Minas Gerais registra mais de 180 casos de violência nas escolas por mês

“Você nunca sabe o que está na cabeça e na mochila do aluno”. A declaração da presidenta do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar de Minas Gerais (SAAEMG), Carolina Andrade dos Santos, ocorre pouco mais de uma semana após um adolescente, de 14 anos, matar um estudante da mesma idade e ferir outros três jovens na saída de uma escola em Poços de Caldas, no Sul do Estado, na última terça-feira (10 de outubro).

O caso, porém, está longe de ser isolado. Minas Gerais registrou, de janeiro a agosto, cerca de 184 casos por mês de lesão corporal e agressão nas instituições de ensino públicas e privadas, conforme a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG).

Foram, ao todo, 1.474 registros policiais. Números que preocupam: “A escola não pode ser um lugar de medo, mas atualmente é”, diz a coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Denise Romano.

Os dados da Sejusp-MG mostram que as escolas têm sido palco de uma escalada de violência. No ano passado, a média de registros de agressões mensais nas instituições de ensino era 174 — dez a menos do que os números atuais. O governo do Estado anunciou a implementação de diversas medidas para combater o problema, que vão desde o investimento de R$ 48 milhões em um sistema de videomonitoramento e alarme para vigilância e monitoramento remoto até a atuação rotineira da Polícia Militar no ambiente escolar.

Porém, profissionais da educação e especialista em segurança são enfáticos: não adianta combater o sintoma, mas, sim, a causa. E a solução passa pela formação e conscientização de crianças e adolescentes.

Informações O Tempo

Trechos com radares registram queda de 77% no número de acidentes em rodovias estaduais de Minas

Dados comprovam efetividade do controle eletrônico de velocidade na redução de mortes no trânsito

O índice de acidentes em trechos de rodovias estaduais onde foram instalados controle eletrônico de velocidade apresentou redução de 77% entre 2011 e 2022. Em números absolutos, a queda foi de 22 mil sinistros, em 2011, para 5 mil, em 2022, nos pontos sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG)

O número atesta o que os estudos já apontam há décadas: a redução da velocidade em pontos críticos das rodovias diminui drasticamente o número de vítimas graves e fatais no trânsito.  

“Por falta de informação, é comum ouvirmos reclamações sobre excessos de aparelhos nas vias, mas os números são categóricos e demonstram que não existe fundamento para o discurso de ‘indústria da multa’. Pelo contrário, os dados mostram que apenas 0,08% dos veículos que passam pelos radares são multados”, destaca o gerente de controle e segurança de tráfego do DER-MG, Beatriz Pinheiro. 

Beatriz Pinheiro / Crédito: DER/Divulgação

Números 

Dados compilados pelo DER-MG revelam que, nos locais onde há redutores de velocidade, os acidentes podem até acontecer, mas pelo fato de os veículos estarem em velocidades menores, a gravidade das ocorrências também diminui.  

Bernadete Amado

Na rodovia MG-235, km 75,20, em São Gotardo, no Triângulo Mineiro, os números surpreendem. No local, o número de acidentes caiu 100%, desde a implantação do radar, em novembro de 2022. Este dado demonstra a importância da gestão da velocidade como uma eficiente arma no combate à violência no trânsito, pela relação direta entre velocidade e a consequência dos sinistros, principalmente, no índice de mortos e feridos graves. O mesmo número é apontado na MG-455, km 41,70, em Andradas, Sul de Minas, ou seja, queda de 100%. 

No Norte do estado, o bom exemplo vem da MGC-122, km 136,25. O relatório do DER-MG apresenta uma redução de 83%, desde março de 2023, nas ocorrências de acidentes no local. 

Tecnologia 

O km 52 da rodovia MG-010, próximo à comunidade da Vilinha, em Jaboticatubas, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), é um bom exemplo de como a tecnologia pode ter um papel educativo importante na prevenção de acidentes. No local, o radar em operação há um ano, com velocidade regulamentada em 60 quilômetros por hora, foi responsável pela redução de 71% no total de acidentes naquele ponto. 

Gabriel Rodrigues, dono de um restaurante na comunidade situada à beira da rodovia onde residem mais de 200 pessoas, conta que nos 24 anos que ele está no local, já presenciou inúmeros acidentes e chegou a perder amigos atropelados. A situação só mudou após a instalação dos controles de velocidade.  

“Eu testemunho, diariamente, a importância deste equipamento. Depois que o DER-MG colocou os redutores de velocidade, diminuiu muito os acidentes. Mas o mais importante é o motorista ter consciência do seu papel”, destaca o comerciante.  

A mesma opinião é compartilhada por quem lida diretamente com trânsito e tem no controle de velocidade uma importante ferramenta de trabalho. É o caso do comandante do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (PMRv), tenente-coronel Aleixo Junior.  

Para ele, o medidor de velocidade eletrônico é um aliado da Polícia Militar, pois faz com que os motoristas obedeçam aos limites previstos em lei e tenham tempo hábil para tomar atitudes corretivas e preventivas na direção, evitando acidentes. 

Ferramenta 

A fiscalização eletrônica exerce muitas outras funções. Os softwares utilizados pelos radares são atualizados com frequência e os equipamentos já são capazes de realizar a leitura automática das placas. 

Além disso, por meio dos radares, são coletados dados de acordo com modo de transporte utilizado, quantidade de veículos que se deslocam de um local para outro, velocidade média dos veículos, tempo estimado de percurso, entre outras informações, fundamentais para o planejamento de melhorias e intervenções nas rodovias. 

Atualmente, o DER-MG tem em funcionamento 660 radares fixos e 62 pontos fiscalizados por 28 radares portáteis. Antes de entrar em operação definitiva, os equipamentos são aferidos pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e constantemente monitorados e inspecionados. 

O departamento divulga em seu site a rodovia, o quilômetro, a cidade, a velocidade regulamentada, quando o radar operou em modo educativo, o início de sua operação no modo de autuação, além de outras informações complementares sobre os seus radares fixos e portáteis. 

DER Pela Vida 

Lançando em setembro último, e com previsão de um aporte de recursos da ordem de R$ 45 milhões para 2024, o programa “DER Pela Vida”, focado na melhoria da sinalização e implantação de dispositivos de segurança viária em diversos pontos da malha mineira. A ação visa a prevenção e redução de acidentes de trânsito nas estradas estaduais, sobretudo com a proximidade do período chuvoso.   

O programa é alicerçado em três pontos fundamentais: controle de velocidade eletrônica, intervenções em pontos críticos nas rodovias sob jurisdição do DER-MG e educação para o trânsito. Cerca de 200 projetos de intervenções em rodovias já estão prontos. Os trechos, conforme estudos técnicos, apontaram os pontos com riscos e/ou histórico de recorrência de acidentes.  Em 2025, serão os outros 130 projetos. Paralelamente, o Departamento vai elaborar mais 200 projetos para serem executados em 2026.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Trechos com radares registram queda de 77% no número de acidentes em rodovias estaduais de Minas

Dados comprovam efetividade do controle eletrônico de velocidade na redução de mortes no trânsito

O índice de acidentes em trechos de rodovias estaduais onde foram instalados controle eletrônico de velocidade apresentou redução de 77% entre 2011 e 2022. Em números absolutos, a queda foi de 22 mil sinistros, em 2011, para 5 mil, em 2022, nos pontos sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG)

O número atesta o que os estudos já apontam há décadas: a redução da velocidade em pontos críticos das rodovias diminui drasticamente o número de vítimas graves e fatais no trânsito.  

“Por falta de informação, é comum ouvirmos reclamações sobre excessos de aparelhos nas vias, mas os números são categóricos e demonstram que não existe fundamento para o discurso de ‘indústria da multa’. Pelo contrário, os dados mostram que apenas 0,08% dos veículos que passam pelos radares são multados”, destaca o gerente de controle e segurança de tráfego do DER-MG, Beatriz Pinheiro. 

Beatriz Pinheiro / Crédito: DER/Divulgação

Números 

Dados compilados pelo DER-MG revelam que, nos locais onde há redutores de velocidade, os acidentes podem até acontecer, mas pelo fato de os veículos estarem em velocidades menores, a gravidade das ocorrências também diminui.  

Bernadete Amado

Na rodovia MG-235, km 75,20, em São Gotardo, no Triângulo Mineiro, os números surpreendem. No local, o número de acidentes caiu 100%, desde a implantação do radar, em novembro de 2022. Este dado demonstra a importância da gestão da velocidade como uma eficiente arma no combate à violência no trânsito, pela relação direta entre velocidade e a consequência dos sinistros, principalmente, no índice de mortos e feridos graves. O mesmo número é apontado na MG-455, km 41,70, em Andradas, Sul de Minas, ou seja, queda de 100%. 

No Norte do estado, o bom exemplo vem da MGC-122, km 136,25. O relatório do DER-MG apresenta uma redução de 83%, desde março de 2023, nas ocorrências de acidentes no local. 

Tecnologia 

O km 52 da rodovia MG-010, próximo à comunidade da Vilinha, em Jaboticatubas, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), é um bom exemplo de como a tecnologia pode ter um papel educativo importante na prevenção de acidentes. No local, o radar em operação há um ano, com velocidade regulamentada em 60 quilômetros por hora, foi responsável pela redução de 71% no total de acidentes naquele ponto. 

Gabriel Rodrigues, dono de um restaurante na comunidade situada à beira da rodovia onde residem mais de 200 pessoas, conta que nos 24 anos que ele está no local, já presenciou inúmeros acidentes e chegou a perder amigos atropelados. A situação só mudou após a instalação dos controles de velocidade.  

“Eu testemunho, diariamente, a importância deste equipamento. Depois que o DER-MG colocou os redutores de velocidade, diminuiu muito os acidentes. Mas o mais importante é o motorista ter consciência do seu papel”, destaca o comerciante.  

A mesma opinião é compartilhada por quem lida diretamente com trânsito e tem no controle de velocidade uma importante ferramenta de trabalho. É o caso do comandante do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (PMRv), tenente-coronel Aleixo Junior.  

Para ele, o medidor de velocidade eletrônico é um aliado da Polícia Militar, pois faz com que os motoristas obedeçam aos limites previstos em lei e tenham tempo hábil para tomar atitudes corretivas e preventivas na direção, evitando acidentes. 

Ferramenta 

A fiscalização eletrônica exerce muitas outras funções. Os softwares utilizados pelos radares são atualizados com frequência e os equipamentos já são capazes de realizar a leitura automática das placas. 

Além disso, por meio dos radares, são coletados dados de acordo com modo de transporte utilizado, quantidade de veículos que se deslocam de um local para outro, velocidade média dos veículos, tempo estimado de percurso, entre outras informações, fundamentais para o planejamento de melhorias e intervenções nas rodovias. 

Atualmente, o DER-MG tem em funcionamento 660 radares fixos e 62 pontos fiscalizados por 28 radares portáteis. Antes de entrar em operação definitiva, os equipamentos são aferidos pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) e constantemente monitorados e inspecionados. 

O departamento divulga em seu site a rodovia, o quilômetro, a cidade, a velocidade regulamentada, quando o radar operou em modo educativo, o início de sua operação no modo de autuação, além de outras informações complementares sobre os seus radares fixos e portáteis. 

DER Pela Vida 

Lançando em setembro último, e com previsão de um aporte de recursos da ordem de R$ 45 milhões para 2024, o programa “DER Pela Vida”, focado na melhoria da sinalização e implantação de dispositivos de segurança viária em diversos pontos da malha mineira. A ação visa a prevenção e redução de acidentes de trânsito nas estradas estaduais, sobretudo com a proximidade do período chuvoso.   

O programa é alicerçado em três pontos fundamentais: controle de velocidade eletrônica, intervenções em pontos críticos nas rodovias sob jurisdição do DER-MG e educação para o trânsito. Cerca de 200 projetos de intervenções em rodovias já estão prontos. Os trechos, conforme estudos técnicos, apontaram os pontos com riscos e/ou histórico de recorrência de acidentes.  Em 2025, serão os outros 130 projetos. Paralelamente, o Departamento vai elaborar mais 200 projetos para serem executados em 2026.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Cidade de 10 mil habitantes registra maior temperatura do ano no Brasil

Segundo o Inmet, 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas em setembro

A onda de calor extremo que atinge o Brasil fez os termômetros dispararem. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com dados que consideram as medições realizadas até terça-feira (26), 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas durante este mês. Mas a maior foi em São Romão, município de 10.315 habitantes no norte de Minas Gerais, que registrou 43,5°C!

As dez maiores temperaturas do ano no Brasil:

  1. São Romão (MG): 43,5°C em 26/09/2023
  2. Porto Murtinho (MS): 42,9°C em 26/09/2023
  3. Oeiras (PI): 42,4°C em 25/09/2023
  4. Água Clara (MS): 42,2°C em 23/09/2023
  5. Três Lagoas (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  6. Paranaíba (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  7. Cuiabá (MT): 42,0°C em 25/09/2023
  8. Balsas (MA): 41,9°C em 25/09/2023
  9. Bom Jesus da Lapa (BA): 41,6°C em 26/09/2023
  10. Bom Jesus do Piauí (PI): 41,5°C em 15/09/2023

O que tem causado tanto calor?

  • A causa desse aumento significativo das temperaturas é o El Niño.
  • O fenômeno climático aquece as águas do Pacífico, diminui as frequências de pancadas de chuva, dificultando que os termômetros baixem e resultando em dias com mais horas de sol e calor.
  • Ele também impede a mistura do ar quente com o frio, de origem polar, diminuindo a ocorrência de frentes frias.
  • As informações são do UOL.
Calor extremo é um dos efeitos do fenômeno climático El Niño (Imagem: Inmet)

Calorão vai continuar em outubro?

Segundo o Climatempo, há probabilidade de que as ondas de calor extremo voltem a atingir o Brasil no mês de outubro. Os meteorologistas ainda apontam que mais sistemas de alta pressão atmosférica deverão ficar estacionados sobre o Brasil até o final da primavera.

Eles lembram que outubro já é um mês naturalmente mais quente no país, com a primavera. Isso significa que podemos ter temperaturas tão altas, ou até maiores, do que as registradas em setembro.

Um dos efeitos dessas temperaturas extremas é o aumento do consumo de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a previsão é que sejam consumidos 75,2 mil MW médios no Brasil até o fim de setembro. Isso representa uma alta de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

FONTE OLHAR DIGITAL

Cidade de 10 mil habitantes registra maior temperatura do ano no Brasil

Segundo o Inmet, 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas em setembro

A onda de calor extremo que atinge o Brasil fez os termômetros dispararem. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com dados que consideram as medições realizadas até terça-feira (26), 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas durante este mês. Mas a maior foi em São Romão, município de 10.315 habitantes no norte de Minas Gerais, que registrou 43,5°C!

As dez maiores temperaturas do ano no Brasil:

  1. São Romão (MG): 43,5°C em 26/09/2023
  2. Porto Murtinho (MS): 42,9°C em 26/09/2023
  3. Oeiras (PI): 42,4°C em 25/09/2023
  4. Água Clara (MS): 42,2°C em 23/09/2023
  5. Três Lagoas (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  6. Paranaíba (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  7. Cuiabá (MT): 42,0°C em 25/09/2023
  8. Balsas (MA): 41,9°C em 25/09/2023
  9. Bom Jesus da Lapa (BA): 41,6°C em 26/09/2023
  10. Bom Jesus do Piauí (PI): 41,5°C em 15/09/2023

O que tem causado tanto calor?

  • A causa desse aumento significativo das temperaturas é o El Niño.
  • O fenômeno climático aquece as águas do Pacífico, diminui as frequências de pancadas de chuva, dificultando que os termômetros baixem e resultando em dias com mais horas de sol e calor.
  • Ele também impede a mistura do ar quente com o frio, de origem polar, diminuindo a ocorrência de frentes frias.
  • As informações são do UOL.
Calor extremo é um dos efeitos do fenômeno climático El Niño (Imagem: Inmet)

Calorão vai continuar em outubro?

Segundo o Climatempo, há probabilidade de que as ondas de calor extremo voltem a atingir o Brasil no mês de outubro. Os meteorologistas ainda apontam que mais sistemas de alta pressão atmosférica deverão ficar estacionados sobre o Brasil até o final da primavera.

Eles lembram que outubro já é um mês naturalmente mais quente no país, com a primavera. Isso significa que podemos ter temperaturas tão altas, ou até maiores, do que as registradas em setembro.

Um dos efeitos dessas temperaturas extremas é o aumento do consumo de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a previsão é que sejam consumidos 75,2 mil MW médios no Brasil até o fim de setembro. Isso representa uma alta de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

FONTE OLHAR DIGITAL

É lei agora: pets com RG! Donos, preparem-se para registrar

Há uma nova lei que está dando o que falar! A partir de agora, os pets cariocas terão que ser cadastrados pelos seus donos. A medida está causando bastante repercussão nas redes sociais. Enquanto alguns enxergam a legislação como necessária, outras acham um absurdo e um gasto desnecessário de recursos públicos.

A peculiar resolução foi definida no último dia 27 de julho (quinta-feira) na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Com isso, podemos dizer que os animais de estimação passarão a ter um “RG”, semelhante ao que já ocorre com os seres humanos.

Portanto, segundo os detalhes divulgados até agora, as pessoas terão um período de 180 dias para se adequarem às novas regras. Após esse período, aqueles que teimarem em desobedecer ficarão expostos às devidas sanções legais do município.

Veja como fazer o registro do seu bichinho

Esse projeto tão inusitado é de autoria do vereador Carlos Caiado em conjunto com mais 9 parlamentares cariocas. Tal mudança visa servir como auxílio para as políticas públicas de combate a zoonoses, proteção animal e demais questões relacionadas aos pets.

Antes já havia a possibilidade de se registrar animais de estimação, inclusive, em alguns casos especiais, isso era obrigatório. Porém, com a aprovação da nova regra, esse cadastramento passa a ser uma exigência legal para todos os moradores do RJ.

Assim, como já foi falado anteriormente neste texto, o poder público dará um prazo de até 180 dias para que os cidadãos se adéquem à lei. Porém, esse tempo pode ser estendido para bichos recém-nascidos, tornando o ato de registro necessário para gatos e cães até o sexto mês de existência.

Mas, atenção, também será necessário que o bichinho esteja com seu cronograma de vacinação em dia, do contrário, o procedimento não poderá ser realizado. Outro fator a ser considerado é que o tutor fica obrigado a informar mudanças como morte, fuga, desaparecimento ou troca de proprietário.

Por fim, para concretizar o devido cadastro, basta acessar o sistema Sisbicho, criado pela própria prefeitura do RJ, e inserir nele as informações exigidas. Além disso, também será preciso fazer o pagamento de uma pequena taxa para o registro ser incluído. Mas, se a pessoa for inscrita no Cartão Família Carioca, ela fica isenta do encargo.

FONTE CAPITALIST

É lei agora: pets com RG! Donos, preparem-se para registrar

Há uma nova lei que está dando o que falar! A partir de agora, os pets cariocas terão que ser cadastrados pelos seus donos. A medida está causando bastante repercussão nas redes sociais. Enquanto alguns enxergam a legislação como necessária, outras acham um absurdo e um gasto desnecessário de recursos públicos.

A peculiar resolução foi definida no último dia 27 de julho (quinta-feira) na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Com isso, podemos dizer que os animais de estimação passarão a ter um “RG”, semelhante ao que já ocorre com os seres humanos.

Portanto, segundo os detalhes divulgados até agora, as pessoas terão um período de 180 dias para se adequarem às novas regras. Após esse período, aqueles que teimarem em desobedecer ficarão expostos às devidas sanções legais do município.

Veja como fazer o registro do seu bichinho

Esse projeto tão inusitado é de autoria do vereador Carlos Caiado em conjunto com mais 9 parlamentares cariocas. Tal mudança visa servir como auxílio para as políticas públicas de combate a zoonoses, proteção animal e demais questões relacionadas aos pets.

Antes já havia a possibilidade de se registrar animais de estimação, inclusive, em alguns casos especiais, isso era obrigatório. Porém, com a aprovação da nova regra, esse cadastramento passa a ser uma exigência legal para todos os moradores do RJ.

Assim, como já foi falado anteriormente neste texto, o poder público dará um prazo de até 180 dias para que os cidadãos se adéquem à lei. Porém, esse tempo pode ser estendido para bichos recém-nascidos, tornando o ato de registro necessário para gatos e cães até o sexto mês de existência.

Mas, atenção, também será necessário que o bichinho esteja com seu cronograma de vacinação em dia, do contrário, o procedimento não poderá ser realizado. Outro fator a ser considerado é que o tutor fica obrigado a informar mudanças como morte, fuga, desaparecimento ou troca de proprietário.

Por fim, para concretizar o devido cadastro, basta acessar o sistema Sisbicho, criado pela própria prefeitura do RJ, e inserir nele as informações exigidas. Além disso, também será preciso fazer o pagamento de uma pequena taxa para o registro ser incluído. Mas, se a pessoa for inscrita no Cartão Família Carioca, ela fica isenta do encargo.

FONTE CAPITALIST

Fim de uma era: Depois de dar tchau para a Bolsa, empresa de mais de 60 anos pede cancelamento de registro

A tradicional rede de laboratórios Instituto Hermes Pardini está colocando ponto final em um ciclo importante da companhia.

A empresa mineira de medicina diagnóstica pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o cancelamento do registro de companhia aberta, categoria A.

Além disso, o Hermes Pardini solicitou o cancelamento da listagem de companhia perante a B3 e, consequentemente, a saída do segmento básico da Bolsa brasileira.

  • Os dividendos da Petrobras (PETR4) estão correndo risco? A petroleira quer fazer mudanças em sua política que impactam diretamente nos seus investimentos; saiba o que fazer com as ações agora no Giro do Mercado. Inscreva-se no nosso canal aqui e fique ligado nas próximas lives, de segunda a sexta, às 12h.

Hermes Pardini e a combinação com de negócios com o Fleury

Com mais de 60 anos de história, a rede de laboratórios foi comprada em 2022 pelo concorrente Fleury (FLRY3). As ações da empresa deixaram de ser negociadas na Bolsa no fim de abril deste ano, quando a fusão foi concluída.

Após o negócio, o Fleury herdou quase 70 lojas do Pardini em Belo Horizonte (MG) e região metropolitana, como também mais de 20 unidades na cidade de São Paulo.

Em nota enviada ao Money Times, o Hermes Pardini comenta que o “Grupo Fleury reforça que a união com o Grupo Hermes Pardini foi realizada por meio da combinação das bases acionárias, conforme fatos relevantes divulgados ao mercado acerca da reorganização societária”.

Além disso, a rede de laboratório reforça que a “tradicional marca mineira Hermes Pardini é uma das mais respeitadas e reconhecidas do Brasil e seguirá crescendo e expandindo sua presença nos mercados em que atua, agora em uma nova jornada de sua história junto com o Fleury”.

Desta forma, cada uma das empresas se estabeleceu de forma destacada nos seus mercados de atuação e ambas consolidam essas forças em uma única companhia para assumir uma posição de grande relevância no setor de saúde do nosso País”, destaca o Pardini.

FONTE MONEY TIMES

Fim de uma era: Depois de dar tchau para a Bolsa, empresa de mais de 60 anos pede cancelamento de registro

A tradicional rede de laboratórios Instituto Hermes Pardini está colocando ponto final em um ciclo importante da companhia.

A empresa mineira de medicina diagnóstica pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o cancelamento do registro de companhia aberta, categoria A.

Além disso, o Hermes Pardini solicitou o cancelamento da listagem de companhia perante a B3 e, consequentemente, a saída do segmento básico da Bolsa brasileira.

  • Os dividendos da Petrobras (PETR4) estão correndo risco? A petroleira quer fazer mudanças em sua política que impactam diretamente nos seus investimentos; saiba o que fazer com as ações agora no Giro do Mercado. Inscreva-se no nosso canal aqui e fique ligado nas próximas lives, de segunda a sexta, às 12h.

Hermes Pardini e a combinação com de negócios com o Fleury

Com mais de 60 anos de história, a rede de laboratórios foi comprada em 2022 pelo concorrente Fleury (FLRY3). As ações da empresa deixaram de ser negociadas na Bolsa no fim de abril deste ano, quando a fusão foi concluída.

Após o negócio, o Fleury herdou quase 70 lojas do Pardini em Belo Horizonte (MG) e região metropolitana, como também mais de 20 unidades na cidade de São Paulo.

Em nota enviada ao Money Times, o Hermes Pardini comenta que o “Grupo Fleury reforça que a união com o Grupo Hermes Pardini foi realizada por meio da combinação das bases acionárias, conforme fatos relevantes divulgados ao mercado acerca da reorganização societária”.

Além disso, a rede de laboratório reforça que a “tradicional marca mineira Hermes Pardini é uma das mais respeitadas e reconhecidas do Brasil e seguirá crescendo e expandindo sua presença nos mercados em que atua, agora em uma nova jornada de sua história junto com o Fleury”.

Desta forma, cada uma das empresas se estabeleceu de forma destacada nos seus mercados de atuação e ambas consolidam essas forças em uma única companhia para assumir uma posição de grande relevância no setor de saúde do nosso País”, destaca o Pardini.

FONTE MONEY TIMES

Funed registra aumento no número de análises de febre maculosa

Somente neste mês (entre 1º e 19/6), 160 amostras deram entrada na Fundação com suspeita da doença

Minas Gerais e o país se veem, recentemente, em estado de alerta com relação à febre maculosa, tendo em vista o crescente número de casos e óbitos confirmados da doença. Somente no estado, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), duas mortes por febre maculosa foram confirmadas neste ano e, entre janeiro e junho, nove casos da doença foram registrados, sendo as regiões Central, Vale do Aço, Leste e Sul as que apresentam maior frequência dos mesmos. 

Fundação Ezequiel Dias (Funed), que é o Laboratório de Referência Nacional para Febre Maculosa e outras Riquetsioses, também tem registrado um aumento considerável no número de amostras recebidas com suspeita de febre maculosa. Somente neste mês (entre 1º e 19/6), 160 amostras deram entrada na Funed com suspeita de febre maculosa. Dessas, 80% são do estado de Minas Gerais e outras 20% dos estados de Ceará, Distrito federal, Goiás, Pernambuco Rio de Janeiro e Tocantins. Esse aumento se deve, em grande parte, pela maior sensibilidade dos profissionais de saúde quanto aos sintomas e histórico de locais por onde o paciente esteve. 

Segundo a responsável pelo Laboratório de Riquetsioses e Hantavirose da Funed, Ana Íris Duré, hoje a Fundação é referência por ter condição de dar suporte ao diagnóstico de laboratórios centrais de saúde pública em 19 estados do Brasil. Nos laboratórios do Lacen-MG da Funed, são realizadas a sorologia de humanos e outros animais vertebrados, a biologia molecular das mesmas amostras e também dos carrapatos que são encaminhados para a instituição, além da capacitação de profissionais de outros estados, para a realização dos mesmos serviços. “Um dos critérios de sermos referência nacional é por produzirmos o insumo para diagnóstico da febre maculosa em nosso laboratório. O Brasil, como um todo, apresenta muita dificuldade para aquisição desses insumos, e nós os fornecemos aos demais laboratórios públicos, por termos profissionais treinados para tal atividade, além de um laboratório de nível de biossegurança 3, adequado para trabalhar com a bactéria da febre maculosa”, comenta Ana Íris. 

Wendy Cristina de Jesus Silva

A doença 

A febre maculosa é transmitida por um carrapato infectado do gênero Amblyomma sp., conhecido popularmente como carrapato-estrela, que pode se hospedar em capivaras e em outros mamíferos. A doença pode demorar até duas semanas para se manifestar após o contato inicial. Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, dor muscular constante, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas, e paralisia dos membros, que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões, causando parada respiratória. 

Mesmo podendo ocorrer durante todo o ano, é no período de clima seco que a febre maculosa se intensifica. Isso porque a chegada do inverno registra a queda nas temperaturas e a redução das chuvas, condições ideais para o ciclo reprodutivo dos carrapatos, que podem transmitir a doença tanto no seu estágio de larva, ninfa ou na fase adulta. “O fato de muitas pessoas não se lembrarem que tiveram contato com os carrapatos, ou não perceberem a presença dos mesmos no corpo, pode fazer com que a notificação do paciente apareça com a suspeita de outros agravos que tenham sintomas semelhantes”, explica a responsável pelo Laboratório de Riquetsioses. 

Ana Íris informa ainda que a Funed, no entanto, tem como diferencial trabalhar com protocolo de doenças hemorrágicas. Nesses casos, as amostras biológicas das solicitações que se enquadram no critério são aliquotadas e encaminhadas para os laboratórios que investigam esses agravos dentro da Fundação, de forma que as análises complementares são realizadas ao mesmo tempo, e cheguem a um diagnóstico mais rapidamente. “Por ser uma doença de notificação compulsória, toda vez que temos um resultado positivo para febre maculosa, as autoridades estaduais e o Ministério da Saúde são acionados, para que sejam tomadas as medidas protetoras, como por exemplo indo aos locais de transmissão para que não aconteçam novos casos”, ressalta. 

Referência Nacional 

Desde novembro de 2020, a Funed é reconhecida pelo Ministério da Saúde como o Laboratório de Referência Nacional para Febre Maculosa e outras Riquetsioses. Na prática, a Fundação é a responsável por dar suporte às análises realizadas em todo o país, orientar acerca da vigilância epidemiológica, capacitar profissionais para implantar esses diagnósticos, além de preparar e treinar profissionais do estado de Minas Gerais para a vigilância ambiental. Há mais de uma década, a Funed, como Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-MG), atua como referência regional na Rede Laboratorial de Febre Maculosa e outras Riquetsioses. 

Para se tornar Referência Nacional, a Funed teve que cumprir alguns critérios para habilitação estabelecidos pela Rede, como ser instituição pública; atender aos requisitos de Gestão da Qualidade – conforme o escopo do laboratório e tendo como referência as normas vigentes da ABNT, tais como NBR ISO IEC 17025 ou NBR NM ISO 15189, ou outras que venham a substituí-la; atender aos requisitos de Boas Práticas de Biossegurança, conforme legislação e outras normas vigentes; comprovar disponibilidade de metodologias adequadas ao diagnóstico do agravo, em consonância com a evolução científica e tecnológica; além de possuir equipe técnica com formação profissional e experiência compatível com a área de conhecimento para a qual pretende se habilitar. 

Capacitações 

O Laboratório de Entomologia, do Serviço de Doenças Parasitárias, em parceria com o Laboratório de Riquetsioses e Hantavirose da Funed e com a SES-MG, ministra o Curso Prático para Profissionais na Atuação de Vigilância Epidemiológica em Ambientes de Ocorrência da Febre Maculosa (FM) e outras Riquetsioses para Unidades Regionais de Saúde do Estado. Em 2022, o treinamento foi feito em dez Regionais, contemplando 88 municípios. No primeiro semestre deste ano, nove municípios da Regional de Saúde de Pouso Alegre já foram treinados e, na última semana, os municípios da Regional de São João Del Rei receberam a capacitação.  

O curso conta com uma parte teórica, ministrada pela referência técnica do Laboratório de Riquetsioses e Hantavirose, Ana Íris Duré, e pela referência técnica do Laboratório de Entomologia, Ana Lúcia Pedroso. Nessa parte, é abordado o ciclo da doença, o modo de transmissão, sinais e sintomas, o diagnóstico laboratorial, biossegurança, o acondicionamento e o transporte correto das amostras para o Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais (Lacen-MG). A parte prática, realizada em campo, envolve a coleta de vetores no solo e em hospedeiros domésticos. 

FONTE AGÊNCIA MINAS

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