Polícia Civil realiza doação de armas para a Guarda Civil Municipal de Barbacena

Armamento servirá para treinamento de novos guardas e do atual efetivo, bem como capacitação operacional da GCM Barbacena.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, na última terça-feira (14/11), a entrega de 40 pistolas Imbel .40 e 12 espingardas calibre 12 à Guarda Civil Municipal (GCM) de Barbacena. A entrega simbólica dos armamentos foi realizada no gabinete da Prefeitura Municipal de Barbacena.

A doação dos armamentos foi possível graças à implementação de processo de modernização bélica e padronização do arsenal da PCMG que, após adquirir novas armas, disponibilizou pistolas e espingardas que se encontravam em perfeito estado, porém ociosas. A finalidade do armamento será possibilitar ações de interesse público de modo a colaborar com segurança pública na cidade e região.

A entrega contou com a presença do chefe do 13° Departamento de Polícia Civil em Barbacena, delegado-geral Alexsander Soares Diniz; do prefeito de Barbacena, Carlos Augusto Soares do Nascimento; do comandante da GCM, Luiz Claudio Domithi; do inspetor adjunto do 13°Departamento de Polícia Civil, Welington Genuíno Capristrano, dentre outros convidados.

Polícia Civil realiza doação de armas para a Guarda Civil Municipal de Barbacena

Armamento servirá para treinamento de novos guardas e do atual efetivo, bem como capacitação operacional da GCM Barbacena.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, na última terça-feira (14/11), a entrega de 40 pistolas Imbel .40 e 12 espingardas calibre 12 à Guarda Civil Municipal (GCM) de Barbacena. A entrega simbólica dos armamentos foi realizada no gabinete da Prefeitura Municipal de Barbacena.

A doação dos armamentos foi possível graças à implementação de processo de modernização bélica e padronização do arsenal da PCMG que, após adquirir novas armas, disponibilizou pistolas e espingardas que se encontravam em perfeito estado, porém ociosas. A finalidade do armamento será possibilitar ações de interesse público de modo a colaborar com segurança pública na cidade e região.

A entrega contou com a presença do chefe do 13° Departamento de Polícia Civil em Barbacena, delegado-geral Alexsander Soares Diniz; do prefeito de Barbacena, Carlos Augusto Soares do Nascimento; do comandante da GCM, Luiz Claudio Domithi; do inspetor adjunto do 13°Departamento de Polícia Civil, Welington Genuíno Capristrano, dentre outros convidados.

Polícia Civil cumpre buscas em investigação de roubo na zona rural de Carandaí

Três mandados foram cumpridos na cidade de Barbacena e outros dois no município onde ocorreu o crime.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, na terça-feira (3/10), a operação Êxodo 22, com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão decorrentes de uma investigação de roubo ocorrido na zona rural de Carandaí. Três ordens foram cumpridas na cidade de Barbacena e outras duas no município onde aconteceu o crime, na região do Campo das Vertentes.

Durante as buscas, foram recuperados parte do dinheiro subtraído e cartões bancários. Além disso, os policiais civis apreenderam uma porção de droga e alguns apetrechos relacionados com a substância. Os aparelhos celulares de todos os envolvidos também foram recolhidos.

Ainda no curso da operação, a equipe localizou uma bomba de piscina e uma roçadeira, que foram reconhecidas por vítimas de um furto cometido anteriormente em um sítio em Campolide, no município de Antônio Carlos, resultando na prisão em flagrante de um suspeito por receptação.

Polícia Civil cumpre buscas em investigação de roubo na zona rural de Carandaí

Três mandados foram cumpridos na cidade de Barbacena e outros dois no município onde ocorreu o crime.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, na terça-feira (3/10), a operação Êxodo 22, com o cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão decorrentes de uma investigação de roubo ocorrido na zona rural de Carandaí. Três ordens foram cumpridas na cidade de Barbacena e outras duas no município onde aconteceu o crime, na região do Campo das Vertentes.

Durante as buscas, foram recuperados parte do dinheiro subtraído e cartões bancários. Além disso, os policiais civis apreenderam uma porção de droga e alguns apetrechos relacionados com a substância. Os aparelhos celulares de todos os envolvidos também foram recolhidos.

Ainda no curso da operação, a equipe localizou uma bomba de piscina e uma roçadeira, que foram reconhecidas por vítimas de um furto cometido anteriormente em um sítio em Campolide, no município de Antônio Carlos, resultando na prisão em flagrante de um suspeito por receptação.

Polícia Civil realiza Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro

O objetivo é aumentar o combate aos crimes financeiros que, frequentemente, estão ligados às atividades criminosas mais amplas, como tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.
Nessa terça-feira (26/9), policiais civis participaram do Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro, promovido pelo 6º Departamento de Polícia Civil (DEPPC) em Lavras e pelo 13º DEPPC em Barbacena. O evento aconteceu no anfiteatro do Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João del-Rei.

O seminário tem como objetivo apresentar o sistema que compõe os laboratórios de lavagem de dinheiro do estado de Minas Gerais, debater os vários aspectos da investigação qualificada em lavagem de capitais e os desafios da fase policial da apuração criminal, além de auxiliar os policiais civis para que alcancem resultados positivos nos trabalhos investigativos.
A iniciativa demonstra o comprometimento da Polícia Civil em combater os crimes financeiros, especificamente a lavagem de dinheiro, que frequentemente está ligada às atividades criminosas mais amplas, como o tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.

O evento teve como palestrante o delegado Tiago Veiga Ludwig, titular do Laboratório de Lavagem de Dinheiro em Lavras, e contou com a presença do chefe do 6º Departamento, delegado-geral Fernando Augusto Bettio; do chefe do 13° DEPPC, delegado-geral Alexsander Soares Diniz; dos delegados regionais Saulo do Prado (Barbacena) e Luiz Carlos Ferreira Pires (São João del-Rei); do delegado Marcus Vinícius Vieira Rodrigues, representando Conselheiro Lafaiete; dos inspetores Welington Genuíno Capristrano (13º Departamento) e Aroldo Souza Arcanjo (6º DEPPC); dos integrantes do Núcleo Correcional em Barbacena; além de policiais civis lotados em cidades que compõem o 13° Departamento.

Polícia Civil realiza Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro

O objetivo é aumentar o combate aos crimes financeiros que, frequentemente, estão ligados às atividades criminosas mais amplas, como tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.
Nessa terça-feira (26/9), policiais civis participaram do Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro, promovido pelo 6º Departamento de Polícia Civil (DEPPC) em Lavras e pelo 13º DEPPC em Barbacena. O evento aconteceu no anfiteatro do Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João del-Rei.

O seminário tem como objetivo apresentar o sistema que compõe os laboratórios de lavagem de dinheiro do estado de Minas Gerais, debater os vários aspectos da investigação qualificada em lavagem de capitais e os desafios da fase policial da apuração criminal, além de auxiliar os policiais civis para que alcancem resultados positivos nos trabalhos investigativos.
A iniciativa demonstra o comprometimento da Polícia Civil em combater os crimes financeiros, especificamente a lavagem de dinheiro, que frequentemente está ligada às atividades criminosas mais amplas, como o tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.

O evento teve como palestrante o delegado Tiago Veiga Ludwig, titular do Laboratório de Lavagem de Dinheiro em Lavras, e contou com a presença do chefe do 6º Departamento, delegado-geral Fernando Augusto Bettio; do chefe do 13° DEPPC, delegado-geral Alexsander Soares Diniz; dos delegados regionais Saulo do Prado (Barbacena) e Luiz Carlos Ferreira Pires (São João del-Rei); do delegado Marcus Vinícius Vieira Rodrigues, representando Conselheiro Lafaiete; dos inspetores Welington Genuíno Capristrano (13º Departamento) e Aroldo Souza Arcanjo (6º DEPPC); dos integrantes do Núcleo Correcional em Barbacena; além de policiais civis lotados em cidades que compõem o 13° Departamento.

PCMG indicia líder religioso por abuso sexual a mulheres e menores

Em depoimento, vítimas relataram que suspeito se aproveitava para tocar o corpo delas durante sessões espirituais.
Nessa quarta-feira (23/8), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) indiciou um homem de 73 anos, líder religioso, suspeito por atos libidinosos cometidos contra mulheres e adolescentes que frequentavam seu templo. Os crimes teriam ocorrido em Santos Dumont, na Zona da Mata mineira.
As investigações apontaram que o indivíduo teria se aproveitado da condição de líder religioso para cometer os abusos, sendo identificadas até o momento quatro vítimas, duas adultas e duas menores de idade. Em depoimento, elas relataram que o suspeito se aproveitava para tocar o corpo delas durante sessões.
O investigado foi ouvido e negou os fatos, porém, com base nas provas reunidas pela PCMG, foi indiciado com base no artigo 215 do Código Penal: “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima”.

https://youtu.be/uN-__exKElM

PCMG indicia líder religioso por abuso sexual a mulheres e menores

Em depoimento, vítimas relataram que suspeito se aproveitava para tocar o corpo delas durante sessões espirituais.
Nessa quarta-feira (23/8), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) indiciou um homem de 73 anos, líder religioso, suspeito por atos libidinosos cometidos contra mulheres e adolescentes que frequentavam seu templo. Os crimes teriam ocorrido em Santos Dumont, na Zona da Mata mineira.
As investigações apontaram que o indivíduo teria se aproveitado da condição de líder religioso para cometer os abusos, sendo identificadas até o momento quatro vítimas, duas adultas e duas menores de idade. Em depoimento, elas relataram que o suspeito se aproveitava para tocar o corpo delas durante sessões.
O investigado foi ouvido e negou os fatos, porém, com base nas provas reunidas pela PCMG, foi indiciado com base no artigo 215 do Código Penal: “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima”.

https://youtu.be/uN-__exKElM

Polícia Civil não concluiu perícia em celular de escrivã morta há quase 50 dias

Prestes a completar 50 dias da morte da escrivã Rafaela Drumond, que suicidou no dia 9 de junho, o celular da servidora ainda não foi periciado. A análise do equipamento, que pode conter provas para as denúncias de assédio moral e sexual, das quais ela teria sido vítima, deveria ser concluída no final deste mês de julho. No entanto, os investigadores pediram a ampliação do prazo para a realização da perícia, sendo atendidos pela Promotoria de Justiça de Carandaí, na região Central de Minas Gerais. Com a extensão do período, eles terão até o final de setembro para análise do celular da escrivã. A Polícia Civil diz que a investigação está sob sigilo, e não informou se ao menos iniciou a perícia do aparelho. 

“A gente sabe que a investigação está caminhando, mas não do jeito que a gente queria. Até hoje não tivemos o retorno da perícia do telefone. Esse prazo de 50 dias já foi mais do que suficiente para isso”, argumenta a advogada Raquel Fernandes, que atua na defesa da família da escrivã e que afirma se encontrar com as equipes de investigação semanalmente. Ela questiona a demora na análise técnica do aparelho celular, que deveria ser concluída até o final do mês de julho. “Houve um pedido para o prazo ser ampliado e o promotor aceitou. Não há nenhuma ilegalidade nisso, mas me causa muita estranheza toda essa demora”, acrescenta. 

O aparelho celular da escrivã foi um dos materiais apreendidos pela equipe de investigação. O equipamento teria armazenado vídeos e áudios que podem servir como provas para os supostos casos de assédio em que ela teria sido vítima. Um delegado e um investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, são suspeitos de terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador está afastado por licença médica durante 60 dias. 

“Até hoje não tivemos retorno se o celular dela foi periciado. Nada do que fazem é transparente. A impressão é que eles querem abafar o caso com panos quentes”, desabafa o aposentado Aldair Dumont, de 62 anos, pai da escrivã Rafaela Drumond. Desde o começo da investigação, o pai da servidora pede acesso ao telefone, o que, segundo ele, tem sido negado pela polícia, por conta da necessidade da realização da perícia. Aldair chegou a pedir ajuda de um especialista para desbloquear o aparelho. “Eu não tenho informação de nada, a minha vontade é ir aos investigadores para saber o que já fizeram. É o caso da minha filha”, relata. 

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond é conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuram supostos casos de assédio moral e sexual, que podem ter induzido a servidora a morte. “Informações poderão ser divulgadas ao final das investigações”, justifica a instituição. O Ministério Público de Minas Gerais diz que aguarda a conclusão do inquérito policial para, então, poder analisá-lo e definir as medidas cabíveis. 

Polícia Civil não concluiu perícia em celular de escrivã morta há quase 50 dias

Prestes a completar 50 dias da morte da escrivã Rafaela Drumond, que suicidou no dia 9 de junho, o celular da servidora ainda não foi periciado. A análise do equipamento, que pode conter provas para as denúncias de assédio moral e sexual, das quais ela teria sido vítima, deveria ser concluída no final deste mês de julho. No entanto, os investigadores pediram a ampliação do prazo para a realização da perícia, sendo atendidos pela Promotoria de Justiça de Carandaí, na região Central de Minas Gerais. Com a extensão do período, eles terão até o final de setembro para análise do celular da escrivã. A Polícia Civil diz que a investigação está sob sigilo, e não informou se ao menos iniciou a perícia do aparelho. 

“A gente sabe que a investigação está caminhando, mas não do jeito que a gente queria. Até hoje não tivemos o retorno da perícia do telefone. Esse prazo de 50 dias já foi mais do que suficiente para isso”, argumenta a advogada Raquel Fernandes, que atua na defesa da família da escrivã e que afirma se encontrar com as equipes de investigação semanalmente. Ela questiona a demora na análise técnica do aparelho celular, que deveria ser concluída até o final do mês de julho. “Houve um pedido para o prazo ser ampliado e o promotor aceitou. Não há nenhuma ilegalidade nisso, mas me causa muita estranheza toda essa demora”, acrescenta. 

O aparelho celular da escrivã foi um dos materiais apreendidos pela equipe de investigação. O equipamento teria armazenado vídeos e áudios que podem servir como provas para os supostos casos de assédio em que ela teria sido vítima. Um delegado e um investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, são suspeitos de terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador está afastado por licença médica durante 60 dias. 

“Até hoje não tivemos retorno se o celular dela foi periciado. Nada do que fazem é transparente. A impressão é que eles querem abafar o caso com panos quentes”, desabafa o aposentado Aldair Dumont, de 62 anos, pai da escrivã Rafaela Drumond. Desde o começo da investigação, o pai da servidora pede acesso ao telefone, o que, segundo ele, tem sido negado pela polícia, por conta da necessidade da realização da perícia. Aldair chegou a pedir ajuda de um especialista para desbloquear o aparelho. “Eu não tenho informação de nada, a minha vontade é ir aos investigadores para saber o que já fizeram. É o caso da minha filha”, relata. 

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond é conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuram supostos casos de assédio moral e sexual, que podem ter induzido a servidora a morte. “Informações poderão ser divulgadas ao final das investigações”, justifica a instituição. O Ministério Público de Minas Gerais diz que aguarda a conclusão do inquérito policial para, então, poder analisá-lo e definir as medidas cabíveis. 

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