Apesar dos R$ 450 mil para realizar a festa, Carnaval na Praça Tiradentes em Ouro Preto segue incerto

Prefeitura ainda aguarda liberação.

O tradicional Carnaval na Praça Tiradentes, em Ouro Preto, ainda é incerto. O Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) está avaliando a proposta enviada pela Prefeitura de Ouro Preto, que neste ano apresentou uma estrutura reduzida em comparação aos anos anteriores, visando obter a aprovação do órgão.

A incerteza quanto aos eventos no Centro Histórico surgiu após a suspensão do show do pagodeiro Dilsinho por determinação da Justiça Federal, devido à falta de aprovação prévia do Iphan.

O cancelamento foi motivado pelo risco de incêndio em um dos principais cartões-postais da cidade. Em julho do mesmo ano, um curto-circuito no Museu da Inconfidência, na Praça Tiradentes, levou a Justiça Federal a suspender eventos no local desde então.

O secretário de Cultura e Turismo de Ouro Preto, Flávio Malta, relatou ao Jornal Estado de Minas que a reunião entre o Iphan e Prefeitura ocorreu na última terça-feira (9/1). Durante o encontro, o secretário informou que o Município atendeu a solicitações de adequações feitas pelo órgão federal, incluindo um aumento no número de banheiros químicos, a criação de novos postos de pronto atendimento e um ponto de achados e perdidos.

“Além da escolha da Corte Momesca, a praça recebe o desfile das escolas de samba e dos blocos caricatos, como o centenário Zé Pereira, Clube dos Lacaios, Sanatório Geral e Liga pra Rádio. Uma dessas apresentações sempre aconteceu na Praça Tiradentes há mais de 150 anos”, afirmou o secretário.

O Carnaval em Ouro Preto é descentralizado, com palcos em diferentes locais do Centro Histórico, e segundo a Prefeitura já conta com R$ 450 mil liberados para a realização da festa.

FONTE RADAR GERAL

Lendária e icônica banda Queluz de Minas marca show para a Praça Tiradentes

Está praticamente confirmado de o Grupo QUELUZ DE MINAS, 40 anos depois, vai brindar Conselheiro Lafaiete (MG) com um show após o período de chuvas. A informação é do produtor do Grupo, Ricardo Aleixo, que teve uma audiência com o Prefeito Mário Marcos, junto com Ivan Curty e o vereador Oswaldo Barbosa, quando ficou decidido que o show deverá acontecer, na Praça Tiradentes, a exemplo do outro show da banda, em 1982.

“Certamente vai ser um grande evento, pois a banda completa, como a 40 Anos atrás, trazendo de volta a nostalgia daquelas relíquias que, até hoje, são tocadas e cantadas por todos os cantos, nas festas, bares e namoros, como uma peça rara a ser preservada”, disse Ricardo.

Um pouco da história

Após quase 30 anos sem produzir musicalmente, o grupo vocal Queluz de Minas se apresentou em dezembro de 2013 no antigo no Sallum Scotch Bar para lançar um EP com quatro músicas inéditas.

Mesmo não se tratando de um “revival”, os integrantes do grupo, que hoje transitam em várias frentes (alguns deles na música), resolveram se juntar e gravar este EP.

O Queluz, um grupo vocal de genética mineira (mais exatamente de Lafaiete), surgiu em 1979, com o intuito de fazer um show em homenagem a um músico de nossa cidade, João Salgado, que foi professor de 02 integrantes da banda. Ele fazia parte da famí¬lia Salgado que ficou conhecida por fabricar as lendárias, e hoje raras, violas de Queluz.

Após o sucesso do evento inicial, várias propostas para apresentações foram surgindo e o grupo se apresentou em inúmeras cidades do interior de Minas e em importantes projetos na capital mineira.

O grupo foi premiado em dezenas festivais da canção, muito comuns à época. Em 1981 lançou um compacto duplo e em 1982 o LP ¨Pra Vida¨ todos privilegiando as músicas autorais. Estes discos estão esgotados. Nos anos 90 saiu uma compilação reunindo esses 02 trabalhos em um CD, que também se encontra esgotado.

O Queluz era basicamente um grupo acústico-vocal interpretando suas próprias canções. Até hoje, mesmo após sua extinção em 1983, muitos músicos jovens da região ainda executam, com frequência, suas músicas como ¨Esse Meu Coração¨, ¨Veludo¨ e ¨Poeira¨.

Cachorros avançam em pessoas na Praça Tiradentes

Os cachorros soltos nas ruas sem donos provocam medo e apreensão nas pessoas. Nos últimos dias, diversos relatos de cães que agridem os pedestres.

Na quarta-feira (25), os bombeiros capturaram um cão da raça pítbull, no bairro São Benedito, em Lafaiete. O animal estava solto, e estava andando pelas ruas do bairro com comportamento agressivo a quem se aproximava dele.

Hoje (27) pela manhã nossa reportagem flagrou ao menos 3 cães na Praça Tiradentes que avançava nas pessoas que passavam perto deles. “Todos os dias têm cachorros nesta praça e qualquer hora vai ferir uma pessoa”, protestou a diarista Helenice Silva.

https://www.youtube.com/watch?v=_OuyZgpCy_4&t=9s
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