Coxinha é a 4ª melhor fritura do mundo; saiba qual comida levou o primeiro lugar

Brasil ficou atrás da Coreia do Sul, Indonésia e Malásia; veja o ranking completo

Coxinha é um clássico dos salgados. Muito antes do conceito de comida de boteco estar em alta, esse quitute já dominava o coração do brasileiro em barraquinhas de rua a festas de criança, mas o sucesso não foi suficiente para conquistar o primeiro lugar no ranking de 100 melhores comidas fritas do mundo do TasteAtlas.

No ano passado, o salgado brasileiro estava entre as melhores comidas fritas selecionadas, mas não chegava a fazer parte do top 10. Agora, competiu com os países: Coreia do Sul, Indonésia, Malásia, Itália, China, Índia e Marrocos. Veja o ranking completo:

Top 10 melhores frituras do mundo

  1. Chikin – frango frito coreano (Coreia do Sul)
  2. Pempek – bolinho de peixe frito (Indonésia)
  3. Karipap –  folhado de batata e curry (Malásia)
  4. Coxinha – Brasil
  5. Fritto misto – prato à base de carne de porco (Itália)
  6. Ayam Goreng – frango frito com curry (Indonésia)
  7. Cuì pí zhá ji – frango frito crocante (China)
  8. Panzerotti – salgado que lembra um calzone (Itália)
  9. Frango 65 – frango picante (Índia)
  10. Maakouda – bolinho de batata (Marrocos)

Como funciona o ranking do site TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking feito por críticos ou especialistas em gastronomia, mas por usuários do site, que dão notas de 0,5 a 5 para uma extensa lista de pratos típicos de países ao redor do mundo. A plataforma calcula a média das notas recebidas por cada prato.

FONTE RECEITAS BAND UOL

Qual a melhor cachaça branca do supermercado?

Júri especializado avaliou 13 marcas de cachaça branca, até 100 reais, vendidas nas redes de supermercado; confira o ranking

Uma bebida que tem o apelido no diminutivo, “branquinha”, mas que tem sua grandiosidade na preferência nacional. Cachaça é a bebida original na receita da nossa caipirinha. Tem teor alcóolico de gente grande, entre 38% e 48%, e sabor de coisa nossa. A cachaça branca, produzida industrialmente ou em alambiques, tem lugar de destaque nas prateleiras dos supermercados. São muitas as marcas à escolha do consumidor e gigante a variação de valores. Uma garrafa de cachaça pode custar de R$ 3 a valores comparáveis ao de uma valiosa obra de arte. O céu é o limite cabe aqui como definição…

Recentemente uma marca brasileira muito popular anunciou uma edição comemorativa por inimagináveis R$ 900 mil. Neste teste de Paladar, escolhemos um caminho mais vida real e selecionamos 13 marcas de cachaça branca com valores até R$ 100. Nessa faixa de preço, há cachaças modestas e outras com maior complexidade de sabores e aromas. Todas elas próprias para serem consumidas puras ou no preparo de drinques.

Ale D´Agostino, diretor criativo da APTK Spirits, prova uma das 13 marcas avaliadas por Paladar Foto: FELIPE RAU

Time de estrelas

Para testar às cegas as 13 marcas, convidamos um time estrelado de jurados. Ale D´Agostino, diretor criativo da @aptkspirits; Mauricio Maia, embaixador global da cachaça à frente do perfil @ocachacier; Nina Bastos, especialista em cachaça e proprietária do Jiquitaia Restaurante e Bar; Felipe Jannuzzi, do @mapadacachaça e da @brme.oficial, e Maurício Porto, sommelier de uísque, autor do perfil @ocaoengarrafado e sócio do Caledônia Bar, cenário escolhido para este teste de Paladar.

Além de avaliar quesitos como visual, aroma, paladar e visão geral de cada uma das marcas de cachaça, eles ainda responderam algumas dúvidas básicas a respeito dessa bebida tão brasileira. Para Mauricio Maia, o processo de produção e a complexidade da bebida é o que difere a cachaça industrial da produzida em alambiques.

O time de jurados da vez: Maurício Maia, embaixador global da cachaça; Maurício Porto, sommelier de uísque e proprietário do Caledônia Bar; Nina Bastos, especialista em cachaça e proprietária do Jiquitaia; Felipe Jannuzzi, sócio da BR-ME e do perfil @mapadacachaça, e Alê D´Agostino, diretor criativo da APTK Spirits Foto: FELIPE RAU

“A cachaça de alambique é produzida em escala artesanal em uma espécie de panela de pressão com um tubo na qual ocorre um processo em que o álcool é concentrado junto com outros compostos: ácidos graxos, fenóis… e são esses compostos que trazem sabor à bebida”, explica Mauricio Porto. Entre as versões industrializadas também há versões saborosas, mas a partir de outro modo de preparo.

Confira abaixo as três marcas que destacaram neste teste e, na sequência, a lista de todas as marcas avaliadas em ordem alfabética.

As melhores marcas de cachaça branca até R$ 100

  • PRIMEIRO LUGAR – SANTO GRAU PARATY
  • SEGUNDO LUGAR – WEBER HAUS
  • TERCEIRO LUGAR – CHICO MINEIRO
As 13 marcas avaliadas no teste Paladar, que levou em conta cachaças brancas que custam até R$ 100 nas redes de supermercado Foto: FELIPE RAU

As 13 marcas na avaliação dos jurados listadas em ordem alfabética

· CACHAÇA 51 (R$ 14, garrafa com 965 ml) Uma bebida sem muita complexidade, com alta oleosidade, adocicada e de sabor frutado. O visual foi avaliado pelos jurados como límpido e bonito.

· CHICO MINEIRO (R$ 74,99, garrafa com 700 ml ) Nossa terceira colocada foi avaliada como uma bebida frutada, visualmente impercável, média oleosidade e paladar suave, com bastante presença de cana-de-açúcar

· COROTE (R$ 4,89, embalagem com 500 ml) Uma cachaça de aroma neutro e paladar de açúcar queimado que não agradou. A maioria dos jurados comparou o sabor da bebida ao de um remédio amargo.

· MEIA LUA (R$ 50,99, garrafa com 1 litro) Uma cachaça doce na boca, com boa oleosidade e visual atraente. Aroma suave e bom equilíbrio entre álcool, suavidade e picância foram outros atributos avaliados pelos jurados.

· PITU (R$ 24,56, garrafa com 600 ml) Uma bebida com presença muito marcante de álcool, excessivamente adocicada e de aroma pouco convidativo. O sabor não agradou.

· SAGATIBA (R$ 41,49, garrafa com 700 ml) Uma bebida simples, de sabor neutro, visual bonito e bem untuoso. O aroma foi avaliado como suave e levemente anisado.

· SALINAS (R$ 53,70, garrafa com 1 litro) Uma cachaça desequilibrada no nariz e na boca, na opinião dos jurados. Eles também acharam a bebida muito diluída, de aroma neutro; paladar picante e levemente artificial.

· SALINÍSSIMA (R$ 29,90, garrafa com 670 ml) Uma bebida alcóolica e doce, com pouca complexidade e final curto. O aspecto visual é levemente turvo e o sabor neutro.

· SANTO GRAU – Coronel Xavier Chaves (R$ 38,17, garrafa com 750 ml) Uma bebida de aroma levemente punjante e sabor neutro, com final médio, equilibrado e levemente picante.

· SANTO GRAU PARATY (R$ 69,90, garrafa com 750 ml) A campeã do nosso ranking conquistou os jurados por ser uma bebida elegante, com maior complexidade de sabores e sabor amanteigado no final. O visual bonito também contou pontos, assim como o aroma suave e levemente adocicado de cana.

· VELHO BARREIRO (R$ 12,90, embalagem com 910 ml) Uma bebida, segundo os jurados, de visual limpo, cristalino e atraente. Sabor suave de mel e aroma de cana-de-açúcar

· WEBER HAUS (R$ 59,90, garrafa com 700 ml) A cachaça vice-campeã foi avaliada como uma bebida de sabor doce e bem equilibrada no álcool, uma boa pedida para o preparo de drinks como a caipirinha. O visual adequado, com bom brilho, e o aroma suave foram outros pontos favoráveis na opinião dos jurados.

· YPIÓCA (R$ 18,99, garrafa com 965 ml) Uma bebida sem muita complexidade e sabor amargo que não conquistou a maioria dos jurados. O visual foi avaliado como adequado, apesar de levemente turvo.

FONTE ESTADAO

Cidade brasileira é eleita a mais acolhedora do mundo, diz pesquisa internacional

Destino lidera lista do Booking que revela as 20 cidades e regiões com as recepções mais calorosas

Curioso para saber qual o destino mais ‘amigável’ do mundo? Segundo uma pesquisa da plataforma Booking, Arraial d’Ajuda, na Bahia é a cidade mais acolhedora do planeta.

Destino conhecido por brasileiros no litoral baiano assumiu o primeiro lugar na 12ª edição do ‘Traveller Review Awards’, que revelou os 20 lugares mais acolhedores do mundo.

A classificação é baseada na quantidade de acomodações premiadas em cada destino pelos usuários da plataforma de viagens. As premiações são nos quesitos excelência e hospitalidade.

Arraial d’Ajuda, que é seguida por Hermópolis, na Grécia, foi o único destino da América do Sul citado no ranking.

Veja a lista das cidades mais acolhedoras do planeta em 2024:

  • Arraial d’Ajuda, Brasil
  • Hermópolis, Grécia
  • Viana do Castelo, Portugal
  • Daylesford, Austrália
  • Grindewald, Suíça
  • Moabe, Estados Unidos
  • Uzes, França
  • Mazatlán, México
  • Jaisalmer, Índia
  • Fujikawaguchiko, Japão

FONTE ITATIAIA

Brasil se destaca no ranking dos países mais seguros para se viajar em 2024

Em pesquisa anual da Berkshire Hathaway Travel Protection, o Brasil se destaca como um dos países mais seguros para se visitar em 2024 após subir 27 posições no ranking.

Se você está pensando em viajar em 2024, talvez seja hora de considerar o próprio Brasil como seu próximo destino. Nosso país teve um crescimento significativo no ranking global de lugares mais seguros para viajar, subindo incríveis 27 posições em relação ao ano anterior.

Agora, ocupando o 15º lugar na lista da seguradora americana Berkshire Hathaway Travel Protection, o Brasil está se destacando como um dos destinos mais seguros da América Latina.

O Brasil saltou do 42º para o 15º lugar no ranking de lugares mais seguros para viajar

No último ano, o Brasil estava na 42ª posição no ranking global de segurança para viagens. No entanto, em 2024, o país não apenas saiu do grupo dos 40, mas avançou para o 15º lugar. Essa subida não só coloca o Brasil como o único representante da América Latina na lista, mas também o destaca como a nação que obteve o maior avanço de posições. Colocando o Brasil no mapa como um destino turístico cada vez mais seguro e atraente.

Brasil é líder em segurança na América do Sul

Além de ser o destaque da América Latina, o Brasil lidera em segurança turística quando consideramos as Américas do Sul, Central e do Norte. O ministro do Turismo, Celso Sabino, destacou o crescimento na percepção de segurança que impulsionou o país para uma posição nunca antes vista. O Brasil agora ocupa a segunda colocação nas Américas, atrás apenas do Canadá.

A avaliação dos viajantes coloca o Brasil no topo para mulheres, LGBTQIA+ e outros grupos

A pesquisa da Berkshire Hathaway Travel Protection envolve a avaliação direta dos viajantes sobre a segurança dos países que visitaram. Surpreendentemente, o Brasil garantiu pontuações altas em segurança de viagens para mulheres, pessoas de cor e LGBTQIA+, reforçando a ideia de que o país está se tornando mais inclusivo e acolhedor para diversos grupos de viajantes.

Além da segurança geral, o Brasil conquistou o 8º lugar na categoria de destinos mais seguros em termos de medidas de saúde. Isso coloca o país à frente de destinos conhecidos como Portugal e França.

Canadá, Suíça e Noruega ocupam as três primeiras posições do Ranking

Enquanto o Brasil celebra sua subida, outros países continuam a liderar o ranking global de segurança para viagens em 2024. O Canadá, a Suíça e a Noruega ocupam as três primeiras posições, com destinos tradicionalmente seguros como o norte da Europa, Austrália e Nova Zelândia completando as posições mais altas.

Confira o Top 15 completo com os países mais seguros para viajar em 2024

  1. Canadá
  2. Suíça
  3. Noruega
  4. Irlanda
  5. Holanda
  6. Reino Unido
  7. Portugal
  8. Dinamarca
  9. Islândia
  10. Austrália
  11. Nova Zelândia
  12. Japão
  13. França
  14. Espanha
  15. Brasil

FONTE ROTAS DE VIAGEM

Carrancas e Gonçalves estão entre os 10 destinos mais acolhedores do Brasil em 2024, diz Booking.com

Após anunciar Arraial D´Ajuda como o destino mais acolhedor do mundo, como parte do 12º Traveller Review Awards – premiação anual com base em mais de 309 milhões de avaliações verificadas, que reconhece prestadores de serviços de turismo e hospitalidade por sua excelência –, a Booking.com agora revela os destinos mais acolhedores do Brasil. A lista tem como base os locais com pelo menos 50 acomodações elegíveis ao prêmio da plataforma.

“Identificamos uma prevalência de lugares na região Sudeste do país, além de representantes do Sul e do Nordeste. É interessante que a maioria dos destinos em 2024 são novos na lista, ou seja, não estiveram entre os mais acolhedores no ano passado – incluindo São Bento do Sapucaí, Carrancas, Gonçalves, Flecheiras, Maraú, Cunha e Nova Petrópolis. Isso mostra não só como essas regiões estão desenvolvendo suas estruturas turísticas, como também que os turistas estão reconhecendo esses esforços e avaliando os prestadores nestes locais de forma bastante positiva”, afirma Nelson Benavides, Gerente Regional da Booking.com no Brasil.

Confira os destinos mais acolhedores do Brasil em 2024, de acordo com o Traveller Review Awards¹:

  • São Bento do Sapucaí, São Paulo
  • Pedra Azul, Espírito Santo
  • Carrancas, Minas Gerais
  • Visconde de Mauá, Rio de Janeiro
  • Gonçalves, Minas Gerais
  • Flecheiras, Ceará
  • Maraú, Bahia
  • Pomerode, Santa Catarina
  • Cunha, São Paulo
  • Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul

Além dos destinos, a Booking.com também compartilha a lista dos cinco estados mais acolhedores do Brasil. “Quando pensamos em uma esfera maior – nas regiões do país -, estados do Sul e do Nordeste se destacam como os mais hospitaleiros, além do Espírito Santo, no Sudeste”, completa o executivo. São eles²:

  • Santa Catarina
  • Rio Grande do Sul
  • Espírito Santo
  • Alagoas
  • Rio Grande do Norte

Em 2024, um recorde de 1,48 milhões de parceiros de viagem em 221 países foram reconhecidos pelo Traveller Review Awards, incluindo mais de 58 mil prestadores de serviços no Brasil. Além disso, os apartamentos foram os tipos de acomodação mais premiados nacionalmente (24.216 premiados), seguidos pelas casas de temporada (9.749) e hotéis (6.789).

Asfalto brasileiro é o segundo pior do mundo, diz pesquisa

Se você tem queixas relacionadas às ruas brasileiras, não está sozinho, mas questão é mais complexa que qualidade do asfalto

Se você tem um carro, dirige pelas estradas brasileiras e já reclamou da qualidade das vias, não está sozinho. Um estudo de 2023 feito pelo portal CupomVálido, com dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e do portal britânico Compare The Market, mostrou que o asfalto do Brasil é avaliado como o segundo pior do mundo, ficando atrás apenas da Rússia.

Ainda, o país também ocupa a segunda posição entre os piores países para se dirigir, que leva em conta aspectos como mortalidade no trânsito, congestionamento e custos de manutenção dos veículos.

Asfalto brasileiro

Ao contrário do que pode parecer, a má qualidade do asfalto brasileiro não tem a ver com o material.

Segundo Diego Ciufici, superintendente da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos (Abeda), ao Jornal da USP, o asfalto não é necessariamente ruim, mas o desgaste e a falta de manutenção o tornam assim.

Veja alguns motivos citados para isso:

  • O asfalto brasileiro tem uma alta demanda. Como lembra Ciufici, 75% da produção nacional é escoada por vias rodoviárias, o que é uma particularidade do Brasil;
  • A saturação da malha não recebe investimentos suficientes para manter a qualidade em comparação com a demanda;
  • Além disso, o asfalto é parte pequena entre os materiais usados na pavimentação. Segundo o superintendente, ele atua apenas como ligante, “quase a cereja do bolo”. Assim, não há uma base sólida para as vias;
  • A professora Kamilla Vasconcelos Savasini, coordenadora do Laboratório de Tecnologia de Pavimentação da Escola Politécnica da USP, ainda menciona que buracos nas vias podem ter a ver com problemas estruturais do projeto, como condições climáticas que não foram previstas antecipadamente (muito calor e chuva, por exemplo).

E a qualidade?

Como reforçam os especialistas, o problema não é a qualidade do asfalto. Savasini lembra que o produto é resultado de uma parceria entre indústria e pesquisadores, que estão sempre buscando alternativas para melhorá-lo.

Ela explica que a verdadeira questão é a implementação. Ou seja, por mais que o material seja bom, dificuldades técnicas, operacionais e até econômicas impedem que as técnicas sustentáveis sejam efetivamente implementadas nos pavimentos.

A professora destaca que a boa qualidade das vias depende de manutenção regular e investimentos.

Soluções para o asfalto

Os pesquisadores destacam que a solução para um asfalto melhor são políticas públicas que garantam o investimento em infraestrutura. Para Ciufici, isso é uma questão de planejamento e alocação de orçamento, bem como planos de execução, não apenas algo para “tapar-buraco”.

Em resposta ao Jornal da USP, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, responsável pelo asfalto, afirmou que monitora regularmente as estradas com base no Índice de Condição da Manutenção (ICM). Segundo o órgão, no ano passado 65,4% dos 61 mil km de vias foram avaliadas como ICM “Bom”.

FONTE OLHAR DIGITAL

SINE de Conselheiro Lafaiete ficou em 2º lugar no Estado de Minas Gerais em número de colocados

SINE de Conselheiro Lafaiete é a segunda unidade que mais realizou atendimento no Estado de Minas Gerias, entre as 133 unidades, ficando atras apenas do SINE da cidade de Uberlândia.

Este é o resultado de um intenso trabalho desenvolvido pela equipe em 2023, que realizou 34.015 atendimentos diversos, com 1.405 novos cadastros, 18.000 encaminhamentos para entrevista de emprego e 1.532 pessoas conquistaram uma vaga no mercado de trabalho.

São números que refletem o bom trabalho exercido pela equipe da unidade do SINE de Conselheiro Lafaiete e pelos investimentos da administração municipal na nova sede, que proporciona melhor atendimento aos trabalhadores e às empresas.

Se comparado ao ano anterior o SINE Lafaiete apresentou crescimento, sendo que em 2022 realizou 32.370 atendimentos diversos, com 1.209 novos cadastros e conquistou o 5º lugar na avaliação da SEDESE.

Os municípios vizinhos de Congonhas e Ouro Branco registraram, respectivamente, 19.666 e 19.652 atendimentos.

O Prefeito Mário Marcus comemorou o resultado, ainda melhor que do ano anterior, e associou a este resultado o desempenho da equipe e aos investimentos feitos no setor pela administração municipal. “O SINE tem todo o apoio da Prefeitura dado ao importante trabalho realizado em prol dos trabalhadores e empresas de nossa cidade. O marco de 1.532 pessoas empregadas no ano de 2023 ressalta a relevância deste trabalho. Com vistas à geração de emprego, renda e dignidade para a população, continuaremos a apoiar nossa unidade”.

A nova sede do SINE Lafaiete está localizada na Rua Marechal Floriano, 135, próximo à entrada da passagem subterrânea. Informações pelo telefone 31 99239-4646.

Dois restaurantes de Ouro Preto estão entre os 20 melhores de Minas, segundo o TasteAtlas

A comida mineira é extremamente conhecida por sua diversidade e riqueza de sabores. Por isso, o TasteAtlas, guia on-line de viagens experimentais gastronômicas, reuniu os 20 melhores restaurantes de Minas Gerais. Na lista, há dois restaurantes de Ouro Preto: Bené da Flauta e Casa do Ouvidor.

A avaliação do portal é baseada nas notas atribuídas pelos usuários em relação a cada estabelecimento. Assim como restaurantes de Ouro Preto, há comércios de diversas cidades, é o caso de Belo Horizonte, Tiradentes e Contagem, que também abrigam estabelecimentos mais bem avaliados.

Foto: Reprodução | Bené da Flauta
Foto: Reprodução | Casa do Ouvidor

Há diferentes tipos de empresa no Top 20, como estabelecimentos que produzem quitutes ou refeições completas. Portanto, tem comida para todos os gostos. Confira a seguir a lista.

Lista de melhores restaurantes de MG

  • Nonô – O rei do caldo de mocotó (Belo Horizonte);
  • A Pão de Queijaria (Belo Horizonte);
  • Chico Doceiro (Tiradentes);
  • Churrascaria Tropeiro (Uberlândia);
  • Tropeiro do Zezé (Contagem);
  • Boca de Forno (Belo Horizonte);
  • Villa Amarela (Monte Verde);
  • Virada’s do Largo (Tiradentes);
  • Bené da Flauta (Ouro Preto);
  • Casa do Ouvidor (Ouro Preto);
  • Restaurante Bar do Celso (Tiradentes);
  • Baby Beef – Cristiano Machado (Belo Horizonte);
  • Baiana do Acarajé (Belo Horizonte);
  • Restaurante da Drika (Monte Verde);
  • O Alquimista (São Tomé das Letras);
  • Restaurante Tropeiro (Capitólio);
  • Aguinaldo das Pamonhas (Patos de Minas);
  • X-Tudo Lanches – Unidade Savassi (Belo Horizonte);
  • O Caipira (Monte Verde);
  • Barraca Vermelha (Piranguinho).

Por fim, é importante lembrar que a lista não possui ordem de importância dos restaurantes.

FONTE JORNAL GALILÉ

Nuggets e requeijão: veja as marcas que são campeãs de veneno nos ultraprocessados

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor encontrou agrotóxicos em 58% dos alimentos derivados de carne e do leite

Duas de três marcas de requeijão analisadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) apresentaram resíduos de agrotóxicos. Já nas categorias de carnes analisadas, incluindo o nugget, todas apresentaram índices de agrotóxicos.

Intitulada “Tem veneno nesse pacote”, a pesquisa do Idec foi publicada no Atlas dos Agrotóxicos, da Fundação Heinrich Böll Brasil, e teve como objetivo analisar a presença das substâncias tóxicos em diversos alimentos, entre vegetais, laticínios, carnes e os ultraprocessados. 

O resultado da pesquisa mostrou que em 58% dos alimentos derivados de carne e leite analisados foram encontrados agrotóxicos. Nesse meio, estão duas marcas famosas de requeijão e empanado de frango (nugget)

As marcas do requeijão são Vigor Itambé, onde foram encontrados dois tipos de agrotóxicos. Já as marcas de nugget são Seara, que liderou o ranking de “campeões do veneno”, apresentando cinco tipos de agrotóxicos; e Perdigão, que apresentou dois.

O estudo também encontrou resíduos de agrotóxicos em outras duas categorias de carne, como o hambúrguer de carne bovina e a salsicha

Os compostos tóxicos mais encontrados foram o glifosato e seu metabólito AMPA, presentes em 9 dos 24 produtos analisados.

O Idec pontuou que o Brasil é um dos países mais importantes para o mercado de agrotóxicos, ocupando o pódio dos maiores consumidores e importadores de agrotóxicos.

“O país permite limites de resíduos em água e alimentos muito superiores aos da UE. Isto possibilita o registro cada vez maior de novos agrotóxicos, com recordes sendo batidos a cada ano, além do crescimento da importância das commodities na economia brasileira, a partir da ampliação da área plantada e da produção de culturas mais dependentes desses produtos”, afirma o relatório.

Ultraprocessados e ultraenvenados. Foto: Idec

O aumento do consumo de agrotóxicos representa um perigo para a saúde da população, em especial para grupos sensíveis, como mulheres grávidas ou crianças, que estão particularmente em risco, alerta o relatório. Os resíduos tóxicos também prejudicam a vida selvagem, o solo e a água. 

O Brasil é um exemplo de falta de regulamentação eficiente que impõe à população teores máximos de resíduos em alimentos. No mercado brasileiro são encontrados, em alguns casos, níveis de resíduos duas ou três vezes maiores do que os limites máximos da UE, e em outros, níveis centenas de vezes maiores.

O estudo ainda reforça que outro prejuízo é o crescimento de conflitos no campo envolvendo a contaminação de comunidades da agricultura familiar ou de povos tradicionais. Um relatório divulgado em outubro pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) aponta que, somente no primeiro semestre de 2023, mais 500 mil pessoas foram alvo de violência no campo em diferentes municípios brasileiros. 

Guia Alimentar para a População Brasileira

O Ministério da Saúde disponibiliza um Guia Alimentar para a População Brasileira com princípios e recomendações para uma alimentação adequada e saudável. O guia reforça que a escolha de alimentos in natura, ou seja, alimentos nada ou minimamente processados, como frutas e legumes, são a melhor opção para uma alimentação saudável. 

No entanto, a pasta pondera que os sistemas alimentares baseados na agricultura familiar e em técnicas tradicionais de cultivo e manejo do solo, que priorizam a produção sustentável e sem o uso de venenos vem perdendo força. No lugar, surgem sistemas alimentares que operam baseados em monoculturas, que têm como um de seus principais focos o fornecimento de matérias-primas para a produção dos ultraprocessados.

Além disso, esses sistemas dependem do uso de agrotóxicos, fertilizantes químicos, sementes transgênicas e antibióticos que vão para os alimentos consumidos pela população. Essas substâncias estão diretamente ligadas ao surgimento de doenças como leucemia, Alzheimer outros tipos de câncer problemas neurológicos. 

FONTE REVISTA FORUM

Quais são as 20 maiores economias do mundo hoje? Brasil sobe no ranking

FMI revela dados sobre os maiores PIBs do planeta em 2023. Primeiras colocações seguem ocupadas por EUA e China, com novidades sobre o Brasil.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou projeções sobre as maiores economias do mundo em 2023. O topo do ranking é ocupado por Estados Unidos, China e Alemanha, respectivamente.

Uma mudança no top 10 chamou a atenção, especialmente dos brasileiros. Isso porque o Brasil voltou a aparecer entre as dez maiores, ao ocupar a nona posição.

O país ultrapassou o Canadá, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões em 2023. Vale lembrar que a previsão de crescimento do PIB nacional, este ano, é de 3,1%.

Essa situação favorável foi a responsável por levar o Brasil da 11ª posição, registrada em 2022, para a nona.

Os dados foram divulgados na última terça-feira (19) e fazem parte do relatório do World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial).

Contexto de recuperação

A notícia é boa também em âmbito global, pois o relatório mostra uma tendência de recuperação da economia no mundo, depois da pandemia da Covid-19 e da guerra na Ucrânia.

A projeção é de que a inflação no planeta diminua de forma constante nos próximos anos. Depois de 8,7% em 2022, ela deve cair para 6,9% em 2023 e espera-se algo em torno de 5,8% em 2024.

A explicação para tal expectativa, segundo o FMI, está na política monetária mais restritiva e na queda dos preços internacionais das matérias-primas.

Confira abaixo as 20 maiores economias do mundo hoje, conforme projeção do FMI.

20 maiores economias em 2023:

  1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões;
  2. China – US$ 17,7 trilhões;
  3. Alemanha – US$ 4,43 trilhões;
  4. Japão – US$ 4,23 trilhões;
  5. Índia – US$ 3,73 trilhões;
  6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões;
  7. França – US$ 3,05 trilhões;
  8. Itália – US$ 2,19 trilhões;
  9. Brasil – US$ 2,13 trilhões;
  10. Canadá – US$ 2,12 trilhões;
  11. Rússia – US$ 1,86 trilhão;
  12. México – US$ 1,81 trilhão;
  13. Coreia do Sul – US$ 1,71 trilhão;
  14. Austrália – US$ 1,69 trilhão;
  15. Espanha – US$ 1,58 trilhão;
  16. Indonésia – US$ 1,42 trilhão;
  17. Turquia – US$ 1,15 trilhão;
  18. Holanda – US$ 1;09 trilhão;
  19. Arábia Saudita – US$ 1,07 trilhão;
  20. Suíça – US$ 905 bilhões.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

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