Gerdau mantém investimentos em Minas Gerais

Apesar do aumento da importação de aço afetar produção no país, presidente da empresa mantém projetos no estado sem cortes

Apesar de considerar o ambiente dramático para o setor siderúrgico em virtude do aumento expressivo nas importações de aço no Brasil, com crescimento de quase 60% entre janeiro e setembro, o diretor-presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, garantiu nesta terça-feira (7/11) que os investimentos da empresa em Minas Gerais estão garantidos e não sofreram cortes em virtude da “inundação” do mercado brasileiro pelo aço vindo da China. “Os investimentos serão mantidos e não haverá reducão da capacidade em Minas. Em Minas nós vamos manter os investimentos previstos”, afirmou Gustavo Werneck.

Na usina de Ouro Brando, a Gerdau esta investindo R$ 1,5 bilhão em uma linha de laminaçao de bobinas de aço a quente, que terá capaciade de produção de 250 mil toneladas/ano a partir do fim do ano que vem.

Outro investimento da empresa no estado é no aumento da capacidade de produção de minério de ferro em 5,5 milhões de toneladas, com aporte de R$ 3,2 bilhões. Toda a produção será destinada às usinas brasileiras.

A Gerdau vai investir ainda R$ 1,7 bilhão em um laminador de perfis estruturais na usina de Ouro Branco e ampliar suas florestas com investimento de R$ 1 bilhão. A empresa investe também em reformas e manutenção dos equipamentos da planta siderúrgica.

Questionado sobre a manutenção dos investimentos no momento em que as importaçãos de aço levam a empresa a demitir e cortar produção, Gustavo Werneck disse acreditar que “nossos interlocutores têm compreendido a gravidade no caso do aço chinês, porque quando se deminte não tem mais geração de renda e afeta toda uma cadeia. Há um entendimento que uma compreesão e uma tendência que leva a crer num caminho para o setor ter mais equilíbrio”.

Com a expectativa de que o Brasil, a exemplo de outros países, adote uma tarifa de 25% sobre aços vindos da Ásia, Gustavo Werneck lembra que a continuidade do quadro atual, com o aço importando respondendo por 23% do mercado brasileiro de produtos siderúrgicos, representará demissões no setor e paralisação de plantas, com perda de renda e de impostos. No terceiro trimestre a Gerdau investiu R$ 1,5 bilhão, chegando com isso a 72% do investimento previsto para o ano já realizado.

FONTE ESTADO DE MINAS

Gerdau mantém investimentos em Minas Gerais

Apesar do aumento da importação de aço afetar produção no país, presidente da empresa mantém projetos no estado sem cortes

Apesar de considerar o ambiente dramático para o setor siderúrgico em virtude do aumento expressivo nas importações de aço no Brasil, com crescimento de quase 60% entre janeiro e setembro, o diretor-presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, garantiu nesta terça-feira (7/11) que os investimentos da empresa em Minas Gerais estão garantidos e não sofreram cortes em virtude da “inundação” do mercado brasileiro pelo aço vindo da China. “Os investimentos serão mantidos e não haverá reducão da capacidade em Minas. Em Minas nós vamos manter os investimentos previstos”, afirmou Gustavo Werneck.

Na usina de Ouro Brando, a Gerdau esta investindo R$ 1,5 bilhão em uma linha de laminaçao de bobinas de aço a quente, que terá capaciade de produção de 250 mil toneladas/ano a partir do fim do ano que vem.

Outro investimento da empresa no estado é no aumento da capacidade de produção de minério de ferro em 5,5 milhões de toneladas, com aporte de R$ 3,2 bilhões. Toda a produção será destinada às usinas brasileiras.

A Gerdau vai investir ainda R$ 1,7 bilhão em um laminador de perfis estruturais na usina de Ouro Branco e ampliar suas florestas com investimento de R$ 1 bilhão. A empresa investe também em reformas e manutenção dos equipamentos da planta siderúrgica.

Questionado sobre a manutenção dos investimentos no momento em que as importaçãos de aço levam a empresa a demitir e cortar produção, Gustavo Werneck disse acreditar que “nossos interlocutores têm compreendido a gravidade no caso do aço chinês, porque quando se deminte não tem mais geração de renda e afeta toda uma cadeia. Há um entendimento que uma compreesão e uma tendência que leva a crer num caminho para o setor ter mais equilíbrio”.

Com a expectativa de que o Brasil, a exemplo de outros países, adote uma tarifa de 25% sobre aços vindos da Ásia, Gustavo Werneck lembra que a continuidade do quadro atual, com o aço importando respondendo por 23% do mercado brasileiro de produtos siderúrgicos, representará demissões no setor e paralisação de plantas, com perda de renda e de impostos. No terceiro trimestre a Gerdau investiu R$ 1,5 bilhão, chegando com isso a 72% do investimento previsto para o ano já realizado.

FONTE ESTADO DE MINAS

Gerdau demite e reduz produção para reagir à importação de aço

Siderúrgica cortou 700 postos de trabalho e diminui volume produzido para enfrentar alta de 58% na entrada de aço no mercado nacional

A Gerdau já demitiu 700 trabalhadores e está reduzindo a produção das suas usinas no Brasil, com exceção da siderúrgica de Ouro Branco, para reagir ao aumento da importação de aço pelo país, segundo informou nesta terça-feira (7/11) o diretor-presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, ao divulgar os resultados da companhia no terceiro trimestre.

“Nós desligamos 700 colaboradores e cortamos produção do Ceará ao Rio Grande do Sul e o único local onde não há redução é em Ouro Branco” afirmou Werneck.

De acordo com ele, as importações de aço pelo Brasil, principalmente da China, cresceram 58% de janeiro a setembro deste ano, totalizando 3,7 milhões de toneladas em importações diretas de aço. Com isso, as importações, que historicamente, segundo Werneck, responderam por 12% do consumo aparente no Brasil, hoje representam 23%.

“Esse ano nós estamos falando numa importação de 5 milhões de toneladas de aço da China, da Rússia, da Coreia do Sul e da Turquia e esse é o maior volume desde 2010, quando o PIB do Brasil cresceu 7% e as importações somaram 4,2 milhões de toneladas de aço”, detalhou o diretor-presidente da Gerdau.

De acordo com ele, o volume de importação de aço este ano equivale à produção de duas usinas siderúrgicas integradas atualmente. “O setor sempre competiu, mas não tem como competir com o aço da Ásia, que têm preços inferiores aos custos de produção.

Falando em nome do setor siderúrgico, Gustavo Werneck afirmou que, a exemplo do que já fizeram outros países, defende a elevação da tarifa de importação de aço para 25%, como forma de proteger o parque siderúrgico brasileiro e afastar o processo de desindustrialização. “Em toda a cadeia são 3 milhões de pessoas direta e indiretamente sob risco se essa situação se prolongar, acelerando a desindustrialização” afirmou o executivo.

Segundo o diretor-financeiro da Gerdau, Rafael Japur, hoje é cobrada uma tarifa comum de importação pelos países do Mercosul, de 12%, sendo que há uma lista de 100 produtos que podem ter uma tarifa diferenciada – menor para garantir abastecimento e maior para proteger setores – e o que as siderúrgicas pleiteiam junto ao governo é a inclusão do aço nessa lista e a elevação da tarifa para 25%¨.”O Brasil precisa decidir se quer exportar minério de ferro para a China e importar aço, gerando emprego e renda na China, ou se quer gerar emprego e renda aqui”, afirmou Japur.

Werneck preferiu não detalhar onde foram feitos os cortes de produção, alegando questões estratégicas, mas no início do mês passado as operações de duas usinas no Ceará, em Maracanaú e Caucaia, que juntas têm capacidade para produzir 600 mil toneladas de laminados e 150 mil toneladas de aço, foram suspensas com os cerca de 600 trabalhadores colocados em regime de layoff, com a suspensão dos contratos de trabalho por cinco meses.

“No Brasil, mesmo com dificuldades, com o custo Brasil alto, o setor sempre foi competitivo, mas a competição com o aço importado é desleal e esse problema se agravou com o crescimento significativo das importações”, disse Gustavo Werneck. “A China não segue as recomendações da OMC e isso atinge de forma intensa a indústria do aço.

Segundo os executivos da Gerdau, Estados Unidos, Canadá e México têm tarifas de proteção ao aço importado da China, o que deixa o Brasil exposto e como alvo das exportações chinesas que enfrentam restrições em outros mercados. “O setor precisa de medidas urgentes sobre o aço da China que está entrando no Brasil e que estão impedindo o pagamento de mais impostos e geração de emprego e renda”, afirmou Gustavo Werneck reforçando que esse volume de importação de aço previsto para este ano pode impactar 250 mil empregos.

Impacto nos resultados

O maior volume de importação de aço se refletiu no balanço da Gerdau no terceiro trimestre. As vendas de produtos entre julho e setembro no mercado interno somaram 1,26 milhão de toneladas, o que representou uma queda de 6,3% em relação ao segundo trimestre e de 5,3% sobre igual período do ano passado. Com uma maior competição no mercado nacional houve pressão de preços. No terceiro trimestre a receita liquida da Gerdau no Brasil foi de R$ 6,63 bilhões, o que representou uma queda 8,3% em relação ao segundo trimestre e de 21,8% em relação a igual período do ano passado, quando a receita líquida chegou a R$ 8,48 bilhões.

FONTE ESTADO DE MINAS

Gerdau demite e reduz produção para reagir à importação de aço

Siderúrgica cortou 700 postos de trabalho e diminui volume produzido para enfrentar alta de 58% na entrada de aço no mercado nacional

A Gerdau já demitiu 700 trabalhadores e está reduzindo a produção das suas usinas no Brasil, com exceção da siderúrgica de Ouro Branco, para reagir ao aumento da importação de aço pelo país, segundo informou nesta terça-feira (7/11) o diretor-presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, ao divulgar os resultados da companhia no terceiro trimestre.

“Nós desligamos 700 colaboradores e cortamos produção do Ceará ao Rio Grande do Sul e o único local onde não há redução é em Ouro Branco” afirmou Werneck.

De acordo com ele, as importações de aço pelo Brasil, principalmente da China, cresceram 58% de janeiro a setembro deste ano, totalizando 3,7 milhões de toneladas em importações diretas de aço. Com isso, as importações, que historicamente, segundo Werneck, responderam por 12% do consumo aparente no Brasil, hoje representam 23%.

“Esse ano nós estamos falando numa importação de 5 milhões de toneladas de aço da China, da Rússia, da Coreia do Sul e da Turquia e esse é o maior volume desde 2010, quando o PIB do Brasil cresceu 7% e as importações somaram 4,2 milhões de toneladas de aço”, detalhou o diretor-presidente da Gerdau.

De acordo com ele, o volume de importação de aço este ano equivale à produção de duas usinas siderúrgicas integradas atualmente. “O setor sempre competiu, mas não tem como competir com o aço da Ásia, que têm preços inferiores aos custos de produção.

Falando em nome do setor siderúrgico, Gustavo Werneck afirmou que, a exemplo do que já fizeram outros países, defende a elevação da tarifa de importação de aço para 25%, como forma de proteger o parque siderúrgico brasileiro e afastar o processo de desindustrialização. “Em toda a cadeia são 3 milhões de pessoas direta e indiretamente sob risco se essa situação se prolongar, acelerando a desindustrialização” afirmou o executivo.

Segundo o diretor-financeiro da Gerdau, Rafael Japur, hoje é cobrada uma tarifa comum de importação pelos países do Mercosul, de 12%, sendo que há uma lista de 100 produtos que podem ter uma tarifa diferenciada – menor para garantir abastecimento e maior para proteger setores – e o que as siderúrgicas pleiteiam junto ao governo é a inclusão do aço nessa lista e a elevação da tarifa para 25%¨.”O Brasil precisa decidir se quer exportar minério de ferro para a China e importar aço, gerando emprego e renda na China, ou se quer gerar emprego e renda aqui”, afirmou Japur.

Werneck preferiu não detalhar onde foram feitos os cortes de produção, alegando questões estratégicas, mas no início do mês passado as operações de duas usinas no Ceará, em Maracanaú e Caucaia, que juntas têm capacidade para produzir 600 mil toneladas de laminados e 150 mil toneladas de aço, foram suspensas com os cerca de 600 trabalhadores colocados em regime de layoff, com a suspensão dos contratos de trabalho por cinco meses.

“No Brasil, mesmo com dificuldades, com o custo Brasil alto, o setor sempre foi competitivo, mas a competição com o aço importado é desleal e esse problema se agravou com o crescimento significativo das importações”, disse Gustavo Werneck. “A China não segue as recomendações da OMC e isso atinge de forma intensa a indústria do aço.

Segundo os executivos da Gerdau, Estados Unidos, Canadá e México têm tarifas de proteção ao aço importado da China, o que deixa o Brasil exposto e como alvo das exportações chinesas que enfrentam restrições em outros mercados. “O setor precisa de medidas urgentes sobre o aço da China que está entrando no Brasil e que estão impedindo o pagamento de mais impostos e geração de emprego e renda”, afirmou Gustavo Werneck reforçando que esse volume de importação de aço previsto para este ano pode impactar 250 mil empregos.

Impacto nos resultados

O maior volume de importação de aço se refletiu no balanço da Gerdau no terceiro trimestre. As vendas de produtos entre julho e setembro no mercado interno somaram 1,26 milhão de toneladas, o que representou uma queda de 6,3% em relação ao segundo trimestre e de 5,3% sobre igual período do ano passado. Com uma maior competição no mercado nacional houve pressão de preços. No terceiro trimestre a receita liquida da Gerdau no Brasil foi de R$ 6,63 bilhões, o que representou uma queda 8,3% em relação ao segundo trimestre e de 21,8% em relação a igual período do ano passado, quando a receita líquida chegou a R$ 8,48 bilhões.

FONTE ESTADO DE MINAS

Histórias que Ficam, programa da Fundação CSN, incentiva produção de documentários com R$ 2 milhões

Verba será destinada para quatro obras selecionadas e uma campanha de impacto.
Poderão participar projetos que já estejam em desenvolvimento, nas etapas de préprodução, produção ou montagem Como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, no dia 3 de outubro, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. (Foto: acervo/Fundação CSN)
A Fundação CSN abre as inscrições para a 4ª edição do programa Histórias que Ficam, que busca incentivar a produção audiovisual brasileira. Poderão se inscrever projetos documentais que já tenham passado por uma etapa de desenvolvimento e estejam em fase de pré-produção, produção ou montagem. As inscrições vão de 4 de outubro a 5 de novembro e podem ser feitas pelo site do programa. Ao todo, serão distribuídos até R$500 mil para cada uma das quatro propostas selecionadas e R$100 mil para campanha de impacto, além de consultorias criativas que se estendem por todo o período da iniciativa. Nesta edição, a temática será livre e as obras contempladas deverão ser finalizadas até 2025.
O objetivo do Histórias que Ficam é criar obras com grande qualidade artística e cultural. Para tanto, os projetos submetidos serão avaliados por uma comissão julgadora, que selecionará inicialmente até 15 deles. Um fator relevante para a seleção é o potencial para circuito de exibição, que inclui salas de cinema, plataformas digitais, festivais e canais de televisão. Os selecionados serão convocados para um laboratório presencial de análise e imersão criativa, realizado em São Paulo, e os participantes terão as despesas custeadas pela Fundação CSN.
“Avalio este programa como uma premiação progressiva”, explica André Leonardi, Gerente Geral da Fundação CSN, “porque os projetos selecionados para o laboratório já recebem um primeiro prêmio, que é a oportunidade de participar de uma consultoria especializada com profissionais renomados do audiovisual. As demais premiações vêm em seguida, culminando no apoio financeiro de até meio milhão de reais para cada obra”.
Os valores serão distribuídos em fases de acordo com o desenvolvimento do projeto.
Parte do prêmio será paga durante a etapa de pré-produção; outra, durante a produção; e mais uma quando chegar à fase de montagem e finalização. A liberação de verba acompanha o desenvolvimento do projeto e o avanço das consultorias.
Essas últimas “são um prêmio dentro do prêmio, porque têm o potencial de mudar o rumo de um documentário ou melhorar a história que está sendo contada, criando excelentes produtos culturais, tanto em seu aspecto estético como por sua importância enquanto obra cinematográfica”, explica Daniela Capelato, consultora permanente do Histórias que Ficam, que é roteirista e já atuou no Instituto Nacional do Audiovisual (França) e coordenou o programa “Rumos do Cinema e Vídeo (Itaú Cultural). Os projetos contemplados realizarão, ainda, residências presenciais de roteiro, produção e montagem e laboratórios on-line de impacto e distribuição.
O edital vem ao encontro do propósito da Fundação CSN, que é transformar vidas e comunidades por meio da educação, cultura, curadoria e articulação. “Investir em cinema traz um pouco disso tudo, porque trata-se de uma arte que tem um potencial imenso de contribuir com a educação, de provocar a reflexão no público que assiste”, afirma Leonardi. “Acreditamos na potencialidade do cinema brasileiro porque consideramos que esse seja, para o Brasil e para o mundo, um importante agente para essa transformação social”.
No dia 3 de outubro, como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. A palestra abordou a importância da realização de narrativas audiovisuais sintéticas – o teaser e o trailer – para as diferentes etapas de criação de um filme. Um teaser instigante, bem editado e criativo faz toda a diferença para comunicar rapidamente o potencial de um projeto de documentário.
O programa Histórias que Ficam conta com patrocínio da CSN, parceria da Unibes Cultural e realização da Fundação CSN e Ministério da Cultura via lei de incentivo à cultura.

Serviço:
4ª edição do programa Histórias que Ficam
Período de inscrição: até 5 de novembro, pelo site do Histórias que Ficam

Sobre o programa Histórias que Ficam

A Fundação CSN – braço social da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – lançou o programa em 2011 como parte do seu propósito de transformar vidas e comunidades por meio do desenvolvimento social, educacional e cultural.
Acreditando no potencial transformador do cinema, a CSN já patrocinou 54 filmes nacionais, sua maioria, de caráter documental, dentre eles, nove pelo Programa Histórias que Ficam. O Programa nasceu com o objetivo de contemplar toda a cadeia produtiva do audiovisual – do desenvolvimento do projeto até a sua exibição. Os projetos selecionados em suas edições receberam o apoio criativo para a produção de suas obras, cujos projetos de novos documentaristas foram escolhidos por seu caráter de relevância à sociedade brasileira.

Sobre a Fundação CSN

A Fundação CSN é responsável pelas ações sociais do Grupo CSN, seu propósito é transformar vidas e comunidades por meio dos pilares que sustentam a sua atuação: educação, cultura, articulação e curadoria. Está presente em seis estados, com atuação direta em 27 municípios e também com editais de abrangência nacional.
Executa projetos de ação direta com patrocínio de parceiros por meio de leis de incentivo fiscal. Na educação, desenvolve programas que buscam oportunizar aos jovens formação de qualidade. E na cultura, transformar a sociedade por meio da expressão cultural.

Para mais informações:
Igor Piotto – igor.piotto@atomicalab.com.br | +55 11 97134-4455
Ciro Bonilha – ciro.bonilha@atomicalab.com.br | +55 11 97522-9920

Histórias que Ficam, programa da Fundação CSN, incentiva produção de documentários com R$ 2 milhões

Verba será destinada para quatro obras selecionadas e uma campanha de impacto.
Poderão participar projetos que já estejam em desenvolvimento, nas etapas de préprodução, produção ou montagem Como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, no dia 3 de outubro, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. (Foto: acervo/Fundação CSN)
A Fundação CSN abre as inscrições para a 4ª edição do programa Histórias que Ficam, que busca incentivar a produção audiovisual brasileira. Poderão se inscrever projetos documentais que já tenham passado por uma etapa de desenvolvimento e estejam em fase de pré-produção, produção ou montagem. As inscrições vão de 4 de outubro a 5 de novembro e podem ser feitas pelo site do programa. Ao todo, serão distribuídos até R$500 mil para cada uma das quatro propostas selecionadas e R$100 mil para campanha de impacto, além de consultorias criativas que se estendem por todo o período da iniciativa. Nesta edição, a temática será livre e as obras contempladas deverão ser finalizadas até 2025.
O objetivo do Histórias que Ficam é criar obras com grande qualidade artística e cultural. Para tanto, os projetos submetidos serão avaliados por uma comissão julgadora, que selecionará inicialmente até 15 deles. Um fator relevante para a seleção é o potencial para circuito de exibição, que inclui salas de cinema, plataformas digitais, festivais e canais de televisão. Os selecionados serão convocados para um laboratório presencial de análise e imersão criativa, realizado em São Paulo, e os participantes terão as despesas custeadas pela Fundação CSN.
“Avalio este programa como uma premiação progressiva”, explica André Leonardi, Gerente Geral da Fundação CSN, “porque os projetos selecionados para o laboratório já recebem um primeiro prêmio, que é a oportunidade de participar de uma consultoria especializada com profissionais renomados do audiovisual. As demais premiações vêm em seguida, culminando no apoio financeiro de até meio milhão de reais para cada obra”.
Os valores serão distribuídos em fases de acordo com o desenvolvimento do projeto.
Parte do prêmio será paga durante a etapa de pré-produção; outra, durante a produção; e mais uma quando chegar à fase de montagem e finalização. A liberação de verba acompanha o desenvolvimento do projeto e o avanço das consultorias.
Essas últimas “são um prêmio dentro do prêmio, porque têm o potencial de mudar o rumo de um documentário ou melhorar a história que está sendo contada, criando excelentes produtos culturais, tanto em seu aspecto estético como por sua importância enquanto obra cinematográfica”, explica Daniela Capelato, consultora permanente do Histórias que Ficam, que é roteirista e já atuou no Instituto Nacional do Audiovisual (França) e coordenou o programa “Rumos do Cinema e Vídeo (Itaú Cultural). Os projetos contemplados realizarão, ainda, residências presenciais de roteiro, produção e montagem e laboratórios on-line de impacto e distribuição.
O edital vem ao encontro do propósito da Fundação CSN, que é transformar vidas e comunidades por meio da educação, cultura, curadoria e articulação. “Investir em cinema traz um pouco disso tudo, porque trata-se de uma arte que tem um potencial imenso de contribuir com a educação, de provocar a reflexão no público que assiste”, afirma Leonardi. “Acreditamos na potencialidade do cinema brasileiro porque consideramos que esse seja, para o Brasil e para o mundo, um importante agente para essa transformação social”.
No dia 3 de outubro, como parte do lançamento da 4ª edição do Histórias que Ficam, a Fundação CSN promoveu uma masterclass, intitulada ‘A promessa de um filme: do teaser ao trailer’, ministrada por Duda Leite, jornalista, cineasta e curador. A palestra abordou a importância da realização de narrativas audiovisuais sintéticas – o teaser e o trailer – para as diferentes etapas de criação de um filme. Um teaser instigante, bem editado e criativo faz toda a diferença para comunicar rapidamente o potencial de um projeto de documentário.
O programa Histórias que Ficam conta com patrocínio da CSN, parceria da Unibes Cultural e realização da Fundação CSN e Ministério da Cultura via lei de incentivo à cultura.

Serviço:
4ª edição do programa Histórias que Ficam
Período de inscrição: até 5 de novembro, pelo site do Histórias que Ficam

Sobre o programa Histórias que Ficam

A Fundação CSN – braço social da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – lançou o programa em 2011 como parte do seu propósito de transformar vidas e comunidades por meio do desenvolvimento social, educacional e cultural.
Acreditando no potencial transformador do cinema, a CSN já patrocinou 54 filmes nacionais, sua maioria, de caráter documental, dentre eles, nove pelo Programa Histórias que Ficam. O Programa nasceu com o objetivo de contemplar toda a cadeia produtiva do audiovisual – do desenvolvimento do projeto até a sua exibição. Os projetos selecionados em suas edições receberam o apoio criativo para a produção de suas obras, cujos projetos de novos documentaristas foram escolhidos por seu caráter de relevância à sociedade brasileira.

Sobre a Fundação CSN

A Fundação CSN é responsável pelas ações sociais do Grupo CSN, seu propósito é transformar vidas e comunidades por meio dos pilares que sustentam a sua atuação: educação, cultura, articulação e curadoria. Está presente em seis estados, com atuação direta em 27 municípios e também com editais de abrangência nacional.
Executa projetos de ação direta com patrocínio de parceiros por meio de leis de incentivo fiscal. Na educação, desenvolve programas que buscam oportunizar aos jovens formação de qualidade. E na cultura, transformar a sociedade por meio da expressão cultural.

Para mais informações:
Igor Piotto – igor.piotto@atomicalab.com.br | +55 11 97134-4455
Ciro Bonilha – ciro.bonilha@atomicalab.com.br | +55 11 97522-9920

Vida e martírio da Beata Isabel Cristina são narrados em documentário

A produção chega ao serviço de streaming Lumine no próximo dia 22 de outubro

A vida e o sacrifício da Beata Isabel Cristina, a primeira da Arquidiocese de Mariana, poderão ser conhecidos pelos devotos por meio do documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio”. Produzido pela Lumine, serviço de streaming católico, o filme estreia no próximo dia 22 de outubro.

Trazendo cenas de documentário e ficção, a obra retrata a vida de Isabel Cristina Mrad Campos, que, aos 20 anos, foi vítima de um assassinato por um homem que foi até a sua casa para montar um móvel e tentou violentála. Devido ao modo como viveu e morreu, defendendo os valores cristãos, a jovem mineira foi declarada Mártir pelo Papa Francisco, em outubro de 2020, e beatificada em 10 de dezembro de 2022.

“O martírio foi a cereja do bolo. A santidade de Isabel não está só no martírio de sangue, mas é o resultado de uma vida de entrega ao outro”, declarou Bernadete Andrada, amiga de Isabel Cristina, no documentário.

Com depoimentos de familiares, amigos, moradores de Barbacena (MG), cidade natal de Isabel Cristina, e autoridades da Igreja, o filme apresenta informações sobre os trágicos momentos derradeiros da Beata. Além disso, detalhes inspiradores e menos conhecidos de sua vida, como sua devoção aos santos, a caridade ao próximo, a delicadeza para com os pobres e os doentes também são contados.

Nas cenas ficcionais, os cineastas Gustavo Leite e Julia Sondermann, junto à atriz Cris Eifler, reconstituem episódios que os entrevistados descrevem durante as conversas. “Foi tocante conhecer a vida dela, a determinação na sua fé, sua bondade e poder contar essa história”, descreveu sobre sua participação na obra a interprete de Isabel Cristina, Cris Eifler.

Um dos momentos de mais tensão na obra é quando o crime sofrido pela Beata é representado. Em relação a essa cena, os diretores escolheram não mostrá-la a fim de abordar o acontecimento de forma mais respeitosa. “Decidimos não mostrar. A porta se fecha e não vemos o que acontece. Achamos que essa era a forma mais honrada e respeitável de contar a história dela, sem deixar de abordar o que aconteceu”, afirmaram.

Por que fazer um documentário sobre a Beata Isabel Cristina?

A ideia de fazer um documentário sobre a vida da Virgem e Mártir Isabel Cristina nasceu na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, em Barbacena, comunidade de fé que ela e os seus pais frequentavam. Segundo o Pároco local, Monsenhor Danival Milagres, a proposta surgiu a partir de uma conversa entre ele e um então agente da Pastoral da Comunicação (Pascom) da paróquia, Gustavo Grossi.

“Quando o grande evento da beatificação era eminente, eu vi toda a movimentação da paróquia para fazer algo memorável — e observei que esses esforços estavam causando um grande impacto entre os fiéis locais. Sabíamos que a população da nossa região estava engajada, mas faltava algo que pudesse contar essa história para todo o Brasil e, porque não, para o mundo; explorar os canais audiovisuais — sobretudo os digitais —, que tem um potencial infinito de impactar e converter as pessoas; fortalecer e dar um próximo passo no processo de canonização”, contou Gustavo sobre o que despertou o seu interesse para a ideia de um documentário sobre a Beata.

“Barbacena iria receber o clero, parentes, colegas e amigos da beata, membros do Vaticano, fora os milhares de fiéis. A oportunidade de documentar isso não poderia ser perdida, jamais aconteceria de novo. Àquela altura, a poucos meses do evento, eu só sabia que precisava criar um documentário. Prometi que o faria de um jeito ou de outro”, complementou Gustavo.

A partir dessa sugestão inicial, e com o aval do Monsenhor Danival, Gustavo entrou em contato com a Lumine, uma vez que era assinante da plataforma e conhecia o trabalho deles. A primeira conversa com a produtura ocorreu ainda em outubro de 2022. “No fim das contas, eu fui apenas a pessoa que agregou as peças do jogo. Eu não era o mais engajado dos paroquianos, tampouco sabia como produzir um filme, mas tinha um propósito firme”, disse Gustavo.

Em dezembro de 2022, às vésperas da cerimônia, eles já iniciaram os trabalhos de produção e gravação com as pessoas envolvidas no processo de beatificação, familiares, etc. Ainda, registraram a celebração que elevou Isabel Cristina à honra dos altares e o translado dos seus restos mortais do Santuário de Nossa Senhora da Piedade para a Capela que será dedicada a ela.

Para Monsenhor Danival, a obra poderá ajudar a propagar a vida e santidade de Isabel Cristina, bem como fazer crescer a devoção à Beata. “Sem dúvida, será uma grande oportunidade para divulgar a vida a história desta Beata, jovem Mártir, porque a beatificação tem como objetivo também dar publicidade à fama de santidade de um Beato”, destacou.

Após quase um ano de produção, o documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio” poderá finalmente assistido pelo público. A estreia será no dia 22 de outubro (domingo), às 20h, pelo canal do YouTube da Lumine.

Quem foi a Beata Isabel Cristina?

Isabel Cristina Mrad Campos nasceu em Barbacena, em 29 de julho de 1962. De uma família católica, cresceu cultivando os valores cristãos. Com os seus pais, aprendeu a testemunhar a fé pela caridade, vivendo a espiritualidade vicentina e despertando uma sensibilidade para ajudar aos pobres e mais necessitados.

A jovem barbacenense tinha o sonho de cursar Medicina e seguir carreira como pediatra. Por isso, mudou-se para Juiz de Fora (MG), em 1982, a fim de se preparar para o vestibular. Residia com o seu irmão em um apartamento, quando no dia 1º de setembro foi vítima de uma brutal violência: um homem, que foi até a sua casa para montar um guarda-roupa, tentou estuprá-la.

Isabel Cristina resistiu à violência sofrida, lutando bravamente contra o agressor e defendo os seus valores cristãos. Diante da resistência, o agressor deferiu 15 facadas contra a jovem, matando-a.

Pelo modo como Isabel Cristina morreu, defendendo os valores da castidade, e pela forma como viveu, em 26 de janeiro de 2001, foi instaurado em Barbacena o seu processo de beatificação, tendo sido encerrado em âmbito arquidiocesano em 1º de setembro de 2009.

Em 27 de outubro de 2020, o seu martírio foi reconhecido pelo Papa Francisco. Isabel Cristina foi proclamada beata no dia 10 de dezembro de 2022, às 10h, em cerimônia realizada no Parque de Exposições Senador Bias Fortes, em Barbacena (MG). A celebração litúrgica da Beata Isabel Cristina será no dia 1º de setembro, data em que ela sofreu o martírio e nasceu para o céu.

Assista ao trailer da produção:

Com informações da Arquidiocese de Mariana

FONTE FOLHA DE BARBACENA

Vida e martírio da Beata Isabel Cristina são narrados em documentário

A produção chega ao serviço de streaming Lumine no próximo dia 22 de outubro

A vida e o sacrifício da Beata Isabel Cristina, a primeira da Arquidiocese de Mariana, poderão ser conhecidos pelos devotos por meio do documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio”. Produzido pela Lumine, serviço de streaming católico, o filme estreia no próximo dia 22 de outubro.

Trazendo cenas de documentário e ficção, a obra retrata a vida de Isabel Cristina Mrad Campos, que, aos 20 anos, foi vítima de um assassinato por um homem que foi até a sua casa para montar um móvel e tentou violentála. Devido ao modo como viveu e morreu, defendendo os valores cristãos, a jovem mineira foi declarada Mártir pelo Papa Francisco, em outubro de 2020, e beatificada em 10 de dezembro de 2022.

“O martírio foi a cereja do bolo. A santidade de Isabel não está só no martírio de sangue, mas é o resultado de uma vida de entrega ao outro”, declarou Bernadete Andrada, amiga de Isabel Cristina, no documentário.

Com depoimentos de familiares, amigos, moradores de Barbacena (MG), cidade natal de Isabel Cristina, e autoridades da Igreja, o filme apresenta informações sobre os trágicos momentos derradeiros da Beata. Além disso, detalhes inspiradores e menos conhecidos de sua vida, como sua devoção aos santos, a caridade ao próximo, a delicadeza para com os pobres e os doentes também são contados.

Nas cenas ficcionais, os cineastas Gustavo Leite e Julia Sondermann, junto à atriz Cris Eifler, reconstituem episódios que os entrevistados descrevem durante as conversas. “Foi tocante conhecer a vida dela, a determinação na sua fé, sua bondade e poder contar essa história”, descreveu sobre sua participação na obra a interprete de Isabel Cristina, Cris Eifler.

Um dos momentos de mais tensão na obra é quando o crime sofrido pela Beata é representado. Em relação a essa cena, os diretores escolheram não mostrá-la a fim de abordar o acontecimento de forma mais respeitosa. “Decidimos não mostrar. A porta se fecha e não vemos o que acontece. Achamos que essa era a forma mais honrada e respeitável de contar a história dela, sem deixar de abordar o que aconteceu”, afirmaram.

Por que fazer um documentário sobre a Beata Isabel Cristina?

A ideia de fazer um documentário sobre a vida da Virgem e Mártir Isabel Cristina nasceu na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, em Barbacena, comunidade de fé que ela e os seus pais frequentavam. Segundo o Pároco local, Monsenhor Danival Milagres, a proposta surgiu a partir de uma conversa entre ele e um então agente da Pastoral da Comunicação (Pascom) da paróquia, Gustavo Grossi.

“Quando o grande evento da beatificação era eminente, eu vi toda a movimentação da paróquia para fazer algo memorável — e observei que esses esforços estavam causando um grande impacto entre os fiéis locais. Sabíamos que a população da nossa região estava engajada, mas faltava algo que pudesse contar essa história para todo o Brasil e, porque não, para o mundo; explorar os canais audiovisuais — sobretudo os digitais —, que tem um potencial infinito de impactar e converter as pessoas; fortalecer e dar um próximo passo no processo de canonização”, contou Gustavo sobre o que despertou o seu interesse para a ideia de um documentário sobre a Beata.

“Barbacena iria receber o clero, parentes, colegas e amigos da beata, membros do Vaticano, fora os milhares de fiéis. A oportunidade de documentar isso não poderia ser perdida, jamais aconteceria de novo. Àquela altura, a poucos meses do evento, eu só sabia que precisava criar um documentário. Prometi que o faria de um jeito ou de outro”, complementou Gustavo.

A partir dessa sugestão inicial, e com o aval do Monsenhor Danival, Gustavo entrou em contato com a Lumine, uma vez que era assinante da plataforma e conhecia o trabalho deles. A primeira conversa com a produtura ocorreu ainda em outubro de 2022. “No fim das contas, eu fui apenas a pessoa que agregou as peças do jogo. Eu não era o mais engajado dos paroquianos, tampouco sabia como produzir um filme, mas tinha um propósito firme”, disse Gustavo.

Em dezembro de 2022, às vésperas da cerimônia, eles já iniciaram os trabalhos de produção e gravação com as pessoas envolvidas no processo de beatificação, familiares, etc. Ainda, registraram a celebração que elevou Isabel Cristina à honra dos altares e o translado dos seus restos mortais do Santuário de Nossa Senhora da Piedade para a Capela que será dedicada a ela.

Para Monsenhor Danival, a obra poderá ajudar a propagar a vida e santidade de Isabel Cristina, bem como fazer crescer a devoção à Beata. “Sem dúvida, será uma grande oportunidade para divulgar a vida a história desta Beata, jovem Mártir, porque a beatificação tem como objetivo também dar publicidade à fama de santidade de um Beato”, destacou.

Após quase um ano de produção, o documentário “Isabel Cristina: uma história de martírio” poderá finalmente assistido pelo público. A estreia será no dia 22 de outubro (domingo), às 20h, pelo canal do YouTube da Lumine.

Quem foi a Beata Isabel Cristina?

Isabel Cristina Mrad Campos nasceu em Barbacena, em 29 de julho de 1962. De uma família católica, cresceu cultivando os valores cristãos. Com os seus pais, aprendeu a testemunhar a fé pela caridade, vivendo a espiritualidade vicentina e despertando uma sensibilidade para ajudar aos pobres e mais necessitados.

A jovem barbacenense tinha o sonho de cursar Medicina e seguir carreira como pediatra. Por isso, mudou-se para Juiz de Fora (MG), em 1982, a fim de se preparar para o vestibular. Residia com o seu irmão em um apartamento, quando no dia 1º de setembro foi vítima de uma brutal violência: um homem, que foi até a sua casa para montar um guarda-roupa, tentou estuprá-la.

Isabel Cristina resistiu à violência sofrida, lutando bravamente contra o agressor e defendo os seus valores cristãos. Diante da resistência, o agressor deferiu 15 facadas contra a jovem, matando-a.

Pelo modo como Isabel Cristina morreu, defendendo os valores da castidade, e pela forma como viveu, em 26 de janeiro de 2001, foi instaurado em Barbacena o seu processo de beatificação, tendo sido encerrado em âmbito arquidiocesano em 1º de setembro de 2009.

Em 27 de outubro de 2020, o seu martírio foi reconhecido pelo Papa Francisco. Isabel Cristina foi proclamada beata no dia 10 de dezembro de 2022, às 10h, em cerimônia realizada no Parque de Exposições Senador Bias Fortes, em Barbacena (MG). A celebração litúrgica da Beata Isabel Cristina será no dia 1º de setembro, data em que ela sofreu o martírio e nasceu para o céu.

Assista ao trailer da produção:

Com informações da Arquidiocese de Mariana

FONTE FOLHA DE BARBACENA

Conheça a árvore “Frankenstein” capaz de produzir até 40 tipos de frutos diferentes

Conheça Frankenstein, um projeto fascinante que conseguiu produzir dezenas de tipos diferentes de frutas em uma única árvore. Quer saber como isso foi feito? Descubra os detalhes abaixo.

A “Árvore Frankenstein“, também chamada de árvore dos quarenta frutos, é uma criação natural que nasceu como manifestação artística em prol da conservação ambiental e como um compromisso científico.

Embora seja popularmente conhecida como árvore de Frankenstein, sua aparência é muito mais bonita do que a do terrível monstro nascido da mente de Mary Shelley. A verdade é que esta espécie não tem nome próprio, é simplesmente chamada de “árvore dos 40 frutos”.

Árvore de 40 Frutos de Sam Van Aken é a única árvore que produz quarenta tipos diferentes de frutas de caroço, incluindo pêssegos, ameixas, damascos, nectarinas, cerejas e amêndoas.

Como e por que nasceu essa ideia?

ideia foi concebida em 2008 por Sam Van Aken, professor de artes da Universidade de Syracuse, no Estado americano de Nova Iorque. O objetivo do escultor era criar uma obra que transcendesse a arte, a agricultura e a conservação.

Ele a define como uma cápsula viva de biodiversidade, nascida para conservar e conscientizar sobre a perda de diversidade das frutas que consumimos.

A escolha do número 40 não é aleatória. Segundo Van Aken, foi escolhido porque nas religiões ocidentais é utilizado como um número inquantificável, sinônimo de multidão. Portanto está relacionado a um dos motivos pelos quais ele, um professor de artes nascido em uma fazenda familiar, iniciou este projeto: aumentar a conscientização sobre a perda de diversidade nos alimentos.

“Há 100 anos, nos Estados Unidos se cultivavam 2.000 variedades de pêssegos, quase 2.000 variedades de ameixas e quase 800 variedades de maçãs. Hoje, apenas uma fração destes permanece e estão ameaçados pela industrialização da agricultura, pelas doenças e pela mudança climática”, afirmou Van Aken.

Árvore de 40 frutas
Na realidade, a árvore é bastante limitada no número de frutas, mas rica em variedades de pêssegos, ameixas, cerejas, nectarinas e damascos.

Mas como funcionou a magia de Frankenstein?

Cada árvore frutífera foi reduzida a uma única espécie, que foi criada a partir de enxertos, técnica conhecida desde a antiguidade que consiste em fazer crescer um fragmento de uma planta no tronco de outra, garantindo que os tecidos de ambas se unam no ponto de união e, como consequência, o enxerto pode se desenvolver absorvendo nutrientes indiretamente.

O resultado é uma árvore que pode produzir flores e frutos de tantas variedades quantos enxertos puderem ser feitos e que também tem outras funções. Por um lado, perpetuar e ampliar as variedades de frutos mais palatáveis, produtivos ou resistentes e, por outro, que cumpram uma função adaptativa: já que é o tronco que está em contato com o solo.

Demorou vários anos para produzir cada uma destas árvores: os enxertos são feitos na primavera, mas é preciso esperar um ano inteiro para verificar se o processo deu certo, dois ou três, para que comecem a dar frutos, e até oito para completar uma árvore com 40 frutos.

Que tipo de árvores compõem a ‘Frankenstein’?

As árvores cultivadas pelo professor Van Aken pertencem ao gênero Prunus, que inclui, entre outras espécies, pessegueiros, ameixeiras, cerejeiras e damasqueiros; cada um deles com centenas ou milhares de variedades.

Durante grande parte do ano, elas se parecem com qualquer outra árvore, mas quando chega a primavera elas florescem em vários tons de branco e rosa. O maior espetáculo acontece no verão, quando as flores dão lugar a 40 variedades diferentes de pêssegos, ameixas, cerejas, nectarinas e damascos.

FONTE METEORED

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Ele a define como uma cápsula viva de biodiversidade, nascida para conservar e conscientizar sobre a perda de diversidade das frutas que consumimos.

A escolha do número 40 não é aleatória. Segundo Van Aken, foi escolhido porque nas religiões ocidentais é utilizado como um número inquantificável, sinônimo de multidão. Portanto está relacionado a um dos motivos pelos quais ele, um professor de artes nascido em uma fazenda familiar, iniciou este projeto: aumentar a conscientização sobre a perda de diversidade nos alimentos.

“Há 100 anos, nos Estados Unidos se cultivavam 2.000 variedades de pêssegos, quase 2.000 variedades de ameixas e quase 800 variedades de maçãs. Hoje, apenas uma fração destes permanece e estão ameaçados pela industrialização da agricultura, pelas doenças e pela mudança climática”, afirmou Van Aken.

Árvore de 40 frutas
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O resultado é uma árvore que pode produzir flores e frutos de tantas variedades quantos enxertos puderem ser feitos e que também tem outras funções. Por um lado, perpetuar e ampliar as variedades de frutos mais palatáveis, produtivos ou resistentes e, por outro, que cumpram uma função adaptativa: já que é o tronco que está em contato com o solo.

Demorou vários anos para produzir cada uma destas árvores: os enxertos são feitos na primavera, mas é preciso esperar um ano inteiro para verificar se o processo deu certo, dois ou três, para que comecem a dar frutos, e até oito para completar uma árvore com 40 frutos.

Que tipo de árvores compõem a ‘Frankenstein’?

As árvores cultivadas pelo professor Van Aken pertencem ao gênero Prunus, que inclui, entre outras espécies, pessegueiros, ameixeiras, cerejeiras e damasqueiros; cada um deles com centenas ou milhares de variedades.

Durante grande parte do ano, elas se parecem com qualquer outra árvore, mas quando chega a primavera elas florescem em vários tons de branco e rosa. O maior espetáculo acontece no verão, quando as flores dão lugar a 40 variedades diferentes de pêssegos, ameixas, cerejas, nectarinas e damascos.

FONTE METEORED

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