Isenção do IPVA: saiba em que casos a desobrigação é concedida

O Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), deve ser pago pelos condutores todos os anos. Entretanto, existe a possibilidade de isenção para alguns cidadãos

Entretanto, as diretrizes para a concessão das isenções podem variar conforme a região, mas existem condições particulares que garantem o direito a isenção do tributo. Alguns não sabem, mas existe uma modalidade de isenção dada automaticamente para os condutores que utilizam o automóvel como ferramenta de trabalho. 

Além disso, outros cidadãos podem se beneficiar da desobrigação do pagamento do IPVA, para usufruir desse benefício é necessário estar enquadrado nos parâmetros estipulados pela sua região, confira algumas dessas normas para a liberação da isenção. 

Liberação da isenção para pessoas com doenças 

Os proprietários de automotores que tiverem o diagnóstico das doenças aceitas como beneficiarias da desobrigação fiscal não precisarão pagar o IPVA. 

São contempladas as pessoas que possuem deficiência visual e física, como tetraplegia, monoparesia, hemiplegia e paraplegia, além das demais deficiências físicas.

Quem possui paralisia ou paralisia cerebral poderá ser isentado do IPVA, assim como quem teve acidente vascular cerebral (AVC) e poliomelite. Quem foi diagnosticado com HIV positivo também pode ser desobrigado do tributo, assim como quem possui insuficiência renal e tendinite crônica. 

Quem foi diagnosticado com autismo também deverá ter acesso à desobrigação do pagamento do tributo, assim como as pessoas que tiveram membros amputados ou nasceram com encurtamento destes. 

Desobrigação do pagamento do IPVA para carros antigos 

Esse tipo de isenção varia conforme a região do condutor, confira a lista da desobrigação fiscal por estados:

  • Amapá — 10 anos;
  • Rio Grande do Norte — 10 anos; 
  • Amazonas — 15 anos;
  • Bahia — 15 anos;
  • Ceará — 15 anos;
  • Distrito Federal — 15 anos;
  • Espírito Santo — 15 anos;
  • Maranhão — 15 anos;
  • Pará — 15 anos;
  • Piauí – 15 anos;
  • Paraíba – 15 anos;
  • Rio de Janeiro – 15 anos;
  • Rondônia — 15 anos;
  • Sergipe – 15 anos; 
  • Tocantins — 15 anos;
  • Mato Grosso – 18 anos;
  • Mato Grosso do Sul – 20 anos;
  • Acre – 20 anos;
  • Paraná — 20 anos;
  • Rio Grande do Sul – 20 anos;
  • São Paulo – 20 anos; 
  • Alagoas – veículos fabricados até dia 31 de dezembro de 2000;
  • Minas Gerais – automóveis emplacados com placas pretas;
  • Roraima – máquinas agrícolas, automóveis de PCDs, táxis e motos até 160 c.c;
  • Santa Catarina – 30 anos. 

Desobrigação do IPVA para condutores

Condutores de ônibus, táxis, trens, mototáxis, maquinários agrícolas e industriais podem ser beneficiados pela desobrigação tributária do pagamento do IPVA. 

Em algumas situações, a liberação do benefício é dada automaticamente, mas existem situações que exigem que os motoristas realizem o requerimento da isenção através da ação declaratória tributária. 

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Auxílio Emergencial: Guedes fala sobre possibilidade de pagar R$ 500 por mês

De acordo com o Ministro da Economia, há a possibilidade de pagar o Auxílio Emergencial por mais tempo com o valor de R$ 500

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, polemizou em um evento nesta quarta-feira (14). De acordo com ele, o país precisa aprovar a Reforma do Imposto de Renda. Caso isso não aconteça, ele poderia até esticar ainda mais o Auxílio Emergencial com pagamentos mensais de R$ 500 para cada usuário.

“Inadvertidamente o mundo empresarial vai a Brasília e faz um lobby contra o (projeto de lei de reforma do) Imposto de Renda. Ele na verdade está inviabilizando o (aumento do) Bolsa Família”, disse Paulo Guedes, afirmando que quem é contra essa mudança no programa dos impostos estaria contra a elevação do benefício social também

“Vai produzir uma reação do governo que é o seguinte: ah é? Então quer dizer que não tem fonte não, né? Não tem tu vem tu mesmo. Então é o seguinte, bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos para o ‘vamos ver’”, completou o Ministro durante um evento promovido pela BTG Pactual.

Hoje, de acordo com o Ministério da Cidadania, o valor do Auxílio Emergencial varia a depender da situação de cada pessoa. Há quem receba parcelas de R$ 150, de R$ 250 e até de R$ 375. Segundo a própria pasta, a maioria dos informais recebe o patamar menor e a maioria dos usuários do Bolsa Família pegam o montante maior.

Nos últimos meses, o Governo Federal sempre negou qualquer possibilidade de aumento no valor do Auxílio Emergencial. Mesmo diante dos protestos nas ruas e da pressão da oposição, Guedes manteve o discurso de que não poderia elevar esses montantes por uma questão de respeito com os cofres públicos.

“Problemão”

Nesse mesmo evento, Guedes disse que aumentar o valor do Auxílio Emergencial não é o que ele quer fazer. De acordo com o chefe da pasta econômica, se essa elevação acontecesse seria um “problemão para todo mundo”.

“Ora, está criando um problema tremendo para todo mundo, inclusive para quem vos fala. Eu não estou lá para fazer bagunça, e vai virar bagunça se não tiver uma solução tecnicamente correta”, disse Guedes.

De acordo com analistas políticos, essa fala do Ministro da Economia teria a função de mandar um recado para o mercado. É que o Ministro acredita que todos precisam entender que a Reforma do Imposto de Renda seria muito importante neste momento.

Auxílio Emergencial

O Governo Federal começou os pagamentos do novo Auxílio Emergencial ainda no ano passado. Em um primeiro momento, os repasses eram de R$ 600 podendo chegar em R$ 1200 para o caso das mulheres chefes de família.

É preciso lembrar, no entanto, que no ano passado o país estava sob a batuta do período de calamidade pública e do orçamento de guerra. Tudo isso fazia com que o Governo gastasse mais para além do teto de gastos.

Hoje, o país está seguindo as suas leis naturais. De acordo com o Ministério da Economia, seria justamente por isso que o Governo estaria pagando valores bem menores atualmente. O objetivo seria portanto respeitar o teto de gastos.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Governo não descarta prorrogar auxílio emergencial de R$ 600 mais uma vez

Prorrogação fez a previsão de queda do PIB diminuir e aumentou a renda de domicílios brasileiros

Oficialmente, o governo ainda não trabalha com a ideia de uma nova prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600. Entretanto, de acordo com o Correio Braziliense, interlocutores de Paulo Guedes, ministro da Economia, não descartam que haja uma nova prorrogação.

O auxílio foi responsável por fazer os indicadores econômicos serem melhores durante a pandemia, já que deu suporte para o consumo das famílias. O ministro da Economia promete entregar o Renda Brasil mês que vem, quando o benefício de R$ 600 chega ao fim para o primeiro lote. Entretanto, até agora não foram dados detalhes sobre o Renda Brasil, que será como um Bolsa Família ampliado, já que incluirá outros programas.

Guedes afirma que o Renda Brasil pagará algo entre os R$ 191 do Bolsa Família e os R$ 600 do auxílio emergencial. Em teleconferência semana passada, Guedes afirmou que o Renda Brasil custará R$ 52 bilhões e que atualmente o dinheiro está sendo buscado em “fundos paralisados”.

Semana passada, foi divulgada pesquisa que mostrou que o auxílio emergencial de R$ 600 ajudou a melhorar a renda per capita dos domicílios mês passado em 11,7%. O aumento da renda foi maior no Norte (26,2%) e no Nordeste (23,6%).

A prorrogação também fez o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas reduzir a queda do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 6,4% para 5,5%. (Notícias Concursos)

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