DIA DAS CRIANÇAS 2023: comércio funciona até às 20:00 horas nesta quarta-feira (11)

Otimismo no Comércio

Com a proximidade do Dia das Crianças, o forte apelo emocional e comercial junto ao público infantil aumenta as expectativas de vendas do comércio e movimenta o setor de bens e serviços neste segundo semestre. Números levantados pela Fecomércio MG em nível estadual, segundo sondagem com diretores do SINDCOMERCIO CL e empresários do comércio de Lafaiete, refletem também a realidade da cidade

Segundo a pesquisa, o período que envolve o Dia das Crianças afeta 55,3% das empresas do comércio varejista do estado. 27,5% das empresas acreditam que as vendas neste ano serão melhores que as do ano passado.

Diversos motivos são elencados pelos empresários para sustentar essa expectativa, sendo que, para grande parte (42,86%), o valor afetivo da data é o principal fator impulsionador das vendas. 13,8% das empresas acreditam que as vendas, neste ano, serão piores, frente ao mesmo período do ano passado. Os principais motivos apontados para essa percepção são crise econômica e queda do comércio.

Das empresas que são impactadas, 40,0% realizarão promoções/liquidações e 29,8% investirão em propagandas. A maioria dessas empresas já estão preparadas, tendo recebido todas as encomendas.

            Muitas ações para alavancar as vendas serão adotadas pelas empresas impactadas pela data, sendo promoções/liquidações, propaganda, marketing digital e atendimento diferenciado as mais citadas.

A maioria dos empresários acredita que o consumidor deixará para realizar as compras na semana do dia das crianças e que o pagamento com cartão de crédito será a principal forma de pagamento, de acordo com 57% dos empresários.

 Em relação aos presentes, 46,0% acreditam que o consumidor investirá, em média, em presentes com preços que variam de R$ 50,00 a R$ 100,00.

Para garantir tranquilidade durante as compras, na véspera do dia das crianças, dia 11/10 quarta-feira, o SINDCOMERCIO divulgou horário especial para o comércio de Conselheiro Lafaiete que estará funcionando até as 20h, uma vez que, o dia das crianças é comemorado no dia 12/10, feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

O SINDCOMERCIO lembra que dar preferência ao comércio local é também uma maneira de ajudar a cidade, gerando empregos e desenvolvimento em Conselheiro Lafaiete.

Para mais informações, os contatos poderão ser feitos na secretaria do SINDCOMERCIO através dos telefones 3763-4542, WhastsApp 99552-4241, e-mail [email protected].

DIA DAS CRIANÇAS 2023: comércio funciona até às 20:00 horas nesta quarta-feira (11)

Otimismo no Comércio

Com a proximidade do Dia das Crianças, o forte apelo emocional e comercial junto ao público infantil aumenta as expectativas de vendas do comércio e movimenta o setor de bens e serviços neste segundo semestre. Números levantados pela Fecomércio MG em nível estadual, segundo sondagem com diretores do SINDCOMERCIO CL e empresários do comércio de Lafaiete, refletem também a realidade da cidade

Segundo a pesquisa, o período que envolve o Dia das Crianças afeta 55,3% das empresas do comércio varejista do estado. 27,5% das empresas acreditam que as vendas neste ano serão melhores que as do ano passado.

Diversos motivos são elencados pelos empresários para sustentar essa expectativa, sendo que, para grande parte (42,86%), o valor afetivo da data é o principal fator impulsionador das vendas. 13,8% das empresas acreditam que as vendas, neste ano, serão piores, frente ao mesmo período do ano passado. Os principais motivos apontados para essa percepção são crise econômica e queda do comércio.

Das empresas que são impactadas, 40,0% realizarão promoções/liquidações e 29,8% investirão em propagandas. A maioria dessas empresas já estão preparadas, tendo recebido todas as encomendas.

            Muitas ações para alavancar as vendas serão adotadas pelas empresas impactadas pela data, sendo promoções/liquidações, propaganda, marketing digital e atendimento diferenciado as mais citadas.

A maioria dos empresários acredita que o consumidor deixará para realizar as compras na semana do dia das crianças e que o pagamento com cartão de crédito será a principal forma de pagamento, de acordo com 57% dos empresários.

 Em relação aos presentes, 46,0% acreditam que o consumidor investirá, em média, em presentes com preços que variam de R$ 50,00 a R$ 100,00.

Para garantir tranquilidade durante as compras, na véspera do dia das crianças, dia 11/10 quarta-feira, o SINDCOMERCIO divulgou horário especial para o comércio de Conselheiro Lafaiete que estará funcionando até as 20h, uma vez que, o dia das crianças é comemorado no dia 12/10, feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

O SINDCOMERCIO lembra que dar preferência ao comércio local é também uma maneira de ajudar a cidade, gerando empregos e desenvolvimento em Conselheiro Lafaiete.

Para mais informações, os contatos poderão ser feitos na secretaria do SINDCOMERCIO através dos telefones 3763-4542, WhastsApp 99552-4241, e-mail [email protected].

Como acaba a pandemia? E por que mais especialistas estão otimistas?

Especialistas acham que o coronavírus circulará sempre, mas acreditam que nossa imunidade será duradoura e nos protegerá de adoecer com gravidade. Uma incógnita é saber exatamente quanto

Hoje escrevo sobre o futuro da covid-19. Na Espanha a vacinação vai de vento em popa e é inevitável pensar no que virá depois. Como vamos conviver com o vírus nos próximos anos?

Ninguém sabe com certeza como a pandemia acabará. Mas há aspectos com os quais muitos especialistas parecem concordar. Essa é minha tentativa de resumir esse consenso, levando em consideração que nada é 100% certo, de modo que é preciso lê-la com um “provavelmente” em cada frase.

  1. Não existirá imunidade de rebanho.
  2. O vírus será endêmico e circulará continuamente. Será, portanto, um problema sanitário de magnitude ‘X’.
  3. O lado bom? Os especialistas são otimistas com o ‘X’. Acreditam em duas coisas: (1) que a imunidade será muito boa contra a doença grave (após receber a vacina e com o fim da infecção); e (2) que será duradoura.

1. Não existirá imunidade de rebanho

Durante um tempo, se pensou que o final da pandemia poderia ser a imunidade de rebanho. Se gente suficiente estiver imunizada, por ter se vacinado e por ter se infectado, ao redor de um infectado não existiriam pessoas suficientes que permitissem a propagação do vírus. Ele se extinguiria como um fogo sem oxigênio. Mas esse cenário agora parece mais difícil. Por um lado, a variante delta é mais contagiosa, o que significa que o vírus precisa de menos pessoas suscetíveis de contraí-lo para conseguir um contágio. Por outro, ainda que as vacinas sejam excelentes nos protegendo de adoecer, não evitam a transmissão e a infecção com tanta eficiência.

A tabela (em espanhol) representa a porcentagem de pessoas que precisam ser vacinadas para ter imunidade de rebanho, em função de dois números: a transmissibilidade do vírus (R) e a eficácia das vacinas contra a transmissão (VEt). O resumo é que com as estimativas atuais, a imunidade de rebanho exigiria vacinar mais de 100% das pessoas, o que é impossível.

O vírus que saiu de Wuhan tinha um R de 2 ou 3, de modo que cada infectado passava a doença a duas ou três pessoas. Mas a variante delta é duplamente ou triplamente mais contagiosa (seu R estaria entre 5 e 9, segundo as últimas estimativas do Centro para o Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos EUA). Hoje, essa transmissão também é impedida com máscaras, ventilação e distanciamento, mas na ausência dessas medidas, o único freio será a imunidade, que pode não ser suficiente. Sabemos que as vacinas reduzem muito a doença grave, mas não têm tanto sucesso para evitar a infecção, onde sua eficácia baixa, possivelmente, a 70%, de acordo com dados do Reino Unido.

  • A fórmula chave é a do número reprodutivo efetivo (Re), que é a média de contágios por infectado. Esse número deve ser menor do que um para suprimir por completo o vírus: : Re = R × (1 – PV × VEt), onde R é o número reprodutivo na ausência de imunidade, PV é a população vacinada (poderíamos somar os imunes por infecção) e VEt é a eficácia da vacina para evitar contágios. Reduzir o valor de Re continua sendo positivo, porque detém a expansão do vírus, mas para que retroceda até ser suprimido é preciso um valor abaixo de um.
  • Um sinal de como é difícil parar o vírus vem da Islândia: lá, desde 15 de julho, há 74% de pessoas vacinadas, mas justamente agora cresce a pior onda de contágios do país.

O que quero frisar é que a maioria dos especialistas – nem todos –, acha agora que não existirá imunidade de rebanho contra o vírus. Já em janeiro, 90% dos epidemiologistas consultados pela revista Nature diziam que era provável que se tornasse endêmico. Neste artigo do EL PAÍS, o epidemiologista Miguel Hernán diz que era “razoável” sugerir que se unirá aos quatro coronavírus endêmicos que nos causam resfriados todos os anos. Esse diagnóstico hoje é compartilhado por tantos ou mais cientistas do que em janeiro, quando o artigo foi publicado.

2. O vírus será endêmico, circulará continuamente. Será, portanto, um problema sanitário de magnitude ‘X’.

Se as vacinas não impedem a propagação do vírus e, como acontece com outros coronavírus, a imunidade natural é só temporária, os humanos e o SARS-CoV-2 alcançaremos um equilíbrio: passaremos da fase pandêmica à fase endêmica. O vírus circulará periodicamente entre nós causando surtos menores, talvez sazonais, e provavelmente – e isso é fundamental – de doença leve. Nós nos infectaremos novamente com o vírus a cada poucos anos. Em um mundo quase ideal, a situação pode ser tão benigna como com os quatro coronavírus que causam o resfriado comum. De fato, quem sabe se esses outros vírus, que agora nos preocupam pouco, não surgiram como grandes epidemias em algum momento do passado?

As pandemias mais recentes seguiram caminhos semelhantes: se tornaram menos graves após alguns anos (talvez porque nosso sistema imunológico aprendeu, porque os vírus mutaram para perder letalidade, ou pelos dois fatores). Mas são precedentes parciais, porque eram epidemias de gripe, que é um vírus diferente, e ocorreram há décadas, quando não tínhamos a tecnologia que temos hoje para entendê-las completamente.

Por isso é complicado prever como será o equilíbrio endêmico. “Há muita incertezas”, me disse Tom Wenseleers, bioestatístico em Leuven, “com a queda da imunidade, com novas variantes, com a gravidade das reinfecções e a evolução de novas variantes”.

Essas incógnitas decidirão a magnitude do problema de saúde pública que será conviver com o coronavírus, essa é o ‘X’.

3. O lado bom? Os especialistas são otimistas com o ‘X’. Acreditam em duas coisas: (1) que a imunidade será muito boa contra a doença grave (após receber a vacina e com o fim da infecção); e (2) que será duradoura.

Essas duas “são perguntas centrais”, me confirmou por e-mail Jennie Lavine, pesquisadora de doenças infecciosas em Emory (EUA). Em fevereiro, a bióloga publicou na revista Science simulações de como pode ser a transição à endemicidade da covid-19, sobre a hipótese esperançosa de que se comporte como outros coronavírus humanos: “a imunidade que bloqueia a infecção cai depressa, mas a imunidade que atenua a doença é duradoura”. Se isso se cumprir, seus resultados dizem que uma vez atingida a fase endêmica, quando a primeira exposição ao vírus for na infância, o SARS-CoV-2 talvez não seja mais virulento do que o resfriado.

O otimismo de muitos especialistas vem de confiar nessa hipótese. Acham que a imunidade contra a doença grave será potente e duradoura. É importante frisar a palavra grave: sabemos que os vacinados podem se infectar e ficar doentes, mas se as reinfecções são muito mais leves, em uma altíssima porcentagem de pessoas e ocasiões, conviver com o coronavírus em 2030 será algo muito diferente do que fazê-lo em 2020.

“Sim, eu (e muitos outros) somos otimistas com a 1 e a 2”, me disse Lavine. A pesquisadora acha que os dados atuais sugerem um equilíbrio endêmico leve, mas lembra que ainda não o alcançamos.

Concorda Isabel Sola, do laboratório do coronavírus do Centro Nacional de Biotecnologia do CSIC (Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha): “Há razões para o otimismo, porque tanto a imunidade da infecção como a das vacinas protege, durante pelo menos um ano, das formas mais graves da doença”.

Por que o otimismo com (2)? Porque por enquanto a resposta imune parece boa e duradoura. “Sabemos que a imunidade das pessoas infectadas se mantém relativamente estável um ano depois. Os anticorpos caem mais nos primeiros 2-3 meses, mas depois se mantêm. E ocorre algo parecido com a resposta celular”, diz Sola. Levantar defesas duradouras é essencial a longo prazo e nesse sentido os precedentes do SARS-CoV (2003) e MERS-CoV (2012) são positivos: “Chegaram a ser encontrados linfócitos contra o primeiro SARS-CoV após 17 anos”.

  • E o otimismo com (1)? Porque as vacinas estão protegendo da doença grave com grande efetividade. Segundo os dados do Reino Unido, que são dos melhores, para os vacinados a doença grave se reduziu entre 91% e 98%. Ou seja, que o impacto do vírus é de 10 a 50 vezes menor. “As infecções pós-vacina com a delta são tipicamente muito mais leves do que as primeira infecções”, me disse Lavine.
  • Além disso, se acredita que a imunidade pode ser “incrivelmente protetora”. Por um lado, a reinfecção agiria como uma vacina de recordação. Por outro, o sistema imunológico ganharia habilidades com cada exposição – por exemplo, para reconhecer mais partes do vírus, além das espículas em que a vacina se baseia –, como afirmou o epidemiologista Michael Mina na New York Magazine: “É assim que nosso sistema imunológico aprende”.

4. Será como a gripe, algo mais leve ou algo pior?

A pergunta fundamental é se dentro de alguns anos conviver com a covid será um problema semelhante ao que provocam os coronavírus que causam o resfriado comum, mais parecido à gripe, ou algo ainda mais grave.

Há alguns dias, Ezra Klein fez essa pergunta a vários especialistas, que foram positivos, mais ou menos: “Se você é uma pessoa vacinada nos Estados Unidos, o risco de ter problemas com a covid é mais ou menos parecido a uma temporada normal de gripe”, disse o doutor Ashish Jha.

Wenseleers me respondeu por e-mail também otimista: “Acho que com a vacinação, a gravidade das ondas de covid pode se transformar em algo semelhante à gripe sazonal”. Mas afirma que não é algo certo: “Não vi ainda nenhuma estimativa formal de como seria exatamente o equilíbrio endêmico, porque há muitas incógnitas”.

Por isso, antes de comemorar essas perspectivas, vejo que duas cautelas são necessárias.

A primeira passa por aceitar que a gripe é um problema. É um mal cotidiano, mas isso não significa que não tenha importância: na Espanha foram hospitalizadas por gripe 50.000 pessoas em 2018 e faleceram, possivelmente, 15.000. A covid-19 acabar se tornando algo parecido à gripe pode ser um mal menor, mas não seria uma vitória completa. E mais, acho que logo surgirá outro debate: agora que todos sabemos como deter doenças infecciosas —com máscaras, ventilando e não indo trabalhar doentes —, não deveríamos pensar se é conveniente fazer mais contra  a gripe?

A outra cautela é que ainda existem várias incertezas sobre como será a convivência com uma covid endêmica.

  • Quão raras são as infecções graves? Sabemos que a eficácia da vacina é alta nos protegendo da hospitalização. Mas com margens que ainda vão de 91% a 98%, as implicações em um extremo e outro são muito diferentes. Se torcermos os números, as vacinas são ineficazes de 2% a 9% das vezes, o que como explicou o epidemiologista Adam Kucharski, significa multiplicar por quatro as hospitalizações em uma onda.
  • Quão raro é que as crianças adoeçam? A letalidade do vírus em crianças parece “um pouco mais alta do que se estima para a gripe sazonal”, segundo Lavine. Mas se o vírus irá circular, será relevante precisar da melhor forma possível esse risco pequeno.
  • A eficácia das vacinas pode decair? Sabemos que com o tempo é provável que impeçam menos os contágios (algo que já pode estar acontecendo), mas seria mais inquietante ver baixar sua eficácia contra as hospitalizações e a doença grave. Por exemplo, pode acontecer que essa proteção caia entre os idosos, pelo menos temporariamente, se seu sistema imunológico for mais lento.

Essas dúvidas são um motivo para ir devagar e não se lançar a abraçar o equilíbrio endêmico, deixando o vírus circular e nos despedindo de máscaras, distâncias e terraços. Outra questão são as pessoas sem vacinar, como disse Ed Yong na revista The Atlantic, se referindo aos EUA. Por exemplo, pensando em proteger as crianças e evitar surtos, os especialistas acham que seria preciso manter precauções na volta às aulas: “Os colégios devem continuar com medidas de mitigação – é algo que acredito firmemente”, disse Caitlin Rivers, a epidemiologista do John Hopkins.

Uma última razão para se manter em guarda são as mutações. A preocupação com elas tem sido pendular, entre o exagero e o esquecimento. Mas Lavine acha que essa é a terceira incógnita antes de se vislumbrar o equilíbrio endêmico: “o quão ‘ampla’ é a imunidade contra a doença, ou seja, quanta proteção oferece contra uma classe ampla de variantes”. Aqui os imunologistas voltam a ser otimistas, mas sem descartar que possam aparecer variantes capazes de saltar nossa resposta imunológica atual. Um relatório do painel de especialistas do Reino Unido diz que é uma “possibilidade real”. Felizmente, também traz uma boa notícia. Diz que outra “possibilidade real” é que o vírus evolua para ser menos patogênico, que cause uma doença mais leve, quando se instalar em seu hóspede: nós.

FONTE EL PAÍS

Jovens continuam procurando vagas apesar da crise

Maioria dos pesquisados está otimista acerca da busca por uma chance no mercado

A crise causada pela epidemia do coronavírus levou muitas empresas a demitir funcionários e fechar oportunidades. Essa diminuição foi registrada também no setor de estágios, impactando a vida dos estudantes. Para entender mais sobre o tema, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez a seguinte pergunta aos jovens: você continua buscando vagas? O estudo foi realizado entre os dias 3 e 14 de agosto com 52.885 participantes de 15 a 29 anos. O resultado demonstrou esperança por parte dos candidatos.   Segundo Helenice Resende, coordenadora de recrutamento e seleção do Nube, os mais novos têm sido os mais afetados pela situação econômica. “De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, um em cada seis jovens com idade entre 18 e 29 anos parou de trabalhar desde o início da Covid-19”, ressalta. Quanto ao mercado de estágios, o resultado não foi diferente. Houve uma queda de 92% no número de posições em relação ao ano passado.    Ainda assim, a maioria dos respondentes (53,68% ou 28.389) disse: “sim, estou otimista e devo encontrar uma em breve”. Helenice aponta uma melhora de 45% registrada no mês de julho. “Ou seja, a recuperação nesse tipo de contratação tem sido rápida e pode gerar boas expectativas. No entanto, não há como prever com exatidão como ficará o mercado da área pós-crise”, destaca.   Por outro lado, 40,24% (21.281) afirmaram: “sim, mas não está sendo fácil”. Na visão da especialista, a maior dificuldade enfrentada é o baixo número de possibilidades disponíveis. Além disso, muitos foram afetados com a perda de renda individual e da família. “Isso causa limitação de acesso aos meios digitais pelos quais vem sendo realizadas as principais divulgações de vagas e captação de currículos. Quem não têm conexão com a Internet, infelizmente, perde chances”, explica.   Outros 4,16% (2.198) colocaram: “depende, até quero, mas tem poucas oportunidades”. Em uma realidade como essa é essencial manter uma busca ativa. “Vale também tentar ampliar sua rede de contatos e aproveitar para fazer cursos on-line. Atualmente existem muitas instituições oferecendo excelentes cursos a distância, totalmente gratuitos”, indica a gestora.    Já 1,23% (651) admitiram: “não, estou muito pessimista por conta da pandemia”. A coordenadora lembra: a situação é mais desafiadora para uma parcela da população. “Enquanto de um lado a maior preocupação é não poder sair de casa, outros enfrentam a falta de alimento na mesa. Por isso, é relevante procurar apoio entre amigos, familiares e não desistir. O país já passou por outras instabilidades e se recuperou. Logo, é um momento para obter autoconhecimento, aprendizado e, caso necessário, traçar novos objetivos ou guardá-los para quando o cenário melhorar e ir atrás de outras alternativas temporariamente”, observa.   Por fim, 0,69% (366) responderam: “não, parei de procurar, só voltarei quando tudo passar”. Entretanto, quem deseja ser contratado o mais rápido possível não deve usar essa estratégia, pois não há certeza sobre quando as coisas voltarão ao ‘normal’. “Aguardar pode levar a perda de muitas chances. Apesar da queda no número de aberturas, ainda há empresas admitindo. Caso o jovem prefira esperar a crise terminar, pode aproveitar esse tempo para estudar, adquirir capacitação e, até mesmo, tentar entender quais são os seus reais interesses e aptidões. Fazer uma orientação profissional também pode ser uma boa opção”, finaliza Helenice.

Fonte: Helenice Resende, coordenadora de recrutamento e seleção do Nube.

Reunião da Amalpa discute temas do crescimento regional e Senador Carlos Viana traça otimismo no cenário brasileiro

244ª Assembleia Ordinária da AMALPA/DIVULGAÇÃO

Foi realizada no município de São Brás do Suaçuí à 244ª Assembleia Ordinária da AMALPA – Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba. Compuseram a mesa de honra, o Presidente da AMALPA e Prefeito de Queluzito Célio Pereira de Souza, o Prefeito anfitrião Elias Ribeiro acompanhado de seu vice Paulo Luciano Maia, o Senador da República Carlos Viana, o Deputado Estadual Glaycon Franco, o Presidente da Câmara de São Brás do Suaçuí Sivandir Maia, o 1º Tenente do 31º Batalhão da Polícia Militar Luiz Fernando Belém, a Gestora Executiva Estratégica na área educacional Karina Bolzam, o Gestor Regional do Sebrae – MG Aristides Rocha.

O Secretário Executivo Claudionei Nunes deu início à reunião com a execução do Hino Nacional. O Senador Carlos Viana deu início à sua fala destacando que o Brasil não é o que está nas manchetes, onde atualmente, estão acontecendo diversas melhorias que não estão sendo expostas visto que todos estão empenhados para recuperar totalmente dos problemas deixados por governos anteriores. Uma das principais preocupações é em relação às estradas, principalmente no trecho da via 040 que é considerado o mais perigoso, onde afirmou que o estado está realizando um levantamento patrimonial para que quanto antes seja aberto um edital para que a nova empresa realize a duplicação dessas estradas, em especial neste trecho, visando mais segurança para a população. Além disso, expôs a questão da dívida do estado de Minas Gerais, que estão sendo votadas duas possibilidades de melhorias:

1) Plano de Recuperação Fiscal: onde a proposta seria a Caixa Econômica Federal comprar a dívida dos municípios, abrindo assim, uma nova linha de crédito de financiamento. 2) Novo Pacto Federativo: que seria como redistribuir o dinheiro da arrecadação, a fim de trazer dinheiro novo para pagar às dívidas. “É preciso vencer momentos difíceis com confiança para recuperar Minas Gerais, para que a partir do próximo ano, garantir uma vida melhor, um ano melhor para à população, onde eu me coloco à disposição dos Prefeitos e de todos.”

Claudionei Nunes (Secretário Executivo), Senador Carlos Viana, Zelinho (prefeito de Congonhas) e Celinho (prefeito de Queluzito e Presidente da Amalpa)/DIVULGAÇÃO

O Deputado Estadual Glaycon Franco tratou de diversos temas de grande importância para os munícipes, entre eles, a questão do castra móvel onde o mesmo afirma fazer questão pela causa animal visto que além de proteger os animais, é uma questão de saúde pública. Além disso, aproveitou da oportunidade para parabenizar o prefeito de Congonhas José de Freitas, pelas reformas do Hospital Bom Jesus e pelas novas instalações de dez unidades de CTI (Centro de Tratamento Intensivo).

A Gestora Executiva Karina Bolzam palestrou sobre os desafios e caminhos de implementação da BNCC – Base Nacional Comum Curricular, onde deu início explanando sobre o cenário educacional ao passar dos anos e seus avanços tecnológicos, existindo novos desafios à educação atual, visto que o acesso à informação está muito fácil e rápido, em questões de estudo somente garantir conteúdos não é o suficiente. Com isso, apresentou soluções onde é essencial a clareza na intencionalidade pedagógica e uma educação criativa, buscando sempre um diferencial. O prazo para a implantação da BNCC é até 2020 e seu percurso é da seguinte forma: 1) Estrutura da Governança da Implementação (quem fará a gestão e com o apoio de quem), 2) Estudo das Referências Curriculares e Reelaboração Curricular (BNCC e casos de sucesso), 3) Revisão de Projetos Público-Pedagógicos e materiais didáticos (consultorias externas), 4) Formação Continuada (alto impacto, permanente e desenvolvimento da gestão pedagógica) e 5) Avaliação e Divulgação (indicadores de qualidade e relevância).

Início da reunião com a execução do Hino Nacional/DIVULGAÇÃO

O Gestor Regional do Sebrae-MG Aristides Rocha abordou sobre a dinâmica do desenvolvimento econômico local, onde passa pela compreensão da realidade territorial em cinco dimensões: 1) Capital Empreendedor; 2) Inserção Competitiva; 3) Organização Produtiva; 4) Governança para o Desenvolvimento; 5) Tecido Empresarial, que atendem todo o Alto Paraopeba criando objetivos comuns através do associativismo, sendo de extrema importância a união e cooperação. Além disso, foram expostos os serviços prestados pelo Sebrae, dentre eles o Programa Educação Empreendedora que consiste em três etapas, sendo que o maior objetivo é o treinamento presencial dos educadores e experimentação do processo de implantação da cultura empreendedora, sendo uma ação gratuita para os municípios.

Estiveram presentes os Prefeitos de Casa Grande Luiz Otávio, Conselheiro Lafaiete Mário Marcus, de Congonhas José de Freitas, de Ouro Branco Hélio Campos, de Caranaíba Marcos Bellavinha e de Entre Rios de Minas José Walter.

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