Três meses após assassinato de ativista político em Itaverava (MG) PCMG ainda investiga crime

Uma cidade ainda a procura de uma resposta a um assassinato há 3 meses. Eram por volta das 18:00 horas, do dia 10 de novembro de 2023, quando um homem encapuzado entrou em um sítio na comunidade de Bengo, e atingiu com um tiro Ricardo Assumpção, de 48 anos, na zona rural de Itaverava (MG, onde funcionava um terreiro de umbanda. Ele estava com outras pessoas em sua casa e elas presenciaram o crime. O autor fugiu em seguida em um carro que acobertava o assassino juntamente com outras envolvidos. Ricardo foi levado por uma ambulância ao posto de saúde da cidade mas não resistiu vindo a óbito. O tiro acertou a cabeça de Ricardo. A perícia técnica compareceu no local.


Ricado era um ativista político e bastante contestador. Nas redes sociais ganhou fama por denunciar os desmandos políticos e irregularidades da administração pública local. Era amplamente conhecido pela alcunha sigilosa de “Roberto de Carvalho”. Aos poucos sua imagem ganhou notoriedade, como também apoioadores como críticos, e sua real identidade desvendada. Em 2016, foi candidato a vereador com 164 votos e por menos de 10 votos não conquistou uma cadeira no Legislativo local.

A Policía Civil informou a nossa reportagem que o inquérito que apura as causas e os autores do assassinato seguem em sigilo. Será que foi um crime político?

Caso Rafaela Drumond: delegado é indiciado pela morte de escrivã da Polícia Civil; investigador fica livre

O delegado Itamar Cláudio Netto, superior de Rafaela Drumond na Delegacia de Carandaí (MG), foi indiciado pela morte da escrivã. Ele foi acusado pelo crime de condescendência criminosa, isso é, quando o chefe de uma repartição pública deixa de aplicar a punição legal para a infração de um funcionário ou não leve a questão a conhecimento da autoridade competente.

A acusação de injúria contra o investigador Celso Trindade de Andrade sofreu decadência (perda do prazo para entrar com a ação) e o processo penal não deve ter sequência. Isso acontece porque crimes contra a honra, como calúnia, difamação e injúria, têm um prazo de seis meses para que alguém dê entrada no processo, e os episódios envolvendo Celso e Rafaela aconteceram entre o final de 2022 e o início de 2023.

Ainda assim, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pode mudar a denúncia que será entregue à Justiça se entender o caso de outra forma. Por isso, o investigador ainda pode ser responsabilizado de alguma forma pela morte da escrivã, já que ele foi flagrado chamando Rafaela de “piranha” em uma gravação feita pela vítima durante uma discussão.

“Grava e leva no Ministério Público, na Corregedoria, na puta que pariu, nos diabos, leva pra quem você quiser […] de tudo que eu falei, ela tá preocupada com ‘piranha’ [risada]. É muita cabecinha fraca. É muita cabecinha fraca”, afirma o investigador na gravação.

O advogado do policial confirmou que é a voz dele nas gravações, mas disse que o áudio foi “tirado de contexto”. As condutas administrativas, tanto do delegado, quanto do investigador, estão sendo apuradas pela corregedoria da PCMG. A conclusão do inquérito foi encaminhada ao Ministério Público, que vai decidir se vai denunciar os acusados.

“Esse aparente indiciamento corrobora a versão de que uma das concausas que levou a Rafaela ao suicídio foi o tratamento vexatório, aparentemente dispensado a ela dentro dos quadros da polícia civil por superiores. Isso vai continuar instruindo a nossa luta para que a Justiça seja feita nas mais diversas vias, com objetivo especial de que isso não ocorra novamente com outras pessoas”, afirmou o advogado da família de Rafaela, Hugo Viol Faria.

Relembre o caso

A escrivã Rafaela Drumond, de 31 anos, foi encontrada morta pelos pais no dia 9 de junho, na casa da família em um distrito de Antônio Carlos, no Campo das Vertentes. O caso foi registrado pela Polícia Civil como suicídio. O Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG) afirma que a escrivã já havia denunciado assédio moral e sexual no trabalho, além de pressão e sobrecarga. O sindicato realizou um protesto de 6 horas de silêncio no dia 15 de junho.

Em entrevista à Itatiaia, o pai de Rafaela Drummond classificou a morte da filha como “o maior sofrimento que um homem pode sentir” e disse que percebeu que a filha estava mais “quieta e calada” nos meses anteriores, mas não entendeu isso como um “sinal” de que algo estava errado.

Apesar do caso ter sido registrado como suicídio, conversas e publicações da vítima nas redes sociais levam à suspeita de que ela estaria sofrendo assédio moral e sexual dentro da instituição, o que poderia ter levado ao suicídio. Essa suspeita também é investigada pela Polícia Civil.

  • Itatiaia

Caso Rafaela Drumond: delegado é indiciado pela morte de escrivã da Polícia Civil; investigador fica livre

O delegado Itamar Cláudio Netto, superior de Rafaela Drumond na Delegacia de Carandaí (MG), foi indiciado pela morte da escrivã. Ele foi acusado pelo crime de condescendência criminosa, isso é, quando o chefe de uma repartição pública deixa de aplicar a punição legal para a infração de um funcionário ou não leve a questão a conhecimento da autoridade competente.

A acusação de injúria contra o investigador Celso Trindade de Andrade sofreu decadência (perda do prazo para entrar com a ação) e o processo penal não deve ter sequência. Isso acontece porque crimes contra a honra, como calúnia, difamação e injúria, têm um prazo de seis meses para que alguém dê entrada no processo, e os episódios envolvendo Celso e Rafaela aconteceram entre o final de 2022 e o início de 2023.

Ainda assim, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pode mudar a denúncia que será entregue à Justiça se entender o caso de outra forma. Por isso, o investigador ainda pode ser responsabilizado de alguma forma pela morte da escrivã, já que ele foi flagrado chamando Rafaela de “piranha” em uma gravação feita pela vítima durante uma discussão.

“Grava e leva no Ministério Público, na Corregedoria, na puta que pariu, nos diabos, leva pra quem você quiser […] de tudo que eu falei, ela tá preocupada com ‘piranha’ [risada]. É muita cabecinha fraca. É muita cabecinha fraca”, afirma o investigador na gravação.

O advogado do policial confirmou que é a voz dele nas gravações, mas disse que o áudio foi “tirado de contexto”. As condutas administrativas, tanto do delegado, quanto do investigador, estão sendo apuradas pela corregedoria da PCMG. A conclusão do inquérito foi encaminhada ao Ministério Público, que vai decidir se vai denunciar os acusados.

“Esse aparente indiciamento corrobora a versão de que uma das concausas que levou a Rafaela ao suicídio foi o tratamento vexatório, aparentemente dispensado a ela dentro dos quadros da polícia civil por superiores. Isso vai continuar instruindo a nossa luta para que a Justiça seja feita nas mais diversas vias, com objetivo especial de que isso não ocorra novamente com outras pessoas”, afirmou o advogado da família de Rafaela, Hugo Viol Faria.

Relembre o caso

A escrivã Rafaela Drumond, de 31 anos, foi encontrada morta pelos pais no dia 9 de junho, na casa da família em um distrito de Antônio Carlos, no Campo das Vertentes. O caso foi registrado pela Polícia Civil como suicídio. O Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG) afirma que a escrivã já havia denunciado assédio moral e sexual no trabalho, além de pressão e sobrecarga. O sindicato realizou um protesto de 6 horas de silêncio no dia 15 de junho.

Em entrevista à Itatiaia, o pai de Rafaela Drummond classificou a morte da filha como “o maior sofrimento que um homem pode sentir” e disse que percebeu que a filha estava mais “quieta e calada” nos meses anteriores, mas não entendeu isso como um “sinal” de que algo estava errado.

Apesar do caso ter sido registrado como suicídio, conversas e publicações da vítima nas redes sociais levam à suspeita de que ela estaria sofrendo assédio moral e sexual dentro da instituição, o que poderia ter levado ao suicídio. Essa suspeita também é investigada pela Polícia Civil.

  • Itatiaia

Luto, dor e tragédia: após 8 dias desaparecido, padre é encontrado morto em represa

Desaparecido desde sexta-feira (4), o Padre José de Souza Carvalho foi localizado hoje (12) em uma represa na cidade de Itaguara (MG). O seu corpo já estava em decomposição. A Diocese de Oliveira (MG) divulgou nota de pesar e aguarda os esclarecimentos da investigações. Seu sepultamento ocorre hoje (12) no Cemitério Parque Nossa Senhora das Dores em Itaguara (MG).

Padre José de Souza se encontrava sem uso de Ordem desde 6 de dezembro de 2020, e residindo com seu pai em Itaguara – MG, e estava desaparecido em circunstâncias ainda não esclarecidas, quando saiu de casa em seu carro pelas 19h. Por vários anos ele prestou seus serviços a comunidade de Desterro de Entre Rios.

A sobrinha do pároco disse à PM que suspeita de que o tio estaria sendo chantageado. Segundo os agentes, o principal suspeito da chantagem é um homem chamado Danilo, de Itaguara, que já é “conhecido” da polícia local.

Luto, dor e tragédia: após 8 dias desaparecido, padre é encontrado morto em represa

Desaparecido desde sexta-feira (4), o Padre José de Souza Carvalho foi localizado hoje (12) em uma represa na cidade de Itaguara (MG). O seu corpo já estava em decomposição. A Diocese de Oliveira (MG) divulgou nota de pesar e aguarda os esclarecimentos da investigações. Seu sepultamento ocorre hoje (12) no Cemitério Parque Nossa Senhora das Dores em Itaguara (MG).

Padre José de Souza se encontrava sem uso de Ordem desde 6 de dezembro de 2020, e residindo com seu pai em Itaguara – MG, e estava desaparecido em circunstâncias ainda não esclarecidas, quando saiu de casa em seu carro pelas 19h. Por vários anos ele prestou seus serviços a comunidade de Desterro de Entre Rios.

A sobrinha do pároco disse à PM que suspeita de que o tio estaria sendo chantageado. Segundo os agentes, o principal suspeito da chantagem é um homem chamado Danilo, de Itaguara, que já é “conhecido” da polícia local.

Recém-nascida é encontrada morta em sacola plástica 

O corpo de um recém-nascido foi encontrado dentro de uma sacola nessa segunda-feira (10/7), Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Segundo o boletim de ocorrência, o homem estava chegando em um casa desocupada para fazer uma verificação no imóvel quando viu uma sacola encostada em uma madeira na entrada da residência.

Ele abriu para ver o que tinha dentro e encontrou o corpo de um recém-nascido enrolado em um pedaço de pano, ainda com pedaços da placenta e cordão umbilical. A Polícia Militar e a perícia da Polícia Civil foram acionadas. O neném já estava sem vida quando as equipes chegaram ao endereço.

Parentes suspeitos de matar criança em ritual macabro são presos

Cinco pessoas foram presas suspeitas de participação na morte de uma criança de 5 anos durante um ritual de evocação e incorporação de espíritos. O caso aconteceu no dia 24 de março deste ano em Frutal, no Triângulo Mineiro, e as prisões foram feitas nesta quarta-feira (20) pela Polícia Civil.

Dentre os envolvidos, quatro são parentes da vítima – os avós, a mãe e uma tia, que estavam no ritual. Além deles, o líder espiritual também foi detido. À época, foi dito à polícia que a criança morreu em decorrência de um acidente com álcool e churrasqueira, mas as investigações esclareceram que se tratava de homicídio.

Segundo a PC, o líder do ritual teria jogado álcool com ervas no corpo da criança, e na sequência, ateado fogo usando uma vela. A vítima foi queimada viva na presença dos familiares, e morreu após ter todo o corpo atingido pelas chamas.

Durante a chamada “Operação Incorporação da Verdade”, ainda foram cumpridos dois mandados de busca, que levaram à apreensão de celulares, documentos e outros materiais que podem ser usado na investigação. Os cinco suspeitos estão presos preventivamente, e foram levados à delegacia para interrogatório.  (Itatiaia)

Homem é preso e acusado de chefiar o tráfico na região

A Polícia Civil prendeu na última quinta-feira (21) um homem de 31 anos, suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas, na cidade de Alto Rio Doce. A ação contou com apoio da Polícia Militar de Minas Gerais. No último dia 8 de julho, o suspeito foi preso em flagrante com 3,5 g de cocaína, sendo solto posteriormente.

Com o andamento das investigações, o indivíduo foi apontado como um dos responsáveis pelo tráfico de drogas no local conhecido como “Favela do Sapo”. Diante dos fatos, foi decretada a prisão preventiva do investigado, que foi localizado e preso pela equipe de policiais, sendo encaminhado ao Sistema Prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

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