MPF ajuíza ação contra loteamento em paisagem tombada de Ouro Preto e aciona município, Minas Gerais e IPHAN

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública, com pedido de liminar, contra a empresa Prospecção Participações Eireli. A empresa pretenderia implantar um empreendimento imobiliário nas montanhas de Ouro Preto, tombadas a nível federal.

Assim, a área degradada pela instalação do loteamento Residencial Vila Rica poderia provocar danos à unidade do conjunto arquitetônico, causando cicatrizes na paisagem da cidade, que é Patrimônio Nacional e Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Nesse sentido, na ação, o MPF pede à Justiça Federal que determine a suspensão de todas as autorizações e licenças concedidas ao empreendimento. Além disso, solicita que haja a recuperação, pela empresa, da área degradada de aproximadamente 160 mil metros quadrados. A área está na região da Jacuba, no entroncamento entre a BR-356 (Rodovia dos Inconfidentes) e a rodovia AMG-1725.

O município de Ouro Preto e o Estado de Minas Gerais foram acionados pela emissão de licenças ambientais e outras autorizações. O mesmo ocorreu com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), por ter autorizado a construção do empreendimento em área tombada.

Documentação

No documento, o Ministério Público afirma que a construção dos loteamentos altera a paisagem tombada e ameaça a unidade do conjunto urbanístico, que abriga um extenso e preservado conjunto de edificações e monumentos erguidos durante os séculos XVIII e XIX. Ressalta ainda que as construções são emolduradas por cadeias de montanhas, o que torna a paisagem inestimável.

Segundo a procuradora da República Silmara Cristina Goulart, responsável pela ação, Ouro Preto é “um verdadeiro exemplo de como a arquitetura e a natureza podem se combinar para criar um espaço único e inspirador”. Para ela, a autenticidade da paisagem vem sofrendo ameaças pela onda de loteamentos autorizados pelo poder público.

 

FONTE JORNAL GALILÉ

Beleza e exuberância: os Ipês Amarelos de Congonhas

Se aproximando o fim do inverno, Congonhas recebe em sua paisagem os mais belos ipês amarelos que com suas belas flores coloridas e vibrantes em conjunto com a arquitetura barroca (Figuras 01, 02 e 03), satisfaz os moradores e encanta quem passa pela cidade dos profetas.

A floração do ipê-amarelo varia de acordo com a intensidade da estação e as condições ambientais, como o clima e a região onde se localiza a árvore. Sendo assim, a floração costuma durar de 15 dias a 1 mês, quando suas flores começam a cair.

Na década de 1980, por incentivo do governo da época, começou se por meio da população o plantio dos ipês-amarelos pela cidade de Congonhas, se tornando assim tradição e acarretando posteriormente na lei municipal (3938/20) denominada “Lei Ipês de Congonhas” com a finalidade de estimular a preservação e o reflorestamento das árvores no município.

Estima-se que mais de 100 ipês já foram catalogados por parte da Prefeitura Municipal de Congonhas, fornecendo assim informações por meio de um QR Code sobre eles, como a data em que foram plantadas no local em questão e conscientizando sobre a importância de preservar a espécie tão importante para a beleza do município (Figuras 04, 05 e 06).

Bruno Henrique Tadeu Silva Santos

Graduando em Arquitetura e Urbanismo

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A floração do ipê-amarelo varia de acordo com a intensidade da estação e as condições ambientais, como o clima e a região onde se localiza a árvore. Sendo assim, a floração costuma durar de 15 dias a 1 mês, quando suas flores começam a cair.

Na década de 1980, por incentivo do governo da época, começou se por meio da população o plantio dos ipês-amarelos pela cidade de Congonhas, se tornando assim tradição e acarretando posteriormente na lei municipal (3938/20) denominada “Lei Ipês de Congonhas” com a finalidade de estimular a preservação e o reflorestamento das árvores no município.

Estima-se que mais de 100 ipês já foram catalogados por parte da Prefeitura Municipal de Congonhas, fornecendo assim informações por meio de um QR Code sobre eles, como a data em que foram plantadas no local em questão e conscientizando sobre a importância de preservar a espécie tão importante para a beleza do município (Figuras 04, 05 e 06).

Bruno Henrique Tadeu Silva Santos

Graduando em Arquitetura e Urbanismo

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