou a vender mais de 75 milhões de discos em todo o mundo.

SÉRIE DOMINGOS CLÁSSICOS

Uma vez ao mês, no coração da cidade, na esquina entre a avenida Augusto de Lima e a rua Rio de Janeiro, o público belo-horizontino tem um encontro marcado com a Orquestra Ouro Preto. As manhãs musicais no Grande Teatro do Sesc Palladium já se tornaram programa obrigatório para amantes da música de concerto e, em mais uma temporada, a série Domingos Clássicos promete atrair o público para prestigiar um repertório pautado na excelência e versatilidade, sempre com ingressos a preços populares.

“É um orgulho ter a parceria do Sesc em Minas e ser a Orquestra Residente de um teatro tão importante quanto o Palladium. São sempre momentos especiais e de grande emoção. A plateia que sempre lota o Palladium em nossas apresentações é parte indissociável do nosso sucesso”, reconhece o maestro Rodrigo Toffolo. “Com o tempo já até reconhecemos algumas pessoas do público, que sempre voltam, e são muitas. Isso nos motiva e aumenta ainda mais a cumplicidade com a plateia”, afirma.

Segundo Manuella Abdanur de Paula M. Paiva, gerente de cultura do Sesc em Minas, a residência da Orquestra Ouro Preto contribui para a disseminação da música de concerto para outros públicos: “A Orquestra Ouro Preto apresenta em seus concertos releituras da música popular e de gêneros diversos. Este formato é interessante principalmente pelo caráter inclusivo, promovendo o acesso de púbicos diversos à música de concerto através de repertórios que dialogam com a memória afetiva das pessoas e demonstram, ao mesmo tempo, o quanto essa música está presente no nosso imaginário, a exemplo das trilhas de cinema e da literatura popular, por exemplo”, afirma.

Para a gerente do Sesc Palladium, Priscilla D’ Agostini, a Orquestra Ouro Preto, como residente Sesc em Minas, reafirma compromisso da instituição em levar ao público uma série de concertos pautados na qualidade, diversidade e excelência: “A Orquestra Ouro Preto é inspiração e temos essa parceria consolidada com o Sesc Palladium, que visa levar ao público uma programação propositiva, qualificada e inovadora”, avalia.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

 Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o Maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Seu trabalho ousado e plural é reconhecido com importantes premiações nacionais e aplausos efusivos do público nas salas e casas de espetáculo por onde passa.

Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017), O Pequeno Príncipe (2018), Suíte Masai (2019) e Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento (2019), Gênesis- João Bosco e Orquestra Ouro Preto (2022) e Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2022).

A Orquestra Ouro Preto também se destaca por sua atuação além dos palcos, à frente de projetos com viés educacional e social. É o caso do Núcleo de Apoio a Bandas, que dialoga diretamente com as bandas tradicionais em cinco estados do Brasil, e realiza ainda projeto de formação de jovens talentos para o mercado de trabalho da música orquestral, por meio de sua Academia. O projeto se destaca por oferecer amplo apoio aos bolsistas, com apoio financeiro, pedagógico e psicológico, este por meio de parceria com a PUC Minas.

SERVIÇO

Orquestra Ouro Preto – Nirvana Nevermind
Dia: 19 de março de 2023, domingo, às 11h.
Classificação:  12 anos.
Ingressos: Na bilheteria do teatro ou on-line através do www.sympla.com.br

Mais informações:  www.orquestraouropreto.com.br

Orquestra Ouro Preto é a 1ª do Brasil a alcançar a marca de 100 mil seguidores no YouTube

A Orquestra Ouro Preto inicia o ano de 2023 com mais uma marca que comprova sua relevância no cenário da música de concerto no país. A formação mineira é a primeira do Brasil a alcançar a marca de 100 mil seguidores no YouTube.

“Acho muito bacana e muito simbólico que uma orquestra que começou há 23 anos, numa cidade do interior do Brasil, que é Ouro Preto, hoje pode comemorar e felicitar junto com os nossos seguidores essa marca tão especial e tão impressionante. Fico muito feliz e divido essa conquista com cada um de vocês que segue a orquestra”, celebra o Maestro Rodrigo Toffolo, diretor artístico e regente titular.

Pautada na excelência e na versatilidade, a Orquestra sempre se dedicou a criar conteúdos especialmente idealizados para seu canal, transmitindo clipes, lives, concertos e até festivais. Com a pandemia de Covid-19 e o isolamento social ocorrido nos últimos anos, a formação mineira investiu ainda mais no formato de disseminação digital, especializando-se também na concepção desses produtos audiovisuais.

Orquestra Ouro Preto com Alceu Valença. Foto – Divulgação

Um exemplo dessa produção que vem sendo compartilhada com o público são os clipes do concerto “Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto”, gravado na Casa da Música, na cidade do Porto, em Portugal. Semanalmente, serão lançadas cada uma das 15 faixas que integram o disco, sendo que a primeira delas, “Suíte Valencianas II”, já está disponível.   

Não é apenas no YouTube que os números a Orquestra Ouro Preto surpreendem. Olhando para o ano que passou, o conjunto nascido no interior de Minas viu seus seguidores crescerem substancialmente em todas as redes sociais e plataformas de streaming. Hoje já são mais de 105 mil seguidores no Instagram, um crescimento de 119% em 2022. No Spotify, a formação também fica no topo da lista como a orquestra mais ouvida do país na plataforma.

Ainda no balanço de 2022, foram quase 60 concertos ao longo do ano, passando por 25 cidades brasileiras, com mais de 130 músicos envolvidos e um público atingido de 198 mil pessoas. Números que fazem a Orquestra Ouro Preto ter a certeza de que o caminho de inovar em busca de novos repertórios para a música de concerto conquistou o público brasileiro. 

FONTE RADAR GERAL

Gerdau leva para Itabirito Orquestra Ouro Preto com versões dos Beatles

Um dos maiores sucessos da formação mineira, concerto “The Beatles” terá única apresentação no dia 11 de setembro, às 21h, com entrada franca

Considerado uma síntese da excelência, ousadia e versatilidade que marcam a Orquestra Ouro Preto, “The Beatles” desembarca em Itabirito para única apresentação, no dia 11 de setembro, às 21h, com entrada franca, na Praça da Estação. O concerto da formação mineira tem patrocínio da Gerdau e integra a programação do Festival Gastronômico de Itabirito.

Um dos maiores fenômenos na trajetória da Orquestra nasceu de uma combinação inusitada: a união, em um mesmo palco, de uma orquestra de cordas e uma banda de rock. Essa mistura irreverente rendeu dois tributos da formação mineira, proporcionando à plateia um verdadeiro mergulho na obra da banda comandada por John Lennon e Paul McCartney.

Sob a regência do maestro Rodrigo Toffolo, o espetáculo é um grande sucesso de público e crítica, tendo sido apresentado em vários estados do Brasil, e na “International Beatle Week”, em Liverpool, em três elogiados concertos que tornaram a Orquestra a primeira do mundo a participar do tradicional evento destinado a beatlemaníacos de todo o planeta.

O repertório do concerto abrange todo o período de produção artística do quarteto inglês, com verdadeiros clássicos no repertório, como “Let It Be”, “Hey Jude”, “Don’t Let Me Down”, “Wild My Guitar Gently Weeps”, entre outros.

“Os clássicos são assim. Você passa a vida inteira lendo Guimarães Rosa e ouvindo Beethoven. E os Beatles já fazem parte disso. É o poder da música quando se trata de um clássico: todo mundo quer ouvir sempre. E, a cada vez, é uma experiência diferente”, analisa Toffolo.

Serviço

Orquestra Ouro Preto: The Beatles

Data: 11 de setembro, sábado

Horário: 21h

Local: Praça da Estação (centro) – Itabirito

Ingressos: Entrada franca

Informações: www.orquestraouropreto.com.br

Sobre a Gerdau

Com 121 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex). 

Pato Fu e Orquestra Ouro Preto cancelam apresentação devido a casos de Covid

O espetáculo, que iria acontecer no sábado (2) faz parte das comemorações de 30 anos da banda mineira

A banda Pato Fu e a Orquestra Ouro Preto informou nesta quarta-feira (29) o cancelamento do show de estreia da turnê “Rotorquestra de Liquidificafu”, que iria acontecer no próximo sábado, dia 2 de julho, em Sabará. 

De acordo com a nota oficial, o cancelamento “foi necessário após membros da equipe testarem positivo para a Covid-19, fazendo com que ambos os grupos artísticos optassem por manter a segurança de todos os envolvidos no evento, incluindo o público”. 

Diante disso, novas datas serão marcadas para o show de estreia e serão informadas o mais breve possível. “Lamentamos imensamente o ocorrido, mas reforçamos nosso empenho em priorizar a saúde de todos”, pontuou a nota. 

FOTNE O TEMPO

Orquestra Ouro Preto apresenta Chaplin na Praça da Matriz

Cinema e música se unem na noite do dia 28 de maio em Conselheiro Lafaiete

“Um filme com uma lágrima e, talvez, um sorriso”. É assim que Charles Chaplin define “O Garoto”, o primeiro longa-metragem daquele que se tornaria o rei do cinema mudo. Mais atual do que nunca, a obra completou 100 anos e ganha homenagem da Orquestra Ouro Preto, com patrocínio da Gerdau, e parceira com a Secretaria Municipal de Cultura, que fará a exibição do filme e a execução ao vivo da trilha sonora no dia 28 de maio, às 18h30, na Praça da Matriz, no centro de Conselheiro Lafaiete, com entrada franca.

Inspirado na própria infância de seu criador, o filme comove o público há gerações, justamente por abordar questões universais e ainda não superadas, como a desigualdade social, o abandono das crianças menos favorecidas e os tabus enfrentados pelas mulheres quando se tornam mães solteiras. Chaplin não apenas atuou e dirigiu “O Garoto” como também compôs parte da trilha sonora que ganhará as cores e nuances da Orquestra Ouro Preto sob a regência do maestro Rodrigo Toffolo.

“A Gerdau acredita no poder transformacional das pessoas por meio da cultura. Por isso, como uma das principais apoiadoras da cultura em Minas Gerais, ficamos muito felizes de poder trazer para Lafaiete essa apresentação que une o Charles Chaplin, um ícone do cinema, com a beleza musical da Orquestra Ouro Preto”, destaca Mauro Castro, Gerente Executivo da Gerdau.

Em “O Garoto”, Carlitos conta a história de um vagabundo que, num dia comum, se depara com um bebê abandonado pela mãe solteira. Ele cuida e ama o pequeno órfão até que, cinco anos depois, a mãe aparece para resgatar a criança. Uma obra comovente, que promete trazer um clima de emoção e nostalgia para o público de Divinópolis, relembrando os tempos áureos do cinema mudo.
A ousadia fica por conta da execução ao vivo, que demanda uma sincronia perfeita entre música e imagem, desafiando ainda mais os músicos da Orquestra e comprovando o compromisso com a excelência e a versatilidade.

Conselheiro Lafaiete recebe Orquestra Ouro Preto com apoio na Gerdau para apresentação em Tributo a Chaplin

Concerto terá única apresentação no dia 28 de maio, às 18h30, com entrada franca

“Um filme com uma lágrima e, talvez, um sorriso”. É assim que Charles Chaplin define “O Garoto”, o primeiro longa-metragem daquele que se tornaria o rei do cinema mudo. Mais atual do que nunca, a obra completou 100 anos e ganha homenagem da Orquestra Ouro Preto, com patrocínio da Gerdau, que fará a exibição do filme e a execução ao vivo da trilha sonora no dia 28 de maio, às 18h30, na Praça da Matriz, no centro de Conselheiro Lafaiete, com entrada franca. 

Inspirado na própria infância de seu criador, o filme comove o público há gerações, justamente por abordar questões universais e ainda não superadas, como a desigualdade social, o abandono das crianças menos favorecidas e os tabus enfrentados pelas mulheres quando se tornam mães solteiras. Chaplin não apenas atuou e dirigiu “O Garoto” como também compôs parte da trilha sonora que ganhará as cores e nuances da Orquestra Ouro Preto sob a regência do maestro Rodrigo Toffolo. 

“O Chaplin era um exímio músico, um artista completo, com uma sensibilidade ímpar, que, sabendo das ferramentas que podia usar na época, trabalhava a música de forma muito rica em suas criações.  Já que não tinha diálogos no cinema mudo, toda a ambientação era construída pela música e, como o filme passava pelas mãos e pela cabeça dele, Chaplin fazia com que essa imersão fosse completa, já que escrevia pensando na música e compunha pensando no filme”, contextualiza Toffolo. 

Esta não será a primeira imersão da formação mineira no universo cinematográfico, tendo já apresentado o concerto “Música para Cinema”, que foi gravado em CD e DVD no Largo do Rosário em Ouro Preto, “Música para Cinema – Cine Hollywood” e uma primeira homenagem a Charles Chaplin com o filme “O Circo”. 

Fã declarado de Carlitos e toda a sua filmografia, Toffolo ressalta essa simbiose entre música e imagem. “O que seria do cinema sem a música? Não teria a menor graça!”, reconhece ele. “Considero que a música é muito mais que um conjunto de sons. Ela carrega consigo símbolos que encontramos na linguagem, traduzindo as mais complexas relações sociais como sotaques, gestos e meios de se comunicar. E é em sua função no universo cinematográfico que essas relações ficam ainda mais claras para todos nós. Podemos exprimir os sentimentos mais íntimos até o maior rompante emocional; de um olhar perdido a batalhas em planetas distantes”, explica. 

“A Gerdau acredita no poder transformacional das pessoas por meio da cultura. Por isso, como uma das principais apoiadoras da cultura em Minas Gerais, ficamos muito felizes de poder trazer para Lafaiete essa apresentação que une o Charles Chaplin, um ícone do cinema, com a beleza musical da Orquestra Ouro Preto”, destaca Mauro Castro, Gerente Executivo da Gerdau.

Em “O Garoto”, Carlitos conta a história de um vagabundo que, num dia comum, se depara com um bebê abandonado pela mãe solteira. Ele cuida e ama o pequeno órfão até que, cinco anos depois, a mãe aparece para resgatar a criança. Uma obra comovente, que promete trazer um clima de emoção e nostalgia para o público de Divinópolis, relembrando os tempos áureos do cinema mudo.

A ousadia fica por conta da execução ao vivo, que demanda uma sincronia perfeita entre música e imagem, desafiando ainda mais os músicos da Orquestra e comprovando o compromisso com a excelência e a versatilidade. 

Serviço:

Orquestra Ouro Preto apresenta “O Garoto”, de Charles Chaplin

Data: 28 de maio, sábado

Horário: 18h30

Local: Praça da Matriz, Centro – Conselheiro Lafaiete

Ingressos: Entrada Franca

Informações:   www.orquestraouropreto.com.br

Jota Quest e Orquestra de Ouro Preto se unem para apresentação inédita nesta terça, 21/12

O show faz parte do projeto solidário do YouTube Music que visa conscientizar a população sobre os impactos da pandemia e a Agenda 2030 da ONU 

Vai ao ar amanhã, 21/12, às 20h30, uma performance que une dois ícones da música nacional e, especialmente, do Estado de Minas Gerais: a banda Jota Quest e a Orquestra de Ouro Preto, que se apresentam no YouTube em apoio ao projeto do YouTube Music e da ONU que visa reduzir os impactos da pandemia no Brasil.

Em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global da ONU, foram convidados artistas para performances especiais na plataforma com o objetivo de conscientizar a população sobre os impactos da pandemia e a Agenda 2030 da Organização em três esferas: Fome Zero e Agricultura Sustentável, Saúde e Bem-estar, e Educação de Qualidade – alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Em fomento ao ODS 4 (Educação de Qualidade),  a ação beneficiada será a Pré-Enem Morro do Papagaio (PEMP). Os alunos e alunas da comunidade Morro do Papagaio (BH) e do ENCCEJA (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos) receberão educação preparatória para o Enem, vale-gás, internet, alimentação, apoio para as provas (material, transporte e lanche), suporte na realização de matrícula nas faculdades (documentação e informações sobre bolsa de estudo), além de atividades extras como yoga, teatro, entre outras, com o objetivo fomentar e apoiar ações para ajudar estudantes que estão se preparando para o ENEM e suas futuras carreiras profissionais.

Além do apoio ao projeto, o YouTube Music doou R$ 1,4 milhão para as causas selecionadas pela ação, quantia que será dividida entre as iniciativas e visa apoiar a sociedade, ajudando a minimizar os impactos causados pela pandemia. 

Jota Quest em apoio a Educação de Qualidade 

Quando: 21/12 

Onde: Canal do Jota Quest no YouTube 

Horário: 20:30

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