Minas Gerais se destaca no compromisso de proteger as Áreas Úmidas no estado

Com fiscalizações, promoção de práticas sustentáveis, projetos e educação ambiental, Minas tem estratégias para o uso sustentável das Zonas Úmidas, celebradas internacionalmente em 2 de fevereiro

Marcadas pela abundância de águas, as Áreas Úmidas são ambientes nos quais a terra permanece coberta por água – salgada, doce, ou um misto das duas – de forma permanente ou temporária. São os pântanos, corpos de água, naturais ou artificiais, entre outros. Neste dia 2/2, comemora-se o Dia Internacional das Zonas Úmidas, para as quais Minas Gerais se destaca pela proteção legal e pelas medidas práticas que asseguram o uso sustentável dessas regiões, por meio de fiscalizações, projetos, promoção de práticas sustentáveis e educação ambiental.

De acordo com informações da organização não governamental Ecologia e Ação (Ecoa), as áreas úmidas desempenham um papel fundamental na manutenção da biodiversidade e na regulamentação do clima, além de serem cruciais para a segurança alimentar, já que cerca de 400 milhões de pessoas vivem perto dessas regiões e dependem delas para garantir o próprio sustento. Isso se deve à variedade significativa de espécies que habitam esses locais, incluindo diversos tipos de peixes, répteis, anfíbios e pássaros, além de mamíferos como onças-pintadas e tigres que encontram abrigo e comida nessas localidades.

Apesar dessa importância, o estudo “The Global Wetland Outlook” da Convenção Ramsar aponta que um terço desses ecossistemas cruciais desapareceu nos últimos 45 anos em escala mundial. A Convenção Ramsar é um importante acordo internacional feito para proteger essas regiões. O Brasil comporta 24 unidades de conservação e três Sítios Ramsar Regionalizados, totalizando 27 sítios na Lista de Ramsar. Em Minas, estão localizadas duas destas áreas: a Peter Lund Karst, em Lagoa Santa e Pedro Leopoldo; e o Parque Estadual do Rio Doce, administradas pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF).

Proteção em Minas

“Em Minas Gerais, essas áreas estão resguardadas por legislações ambientais robustas, incluindo o Código Florestal Brasileiro e leis estaduais específicas. Além disso, há medidas práticas para assegurar o uso sustentável das Áreas de Proteção Permanente. A fiscalização rigorosa contra ocupações irregulares é uma prática essencial, enquanto a promoção de práticas agrícolas sustentáveis visa equilibrar a necessidade de desenvolvimento com a preservação ambiental”, comenta Marcelo Araki, analista ambiental do IEF e coordenador do projeto Conexão Mata Atlântica.

Um dos destaques é o projeto Conexão Mata Atlântica, que conseguiu recuperar mais de 1.500 hectares de áreas degradadas no estado, além de capacitar mais de 1 mil pessoas em temas de uso sustentável do solo e da água. “Por meio de estratégias como o plantio de espécies nativas e sistemas agroflorestais, o projeto não apenas restaura ecossistemas, mas capacita comunidades locais em práticas sustentáveis”, comenta Araki.

Enquanto as Zonas Úmidas enfrentam ameaças como poluição, mudanças climáticas e desenvolvimento desenfreado, as medidas de Minas Gerais são promissoras. “Além de proteger as Áreas de Proteção Permanente, o estado contribui para a sustentabilidade global, reconhecendo o papel vital desses ecossistemas na captura de carbono e na preservação da biodiversidade”, enfatiza Araki.

Ele cita para isso programas educacionais desenvolvidos em Minas para engajar a comunidade local na preservação dessas áreas, promovendo a compreensão da importância das Zonas Úmidas na manutenção do equilíbrio ambiental. “A proteção das Áreas Úmidas não é apenas uma responsabilidade legal, mas um investimento no futuro sustentável de Minas Gerais e do planeta como um todo”, conclui.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Caiu um toró? Veja 6 formas de proteger seu celular durante a chuva

Exposição à água pode causar danos irreversíveis em aparelhos sem proteção IP, como oxidação e curto-circuito dos componentes internos; confira dicas para se proteger

Em dias chuvosos, é importante redobrar a atenção com o uso do celular. Como nem todos os smartphones têm proteções contra a entrada de água — como as certificações IP67 e IP68 —, a exposição à chuva pode causar danos irreversíveis, como oxidação e curto-circuito dos componentes internos. Se você quer evitar problemas do tipo, é preciso se cercar de alguns cuidados, como desligar o aparelho, investir em capinhas à prova d’água ou mesmo sacos com fecho zip lock. O TechTudo reuniu essas e outras dicas para proteger seu celular durante chuva. Confira todas as recomendações nas linhas a seguir.

1. Desligue o celular

Se estiver chovendo, e o seu celular apresentar risco de entrar em contato com a água, desligue imediatamente o aparelho. A ação é útil porque, caso a água entre no smartphone enquanto ele está ligado, é possível que isso cause um curto circuito no celular.

Daí a importância de desligar o smartphone e só ligá-lo novamente quando não houver mais risco de contato com a água — ou após remover a água, caso o líquido tenha entrado no aparelho. Uma dica antiga, mas útil, para tirar os resquícios de água do smartphone é mergulhá-lo em um pote de arroz até que os grãos absorvam bem o líquido.

2. Evite exposição direta à chuva

Pode parecer óbvio, mas caso você esteja debaixo de chuva com um celular sem proteção IP, o melhor a se fazer para proteger o aparelho é evitar a exposição direta. Durante imprevistos, muitas vezes nos esquecemos disso e pegamos o celular para checar alguma informação. O essencial, no entanto, é evitar ao máximo essa prática. Uma forma de deixar o aparelho seguro durante um temporal é enrolá-lo em uma sacola plástica e guardá-lo em uma bolsa feita preferencialmente de material hidrofóbico, como couro sintético.

3. Use capinhas à prova d’água

Melhor do que conter danos é preveni-los. Nesse sentido, uma boa opção para proteger seu celular durante chuvas é revesti-lo com uma capa à prova d’água. Essas capinhas estão disponíveis em diferentes modelos. Há desde opções clássicas (apenas a case) até modelos que permitem prender no braço para usar durante a prática de esportes. Independente do modelo adquirido, o acessório, além de evitar que a água entre em contato com o celular, também cumpre a função de qualquer outra capinha: proteger o smartphone contra quedas e arranhões.

4. Invista em um saco hermético com fecho

Caso você não queira investir em uma capinha à prova d’água, uma dica mais acessível que também pode ajudar é adquirir um saquinho hermético com fecho — os conhecidos “zip locks”. A ideia é manter os sacos dentro da sua bolsa para, em caso de chuva, guardar o celular nele. Se quiser garantir ainda mais proteção, é interessante adicionar pacotinhos de sílica no saco hermético, pois eles absorvem líquidos e podem evitar o contato do celular com a água em casos em que o plástico tenha rasgado.

5. Tenha cuidado ao pegar o celular com mãos molhadas

Se você estiver molhado, o recomendado é não tocar no celular até poder se secar. Mas, caso precise pegar o aparelho devido a alguma urgência, redobre sua atenção. Mãos molhadas dificultam que você segure o celular de forma adequada, aumentando as chances de derrubá-lo. Além disso, é claro, elas expõem o aparelho à água, permitindo que o líquido possa entrar em contato direto com os componentes internos do smartphone. Por isso, ao pegar seu celular, certifique-se de que está com mãos bem secas e segure o dispositivo com atenção.

6. Invista em um celular com certificação IP67 ou IP68

A única forma de ter tranquilidade ao se expor à chuva com o celular é adquirir um aparelho com proteção IP, contra a entrada de água. As mais recomendadas são as certificações IP67 e IP68. Elas garantem, em média, que o aparelho consiga ficar mergulhado em até um metro de água doce por até 30 minutos. Vale ressaltar, contudo, que a profundidade e o tempo devem variar conforme os modelos. Para saber se o seu celular é capaz de resistir à água, consulte a ficha técnica do smartphone no site da fabricante.

FONTE TECH TUDO

Veja 15 dicas para proteger a casa de furtos e roubos durante as férias

Segurança pública é essencial, mas atitudes individuais também inibem criminosos

Durante o período de férias, é comum que muitas famílias viajem e deixem as residências mais propensas a serem alvos de furtos. Não é à toa que janeiro é o mês em que esses crimes mais acontecem. Por isso, é importante tomar medidas preventivas para não ser vítima de invasões durante essa época do ano. Confira 15 dicas para se proteger:

1. Instale sistemas de segurança, como câmeras de vigilância, alarmes e cercas elétricas ou concertinas em muros

2. Reforce as portas e janelas com fechaduras e trancas

3. Ao sair de casa, tranque portas, janelas e portões

4. Não deixe luz acesa direto, pois isso sugere que a casa está vazia

5. Desligue a campanha quando estiver ausente para evitar que alguém toque e perceba que não há ninguém em casa

6. Jornais e revistas amontoados indicam a ausência de moradores

7. Evite deixar visíveis ferramentas, escadas ou outros objetos que possam facilitar a entrada de pessoas

8. Também não deixe exposto objetos de valor, fáceis de serem levados, como bicicletas e eletrônicos

9. A própria existência de equipamentos de segurança na residência já inibe os criminosos, que priorizam casas que estejam desprotegidas

10. Equipamentos desligados são fáceis de serem percebidos e não funcionam como uma proteção efetiva

11. Não divulgue informações sobre ausências prolongadas da residência

12. Esteja alerta à presença de pessoas suspeitas nas imediações de sua residência, principalmente nos momentos de sua chegada ou saída

13. Ao atender estranhos, mantenha os portões fechados e não os deixe entrar

14. Avise vizinhos de confiança que você está ausente para que eles possam monitorar e agir caso percebam alguma movimentação

15. Comunique imediatamente à polícia em caso de suspeita ou ocorrência de atividades criminosas

FONTE O TEMPO

Espiões no WhatsApp: Como Identificar e Se Proteger

Apesar de conter diversos elementos de segurança, o famoso app mensageiro também pode ser hackeado.

WhatsApp já se tornou um recurso indispensável para a maioria dos brasileiros. Afinal, muitas pessoas utilizam a sua versão business para trabalhar e grandes negócios são fechados através dele todos os dias. Dessa forma, cresce também a preocupação com a integridade e a segurança das conversas.

Considerando que é possível conversar com várias pessoas ao mesmo tempo, segundo dados oficiais, a plataforma conta com mais de 2 bilhões de contas ativas ao redor do planeta, um número bastante elevado se pararmos para pensar.

Portanto, por conta dessa popularidade crescente, a Meta, empresa proprietária do aplicativo, está trabalhando para oferecer cada vez mais privacidade aos usuários. Infelizmente, ainda existem maneiras de hackear dados por meio do sistema, e isso precisa ser combatido urgentemente.

Dicas para descobrir se está sendo espionado

Por sorte, existem algumas maneiras de saber se você está sendo vítima de algum sistema espião ou hacker. As dicas que passaremos a seguir foram divulgadas pela própria Meta e podem ser utilizadas por qualquer pessoa sem maiores problemas. Confira:

  1. Verifique o tempo de uso do app: se o seu aparelho celular tiver essa função, então realize a verificação do tempo em que você passa usando o WhatsApp. Assim, caso o período marcado não condizer com a sua realidade, então é bom desconfiar.
  2. Mensagens lidas: experimente não ler prontamente alguns recados para conferir se em algum momento elas são abertas. Caso alguém esteja te espionando, o invasor visualizará provavelmente as mensagens antes de você fazê-lo.
  3. Tempo de carregamento da bateria: A última dica é se atentar para os níveis de carregamento do celular. Assim, quem utiliza pouco o aparelho e mesmo assim vê sua bateria ser consumida rapidamente, também deve ficar atento para a possibilidade de estar sendo vítima de um visitante indesejado.

Por fim, segundo o site WABetaInfo, especializado em notícias sobre tecnologia, a plataforma está testando a implementação de senhas nas conversas, de modo a coibir a ação de indivíduos mal-intencionados. Tal funcionalidade foi disponibilizada para testes na versão beta para Android 2.23.82 e permitirá bloqueios por senha.

FONTE CAPITALIST

Homem descobre que filho corre perigo e morre ao se jogar na frente de tiro

Vítima protegeu o filho de 18 anos durante uma briga, mas foi atingido e morreu no local

Um homem de 41 anos morreu ao salvar o próprio filho durante uma festa de rua, na noite da última quinta-feira (30/12), em Eugenópolis, na Região da Zona da Mata. 

De acordo com a Polícia Militar (PM), na data do crime, ocorria uma festa promovida pela prefeitura da cidade, na Praça Levindo de Araújo, no Centro. Os policiais faziam a segurança do evento quando ouviram quatro tiros e logo se deslocaram para a via paralela, Rua Maestro Abigal de Moura.

Lá, encontraram o corpo do homem caído com perfurações no rosto e no couro cabeludo.

Os policiais descobriram que o homem estava perto de um bar, quando foi chamado para proteger o filho, de 18 anos, e outras pessoas que estavam sendo ameaçadas por um grupo. 

Logo após o homem chegar, um dos envolvidos sacou uma arma de fogo e atirou em direção dos desafetos. O pai, segundo a PM, entrou na frente do filho para protegê-lo e acabou sendo baleado. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e, ainda no local, atestou o óbito.

De acordo com a polícia, três suspeitos que participaram do homicídio foram encontrados em meio a um matagal, à beira do rio, no Bairro do Catete. O homem que disparou contra a vítima continuava foragida até o fechamento da ocorrência. Ele seria um dos líderes do tráfico de drogas da região.

FONTE ESTADO DE MINAS

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