Petrobras anuncia alta de 6,57% do diesel e redução de 4% da gasolina

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

De acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), no fechamento de ontem (18), o diesel estaria 14% defasado ante o similar externo, ao passo que a gasolina acumularia defasagem de 5%.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba”, informou, em nota, a petroleira.

Resultante da mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para sua composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel ao consumidor passa a ser, em média, de R$ 3,56 por litro.

Os reajustes, para cima e para baixo, ocorreram poucos dias depois que o presidente da estatal, Jean Paul Prates, ter anunciado que a petroleira estaria no ‘limiar’ de aplicar um reajuste nos combustíveis.

No acumulado do ano, os preços de venda, tanto da gasolina A, como do diesel A da Petrobras às distribuidoras acumulam redução de R$ 0,27 por litro e R$ 0,44 por litro, respectivamente.

Em nota, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, ressalta que “a estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e, ao mesmo tempo, evitar o repasse de volatilidade ao consumidor. Uma prova disto é que, ao longo deste ano, mesmo com o valor do Brent mais alto do que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”.

Petrobras anuncia alta de 6,57% do diesel e redução de 4% da gasolina

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

De acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), no fechamento de ontem (18), o diesel estaria 14% defasado ante o similar externo, ao passo que a gasolina acumularia defasagem de 5%.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba”, informou, em nota, a petroleira.

Resultante da mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para sua composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel ao consumidor passa a ser, em média, de R$ 3,56 por litro.

Os reajustes, para cima e para baixo, ocorreram poucos dias depois que o presidente da estatal, Jean Paul Prates, ter anunciado que a petroleira estaria no ‘limiar’ de aplicar um reajuste nos combustíveis.

No acumulado do ano, os preços de venda, tanto da gasolina A, como do diesel A da Petrobras às distribuidoras acumulam redução de R$ 0,27 por litro e R$ 0,44 por litro, respectivamente.

Em nota, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, ressalta que “a estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e, ao mesmo tempo, evitar o repasse de volatilidade ao consumidor. Uma prova disto é que, ao longo deste ano, mesmo com o valor do Brent mais alto do que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”.

Gasolina vai aumentar de novo; saiba o novo preço do combustível

Desde o início deste ano, várias medidas referente aos combustíveis foram anunciadas, fazendo com que o preço da gasolina oscilasse bastante. Tudo começou em março, quando o governo federal divulgou que a cobrança dos tributos federais PIS/Cofins seria retomada – oito meses após as alíquotas terem sido zeradas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na tentativa de derrubar o preço dos combustíveis às vésperas da eleição de 2022.

Acontece que, em março, a retomada foi parcial. Agora, a partir do dia 1º de julho, ela se tornará integral. A alta acontecerá logo após a Petrobras ter anunciado, na semana passada, uma redução de R$ 0,13 por litro no preço da gasolina vendida para as distribuidoras. Além disso, o fim da PPI (Paridade de Preços de Importação), anunciado em maio, produziu também uma queda no preço do combustível – que acabou sendo “anulada” pela alíquota única do ICMS, que passou a ser fixado em R$ 1,22 a partir de junho, fazendo o valor gasolina aumentar na maioria dos estados. Antes disso, o ICMS variava entre as unidades da Federação.

A partir disso, já deu para perceber como este cenário vem sendo bastante instável e o preço da gasolina (e do etanol) vem sofrendo constantes quedas e altas. Mas e agora? Com a cobrança integral do PIS/Cofins, qual será o novo valor dos combustíveis?

Novo PIS/Cofins sobre preço da gasolina

Em março, a reoneração dos impostos PIS/Cofins gerou um aumento de R$ 0,35 por litro no caso da gasolina e R$ 0,02 por litro no caso do etanol. Com a nova cobrança integral, que ocasiona um aumento de R$ 0,22, o valor da tributação vai para R$ 0,57 e R$ 0,24 (por litro de gasolina e etanol respectivamente).

Segundo o último levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e

Biocombustíveis (ANP), realizado de 18 a 24 de junho, o preço médio da gasolina caiu de R$ 5,40 para R$ 5,35 por litro, ou 0,9%, em comparação com a semana anterior: de 11 a 17. Esta queda foi decorrente da recente redução da Petrobras no valor da gasolina vendida para as distribuidoras – como já mencionado anteriormente.

No entanto, com a retomada integral dos impostos federais, o efeito da medida da estatal será “anulado”, já que o aumento da tributação será maior que ele. Sendo assim, levando em consideração o preço médio de R$ 5,40, com a nova reoneração integral dos impostos, o valor do litro da gasolina irá para R$ 5,62 (adição dos R$ 0,22).

Petrobras anuncia redução de R$ 0,13 no litro da gasolina

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (15) a redução de R$ 0,13 no litro da gasolina vendida a distribuidoras de combustíveis. Com a queda do preço, de 4,66%, o litro passará a custar R$ 2,66 a partir desta sexta-feira (16).  Como a gasolina vendida nas bombas tem adição de 27% de etanol anidro, a parcela do preço da Petrobras no preço do combustível vendido nos postos de gasolina será de R$ 1,94 por litro. 

Segundo a Petrobras, caso os demais agentes da cadeia do combustível (distribuidoras e postos) mantenham os valores de suas parcelas, o preço médio ao consumidor final poderá atingir R$ 5,33 por litro, com base na última pesquisa feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 

“Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a empresa em nota. 

De acordo com o comunicado, “a redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”. 

Preços de combustíveis sobem em Lafaiete com variações entre postos

Os estados vão fazer mudanças no formato de cobrança do ICMS sobre a gasolina a partir desta quinta-feira (1º). O tributo estadual passou a ser cobrado com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro a partir de quinta. O valor é válido para todos os estados. Até esta esta quarta-feira (31), o imposto era calculado em uma porcentagem do preço, que varia de 17% a 23%, dependendo do estado.

De acordo com estimativa do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), nesse formato, a média atual do ICMS cobrado pelos estados era equivalente a R$ 1,0599 por litro de gasolina  abaixo da alíquota fixa que vai passar a valer.

Com a vigência do novo valor de R$ 1,22 por litro, estimou o CBIE, houve a partir de 1º de junho um aumento médio de R$ 0,16 por litro, o que representa uma alta média somente do ICMS de 22%.

Em Lafaiete

O aumento nos preços dos combustíveis pesou nos bolsos dos consumidores em Lafaiete e há uma grande variação. Na semana passada, a gasolina mais barata era de R$4,69, agora o valor comercializado mais baixo é de R$4,99. O preço chega até R$5,21.

Na o álcool, na semana passada, o mais barato era de R$3,39 e agora chega ao preço mais em conta é de R$3,49. Há postos em Lafaiete vendendo até a R$3,99.

Prepare-se! Política ICMS dispara preço da gasolina em Junho

Se você tem automóvel, é bom ficar de olho. A partir da próxima quinta-feira, 1º de junho, o valor médio da gasolina nos postos brasileiros sofrerá um aumento. Isso acontecerá devido à modificação na cobrança do ICMS sobre o combustível. A nova política vai estabelecer uma alíquota única de R$ 1,22 por litro em todo o país. Ela vai substituir a cobrança baseada em percentual sobre o preço de venda, que variava entre 17% e 18%.

Essa mudança terá impacto direto no consumidor final, uma vez que o valor do imposto está embutido no preço de revenda.

Especialistas afirmam que o novo valor será superior às porcentagens vistas anteriormente em território nacional, o que representa uma pressão adicional sobre o preço por litro da gasolina.

Depois da queda vem o aumento

Essa mudança ocorre em um momento em que a Petrobras realizou um corte significativo de aproximadamente R$ 0,40 por litro nas refinarias há duas semanas.

Com essa mudança na forma de cobrar o ICMS, os estados não terão mais a liberdade de escolher a porcentagem de tributação, o que afetará especialmente aqueles que possuíam alíquotas elevadas.

Os preços da gasolina, etanol e diesel apresentaram queda nas últimas semanas, impulsionados pela mudança na política de preços adotada pela Petrobras.

Conforme o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo (ANP), atualizado em 26 de maio, houve uma redução de 4,08% no valor médio do diesel, 3,66% na gasolina e 3,76% no etanol.

Segundo informações, o preço médio por litro da gasolina nos postos de combustíveis registrou queda pelo terceiro período consecutivo, passando de R$ 5,46 para R$ 5,26, uma diminuição de R$ 0,20 ou 3,66%. Portanto, essa marca representa o patamar mais baixo desde fevereiro de 2023.

A Petrobras estimava que com o corte de R$ 0,40 nas refinarias, o preço médio final pudesse atingir R$ 5,20 por litro. Além disso, o valor mais econômico da gasolina encontrava-se em Goiatuba, Goiás, por R$ 4,14. Contudo, o mais alto foi registrado em Tefé, Amazonas, por R$ 7.

Combustíveis caem em Lafaiete, mas preços não chegaram a queda anunciada pelo Governo Federal

Empresa Petrobras mudou política de preços para levar em consideração condições de refino dentro do país sem perder competitividade e rentabilidade. Valor da redução por litro nas refinarias é de R$ 0,40 na gasolina e R$ 0,44 no diesel. Gás fica abaixo de R$ 100 pela primeira vez desde 2021. O anúncio foi feito na semana passada.

 O gás de cozinha terá redução de R$ 0,69 por kg no preço médio. A estimativa é de que o preço médio ao consumidor chegue a R$ 99,87 pelo botijão de GLP de 13kg. A primeira vez que o preço pode ser menor que R$ 100 desde outubro de 2021.

Em Lafaiete

Uma pesquisa feita por nossa reportagem nesta manhã (21) em ao menos 12 postos de Lafaiete mostrou que os preços reduziram mas nãop cehgou ao patamar anunciado pelo Governo Federal.A gosolina mais cara foi encontrada a R$5,28 e o menor a R$4,89, uma diferença de R$0,39, o que corresponde 8%. Já no álcool o menor preço foi de R$3,59 e o maior foi de R$4,19, uma diferença de 14%.

Por outro lado, o Governo informou um mutirão a partir desta semana para fiscalizar as medidas de queda nos combustíves.

Petrobras anuncia redução de 21,3% no gás de cozinha, 12,6% na gasolina e 12,8% no diesel

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta terça-feira (16) a redução nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP). Os novos preços valem a partir desta quarta (17).

A afirmação foi feita ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após reunião entre os dois em Brasília.

Segundo Jean Paul Prates, as reduções nas distribuidoras serão as seguintes:

  • gasolina A: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%);
  • diesel A: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%);
  • gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).

Com essa redução, segundo a Petrobras, o preço do botijão de gás para o consumidor final pode cair abaixo dos R$ 100. O valor praticado na revenda, no entanto, não é controlado diretamente pelo governo. As denominações “gasolina A” e “diesel A” se referem ao combustível puro – antes da mistura com álcool e biodiesel, respectivamente.

No início da manhã, a estatal anunciou uma nova política de preços para os combustíveis no mercado interno.

Com isso, fica revogada a fórmula da Paridade de Preço de Importação (PPI), baseada nas oscilações do dólar e do mercado internacional de óleo, e que contabilizava também os custos logísticos com transporte e taxas portuárias, por exemplo.

Preços seguirão ‘referência’ internacional, diz Prates

Em seguida, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da “referência internacional dos preços”.

Segundo ele, o preço global do petróleo será considerado, mas em outro modelo. A fórmula anterior, diz Prates, era uma “abstração”.

“Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços”, disse.

“Quando digo referência, não é paridade de importação. Portanto, quando o mercado lá fora estiver aquecido, com preços fora do comum e mais altos, isso será refletido no Brasil. Porque abrasileirar o preço significa levar vantagens em conta, sem tirar nossas vantagens nacionais”, disse.

“Paridade de importação era uma abstração. Pegar preço lá fora, colocar aqui dentro como se tivesse produzido lá fora, só que na porta da refinaria daqui”, continuou.

Em dois meses, preço da gasolina cai 25% e é encontrada a menos de R$ 5 em Minas

O preço da gasolina nos postos de combustível de Minas Gerais caiu pela quinta semana consecutiva, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo. O preço médio do litro de combustível é de R$ 5,61 – e pode ser encontrado a partir de R$ 4,99 dependendo do estabelecimento; o preço máximo encontrado foi de R$ 6,99.

Em dois meses, o preço deste combustível caiu 25% na bomba, graças à desoneração de impostos federais que incidem sobre a gasolina, como o PIS/Cofins e à PEC dos Combustíveis aprovada no Congresso Nacional. A Proposta de Emenda à Constituição fixou um teto de 18% para a cobrança do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a gasolina, o que obrigou os estados a reduzirem a tributação.

Para se ter uma ideia, no fim de maio, ainda de acordo com o levantamento da ANP, o preço médio da gasolina em Minas Gerais era de R$ 7,51 – alguns estabelecimentos chegavam a cobrar mais de R$ 8.

Etanol tem queda de 21%

Motoristas que preferem abastecer com etanol tamb[ém sentiram a queda no preço do combustível nas últimas semanas. Entre o fim de maio e o fim de julho, o litro do etanol caiu 21% nos postos de combustível de Minas Gerais. O preço deste combustível está em queda há pelo menos 10 semanas consecutivas, de acordo com a ANP.

Na semana entre 22 e 28 de maio, o etanol custava, em média, R$ 5,35 e, hoje, o patamar está em R$ 4,23. Segundo o levantamento, em Minas Geais, é possível encontrar postos cobrando entre R$ 3,69 e R$ 6,94.

Já o diesel continua com preço em patamar elevado e, nas últimas 10 semanas, ao contrário dos outros combustíveis, acumula alta no preço na casa dos 8%. Hoje, o diesel é encontrado com preço entre R$ 7,05 e R$ 7,99 – e a média é de R$ 7,45 por litro. (Itatiaia)

Postos são obrigados a exibir preços comparativos antes e depois da redução do ICMS e MP vai fiscalizar

A partir desta quinta-feira (7), os postos de combustíveis de todo país estão obrigados a divulgar, de forma “correta, clara, precisa, ostensiva e legível”, os preços dos combustíveis que eram cobrados, em cada empresa, no dia 22 de junho de 2022, “de modo que os consumidores possam compará-los com os preços praticados no momento da compra”. A determinação, com vigência até 31 de dezembro de 2022, consta do decreto nº 11.121, publicado no Diário Oficial da União de hoje.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), com o corte nos impostos a redução em Minas deve ser de R$1,86 no preço médio do litro da gasolina e R$0,31 por litro no etanol. O Procon local já analisa denúncias de consumidores sobre redução de preços.

Nossa reportagem questionou a lentidão na redução dos preços dos combustíveis em Lafaiete ao Promotor Glauco Peregrino, Curador do Defesa do Consumidor na Comarca. Leia nota enviada a nossa redação.

“A Lei Complementar Federal n.º 195, de 23/06/2022, e o Decreto Estadual n.º 48.456, de 1º/07/2022, estabeleceram uma redução de tributos incidentes sobre os combustíveis, e não uma redução de preços destes ao consumidor. 
Isso porque a atividade econômica no Brasil é regida pelos princípios da livre iniciativa e da livre concorrência, nos termos do art. 170 da Constituição Federal, razão pela qual não há tabelamento de preços e nem determinação obrigatória de redução dos preços dos combustíveis aos consumidores. 
Na data de hoje (7) foi publicado o Decreto Federal n.º 11.121, que determina que os postos devam informar, comparativamente, os preços dos combustíveis praticados no momento com aqueles praticados em 22/06/2022, data anterior à publicação da Lei Complementar Federal n.º 195. Em função disso, o Ministério Público está expedindo na data de hoje uma recomendação aos postos revendedores para que prestem tais informações de forma clara e ostensiva aos consumidores.
O objetivo da medida é possibilitar aos consumidores avaliar em cada posto qual foi o percentual de redução praticado efetivamente nas bombas e, assim, escolher de forma livre em qual estabelecimento abastecer seu veículo. 
O cumprimento das disposições do Decreto Federal n.º 11.121 será fiscalizado pelo Ministério Público, que poderá aplicar as sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor em caso de descumprimento.

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