Ventos intensos e temporal provocam quedas de árvores

Bombeiros Atuam no Desbloqueio de vias e remoção de árvores tombadas em Conselheiro Lafaiete

No dia 18, Conselheiro Lafaiete enfrentou fortes chuvas e ventos intensos que resultaram na queda de árvores sobre as vias do bairro Paulo VI e Amaro Ribeiro, interrompendo o tráfego e colocando em risco os motoristas. A guarnição de bombeiros respondeu prontamente, cortando as árvores e removendo os obstáculos, restabelecendo a normalidade na via.

Além disso, os bombeiros atenderam a um chamado urgente em uma residência onde uma árvore havia caído sobre o muro, representando um perigo iminente para os moradores. Com habilidade técnica, realizaram o corte controlado da árvore, minimizando os riscos e preservando a segurança da família afetada.

Minas Gerais registra a primeira morte causada pelas chuvas

Temporal causou desabamento de estrutura de barracão que caiu sobre homem em Cássia, no Sul de Minas

A Defesa Civil estadual confirmou a primeira morte causada pelas chuvas na atual temporada das águas, iniciada em setembro. A ocorrência foi registrada nessa quarta-feira (15/11), na cidade de Cássia, no Sul de Minas.

Segundo o boletim da Defesa Civil, um homem morreu depois que a estrutura de um barracão caiu sobre ele durante o temporal da tarde de ontem. A vítima trabalhava no local. Os destroços ainda atingiram um carro Chevrolet Kadett que parou com as rodas para cima.

Em Arcerburgo, também no Sul de Minas, uma chuva com fortes ventos causou quedas de árvores e destelhamento de alguns imóveis do município. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Em Pouso Alegre, o show da dupla sertaneja Israel e Rodolffo foi cancelado pela prefeitura devido ao temporal que atingiu a cidade no início desta tarde de ontem. Parte da estrutura montada para a 1ª Festa do Peão foi danificada. Segundo o Corpo de Bombeiros, o teto de uma arquibancada cedeu. Os militares foram acionados para vistoriar o local. Ninguém ficou ferido.

Em São João del-Rei, no Campo das Vertentes, os bombeiros foram acionados 22 vezes para ocorrências relacionadas à chuva. A maioria dos atendimentos foi para corte de árvore e salvamentos terrestres.

O Corpo de Bombeiros ainda atendeu ao menos três chamados para queda de árvore em Barbacena, também no Campo das Vertentes. Os militares atuaram nos bairros Pinheiro Grosso, Ipanema e Aeroporto. Ninguém ficou ferido.

Até a manhã de hoje, sete cidades mineiras estão em situação de anormalidade por desastres relacionados às chuvas. Veja a lista:

  • Conceição dos Ouros, Sul de Minas
  • Ponto Chique, Norte de Minas
  • Taquaraçu de Minas, Região Central de Minas
  • Arantina, Sul de Minas
  • Diamantina, Região Central de Minas
  • Formoso, Noroeste de Minas
  • Rosário da Limeira, Zona da Mata

Doze pessoas estão desabrigadas e 111 estão desalojadas.

Na tarde desta quinta-feira (16/11), um temporal acompanhado de ventos e granizo assustou moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata. No Alto dos Passos, houve relato de granizo “com grandes pedras de gelo”. Janelas de vidro quebraram com a força do vento. No bairro Quintas da Avenida, os ventos destelharam casas. Moradores de várias regiões da cidade ficaram sem luz.

FONTE ESTADO DE MINAS

Minas Gerais registra a primeira morte causada pelas chuvas

Temporal causou desabamento de estrutura de barracão que caiu sobre homem em Cássia, no Sul de Minas

A Defesa Civil estadual confirmou a primeira morte causada pelas chuvas na atual temporada das águas, iniciada em setembro. A ocorrência foi registrada nessa quarta-feira (15/11), na cidade de Cássia, no Sul de Minas.

Segundo o boletim da Defesa Civil, um homem morreu depois que a estrutura de um barracão caiu sobre ele durante o temporal da tarde de ontem. A vítima trabalhava no local. Os destroços ainda atingiram um carro Chevrolet Kadett que parou com as rodas para cima.

Em Arcerburgo, também no Sul de Minas, uma chuva com fortes ventos causou quedas de árvores e destelhamento de alguns imóveis do município. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Em Pouso Alegre, o show da dupla sertaneja Israel e Rodolffo foi cancelado pela prefeitura devido ao temporal que atingiu a cidade no início desta tarde de ontem. Parte da estrutura montada para a 1ª Festa do Peão foi danificada. Segundo o Corpo de Bombeiros, o teto de uma arquibancada cedeu. Os militares foram acionados para vistoriar o local. Ninguém ficou ferido.

Em São João del-Rei, no Campo das Vertentes, os bombeiros foram acionados 22 vezes para ocorrências relacionadas à chuva. A maioria dos atendimentos foi para corte de árvore e salvamentos terrestres.

O Corpo de Bombeiros ainda atendeu ao menos três chamados para queda de árvore em Barbacena, também no Campo das Vertentes. Os militares atuaram nos bairros Pinheiro Grosso, Ipanema e Aeroporto. Ninguém ficou ferido.

Até a manhã de hoje, sete cidades mineiras estão em situação de anormalidade por desastres relacionados às chuvas. Veja a lista:

  • Conceição dos Ouros, Sul de Minas
  • Ponto Chique, Norte de Minas
  • Taquaraçu de Minas, Região Central de Minas
  • Arantina, Sul de Minas
  • Diamantina, Região Central de Minas
  • Formoso, Noroeste de Minas
  • Rosário da Limeira, Zona da Mata

Doze pessoas estão desabrigadas e 111 estão desalojadas.

Na tarde desta quinta-feira (16/11), um temporal acompanhado de ventos e granizo assustou moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata. No Alto dos Passos, houve relato de granizo “com grandes pedras de gelo”. Janelas de vidro quebraram com a força do vento. No bairro Quintas da Avenida, os ventos destelharam casas. Moradores de várias regiões da cidade ficaram sem luz.

FONTE ESTADO DE MINAS

As 6 Quedas D’água Mais Espetaculares do Planeta

Venha conhecer um pouco de cada uma dessas maravilhas, consideradas pelos turistas e por sites especializados em turismo, as 6 quedas d’água mais incríveis do planeta.

As quedas d’água, com sua majestosidade e beleza avassaladoras, estão entre as maravilhas naturais mais cativantes do nosso planeta.

A força da água e o espetáculo deslumbrante que elas proporcionam são suficientes para deixar qualquer viajante sem palavras.

Venha conhecer um pouco de cada uma dessas maravilhas, consideradas pelos turistas e por sites especializados em viagens como por exemplo o Booking.com, Tripadvisor, entre outros, como as 6 quedas d’água mais incríveis do planeta.

Cataratas do Iguaçu (Brasil/Argentina)

quedas
Cataratas do iguaçu – Foto: Reprodução/Pexels

Localizadas dentro do Parque Nacional do Iguaçu, as Cataratas do Iguaçu recebem anualmente mais de 1 milhão de visitantes. É o principal ponto turístico de Foz do Iguaçu e um dos principais do Brasil.

Fica na fronteira entre Brasil e Argentina, nas cidades de Foz do Iguaçu e Puerto Iguazú. 

Elas consistem em uma série de quedas d’água que se estendem por quase 3 quilômetros no rio Iguaçu, criando um espetáculo de tirar o fôlego em meio a uma densa floresta tropical.

Reconhecida e admirada mundialmente, em 1986, a UNESCO a declarou Patrimônio Mundial Natural e, em 2012, as Cataratas do Iguaçu foram eleitas uma das 7 Maravilhas Naturais do Mundo.

Os parques nacionais do Iguaçu/Iguazú do Brasil e da Argentina compartilham esses títulos.

Mosi-oa-Tunya – (Zâmbia/Zimbábue)

cataratas
Mosi-oa-Tunya – Foto: Reprodução/Pexels

As Cataratas Vitória, ou Mosi-oa-Tunya , estão localizadas no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue.

O nome Mosi-oa-Tunya significa “a fumaça que troveja” na língua Lozi, o que descreve o som ensurdecedor e a névoa produzida pelas cataratas.

Devido à sua beleza e importância ambiental, são um Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1989.

Elas são conhecidas por sua largura e impressionante queda de água de cerca de 108 metros. A vista e o rugido das Cataratas Vitória são verdadeiramente espetaculares.

Niagara Falls (EUA/Canadá)

Niagara Falls
Niagara Falls – Foto: Reprodução/Pexels

As Cataratas do Niágara estão localizadas no rio Niágara, que liga o Lago Erie ao Lago Ontário.

Elas são compartilhadas entre a cidade de Niagara Falls, no estado de Nova York, EUA, e a cidade de Niagara Falls, na província de Ontário, Canadá.

São formadas por três quedas principais: a Catarata do Véu da Noiva, a Catarata Americana e a Catarata da Ferradura (também conhecida como Horseshoe Falls). A Catarata da Ferradura é a maior e mais famosa das três, com cerca de 52 metros de altura e 792 metros de largura, criando um espetáculo impressionante.

As Cataratas do Niágara foram declaradas Patrimônio Mundial da UNESCO em 1983 devido à sua importância natural e cultural.

Ban Gioc (China/Vietnã)

quedas
Cachoeiras Ban Gioc – Foto: Reprodução/Pexels

As Cachoeiras Ban Gioc, também conhecidas como Cachoeiras Detian, são uma maravilha natural deslumbrante localizada na fronteira entre a China e o Vietnã.

São um dos maiores e mais belos sistemas de cachoeiras do sudeste asiático, com uma altura de aproximadamente 30 metros e uma largura de mais de 300 metros.

As cachoeiras estão situadas nas Colinas Cársticas do Condado de Daxin, na Província de Guangxi, no sul da China, e no Distrito de Trung Khanh, na Província de Cao Bang, no norte do Vietnã. O rio Quay Son, que marca a fronteira, separa as duas partes das cachoeiras.

Sua beleza e ambiente natural intocado as tornam um destino imperdível para os amantes da natureza e entusiastas de aventuras.

Lagos de Plitvice (Croácia)

quedas
Parque Nacional dos Lagos de Plitvice – Foto: Reprodução/Pexels

O Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, localizado na Croácia, é um dos destinos naturais mais impressionantes e icônicos da Europa.

Situado no interior da Croácia, na região de Lika-Senj, a cerca de 130 km da capital, Zagreb o parque é famoso por seus lagos interconectados de água cristalina e cascatas deslumbrantes, que criam uma paisagem espetacular.

O parque abriga 16 lagos principais, conhecidos como os Lagos Superiores e os Lagos Inferiores, que são interligados por uma série de cachoeiras espetaculares.

A cachoeira Veliki Slap é a maior do parque, com uma queda de água de cerca de 78 metros.

Os Lagos de Plitvice foram declarados Patrimônio Mundial da UNESCO em 1979 devido à sua importância natural e paisagística.

Gullfoss (Islândia)

natureza
Gullfoss – Foto: Reprodução/Pexels

A cachoeira de Gullfoss é uma das atrações naturais mais famosas da Islândia e uma das cachoeiras mais espetaculares do mundo.

Está localizada no rio Hvítá, na região sudoeste da Islândia, não muito longe da capital, Reykjavik. É uma parada popular na Rota do Círculo Dourado, um itinerário turístico que inclui várias atrações naturais icônicas do país.

A cachoeira tem duas quedas principais, com uma altura total de aproximadamente 32 metros. A primeira queda é de cerca de 11 metros, e a segunda, de 21 metros.

O nome “Gullfoss” significa “Cachoeira de Ouro” em islandês, e ele se refere ao brilho dourado que a água adquire quando o sol incide sobre ela em dias de céu limpo.

As seis quedas d’água mencionadas anteriormente são realmente algumas das mais impressionantes maravilhas naturais do nosso planeta.

Ao explorar esses lugares, os visitantes podem testemunhar a beleza, a força e a diversidade da água que molda nosso mundo.

Fonte: Panrotas Carpemundi

As 6 Quedas D’água Mais Espetaculares do Planeta

Venha conhecer um pouco de cada uma dessas maravilhas, consideradas pelos turistas e por sites especializados em turismo, as 6 quedas d’água mais incríveis do planeta.

As quedas d’água, com sua majestosidade e beleza avassaladoras, estão entre as maravilhas naturais mais cativantes do nosso planeta.

A força da água e o espetáculo deslumbrante que elas proporcionam são suficientes para deixar qualquer viajante sem palavras.

Venha conhecer um pouco de cada uma dessas maravilhas, consideradas pelos turistas e por sites especializados em viagens como por exemplo o Booking.com, Tripadvisor, entre outros, como as 6 quedas d’água mais incríveis do planeta.

Cataratas do Iguaçu (Brasil/Argentina)

quedas
Cataratas do iguaçu – Foto: Reprodução/Pexels

Localizadas dentro do Parque Nacional do Iguaçu, as Cataratas do Iguaçu recebem anualmente mais de 1 milhão de visitantes. É o principal ponto turístico de Foz do Iguaçu e um dos principais do Brasil.

Fica na fronteira entre Brasil e Argentina, nas cidades de Foz do Iguaçu e Puerto Iguazú. 

Elas consistem em uma série de quedas d’água que se estendem por quase 3 quilômetros no rio Iguaçu, criando um espetáculo de tirar o fôlego em meio a uma densa floresta tropical.

Reconhecida e admirada mundialmente, em 1986, a UNESCO a declarou Patrimônio Mundial Natural e, em 2012, as Cataratas do Iguaçu foram eleitas uma das 7 Maravilhas Naturais do Mundo.

Os parques nacionais do Iguaçu/Iguazú do Brasil e da Argentina compartilham esses títulos.

Mosi-oa-Tunya – (Zâmbia/Zimbábue)

cataratas
Mosi-oa-Tunya – Foto: Reprodução/Pexels

As Cataratas Vitória, ou Mosi-oa-Tunya , estão localizadas no rio Zambeze, na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue.

O nome Mosi-oa-Tunya significa “a fumaça que troveja” na língua Lozi, o que descreve o som ensurdecedor e a névoa produzida pelas cataratas.

Devido à sua beleza e importância ambiental, são um Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1989.

Elas são conhecidas por sua largura e impressionante queda de água de cerca de 108 metros. A vista e o rugido das Cataratas Vitória são verdadeiramente espetaculares.

Niagara Falls (EUA/Canadá)

Niagara Falls
Niagara Falls – Foto: Reprodução/Pexels

As Cataratas do Niágara estão localizadas no rio Niágara, que liga o Lago Erie ao Lago Ontário.

Elas são compartilhadas entre a cidade de Niagara Falls, no estado de Nova York, EUA, e a cidade de Niagara Falls, na província de Ontário, Canadá.

São formadas por três quedas principais: a Catarata do Véu da Noiva, a Catarata Americana e a Catarata da Ferradura (também conhecida como Horseshoe Falls). A Catarata da Ferradura é a maior e mais famosa das três, com cerca de 52 metros de altura e 792 metros de largura, criando um espetáculo impressionante.

As Cataratas do Niágara foram declaradas Patrimônio Mundial da UNESCO em 1983 devido à sua importância natural e cultural.

Ban Gioc (China/Vietnã)

quedas
Cachoeiras Ban Gioc – Foto: Reprodução/Pexels

As Cachoeiras Ban Gioc, também conhecidas como Cachoeiras Detian, são uma maravilha natural deslumbrante localizada na fronteira entre a China e o Vietnã.

São um dos maiores e mais belos sistemas de cachoeiras do sudeste asiático, com uma altura de aproximadamente 30 metros e uma largura de mais de 300 metros.

As cachoeiras estão situadas nas Colinas Cársticas do Condado de Daxin, na Província de Guangxi, no sul da China, e no Distrito de Trung Khanh, na Província de Cao Bang, no norte do Vietnã. O rio Quay Son, que marca a fronteira, separa as duas partes das cachoeiras.

Sua beleza e ambiente natural intocado as tornam um destino imperdível para os amantes da natureza e entusiastas de aventuras.

Lagos de Plitvice (Croácia)

quedas
Parque Nacional dos Lagos de Plitvice – Foto: Reprodução/Pexels

O Parque Nacional dos Lagos de Plitvice, localizado na Croácia, é um dos destinos naturais mais impressionantes e icônicos da Europa.

Situado no interior da Croácia, na região de Lika-Senj, a cerca de 130 km da capital, Zagreb o parque é famoso por seus lagos interconectados de água cristalina e cascatas deslumbrantes, que criam uma paisagem espetacular.

O parque abriga 16 lagos principais, conhecidos como os Lagos Superiores e os Lagos Inferiores, que são interligados por uma série de cachoeiras espetaculares.

A cachoeira Veliki Slap é a maior do parque, com uma queda de água de cerca de 78 metros.

Os Lagos de Plitvice foram declarados Patrimônio Mundial da UNESCO em 1979 devido à sua importância natural e paisagística.

Gullfoss (Islândia)

natureza
Gullfoss – Foto: Reprodução/Pexels

A cachoeira de Gullfoss é uma das atrações naturais mais famosas da Islândia e uma das cachoeiras mais espetaculares do mundo.

Está localizada no rio Hvítá, na região sudoeste da Islândia, não muito longe da capital, Reykjavik. É uma parada popular na Rota do Círculo Dourado, um itinerário turístico que inclui várias atrações naturais icônicas do país.

A cachoeira tem duas quedas principais, com uma altura total de aproximadamente 32 metros. A primeira queda é de cerca de 11 metros, e a segunda, de 21 metros.

O nome “Gullfoss” significa “Cachoeira de Ouro” em islandês, e ele se refere ao brilho dourado que a água adquire quando o sol incide sobre ela em dias de céu limpo.

As seis quedas d’água mencionadas anteriormente são realmente algumas das mais impressionantes maravilhas naturais do nosso planeta.

Ao explorar esses lugares, os visitantes podem testemunhar a beleza, a força e a diversidade da água que molda nosso mundo.

Fonte: Panrotas Carpemundi

Um tesouro perdido na Estrada Real: cachoeiras com poços, quedas e ofurôs cravados na pedra, trilhas, restaurantes de cozinha artesanal e até baladinhas

Entre o Serro e Diamantina, Milho Verde tem dezenas de cachoeiras com poços, quedas e ofurôs cravados na pedra, e trilhas que coroam o destino como uma joia do turismo de aventura

Destino rico em belezas naturais, história e lendas, a mineira Milho Verde integra a Estrada Real e oferece ao turista inúmeros atrativos ecológicos e culturais. Não por acaso, é referência como cartão-postal das Gerais desde a década de 1970, quando foi descoberto pelas comunidades hippies, os primeiros que elegeram a região como paraíso da Serra do Espinhaço e levaram os locais a desenvolver a atenção para o potencial turístico.

Distrito do Serro, próximo a Diamantina e distante 750 quilômetros de Brasília (via BR-040), a vila Milho Verde também foi berço da extração de ouro e diamante, e, assim como as famosas cidades coloniais vizinhas, preserva igrejas e casario antigo, atmosfera de interior, restaurantes especializados em culinária típica de raiz, a famosa cozinha de quintal.

A diferença é que, lá, o movimento cotidiano ainda funciona nos moldes de antigamente. Moradores mesmo, há menos de 2 mil, e é apenas nos fins de semana, feriados e período de férias, graças aos turistas que chegam de todos os cantos do Brasil, que a rotina pacata dá lugar ao vaivém de pessoas em busca de refresco nas cachoeiras, trilhas, restaurantes e demais atrações.

Xica da Silva

Para quem gosta de história, vale destacar que a vila é a terra natal de Xica da Silva. Segundo registros históricos, a escrava alforriada e detentora de importante papel político no Brasil colônia teria nascido na região local, chamada Baú, e sido batizada na Igreja Matriz de Milho Verde. Também recebe muitas visitas a Igreja Nossa Senhora do Rosário, construída em barro e madeira, e referência para a comunidade do arraial, fundado no século 18, em torno justamente da exploração de metais e pedras preciosas, atividade que só foi ;deixada de lado; com o desenvolvimento turístico da região, segundo histórias contatadas pelos nativos e por quem trocou a vida na cidade grande pelo sossego da região, a exemplo do casal Luíza Vianna e Mateus Bahiense.


Há cinco anos, com o nascimento do primeiro filho, eles decidiram migrar de Belo Horizonte para lá, onde montaram o Restaurante e Pousada Refazenda. Localizado no principal acesso a um complexo de quedas d;agua famoso, o Lajeado, o casal recebe, de portas abertas e com hospitalidade, os que chegam em busca de dias de prazer e descanso. ;Milho Verde é um destino tranquilo, rodeado de cachoeiras e montanhas, situado nas vertentes da Serra do Espinhaço ; Alto Jequitinhonha. A região integra roteiros turísticos, culturais, históricos, ecológicos e gastronômicos;, aponta Luíza.

O restaurante, aberto ao público para almoço e jantar, oferece comida caseira. O salão conta com fogão a lenha aceso diariamente, cardápio variado, em grande parte preparado com ingredientes da horta (cultivo orgânico), queijos artesanais curados no local, música ao vivo, muitas vezes incluindo o som do piano, que ajuda ainda a compôr um cenário pra lá de receptivo. Há também mesas dispostas no jardim, sob a sombra das árvores. Um convite para desfrutar a natureza.

Para matar a fome

Paulo Queiroga, assessor da Prefeitura do Serro, informa que Milho Verde mantém a simplicidade do passado nas montanhas mineiras. ;O pequeno distrito é testemunha viva do antigo modo de vida do Alto Jequitinhonha, mesmo consolidado como polo turístico regional.;

Ele conta que lendas revelam a história do nome com o qual o singelo distrito, assentado no alto da Cordilheira do Espinhaço, foi batizado. ;Segundo corre aqui, o nome vem do fato de os primeiros bandeirantes que chegaram, famintos, terem sido recebidos por uma comunidade de índios locais com a oferta de milho, abundante na região. Outra versão é que, por volta de 1711, o português Rodrigues Milho Verde, natural do Minho, chegou à região em busca de ouro e diamante, iniciando, assim, o povoado.;

Dali em diante, o arraial se desenvolveu como ponto de apoio a tropeiros, no caminho que liga o Serro a Diamantina, pela Estrada Real, por onde escoava a exploração mineral em direção ao Rio de Janeiro. Na época, a Coroa Portuguesa instalou ali um quartel e um posto fiscal para controle do contrabando de ouro e diamante.

Flores

Somente depois da segunda proibição da exploração do diamante, já no século 20, a população local passa a viver da pecuária e da agricultura de subsistência, além da colheita das flores decorativas sempre-vivas. E depois, já a partir da chegada dos hippies, que migravam dos grandes centros para pequenas localidades alternativas ; o que também ocorreu em outros destinos brasileiros, como Canoa Quebrada, Trancoso, Arraial da Ajuda, Pirenópolis e Goiás Velho ;, a região passou a atrair turistas. ;Milho Verde ressurgiu como um lugar aprazível e foi germinando a semente de um novo destino turístico. Hoje, oferece boa estrutura de serviços para visitantes. Restaurantes, hotéis, pousadas e campings garantem conforto e aconchego aos turistas de todos os níveis e exigências. A tradição religiosa também é bem preservada nas centenárias festas populares, que atraem visitantes e garantem a memória desse distrito, de mais de 300 anos;.

Balada

Para os mais animados, Queiroga conta que, à noite, na alta temporada, os bares promovem festas, baladas e eventos para a moçada. ;Aqui há atrativos para todos os gostos e faixas etárias, desde as igrejas antigas, testemunhos da fé, da tradição religiosa e símbolos da arquitetura colonial mineira, até as muitas cachoeiras, que atraem os amantes dos esportes de aventura;.

Principais cachoeiras da cidade

Carijó
Situada a três quilômetros do centro de Milho Verde, a Cachoeira do Carijó tem oito metros de queda e um poço delicioso com água limpa e cristalina. Ideal para banho de relaxamento.

Moinho
Uma das maiores e mais bonitas da região, a queda d;água fica bem próxima ao centro. O nome se deve à existência de dois moinhos d;água antigos, utilizados na moagem do milho para fazer o fubá. Além de poços de água limpa e extremamente agradáveis para banho, existem duas quedas maiores, que vão se juntar ao Rio Jequitinhonha, logo à frente.

Piolho
Formada pelo córrego de mesmo nome, a Cachoeira do Piolho é assim chamada por causa de pequenos diamantes encontrados antigamente no leito do córrego. A cachoeira tem queda de mais de 30 metros e é utilizada também para a prática do rapel.

Lajeado
Um platô na chapada da cidade, bem no centro do distrito e ideal para crianças. A areia branca e os diversos poços rasos de águas cristalinas se tornam mais abundantes durante as cheias, formando três quedas e uma paisagem magnífica.

Baú
Localizada a cerca de oito quilômetros de Milho Verde, na localidade de Baú, antigo quilombo, onde nasceu a lendária Xica da Silva, a cachoeira tem poço delicioso, entre encostas acentuadas e paisagem que mexe com nossa alma.

Ausente
Fica num lugarejo, também antigo quilombo, com população descendente de antigos escravos e cultura tradicional preservada. A cachoeira tem pequenas piscinas naturais de águas cristalinas e o passeio compensa.

Campo Alegre
Um conjunto de pequenas quedas, em meio às pedras, a oito quilômetros do Centro, um ponto de parada na antiga trilha utilizada por tropeiros. No entorno de Milho Verde, estão também as cachoeiras da Canela e dos Macacos, menos visitadas, mas de igual beleza.

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

Um tesouro perdido na Estrada Real: cachoeiras com poços, quedas e ofurôs cravados na pedra, trilhas, restaurantes de cozinha artesanal e até baladinhas

Entre o Serro e Diamantina, Milho Verde tem dezenas de cachoeiras com poços, quedas e ofurôs cravados na pedra, e trilhas que coroam o destino como uma joia do turismo de aventura

Destino rico em belezas naturais, história e lendas, a mineira Milho Verde integra a Estrada Real e oferece ao turista inúmeros atrativos ecológicos e culturais. Não por acaso, é referência como cartão-postal das Gerais desde a década de 1970, quando foi descoberto pelas comunidades hippies, os primeiros que elegeram a região como paraíso da Serra do Espinhaço e levaram os locais a desenvolver a atenção para o potencial turístico.

Distrito do Serro, próximo a Diamantina e distante 750 quilômetros de Brasília (via BR-040), a vila Milho Verde também foi berço da extração de ouro e diamante, e, assim como as famosas cidades coloniais vizinhas, preserva igrejas e casario antigo, atmosfera de interior, restaurantes especializados em culinária típica de raiz, a famosa cozinha de quintal.

A diferença é que, lá, o movimento cotidiano ainda funciona nos moldes de antigamente. Moradores mesmo, há menos de 2 mil, e é apenas nos fins de semana, feriados e período de férias, graças aos turistas que chegam de todos os cantos do Brasil, que a rotina pacata dá lugar ao vaivém de pessoas em busca de refresco nas cachoeiras, trilhas, restaurantes e demais atrações.

Xica da Silva

Para quem gosta de história, vale destacar que a vila é a terra natal de Xica da Silva. Segundo registros históricos, a escrava alforriada e detentora de importante papel político no Brasil colônia teria nascido na região local, chamada Baú, e sido batizada na Igreja Matriz de Milho Verde. Também recebe muitas visitas a Igreja Nossa Senhora do Rosário, construída em barro e madeira, e referência para a comunidade do arraial, fundado no século 18, em torno justamente da exploração de metais e pedras preciosas, atividade que só foi ;deixada de lado; com o desenvolvimento turístico da região, segundo histórias contatadas pelos nativos e por quem trocou a vida na cidade grande pelo sossego da região, a exemplo do casal Luíza Vianna e Mateus Bahiense.


Há cinco anos, com o nascimento do primeiro filho, eles decidiram migrar de Belo Horizonte para lá, onde montaram o Restaurante e Pousada Refazenda. Localizado no principal acesso a um complexo de quedas d;agua famoso, o Lajeado, o casal recebe, de portas abertas e com hospitalidade, os que chegam em busca de dias de prazer e descanso. ;Milho Verde é um destino tranquilo, rodeado de cachoeiras e montanhas, situado nas vertentes da Serra do Espinhaço ; Alto Jequitinhonha. A região integra roteiros turísticos, culturais, históricos, ecológicos e gastronômicos;, aponta Luíza.

O restaurante, aberto ao público para almoço e jantar, oferece comida caseira. O salão conta com fogão a lenha aceso diariamente, cardápio variado, em grande parte preparado com ingredientes da horta (cultivo orgânico), queijos artesanais curados no local, música ao vivo, muitas vezes incluindo o som do piano, que ajuda ainda a compôr um cenário pra lá de receptivo. Há também mesas dispostas no jardim, sob a sombra das árvores. Um convite para desfrutar a natureza.

Para matar a fome

Paulo Queiroga, assessor da Prefeitura do Serro, informa que Milho Verde mantém a simplicidade do passado nas montanhas mineiras. ;O pequeno distrito é testemunha viva do antigo modo de vida do Alto Jequitinhonha, mesmo consolidado como polo turístico regional.;

Ele conta que lendas revelam a história do nome com o qual o singelo distrito, assentado no alto da Cordilheira do Espinhaço, foi batizado. ;Segundo corre aqui, o nome vem do fato de os primeiros bandeirantes que chegaram, famintos, terem sido recebidos por uma comunidade de índios locais com a oferta de milho, abundante na região. Outra versão é que, por volta de 1711, o português Rodrigues Milho Verde, natural do Minho, chegou à região em busca de ouro e diamante, iniciando, assim, o povoado.;

Dali em diante, o arraial se desenvolveu como ponto de apoio a tropeiros, no caminho que liga o Serro a Diamantina, pela Estrada Real, por onde escoava a exploração mineral em direção ao Rio de Janeiro. Na época, a Coroa Portuguesa instalou ali um quartel e um posto fiscal para controle do contrabando de ouro e diamante.

Flores

Somente depois da segunda proibição da exploração do diamante, já no século 20, a população local passa a viver da pecuária e da agricultura de subsistência, além da colheita das flores decorativas sempre-vivas. E depois, já a partir da chegada dos hippies, que migravam dos grandes centros para pequenas localidades alternativas ; o que também ocorreu em outros destinos brasileiros, como Canoa Quebrada, Trancoso, Arraial da Ajuda, Pirenópolis e Goiás Velho ;, a região passou a atrair turistas. ;Milho Verde ressurgiu como um lugar aprazível e foi germinando a semente de um novo destino turístico. Hoje, oferece boa estrutura de serviços para visitantes. Restaurantes, hotéis, pousadas e campings garantem conforto e aconchego aos turistas de todos os níveis e exigências. A tradição religiosa também é bem preservada nas centenárias festas populares, que atraem visitantes e garantem a memória desse distrito, de mais de 300 anos;.

Balada

Para os mais animados, Queiroga conta que, à noite, na alta temporada, os bares promovem festas, baladas e eventos para a moçada. ;Aqui há atrativos para todos os gostos e faixas etárias, desde as igrejas antigas, testemunhos da fé, da tradição religiosa e símbolos da arquitetura colonial mineira, até as muitas cachoeiras, que atraem os amantes dos esportes de aventura;.

Principais cachoeiras da cidade

Carijó
Situada a três quilômetros do centro de Milho Verde, a Cachoeira do Carijó tem oito metros de queda e um poço delicioso com água limpa e cristalina. Ideal para banho de relaxamento.

Moinho
Uma das maiores e mais bonitas da região, a queda d;água fica bem próxima ao centro. O nome se deve à existência de dois moinhos d;água antigos, utilizados na moagem do milho para fazer o fubá. Além de poços de água limpa e extremamente agradáveis para banho, existem duas quedas maiores, que vão se juntar ao Rio Jequitinhonha, logo à frente.

Piolho
Formada pelo córrego de mesmo nome, a Cachoeira do Piolho é assim chamada por causa de pequenos diamantes encontrados antigamente no leito do córrego. A cachoeira tem queda de mais de 30 metros e é utilizada também para a prática do rapel.

Lajeado
Um platô na chapada da cidade, bem no centro do distrito e ideal para crianças. A areia branca e os diversos poços rasos de águas cristalinas se tornam mais abundantes durante as cheias, formando três quedas e uma paisagem magnífica.

Baú
Localizada a cerca de oito quilômetros de Milho Verde, na localidade de Baú, antigo quilombo, onde nasceu a lendária Xica da Silva, a cachoeira tem poço delicioso, entre encostas acentuadas e paisagem que mexe com nossa alma.

Ausente
Fica num lugarejo, também antigo quilombo, com população descendente de antigos escravos e cultura tradicional preservada. A cachoeira tem pequenas piscinas naturais de águas cristalinas e o passeio compensa.

Campo Alegre
Um conjunto de pequenas quedas, em meio às pedras, a oito quilômetros do Centro, um ponto de parada na antiga trilha utilizada por tropeiros. No entorno de Milho Verde, estão também as cachoeiras da Canela e dos Macacos, menos visitadas, mas de igual beleza.

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

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