Nuggets e requeijão: veja as marcas que são campeãs de veneno nos ultraprocessados

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor encontrou agrotóxicos em 58% dos alimentos derivados de carne e do leite

Duas de três marcas de requeijão analisadas pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) apresentaram resíduos de agrotóxicos. Já nas categorias de carnes analisadas, incluindo o nugget, todas apresentaram índices de agrotóxicos.

Intitulada “Tem veneno nesse pacote”, a pesquisa do Idec foi publicada no Atlas dos Agrotóxicos, da Fundação Heinrich Böll Brasil, e teve como objetivo analisar a presença das substâncias tóxicos em diversos alimentos, entre vegetais, laticínios, carnes e os ultraprocessados. 

O resultado da pesquisa mostrou que em 58% dos alimentos derivados de carne e leite analisados foram encontrados agrotóxicos. Nesse meio, estão duas marcas famosas de requeijão e empanado de frango (nugget)

As marcas do requeijão são Vigor Itambé, onde foram encontrados dois tipos de agrotóxicos. Já as marcas de nugget são Seara, que liderou o ranking de “campeões do veneno”, apresentando cinco tipos de agrotóxicos; e Perdigão, que apresentou dois.

O estudo também encontrou resíduos de agrotóxicos em outras duas categorias de carne, como o hambúrguer de carne bovina e a salsicha

Os compostos tóxicos mais encontrados foram o glifosato e seu metabólito AMPA, presentes em 9 dos 24 produtos analisados.

O Idec pontuou que o Brasil é um dos países mais importantes para o mercado de agrotóxicos, ocupando o pódio dos maiores consumidores e importadores de agrotóxicos.

“O país permite limites de resíduos em água e alimentos muito superiores aos da UE. Isto possibilita o registro cada vez maior de novos agrotóxicos, com recordes sendo batidos a cada ano, além do crescimento da importância das commodities na economia brasileira, a partir da ampliação da área plantada e da produção de culturas mais dependentes desses produtos”, afirma o relatório.

Ultraprocessados e ultraenvenados. Foto: Idec

O aumento do consumo de agrotóxicos representa um perigo para a saúde da população, em especial para grupos sensíveis, como mulheres grávidas ou crianças, que estão particularmente em risco, alerta o relatório. Os resíduos tóxicos também prejudicam a vida selvagem, o solo e a água. 

O Brasil é um exemplo de falta de regulamentação eficiente que impõe à população teores máximos de resíduos em alimentos. No mercado brasileiro são encontrados, em alguns casos, níveis de resíduos duas ou três vezes maiores do que os limites máximos da UE, e em outros, níveis centenas de vezes maiores.

O estudo ainda reforça que outro prejuízo é o crescimento de conflitos no campo envolvendo a contaminação de comunidades da agricultura familiar ou de povos tradicionais. Um relatório divulgado em outubro pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) aponta que, somente no primeiro semestre de 2023, mais 500 mil pessoas foram alvo de violência no campo em diferentes municípios brasileiros. 

Guia Alimentar para a População Brasileira

O Ministério da Saúde disponibiliza um Guia Alimentar para a População Brasileira com princípios e recomendações para uma alimentação adequada e saudável. O guia reforça que a escolha de alimentos in natura, ou seja, alimentos nada ou minimamente processados, como frutas e legumes, são a melhor opção para uma alimentação saudável. 

No entanto, a pasta pondera que os sistemas alimentares baseados na agricultura familiar e em técnicas tradicionais de cultivo e manejo do solo, que priorizam a produção sustentável e sem o uso de venenos vem perdendo força. No lugar, surgem sistemas alimentares que operam baseados em monoculturas, que têm como um de seus principais focos o fornecimento de matérias-primas para a produção dos ultraprocessados.

Além disso, esses sistemas dependem do uso de agrotóxicos, fertilizantes químicos, sementes transgênicas e antibióticos que vão para os alimentos consumidos pela população. Essas substâncias estão diretamente ligadas ao surgimento de doenças como leucemia, Alzheimer outros tipos de câncer problemas neurológicos. 

FONTE REVISTA FORUM

Quais são as 20 maiores economias do mundo hoje? Brasil sobe no ranking

FMI revela dados sobre os maiores PIBs do planeta em 2023. Primeiras colocações seguem ocupadas por EUA e China, com novidades sobre o Brasil.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou projeções sobre as maiores economias do mundo em 2023. O topo do ranking é ocupado por Estados Unidos, China e Alemanha, respectivamente.

Uma mudança no top 10 chamou a atenção, especialmente dos brasileiros. Isso porque o Brasil voltou a aparecer entre as dez maiores, ao ocupar a nona posição.

O país ultrapassou o Canadá, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões em 2023. Vale lembrar que a previsão de crescimento do PIB nacional, este ano, é de 3,1%.

Essa situação favorável foi a responsável por levar o Brasil da 11ª posição, registrada em 2022, para a nona.

Os dados foram divulgados na última terça-feira (19) e fazem parte do relatório do World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial).

Contexto de recuperação

A notícia é boa também em âmbito global, pois o relatório mostra uma tendência de recuperação da economia no mundo, depois da pandemia da Covid-19 e da guerra na Ucrânia.

A projeção é de que a inflação no planeta diminua de forma constante nos próximos anos. Depois de 8,7% em 2022, ela deve cair para 6,9% em 2023 e espera-se algo em torno de 5,8% em 2024.

A explicação para tal expectativa, segundo o FMI, está na política monetária mais restritiva e na queda dos preços internacionais das matérias-primas.

Confira abaixo as 20 maiores economias do mundo hoje, conforme projeção do FMI.

20 maiores economias em 2023:

  1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões;
  2. China – US$ 17,7 trilhões;
  3. Alemanha – US$ 4,43 trilhões;
  4. Japão – US$ 4,23 trilhões;
  5. Índia – US$ 3,73 trilhões;
  6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões;
  7. França – US$ 3,05 trilhões;
  8. Itália – US$ 2,19 trilhões;
  9. Brasil – US$ 2,13 trilhões;
  10. Canadá – US$ 2,12 trilhões;
  11. Rússia – US$ 1,86 trilhão;
  12. México – US$ 1,81 trilhão;
  13. Coreia do Sul – US$ 1,71 trilhão;
  14. Austrália – US$ 1,69 trilhão;
  15. Espanha – US$ 1,58 trilhão;
  16. Indonésia – US$ 1,42 trilhão;
  17. Turquia – US$ 1,15 trilhão;
  18. Holanda – US$ 1;09 trilhão;
  19. Arábia Saudita – US$ 1,07 trilhão;
  20. Suíça – US$ 905 bilhões.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Duas escolas públicas do Brasil são selecionadas entre as melhores do mundo

Duas escolas públicas do Brasil estão entre as melhores do mundo em prêmio internacional. Cada uma receberá US$ 50 mil

Duas escolas públicas brasileiras venceram em categorias do prêmio internacional Melhores Escolas do Mundo 2023.

escola Joaquim Bastos Gonçalves, em Carnaubal (CE), foi selecionada pelos jurados como a melhor instituição de ensino na categoria “apoiando vidas saudáveis”. Já a escola municipal Professor Edson Pisani, em Belo Horizonte (MG), venceu como “Escola da Comunidade” — ela alcançou a maior votação pública.

Além das escolas brasileiras, instituições da África do Sul, da Colômbia, da Índia e de Israel foram premiadas — cada uma receberá US$ 50 mil. A iniciativa é da plataforma britânica T4 Education, com apoio de Fundação Lemann, Accenture, American Express e Yayasan Hasanah.

“Educadores de todo o mundo devem olhar para os exemplos brilhantes de suas escolas na diferença que vocês fizeram em tantas vidas. E os governos devem olhar para o trabalho pioneiro que vocês fizeram enquanto buscam respostas para os grandes desafios que enfrentamos hoje. Este momento tremendo para escolas brasileiras foi possível graças à liderança, à visão e à cultura que suas escolas promoveram”, relatou Vikas Potas, fundador do prêmio.

A escola do Ceará teve destaque pelo trabalho que tem feito para integrar os alunos após a pandemia da covid-19. O projeto Adote um Aluno é uma das iniciativas feitas pela instituição — que sofreu uma queda de 67% no número de alunos.

O trabalho do projeto visa acolher os alunos em questões da saúde mental. “Aqueles que receberam apoio relataram melhorias na sua autoestima e no bem-estar geral, resultando em um melhor desempenho acadêmico e em um renovado sentido de esperança”, afirma o prêmio.

Escolas dos Estados Unidos e do Reino Unido também disputavam essa mesma categoria.

Ações com a comunidade

A escola professor Edson Pisani teve reconhecimento pelo forte trabalho com a comunidade. Localizada em uma das maiores favelas do estado, a instituição desenvolve projetos pedagógicos com impacto na região.

Um deles foi uma parceria com o movimento Tarifa Zero. A escola se mobilizou com a comunidade e coletou mais de 4 mil assinaturas. “Após dois anos de luta, foi criada a linha de ônibus que liga a favela ao metrô, gerando mais acesso à saúde, à educação e ao emprego”, explica a organização do prêmio.

A escola também concorreu na categoria “colaboração comunitária” — a vencedora, entretanto, foi uma instituição da África do Sul.

“É por meio da educação de qualidade e, portanto, em nossas escolas, que temos a melhor chance de enfrentar os desafios profundos da sociedade e onde podemos encontrar esperança para um futuro mais equitativo para todos os brasileiros. E com escolas como essas, tenho toda a confiança de que podemos ter sucesso”, disse o CEO da Fundação Lemann, Deniz Mizne.

FONTE PRAGMATISMO POLÍTICO

Catas Altas: conheça a cidade mineira com maior PIB per capita do país

Extração de ferro é responsável por ‘inflar’ indicador de riqueza de município com pouco mais de 5,5 mil habitantes

Em 2021, a cidade com o maior PIB per capita do Brasil foi Catas Altas, em Minas Gerais, com valor estimado de R$ 920.833,97. A informação foi divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira.

Com 5.473 moradores e densidade demográfica de 22,80 habitante por quilômetro quadrado, Catas Altas fica aos pés da Serra do Caraça e integra o Circuito do Ouro ao longo da Estrada Real.

Catas Altas em Minas Gerais é a cidade brasileira com o maior PIB per capita — Foto: Reprodução
Catas Altas em Minas Gerais é a cidade brasileira com o maior PIB per capita — Foto: Reprodução

A cidade está a 120km de Belo Horizonte e, assim como diversas outras cidades mineiras, tem sua origem ligada à mineração do século XVIII. O nome “Catas Altas” tem relação com as profundas escavações que se faziam nos altos dos morros.

A atividade econômica que infla o PIB catas-altense é a extração de minério de ferro. A palavra “catas” significa garimpo, escavação mais ou menos profunda, conforme a natureza do terreno para a mineração.

A mineração é o que impulsiona também os PIB per capita de Canaã dos Carajás (PA), segunda no ranking, e de outras três localidades mineiras, São Gonçalo do Rio Abaixo (3º), Itatiaiuçu (4º) e Conceição (6º).

Calculado através da divisão entre a riqueza total da cidade dividida pelo número de habitantes, o Produto Interno Bruto (PIB) de um município é uma ferramenta que permite analisar crescimentos e defasagens no desenvolvimento das cidades. Ou seja, por meio dele é possível mapear novos investimentos para a melhoria do quadro econômico do local.

PIB Nacional

Mapa mostra Produto Interno Bruto per capita do Brasil — Foto: Reprodução
Mapa mostra Produto Interno Bruto per capita do Brasil — Foto: Reprodução

Onze municípios responderam por quase 25% do PIB nacional: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Manaus (AM), Curitiba (PR), Osasco (SP), Maricá (RJ), Porto Alegre (RS), Guarulhos (SP) e Fortaleza (CE).

FONTE O GLOBO

Três queijos brasileiros ficam na lista de 100 melhores do mundo; veja mineiros

Duas opções de Minas aparecem no ranking

Três queijos brasileiros estão na lista dos 100 melhores do mundo do site “Taste Atlas”, espécie de enciclopédia online da culinária global. Na posição mais alta entre as opções do Brasil, está o mineiro Canastra, em 24º. Abaixo dele, estão o queijo coalho (85ª posição) e o queijo Minas (93ª).

O ranking leva em conta 1.378 queijos catalogados e 24.296 avaliações dos usuários do site, que classificam as opções de 0,5 a cinco. O Canastra alcança 4,47; o coalho, 4,3; e o Minas, 4,28. Veja a lista completa, em inglês.

Os três primeiros lugares da lista ficam com queijos italianos. Em primeiro, está o Parmigiano Reggiano, cujo sabor é descrito pelo site como “de acastanhado a robusto e levemente picante, dependendo do quanto maturou”. Em segundo, está a muçarela de búfala Campana e, em terceiro, o cremoso Stracchino di Crescenza.

Minas também foi lembrada pelo “Taste Atlas” na lista de 100 melhores regiões gastronômicas do mundo. O Estado aparece em 30º lugar, com destaque para o pão de queijo, o tutu de feijão, o feijão tropeiro, a vaca atolada e o biscoito de polvilho.

FONTE O TEMPO

Comida mineira é eleita a melhor regional do Brasil e está entre as 30 melhores do mundo

Os sabores de Minas Gerais encantam qualquer paladar. Do doce de leite ao feijão tropeiro, ninguém resiste às maravilhas da nossa gastronomia. Um ranking elaborado pelo TasteAtlas só veio para confirmar que, sim, nós somos os maiorais quando o assunto é comida boa.

O site que avalia gastronomias ao redor do mundo elegeu a mineira como a melhor regional do Brasil. A culinária de Minas Gerais ainda figura entre as 30 melhores do mundo todo, alcançando a pontuação de 4,36.

No top 50, a segunda gastronomia brasileira melhor avaliada é a da Bahia, com 4,18 pontos. A melhor culinária regional do mundo, segundo o TasteAltas, é a de Campania, na Itália. Veja o ranking completo:

Queijo canastra é o 6º melhor do mundo

Uma categoria que, particularmente, mexe com o coração dos mineiros é a dos queijos. Segundo o TasteAtlas, o queijo canastra foi o sexto melhor do mundo em 2023. A iguaria mineira alcançou a pontuação de 4,47 no ranking de queijos semiduros.

No ano passado, o canastra ficou em 1º lugar na lista. De acordo com publicação nas redes sociais, o ranking é resultado da opinião da audiência que acompanha o site. Fundado por um jornalista croata, o site em questão listou os 50 melhores produtos da categoria.

FONTE BH AZ

Veja ranking das estradas mais violentas do país; ‘Rodovia da morte’ está entre as 10 primeiras

Os números são do relatório anual da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgado nesta quarta-feira (13). Trecho catarinense da 101 é o mais perigoso; a BR-381, chamada de ‘Rodovia da morte’, é a sexta mais violenta.

Cerca de 60 mil acidentes foram registrados nas rodovias federais em todo o Brasil. Entre as 10 mais perigosas está a BR-101, em Santa Catarina, com 529 acidentes.

Minas Gerais ocupa o sexto lugar no ranking das dez mais perigosas e que mais mataram entre novembro de 2022 a outubro de 2023, somando 293 acidentes entre os KMs 480 e 490 (Betim, na Grande BH) da BR-381, a chamada “Rodovia da Morte”. A informação é do relatório anual da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgado nesta quarta-feira (13)(veja ranking mais abaixo).

As mais violentas

As BRs 040 (Liga Brasília ao Rio de Janeiro, passando por Minas Gerais) e 116 ( Liga Ceará ao Rio Grande do Sul, passando também por Minas Gerais) ficaram entre as que mais mataram, somando 20 mortes (veja detalhes abaixo).

Veja ranking das estradas mais violentas do país

Trecho em SC da BR-101 é o mais perigoso; a BR-381, chamada de ‘Rodovia da Morte’, em MG, é a 6ª mais violenta

O trecho entre os KMs 560 e 570 da BR-040 (Nova Lima, na Grande BH), administrado pela concessionária Via 040, registrou 10 mortes, e o trecho entre os KMs 580 e 590 (Manhuaçu, na Zona da Mata), administrada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), registrou outras 10.

Em todo o país, foram registrados 66.508 acidentes nas rodovias federais. Esses acidentes deixaram um total de 5.520 óbitos – ou seja, 8 mortes a cada 100 acidentes. Outras 76.677 pessoas ficaram feridas (leve ou gravemente) nos acidentes ocorridos.

Trechos com maior número de mortes

10 trechos com maior número de mortes em 10 km

Trecho catarinense da 101 é o mais perigoso

O que dizem os envolvidos

Por nota, a Arteris Fernão Dias, que administra o trecho citado da BR-381, informou que mantém o compromisso com a segurança dos usuários e apoia as ações de fiscalizações dos órgãos federais.

Já a Via 040, responsável pelo trecho da BR-040, disse que tem feito melhorias na rodovia, como implantação de elementos de proteção e segurança.

O DNIT, responsável pela BR-116, afirmou que atua na educação de trânsito por meio do Programa Nacional de Educação para o Trânsito.

Entenda mais sobre os nomes das rodovias:

FONTE G1

Minas tem 9 das 100 cidades mais ricas do país. Veja o ranking do IBGE

A capital BH é a 4ª maior economia do Brasil, atrás apenas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF)

Minas Gerais tem 9 das 100 cidades mais ricas do país. É o que aponta um novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (15), com base em dados de 2021.

O município mineiro de maior economia é a capital, Belo Horizonte. Segundo o levantamento, BH acumulou R$ 105,3 bilhões, o que corresponde a uma fatia de 1,17% do Produto Interno Bruto (PIB) total do país.

Com esse resultado, BH se consolidou novamente como a 4ª cidade de maior economia do país, ficando atrás apenas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).

Além de Belo Horizonte, outros 8 municípios mineiros constam no ranking dos 100 mais ricos do Brasil. Pela ordem:

  • Uberlândia: R$ 43,1 bilhões (2º no estado, 27º no país)
  • Contagem: R$ 36,4 bilhões (3º no estado, 33º no país)
  • Betim: R$ 33,1 bilhões (4º no estado, 39º no país)
  • Nova Lima (MG): R$ 21 bilhões (5º no estado, 58º no país)
  • Uberaba (MG): R$ 20,3 bilhões (6º no estado, 62º no país)
  • Juiz de Fora (MG): R$ 20,3 bilhões (7º no estado, 64º no país)
  • Ipatinga (MG): R$ 17,6 bilhões (8º no estado, 77º no país)
  • Itabira (MG): R$ 14,9 bilhões (9º no estado, 95º no país)

Chama a atenção, por exemplo, que Uberlândia, Contagem e Betim têm economias maiores do que Vitória (ES), Cuiabá (MT), Maceió (AL), Natal (RN), Teresina (PI), Florianópolis (SC) e João Pessoa (PB) — cidades que são capitais de seus respectivos estados.

MAIORES DO PAÍS
De acordo com o IBGE, as cidades mais ricas do país são:

  1. São Paulo (SP): R$ 828,9 bilhões
  2. Rio de Janeiro (RJ): R$ 359,6 bilhões
  3. Brasília (DF): R$ 286,9 bilhões
  4. Belo Horizonte (MG): R$ 105,8 bilhões
  5. Manaus (AM): R$ 103,2 bilhões
  6. Curitiba (PR): R$ 98 bilhões
  7. Osasco (SP): R$ 86,1 bilhões
  8. Maricá (RJ): R$ 85,8 bilhões
  9. Porto Alegre (RS): R$ 81,5 bilhões
  10. Guarulhos (SP): R$ 77,3 bilhões
  11. Fortaleza (CE): R$ 73,4 bilhões
  12. Campinas (SP): R$ 72,9 bilhões
  13. Niterói (RJ): R$ 66,3 bilhões
  14. Salvador (BA): R$ 62,9 bilhões
  15. Goiânia (GO): R$ 59,8 bilhões

FONTE ITATIAIA

Rodovia entre Viçosa e Lafaiete é uma das piores de MG, aponta pesquisa

Parte do trecho, entre Viçosa e Porto Firme, já recebe melhorias desde maio deste ano

 

Na última pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), a MG-482, no trecho entre Viçosa e Conselheiro Lafaiete, foi classificada como ruim, ocupando a última colocação entre as estradas da Zona da Mata e Campo das Vertentes que também foram avaliadas no estudo.

Os dados da pesquisa foram coletados por 20 equipes. Elas saíram de 12 capitais do país e avaliaram 111.502 quilômetros em 32 dias. Cada equipe foi alocada em uma rota, recebendo instruções específicas para o seu trajeto.

Os itens avaliados nas estradas foram: condição da superfície do pavimento e do rolamento; itens de sinalização como faixas centrais e laterais, placas e dispositivos auxiliares, e a geometria da via, como a presença e condição da faixa adicional, condição de pontes e presença de sinalização de curvas perigosas.

Na região, as rodovias MG-482, entre Espera Feliz e Fervedouro; MG-365, de Ubá até Mercês e MG-120, entre Capelinha e Leopoldina, também receberam a classificação “ruim” de pavimento, sinalização e da geometria da via.

O trecho da MG-482 entre Viçosa e Lafaiete ocupou a pior posição no ranking entre as rodovias da região. Ele ficou na 485ª colocação de 520 rodovias ranqueadas.

Parte do trecho já está recebendo melhorias

Em maio deste ano, o Governo de Minas iniciou as obras de recuperação funcional do pavimento rodoviário da MG-482, no trecho de 29 quilômetros entre Viçosa e Porto Firme. Segundo o governo, as melhorias serão finalizadas até fevereiro de 2024.

A MG-482 é fundamental para o escoamento de minério de ferro oriundo do município de Teixeiras e faz a ligação entre Viçosa e Porto Firme e a BR-116, importante corredor viário que integra regiões do país.

Fonte: G1

 

FONTE FOLHA DA MATA

Veja ranking das piores e melhores estradas que cortam Juiz de Fora, Muriaé, São João del Rei e região

Nove dos dez trechos analisados na Zona da Mata e Campo da Vertentes estão em condições consideradas ‘ruins’. Pesquisa foi realizada pela Confederação Nacional do Transporte.

Nove das dez estradas da Zona da Mata e Campo das Vertentes avaliadas na mais recente pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) estão em condição regular ou ruim. O estudo, que chega à 26ª edição, é considerado o maior levantamento sobre infraestrutura rodoviária no Brasil.

De um total de 520 rodovias ranqueadas — da melhor para a pior, os trechos da Zona da Mata e Campo da Vertentes ocupam entre a 93ª e a 485ª colocação. Confira no quadro mais abaixo.

BR-116, no trecho de concessão da EcoRioMinas — Foto: TV Integração/Reprodução
BR-116, no trecho de concessão da EcoRioMinas — Foto: TV Integração/Reprodução

Dados da pesquisa

Em 2023, os dados foram coletados por 20 equipes de pesquisa, que, saindo de 12 capitais, avaliaram 111.502 quilômetros em 32 dias. Cada equipe foi alocada em uma rota, recebendo instruções específicas para o seu trajeto, avaliando os seguintes itens:

  • pavimento, como condição da superfície do pavimento e do rolamento;
  • sinalização, analisando itens como faixas centrais e laterais, placas e dispositivos auxiliares;
  • geometria da via, observando a presença e condição da faixa adicional, condição de pontes e presença e sinalização de curvas perigosas.

BR-116 é a melhor entre as rodovias federais

Na malha federal, os dados coletados pelos pesquisadores apontaram situação regular em praticamente todos os itens avaliados das BRs 040, 267, 265, 494 e 353. A única exceção foi a sinalização, considerada boa no trecho da BR-116, entre Valadares e Além Paraíba.

Trecho da BR-116 entre Orizânia e Além Paraíba — Foto: TV Integração/Reprodução
Trecho da BR-116 entre Orizânia e Além Paraíba — Foto: TV Integração/Reprodução

O indicador contribuiu para a rodovia aparecer como a primeira da região no ranking geral, na 93ª colocação.

Estradas estaduais ainda mais preocupantes

Estadualmente, as estradas da região consultadas na pesquisa revelam condições ainda piores, com classificação “ruim” de pavimento, sinalização e da geometria da via para:

A última colocação das rodovias da região é justamente a MG-482, que aparece na 485ª colação.

Situação das estradas federais e estaduais que passam pela Zona da Mata e Vertentes

ColocaçãoRodoviaMunicípio inicialMunicípio finalGestãoAvaliação
93BR-116ValadaresAlém ParaíbaConcedidaBom
162BR-040ParacatuSimão PereiraConcedidaRegular
246BR-267LeopoldinaCaxambuPúblicaRegular
326BR-265São Sebastião do ParaísoBarbacenaPúblicaRegular
333BR-494Nova SerranaSão João del ReiPúblicaRegular
384BR-353ErváliaPatrocínio do MuriaéPúblicaRegular
450MG-482Espera FelizFervedouroPúblicaRuim
470MG-365UbáMercêsPúblicaRuim
478MG-120CapelinhaLeopoldinaPúblicaRuim
485MG-482Conselheiro LafaieteViçosaPúblicaRuim

Fonte: CNT

FONTE G1

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