O deputado federal Padre João (PT) voltou a usar as redes sociais para manifestar o seu voto contrário a Reforma da Previdência. Na madrugada desta quarta-feira, 07/08, a Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno o texto base da PEC 6, de 2019 que estabelece a imposição de uma idade mínima para os trabalhadores se aposentarem: 65 anos para homens; e 62 anos para mulheres.
Ao manifestar sobre seu voto, o deputado Padre João afirmou que está ao lado da classe trabalhadora e dos mais pobres do país, em busca da dignidade humana. “Somos contrários a esta reforma; que mais parece um massacre da classe trabalhadora, permitindo que homens e mulheres trabalhem até a morte e não alcancem gratificação justa para desfrutar a velhice com dignidade e com condições de ao menos comprarem seus remédios, já que até isso o governo vem cortando”, frisou o deputado em um post no Facebook.
Padre João também votou contra a proposta no primeiro turno. Fonte: Lafaiete Agora
A Reforma da Previdência será tema de uma Audiência Pública na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete, na sexta-feira, 24/05, a partir das 14h. O encontro se dará atendendo um requerimento dos vereadores petistas, Chico Paulo e Pedro Américo e contará com a participação do deputado federal, Padre João (PT).
De acordo com o vereador Chico Paulo, o objetivo da Audiência Pública é esclarecer os impactos negativos na população brasileira. Convida seus familiares, amigos, a comunidade e venha debater a proposta da Nova Previdência (PEC06/19)
Relação dos convidados confirmados para audiência pública:
Deputado Federal Pe. João (PT), representando a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados;
Deputado Estadual Beatriz Cerqueira (PT), representando a Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da ALMG
Maria Alves, Diretora de Políticas Sociais e da Previdência Social da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura – FETAEMG
Lindolfo Castro, Auditor Fiscal da Secretária Estadual da Fazenda-SEF-MG e ex. Presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais de Minas Gerais-SINDFISCO
Gustavo Machado, pesquisador do Instituto Latino-Americano, Estatística e Socioeconômico – ILAESE
Fátima Guerra,pesquisadora do Departamento Intersindical,Estatística e Socioeconômico – DIEESE
30Os vereadores de Lafaiete aprovaram na noite de ontem, dia 9, a realização de audiência para discutir e esclarecer a Reforma da Previdência, defendida pelo Governo Bolsonaro. “Nossa posição é contrária à proposta apresentada, pois atinge os trabalhadores, principalmente os mais pobres e do campo, bem como às mulheres”, salientaram os autores dos do requerimento da audiência, os petistas Pedro Américo e Chico Paulo. Na semana passada, durante reunião pública na Câmara Municipal, com a presença do deputado federal Padre João (PT), os vereadores enviaram a Câmara Federal um moção de Repúdio contra a Reforma da Previdência.
“Temos sim que compreender esta reforma e será momento de elucidar o que está sendo proposto pelo Governo e confrontar as posições”, observou o Vereador Lúcio Barbosa(PSDB). O Vereador João Paulo Pé Quente (DEM) também defendeu a audiência como momento para buscar informações sobre a reforma. “Pelo o que a mídia está colocando as coisas podem piorar. Os grandes continuam devendo a previdência enquanto o pobre paga a conta. Mas seria bom convidar pessoas que são também favoráveis para expor as diferenças de pensamento através de um amplo debate”, explicou.
Fernando Bandeira (PTB) cobrou que as mudanças devam parte das autoridades que comandam e governam o Brasil. “As mudanças devem começar de cima para baixo. Vamos discutir a reforma sem bandeiras políticas, mas defendemos uma reforma digna cujo teto da aposentadoria seja igual para os trabalhadores, como para juízes, promotores, deputados e senadores”, pontuou.
Darcy da Barreira (SD) argumentou que a reforma da previdência deveria ser discutida por todas as câmaras municipais do Brasil como instrumento de discussão política, mas criticou pontualmente algumas mudanças. “20% dos que ganham mais estão quebrando a previdência e estes são contra a reforma”, apontou.
O vereador André Menezes (PP) defendeu a reforma da previdência, “mas desde que melhore a vida de todos igualitariamente”. Ele criticou a proposta da mulher do campo aposentar aos 60 anos. Alan Teixeira (PHS) que a reforma deve atingir “prioritamente os mais ricos”. “A democracia está acabando e povo tem medo de protestar e apanhar nas ruas. Quem vai pagar pela reforma é a população mais pobre e sacrificada”, finalizou Pedro Américo.
Estão confirmados o Deputado Padre João, Fátima Guerra do Departamento Intersindical Estatistica Estudos-Dieese e o Auditor Fiscal da Secretária da Fazenda de MG e ex.Presidente do SindFisco-MG, Lindolfo Castro.
No próximo domingo de carnaval, dia 03, o Bloco Em Luta desfilará na avenida em Congonhas. A pauta principal é contra a Reforma da Previdência, mas o bloco também exibirá faixas com temas relacionados à mineração e barragens, políticas públicas e lutas contra a opressão, sobretudo a opressão machista, já que se aproxima o 08 de março, Dia Internacional da Mulher.
Este é o segundo ano de desfile. No ano passado, o bloco levava o nome de Greve Geral e também tinha como reivindicação a não aprovação da Reforma da Previdência. Tal como em 2018, o Em Luta desfilará no sentido contrário dos demais blocos.
A concentração será às 19 horas, no dia 03, em frente ao Banco Mercantil do Brasil. O bloco é estilo “vai quem quer” e convida a todos aqueles que querem manifestar indignações, fazer protestos e lutar por suas pautas.
Compõem a organização do Bloco Em Luta: Sindicato Metabase Inconfidentes, Movimento Mulheres em Luta (MML), Sinasefe IFMG, Núcleo de Assistentes Sociais de Congonhas (NASCON), Paróquia Matriz Nossa Senhora da Conceição e União das Associações de Bairro de Congonhas (UNACON).
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