Chuva extrema no Sudeste do Brasil trará cenário de elevado perigo

Volumes excepcionalmente altos podem atingir principalmente o Rio de Janeiro com risco crítico de inundações e deslizamentos

A MetSul Meteorologia alerta para um cenário de muito elevado perigo por chuva excessiva no Sudeste do Brasil nos próximos dias. O cenário é de altíssimo risco principalmente para o estado do Rio de Janeiro, embora haja preocupação com a possibilidade de chuva volumosa também no litoral de São Paulo.

A tendência é de volumes de chuva muito altos e com precipitações por vezes torrenciais com acumulados elevados em curto período no litoral de São Paulo a partir do final da quinta e durante a sexta e parte do fim de semana. Há risco de ainda chover por vezes forte em pontos da região no começo da semana que vem.

O cenário é de maior risco para o estado do Rio de Janeiro, incluindo a Costa Verde, a cidade do Rio de Janeiro e sua área metropolitana, e ainda a Região Serrana. Os volumes em pontos do estado do Rio de Janeiro podem ser extraordinariamente altos, da ordem de meses de precipitação em dias, atingindo em alguns locais marcas de elevadíssimo risco para a população.

Sob este cenário, a MetSul Meteorologia alerta para a alta probabilidade de alagamentos e inundações, em alguns casos repentinas e graves, o que oferecerá perigo para quem estiver na rua durante enxurradas com intensas correntezas. Adverte-se também para a probabilidade elevada de quedas de encostas e ainda deslizamentos de terra, em alguns locais significativos e com grave risco à vida humana.

A situação é especialmente preocupante no estado do Rio de Janeiro, onde a chuva por vezes será extrema em curto intervalo e, pior, com uma sucessão de dias de chuva forte a muito intensa entre sexta e o começo da semana. A sexta-feira, em particular, pode somar volumes por demais elevados.

O que vai acontecer? Primeiro, uma frente fria chegará à região trazendo chuva forte e risco de temporal. Na sequência, com uma massa de ar frio a Leste do Sul do Brasil e se estendendo até a costa do Sudeste, as condições se tornarão favoráveis a um grande aporte de umidade do oceano para o continente no litoral de São Paulo e no estado do Rio de Janeiro.

O padrão de circulação deve levar vento carregado de umidade do mar em direção ao continente no sentido do litoral de São Paulo e Rio de Janeiro com chuva de natureza orográfica, o que fará com que os volumes de chuva sejam muito altos a excessivos em diferentes cidades, sobretudo do Litoral Norte de São Paulo e ainda mais no Rio de Janeiro.

A chuva orográfica é a precipitação induzida pelo relevo. Umidade que vem do oceano, trazida por vento, ao encontrar a barreira do relevo da Serra do Mar, ascende na atmosfera e encontra temperatura mais baixa à medida que ascende na atmosfera com camadas mais frias. Isso leva à condensação e à ocorrência de chuva induzida pelo relevo. A projeção abaixo do modelo ICON com a previsão de chuva acumulada nos próximos 5 dias dá conta de mais de 500 mm em partes do Sul do Rio de Janeiro. Cenário grave. Entre a Baixada Santista e o litoral Norte de São Paulo a projeção é de acumulados entre 100 e 200 mm.

Em um exemplo bem didático e simples de entender. O que acontece se você chega na frente de um espelho e soltar ar da sua boca? O espelho que tem uma superfície mais fria vai ficar embaçado (úmido) e molhado. Com a chuva orográfica ocorre o mesmo.

O ar mais úmido e quente (analogia com ar que sai da boca) encontra um obstáculo físico que é o relevo (como o espelho) e ao chegar nesta barreira que são os morros sobe na atmosfera e encontra temperatura mais baixa, condensando-se o vapor de água e formando chuva.

Episódios de chuva orográfica são de alto risco porque costumam trazer acumulados de precipitação localmente muito altos e que não raro até acabam superando as projeções dos modelos numéricos. Os litorais de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro são os de maior risco de eventos de chuva extrema de natureza orográfica no Brasil.

 

FONTE METSUL

Ano mais quente já registrado, 2023 teve aquecimento brutal: 50% dos dias acima do limiar de perigo

Planeta vai esquentar mais neste verão

Com metade dos dias acima do limiar de perigo para extremos climáticos, o ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registrado, afirma o relatório do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), a agência europeia do clima, divulgado nesta terça-feira (9).

O documento ainda revela um aquecimento brutal, com todos os recordes diários, mensais e anuais ultrapassados.

O relatório ainda afirma que 2024 será ainda mais brusco, com recordes de temperatura manifestados em extremos climáticos.

Segundo os dados, mais de 50% dos dias de 2023 estiveram 1,5ºC acima dos níveis de 1850-1900, o período pré-industrial. Dois dias de novembro chegaram a 2ºC. E, pela primeira vez, todos os dias do ano excederam em pelo menos 1ºC as temperaturas.

A vice-diretora do Copernicus, Samantha Burguess, disse em comunicado que em 2023 “as temperaturas excederam as de qualquer período em, pelo menos, 100 mil anos”.

“Tanto aquecimento na atmosfera causou ondas de calor e frio brutais, incêndios florestais sem precedentes, degelo nunca observado e tempestades devastadoras. O ano de 2023 vem na sequência de uma década de elevação recorde da temperatura global”, afirma a pesquisa.

Mais recordes de calor neste verão

Os pesquisadores do Copernicus agitaram ainda que, neste verão do Hemisfério Sul, novos recordes devem ser batidos.

O período de janeiro de 2023 a janeiro de 2024 deve ser ainda mais quente, mas pode ser superado pelo compreendido entre os fevereiros destes dois anos.

O Copernicus considera altamente provável que o limiar de 1,5ºC seja ultrapassado.

FONTE VOZ DOS INCONFIDENTES

Não pise nelas! Cientistas revelam o perigo fatal de esmagar baratas

Especialistas recomendam que não esmaguemos esse tipo de inseto, entenda.

As baratas são animais bastante incômodos, e muitas pessoas têm medo delas. Contudo, mais do que uma simples aversão, já se comprovou que esses insetos podem carregar bactérias perigosas para a saúde humana; portanto, jamais devemos deixar alimentos expostos em locais onde eles possam ter acesso.

Desse modo, sempre que alguém avista uma barata, seu primeiro instinto é tentar matá-la, seja pisando nela com o pé ou então com vassouradas. No entanto, segundo alguns cientistas, essa não é uma decisão muito acertada.

Por que não devemos esmagar baratas?

Estudiosos da OMS (Organização Mundial da Saúde) alertam que, ao pisar em baratas, especialmente dentro de casa, a carcaça morta libera uma série de substâncias que antes estavam contidas em seu interior, como vírus, fungos e outros microorganismos prejudiciais ao nosso organismo.

Frequentemente, também existem pesquisas que associam esse ato a patologias como febre tifoide, tuberculose, poliomielite, pneumonia, conjuntivite, hanseníase e até mesmo hepatite A. Portanto, o mais recomendado é buscar se livrar dessas pragas por meio de outro modo menos agressivo.

Ao contrário do que a maioria pensa, inseticidas não são a melhor opção para essa tarefa, uma vez que o veneno pode ser extremamente perigoso para quem o manuseia. Portanto, aconselha-se capturar o animal e matá-lo fora de casa, evitando, assim, que as substâncias nocivas presentes nele contaminem o interior da residência.

Atualmente, existem métodos capazes de desacelerar a liberação desses agentes químicos, como, por exemplo, o uso de álcool em gel, detergente e água quente. No fim, é a limpeza e a boa higiene em um local que realmente previnem o aparecimento de insetos desse tipo.

Estima-se que existam mais de 700 espécies de baratas em nosso país, o qual comporta uma variedade surpreendentemente alta desses insetos. Infelizmente, estamos falando de formas de vida bastante resistentes que se adaptam aos mais diversos ambientes, inclusive às florestas tropicais.

FONTE CAPITALIST

Ranking das 6 cidades mais perigosas do mundo – inclui uma cidade brasileira!

Entre as 6 cidades mais hostis do mundo de 2023, uma capital brasileira foi inclusa na lista. Confira o ranking completo!

Para um bom turista, uma pequena busca sobre o destino das férias se faz totalmente necessária. Ao visitar um lugar desconhecido, por exemplo, é preciso estar preparado para enfrentar qualquer desafio.

Quanto a essas seis cidades, de acordo com turistas, elas estão entre as mais hostis do mundo. Entre elas, temos uma das capitais brasileiras mais conhecidas em todo o mundo.

As cidades mais perigosas do mundo

1. Marrakech, Marrocos: 57ª na classificação mundial

À medida que exploravam Marrakech, alguns turistas compartilharam experiências de terem sido vítimas de enganos por parte dos moradores locais diversas vezes ao longo da viagem.

A cautela é aconselhável para aqueles que visitam a cidade, especialmente em relação a pequenos furtos que podem ocorrer nas ruas movimentadas.

A interação com os habitantes locais, embora muitas vezes enriquecedora, requer atenção especial para evitar possíveis contratempos durante uma estadia.

2. Mumbai, Índia: 55 na pontuação mundial

A cidade não é reconhecida como segura para viajantes solitários, sendo amplamente considerada um dos epicentros do crime organizado na Índia.

A confiança em Mumbai como uma das cidades menos acolhedoras para não nativos adiciona uma camada adicional de precaução ao explorar suas ruas movimentadas.

A interação com taxistas muitas vezes se revela desafiadora, com relatos de turistas enfrentando atitudes rudes, o que torna a locomoção pela cidade uma experiência complicada para muitos.

3. Kuala Lumpur, Malásia: 55 na pontuação mundial

Os habitantes de Kuala Lumpur são frequentemente descritos como reservados e discretos, características que, infelizmente, podem ser percebidas como rudeza pelos turistas.

A natureza mais retraída dos locais pode criar barreiras para interações positivas, tornando a experiência dos visitantes desafiadora ao tentar se envolver com a comunidade local.

4. Delhi, Índia: 54 na pontuação mundial

De acordo com relatos de turistas, a cidade não possui sensibilidade cultural, o que resulta em uma recepção menos acolhedora para eles.

Além disso, a taxa de criminalidade em Delhi atinge níveis preocupantes, com um registro alarmante de aproximadamente 1.859 casos de crimes reportados somente em 2021.

5. Rio de Janeiro, Brasil: 53 na pontuação mundial

O Rio de Janeiro ganha notoriedade como uma das cidades consideradas mais hostis, principalmente devido à incidência crescente de pequenos crimes e fraudes enfrentados pelos turistas.

A elevada taxa de furtos, especialmente em áreas movimentadas, destaca-se como uma preocupação constante, levantando questionamentos sobre a segurança da cidade como destino turístico.

6. São Petersburgo, Rússia: 53 na pontuação mundial

As relações de interação entre turistas e moradores locais em São Petersburgo são uma preocupação recorrente.

Nos últimos anos, a cidade testemunhou um aumento nos índices de criminalidade, com as autoridades registrando mais de 61 mil crimes somente em 2022.

FONTE ESCOLA EDUCAÇÃO

Ranking das 6 cidades mais perigosas do mundo – inclui uma cidade brasileira!

Entre as 6 cidades mais hostis do mundo de 2023, uma capital brasileira foi inclusa na lista. Confira o ranking completo!

Para um bom turista, uma pequena busca sobre o destino das férias se faz totalmente necessária. Ao visitar um lugar desconhecido, por exemplo, é preciso estar preparado para enfrentar qualquer desafio.

Quanto a essas seis cidades, de acordo com turistas, elas estão entre as mais hostis do mundo. Entre elas, temos uma das capitais brasileiras mais conhecidas em todo o mundo.

As cidades mais perigosas do mundo

1. Marrakech, Marrocos: 57ª na classificação mundial

À medida que exploravam Marrakech, alguns turistas compartilharam experiências de terem sido vítimas de enganos por parte dos moradores locais diversas vezes ao longo da viagem.

A cautela é aconselhável para aqueles que visitam a cidade, especialmente em relação a pequenos furtos que podem ocorrer nas ruas movimentadas.

A interação com os habitantes locais, embora muitas vezes enriquecedora, requer atenção especial para evitar possíveis contratempos durante uma estadia.

2. Mumbai, Índia: 55 na pontuação mundial

A cidade não é reconhecida como segura para viajantes solitários, sendo amplamente considerada um dos epicentros do crime organizado na Índia.

A confiança em Mumbai como uma das cidades menos acolhedoras para não nativos adiciona uma camada adicional de precaução ao explorar suas ruas movimentadas.

A interação com taxistas muitas vezes se revela desafiadora, com relatos de turistas enfrentando atitudes rudes, o que torna a locomoção pela cidade uma experiência complicada para muitos.

3. Kuala Lumpur, Malásia: 55 na pontuação mundial

Os habitantes de Kuala Lumpur são frequentemente descritos como reservados e discretos, características que, infelizmente, podem ser percebidas como rudeza pelos turistas.

A natureza mais retraída dos locais pode criar barreiras para interações positivas, tornando a experiência dos visitantes desafiadora ao tentar se envolver com a comunidade local.

4. Delhi, Índia: 54 na pontuação mundial

De acordo com relatos de turistas, a cidade não possui sensibilidade cultural, o que resulta em uma recepção menos acolhedora para eles.

Além disso, a taxa de criminalidade em Delhi atinge níveis preocupantes, com um registro alarmante de aproximadamente 1.859 casos de crimes reportados somente em 2021.

5. Rio de Janeiro, Brasil: 53 na pontuação mundial

O Rio de Janeiro ganha notoriedade como uma das cidades consideradas mais hostis, principalmente devido à incidência crescente de pequenos crimes e fraudes enfrentados pelos turistas.

A elevada taxa de furtos, especialmente em áreas movimentadas, destaca-se como uma preocupação constante, levantando questionamentos sobre a segurança da cidade como destino turístico.

6. São Petersburgo, Rússia: 53 na pontuação mundial

As relações de interação entre turistas e moradores locais em São Petersburgo são uma preocupação recorrente.

Nos últimos anos, a cidade testemunhou um aumento nos índices de criminalidade, com as autoridades registrando mais de 61 mil crimes somente em 2022.

FONTE ESCOLA EDUCAÇÃO

‘Perigo de ataque de manga’: placa colocada em árvore de universidade em MG diverte estudantes e viraliza

Aviso foi colocado por estudantes de geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor de física explica que, apesar da placa ser divertida, a queda de fruta de fato pode machucar uma pessoa.

Quem caminha pelo campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) precisa ficar atento ao céu. Uma placa inusitada colocada em uma das árvores da faculdade explica o motivo: “Perigo, área sujeita a queda de manga”.

O aviso, que viralizou nas redes sociais, foi colocado no local por estudantes do Diretório Acadêmico de Geografia (Dageo), que tem a sede justamente debaixo da mangueira. Segundo o órgão, a árvore é centenária, e as frutas maduras costumam cair nos últimos meses do ano.

“Por ser nosso espaço de convivência, sempre estamos aqui no nosso diretório acadêmico e as quedas de mangas já aconteceram, algumas vezes, na cabeça de alguém. Por esse motivo decidimos fazer o aviso”, contou ao g1 a vice-presidente do Dageo, Luiza Costa Neves.

Diretório Acadêmico da Geografia da Universidade Federal de Uberlândia — Foto: Dageo/Arquivo
Diretório Acadêmico da Geografia da Universidade Federal de Uberlândia — Foto: Dageo/Arquivo

Para garantir que nem os “gringos” sejam atingidos pelas frutas, o aviso também conta com um alerta traduzido para o inglês: “Danger, risk of mango attack” – em português, Perigo, risco de ataque de mangas”.

Além de divertido, o aviso feito pelos estudantes também pode evitar que pessoas se machuquem de verdade. O professor de física Éder Silva explica que, a depender do tamanho da manga e da altura que ela estiver na árvore, a queda dela na cabeça de alguém pode trazer riscos.

“Uma manga de 500 gramas que caia de uma altura de cinco metros pode atingir uma velocidade de 35,6 km/h. É praticamente um segundo de queda”, afirmou.

Professor de física explica movimento de queda livre Uberlândia — Foto: Éder Silva
Professor de física explica movimento de queda livre Uberlândia — Foto: Éder Silva

FONTE G1

‘Perigo de ataque de manga’: placa colocada em árvore de universidade em MG diverte estudantes e viraliza

Aviso foi colocado por estudantes de geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor de física explica que, apesar da placa ser divertida, a queda de fruta de fato pode machucar uma pessoa.

Quem caminha pelo campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) precisa ficar atento ao céu. Uma placa inusitada colocada em uma das árvores da faculdade explica o motivo: “Perigo, área sujeita a queda de manga”.

O aviso, que viralizou nas redes sociais, foi colocado no local por estudantes do Diretório Acadêmico de Geografia (Dageo), que tem a sede justamente debaixo da mangueira. Segundo o órgão, a árvore é centenária, e as frutas maduras costumam cair nos últimos meses do ano.

“Por ser nosso espaço de convivência, sempre estamos aqui no nosso diretório acadêmico e as quedas de mangas já aconteceram, algumas vezes, na cabeça de alguém. Por esse motivo decidimos fazer o aviso”, contou ao g1 a vice-presidente do Dageo, Luiza Costa Neves.

Diretório Acadêmico da Geografia da Universidade Federal de Uberlândia — Foto: Dageo/Arquivo
Diretório Acadêmico da Geografia da Universidade Federal de Uberlândia — Foto: Dageo/Arquivo

Para garantir que nem os “gringos” sejam atingidos pelas frutas, o aviso também conta com um alerta traduzido para o inglês: “Danger, risk of mango attack” – em português, Perigo, risco de ataque de mangas”.

Além de divertido, o aviso feito pelos estudantes também pode evitar que pessoas se machuquem de verdade. O professor de física Éder Silva explica que, a depender do tamanho da manga e da altura que ela estiver na árvore, a queda dela na cabeça de alguém pode trazer riscos.

“Uma manga de 500 gramas que caia de uma altura de cinco metros pode atingir uma velocidade de 35,6 km/h. É praticamente um segundo de queda”, afirmou.

Professor de física explica movimento de queda livre Uberlândia — Foto: Éder Silva
Professor de física explica movimento de queda livre Uberlândia — Foto: Éder Silva

FONTE G1

Inmet emite alerta vermelho de grande perigo para nove estados por conta do calor

O comunicado do Instituto Nacional de Meteorologia é válido até as 18h do próximo domingo (24)

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou nesta quarta-feira (20) um alerta por causa das temperaturas acima da média. Nove estados estão na categoria “vermelho”, que significa “grande perigo” – Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins. Algumas localidades no Brasil terão cerca de 43°C.

O alerta do Inmet é válido até as 18h do próximo domingo (24). De acordo com o portal G1, um alerta vermelho é emitido quando é esperado um fenômeno meteorológico de “intensidade excepcional, com grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana”.  

O aumento da temperatura tem relação com o El Niño e com a Crise do Clima (causada pela emissão de gases de efeito estufa), que torna os eventos climáticos extremos mais comuns. O El Niño ocorre em intervalos de cinco a sete anos. Os ventos alísios, que saem dos trópicos em direção à linha do Equador, sopram no sentido leste-oeste, mas perdem força quando ocorre o fenômeno nos últimos meses do ano. Por consequência, dificulta a chegada de massas de ar frias no Brasil, o que gera calor e aumento da temperatura. 

As águas do Oceano Pacífico se tornam mais quentes. Algumas das consequências do El Niño é o tempo quente e seco nas regiões sul e sudeste da Ásia, e na Oceania principalmente na Austrália e Nova Zelândia. As ilhas da região central do Pacífico têm aumento no volume de chuvas. A costa oeste da América do Norte registra um tempo quente e chuvas muito intensas no verão. Na América Central, o tempo se torna quente e seco. 

FONTE BRASIL 247

Inmet emite alerta vermelho de grande perigo para nove estados por conta do calor

O comunicado do Instituto Nacional de Meteorologia é válido até as 18h do próximo domingo (24)

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou nesta quarta-feira (20) um alerta por causa das temperaturas acima da média. Nove estados estão na categoria “vermelho”, que significa “grande perigo” – Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins. Algumas localidades no Brasil terão cerca de 43°C.

O alerta do Inmet é válido até as 18h do próximo domingo (24). De acordo com o portal G1, um alerta vermelho é emitido quando é esperado um fenômeno meteorológico de “intensidade excepcional, com grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana”.  

O aumento da temperatura tem relação com o El Niño e com a Crise do Clima (causada pela emissão de gases de efeito estufa), que torna os eventos climáticos extremos mais comuns. O El Niño ocorre em intervalos de cinco a sete anos. Os ventos alísios, que saem dos trópicos em direção à linha do Equador, sopram no sentido leste-oeste, mas perdem força quando ocorre o fenômeno nos últimos meses do ano. Por consequência, dificulta a chegada de massas de ar frias no Brasil, o que gera calor e aumento da temperatura. 

As águas do Oceano Pacífico se tornam mais quentes. Algumas das consequências do El Niño é o tempo quente e seco nas regiões sul e sudeste da Ásia, e na Oceania principalmente na Austrália e Nova Zelândia. As ilhas da região central do Pacífico têm aumento no volume de chuvas. A costa oeste da América do Norte registra um tempo quente e chuvas muito intensas no verão. Na América Central, o tempo se torna quente e seco. 

FONTE BRASIL 247

Perigo e risco a saúde: marca amada de leite em pó é retirada das prateleiras ás pressas

Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos seguintes produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. São eles: 

– Leite UHT integral. 

– Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro). 

– Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg). 

A medida foi publicada nesta sexta-feira, 16,, por meio da Resolução RE 2.146, de 15 de junho de 2023. Também foi publicado o recolhimento voluntário desses produtos.  Por meio de uma inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85), sem a devida autorização do Ministério. Nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0003-47).   

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.  

A empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85) já iniciou o procedimento de recolhimento voluntário, conforme estabelece a legislação sanitária (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 655/2022).  

Como reconhecer os produtos suspensos?  

Para identificar se o produto está suspenso, basta verificar no rótulo a sua marca (Natville), a sua data de fabricação (entre janeiro e maio de 2023) e as informações de fabricação, conforme descrito a seguir: 

– Leite UHT integral, 1 litro, marca Natville, e Leite UHT desnatado, 1 litro, marca Natville: nos rótulos dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47) e pelo SIF 2669 (CNPJ: 04.439.268/0001-85). 

– Soro de Leite em pó parcialmente desmineralizado 40%, 25 kg, marca Natville: no rótulo dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47). 

O recolhimento é de responsabilidade da empresa produtora do alimento. Caso você possua algum produto do lote informado, entre em contato com a empresa, por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) disponível no rótulo.   

Fiscalização de produtos de origem animal   

A fiscalização de produtos de origem animal, durante toda a sua produção, é de competência do Ministério da Agricultura e Pecuária. Quando esses produtos estão disponíveis no mercado, a competência passa a ser do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), conforme a Lei 1.283, de 1950.  

O que é o recolhimento?  

O recolhimento de alimentos visa a retirada do mercado de produtos que representem risco ou agravo (dano) à saúde do consumidor.  

Há dois tipos de recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento voluntário é iniciado pela empresa responsável pelo produto, quando identificada uma situação de risco sanitário. Isso porque se trata de um procedimento mais ágil para a imediata e eficiente retirada do produto do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa. Por sua vez, o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.  

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme os procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.    

O recolhimento de alimentos é regulamentado pela RDC 655/2022 da Anvisa, que dispõe sobre esse recolhimento e sobre sua comunicação à Agência e aos consumidores.  

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos da Anvisa. 

Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.  

Já para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Agência e consultar produtos irregulares, clique aqui.  

FONTE INFO NET

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