Fim de uma era: Depois de dar tchau para a Bolsa, empresa de mais de 60 anos pede cancelamento de registro

A tradicional rede de laboratórios Instituto Hermes Pardini está colocando ponto final em um ciclo importante da companhia.

A empresa mineira de medicina diagnóstica pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o cancelamento do registro de companhia aberta, categoria A.

Além disso, o Hermes Pardini solicitou o cancelamento da listagem de companhia perante a B3 e, consequentemente, a saída do segmento básico da Bolsa brasileira.

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Hermes Pardini e a combinação com de negócios com o Fleury

Com mais de 60 anos de história, a rede de laboratórios foi comprada em 2022 pelo concorrente Fleury (FLRY3). As ações da empresa deixaram de ser negociadas na Bolsa no fim de abril deste ano, quando a fusão foi concluída.

Após o negócio, o Fleury herdou quase 70 lojas do Pardini em Belo Horizonte (MG) e região metropolitana, como também mais de 20 unidades na cidade de São Paulo.

Em nota enviada ao Money Times, o Hermes Pardini comenta que o “Grupo Fleury reforça que a união com o Grupo Hermes Pardini foi realizada por meio da combinação das bases acionárias, conforme fatos relevantes divulgados ao mercado acerca da reorganização societária”.

Além disso, a rede de laboratório reforça que a “tradicional marca mineira Hermes Pardini é uma das mais respeitadas e reconhecidas do Brasil e seguirá crescendo e expandindo sua presença nos mercados em que atua, agora em uma nova jornada de sua história junto com o Fleury”.

Desta forma, cada uma das empresas se estabeleceu de forma destacada nos seus mercados de atuação e ambas consolidam essas forças em uma única companhia para assumir uma posição de grande relevância no setor de saúde do nosso País”, destaca o Pardini.

FONTE MONEY TIMES

Funed registra aumento no número de análises de febre maculosa

Somente neste mês (entre 1º e 19/6), 160 amostras deram entrada na Fundação com suspeita da doença

Minas Gerais e o país se veem, recentemente, em estado de alerta com relação à febre maculosa, tendo em vista o crescente número de casos e óbitos confirmados da doença. Somente no estado, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), duas mortes por febre maculosa foram confirmadas neste ano e, entre janeiro e junho, nove casos da doença foram registrados, sendo as regiões Central, Vale do Aço, Leste e Sul as que apresentam maior frequência dos mesmos. 

Fundação Ezequiel Dias (Funed), que é o Laboratório de Referência Nacional para Febre Maculosa e outras Riquetsioses, também tem registrado um aumento considerável no número de amostras recebidas com suspeita de febre maculosa. Somente neste mês (entre 1º e 19/6), 160 amostras deram entrada na Funed com suspeita de febre maculosa. Dessas, 80% são do estado de Minas Gerais e outras 20% dos estados de Ceará, Distrito federal, Goiás, Pernambuco Rio de Janeiro e Tocantins. Esse aumento se deve, em grande parte, pela maior sensibilidade dos profissionais de saúde quanto aos sintomas e histórico de locais por onde o paciente esteve. 

Segundo a responsável pelo Laboratório de Riquetsioses e Hantavirose da Funed, Ana Íris Duré, hoje a Fundação é referência por ter condição de dar suporte ao diagnóstico de laboratórios centrais de saúde pública em 19 estados do Brasil. Nos laboratórios do Lacen-MG da Funed, são realizadas a sorologia de humanos e outros animais vertebrados, a biologia molecular das mesmas amostras e também dos carrapatos que são encaminhados para a instituição, além da capacitação de profissionais de outros estados, para a realização dos mesmos serviços. “Um dos critérios de sermos referência nacional é por produzirmos o insumo para diagnóstico da febre maculosa em nosso laboratório. O Brasil, como um todo, apresenta muita dificuldade para aquisição desses insumos, e nós os fornecemos aos demais laboratórios públicos, por termos profissionais treinados para tal atividade, além de um laboratório de nível de biossegurança 3, adequado para trabalhar com a bactéria da febre maculosa”, comenta Ana Íris. 

Wendy Cristina de Jesus Silva

A doença 

A febre maculosa é transmitida por um carrapato infectado do gênero Amblyomma sp., conhecido popularmente como carrapato-estrela, que pode se hospedar em capivaras e em outros mamíferos. A doença pode demorar até duas semanas para se manifestar após o contato inicial. Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, dor muscular constante, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas, e paralisia dos membros, que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões, causando parada respiratória. 

Mesmo podendo ocorrer durante todo o ano, é no período de clima seco que a febre maculosa se intensifica. Isso porque a chegada do inverno registra a queda nas temperaturas e a redução das chuvas, condições ideais para o ciclo reprodutivo dos carrapatos, que podem transmitir a doença tanto no seu estágio de larva, ninfa ou na fase adulta. “O fato de muitas pessoas não se lembrarem que tiveram contato com os carrapatos, ou não perceberem a presença dos mesmos no corpo, pode fazer com que a notificação do paciente apareça com a suspeita de outros agravos que tenham sintomas semelhantes”, explica a responsável pelo Laboratório de Riquetsioses. 

Ana Íris informa ainda que a Funed, no entanto, tem como diferencial trabalhar com protocolo de doenças hemorrágicas. Nesses casos, as amostras biológicas das solicitações que se enquadram no critério são aliquotadas e encaminhadas para os laboratórios que investigam esses agravos dentro da Fundação, de forma que as análises complementares são realizadas ao mesmo tempo, e cheguem a um diagnóstico mais rapidamente. “Por ser uma doença de notificação compulsória, toda vez que temos um resultado positivo para febre maculosa, as autoridades estaduais e o Ministério da Saúde são acionados, para que sejam tomadas as medidas protetoras, como por exemplo indo aos locais de transmissão para que não aconteçam novos casos”, ressalta. 

Referência Nacional 

Desde novembro de 2020, a Funed é reconhecida pelo Ministério da Saúde como o Laboratório de Referência Nacional para Febre Maculosa e outras Riquetsioses. Na prática, a Fundação é a responsável por dar suporte às análises realizadas em todo o país, orientar acerca da vigilância epidemiológica, capacitar profissionais para implantar esses diagnósticos, além de preparar e treinar profissionais do estado de Minas Gerais para a vigilância ambiental. Há mais de uma década, a Funed, como Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-MG), atua como referência regional na Rede Laboratorial de Febre Maculosa e outras Riquetsioses. 

Para se tornar Referência Nacional, a Funed teve que cumprir alguns critérios para habilitação estabelecidos pela Rede, como ser instituição pública; atender aos requisitos de Gestão da Qualidade – conforme o escopo do laboratório e tendo como referência as normas vigentes da ABNT, tais como NBR ISO IEC 17025 ou NBR NM ISO 15189, ou outras que venham a substituí-la; atender aos requisitos de Boas Práticas de Biossegurança, conforme legislação e outras normas vigentes; comprovar disponibilidade de metodologias adequadas ao diagnóstico do agravo, em consonância com a evolução científica e tecnológica; além de possuir equipe técnica com formação profissional e experiência compatível com a área de conhecimento para a qual pretende se habilitar. 

Capacitações 

O Laboratório de Entomologia, do Serviço de Doenças Parasitárias, em parceria com o Laboratório de Riquetsioses e Hantavirose da Funed e com a SES-MG, ministra o Curso Prático para Profissionais na Atuação de Vigilância Epidemiológica em Ambientes de Ocorrência da Febre Maculosa (FM) e outras Riquetsioses para Unidades Regionais de Saúde do Estado. Em 2022, o treinamento foi feito em dez Regionais, contemplando 88 municípios. No primeiro semestre deste ano, nove municípios da Regional de Saúde de Pouso Alegre já foram treinados e, na última semana, os municípios da Regional de São João Del Rei receberam a capacitação.  

O curso conta com uma parte teórica, ministrada pela referência técnica do Laboratório de Riquetsioses e Hantavirose, Ana Íris Duré, e pela referência técnica do Laboratório de Entomologia, Ana Lúcia Pedroso. Nessa parte, é abordado o ciclo da doença, o modo de transmissão, sinais e sintomas, o diagnóstico laboratorial, biossegurança, o acondicionamento e o transporte correto das amostras para o Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais (Lacen-MG). A parte prática, realizada em campo, envolve a coleta de vetores no solo e em hospedeiros domésticos. 

FONTE AGÊNCIA MINAS

União estável agora é registrada em cartório civil; saiba o que isso significa

O processo, que era feito no cartório de notas, mudou após decisão do CNJ; BH pode ter sido a primeira cidade a realizar esse tipo de registro em Minas após a mudança

A formalização da união estável, em todo o Brasil, agora é feita em cartório do Registro Civil.  A decisão é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que autoriza que a declaração da união estável e o registro aconteçam no mesmo cartório de pessoas naturais. Ou seja, os procedimentos podem ser feitos perante uma só autoridade. Antes, o processo era realizado no cartório de notas. 

A advogada Laura Brito acredita ter feito em BH o primeiro registro nesses moldes em Minas Gerais, no fim de maio. Ela conta que o processo beneficiou um casal de viúvos que vivia junto há um bom tempo e tinha a união registrada por contrato particular, que não dá muitas garantias, já que é apenas um reconhecimento de assinaturas. “O contrato particular de união estável não era suficiente, não dava segurança jurídica”, explica. Segundo ela, a mudança do CNJ facilitou a formalização da união.

Mas o que muda com a decisão do CNJ?

Antes, para registrar ou declarar união estável, o casal procurava qualquer cartório de notas. Segundo Laura Brito, isso não permitia a publicidade da união. Ou seja, para comprovar a existência era necessário apresentar o documento com o carimbo do cartório. Nesse caso, se uma empresa ou órgão, como o INSS, precisasse pesquisar e comprovar o estado civil de alguém, não conseguia.

“O tabelionato de notas não tem a eficiência do registro civil. Se a união estável estiver no tabelionato de notas, terceiros não acham. Já se ela estiver no civil, você acha aquele registro, e isso representa uma segurança jurídica para as partes e para terceiros”, diz. 

Outro ponto dessa mudança é que para comprovar o tempo de união ficou mais fácil. Antes, era necessário juntar todas as provas possíveis, como fotos e testemunhas, e levar para o judiciário. Agora, no próprio cartório é possível que esse tempo seja chancelado em documento digital.

A advogada observa que a mudança não altera, necessariamente, os valores gastos com um ou outro serviço no cartório, e não vai onerar mais o cidadão. Ela lembra ainda que a escolha da modalidade de registro de união, seja união estável ou casamento, vai depender do que o casal precisa e quer naquele momento. “Importante ressaltar que a união estável era e continua sendo formada no plano dos fatos, ela continua sendo um comportamento e uma publicidade daquilo”, ressalta.

FONTE O TEMPO

Em cada 10 acidentes que acontecem Minas, uma morte é registrada na BR 040

Umas das principais rodovias que cortam Minas Gerais, a BR-040 apresentou aumento de quase 10% no número de acidentes registrados nos quatro primeiros meses de 2023 em relação a igual período do ano passado.

O trecho que passa pelo estado, de 830 quilômetros, contabilizou 576 acidentes e 56 óbitos até 30 de abril, enquanto no mesmo período em 2022 foram 525 ocorrências e 50 mortes, de acordo com o Observatório de Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Ambos os períodos indicam que a rodovia tem registrado uma morte a cada 10 acidentes.

O número de óbitos ultrapassa, inclusive, o que foi contabilizado na BR-381, que tem cerca de 950 quilômetros em Minas e é conhecida como “rodovia da morte”. De janeiro a abril de 2023, a BR-381 teve 846 acidentes e 38 óbitos, ou seja, uma vítima fatal para cada 22 acidentes.

Considerando todo o ano de 2022, enquanto a BR-040 registrou 1.715 acidentes e 128 óbitos, a BR-381 teve 2.453 acidentes e 154 óbitos. Apesar de o número de ocorrências na 381 ter sido maior, a lógica de que a BR-040 é mais fatal se mantém, já que, neste caso, houve um óbito a cada 13 acidentes, enquanto na BR-381 houve uma morte a cada 15 acidentes.

Informações Tribuna de Minas

Proibidos: 10 nomes que não podem ser registrados no Brasil

Lista de nomes que não podem ser registrados no Brasil trazem escolhas curiosas e inusitadas. Confira a lista dos nomes proibidos no país.

O Brasil proíbe o registro de alguns nomes, por eles representarem motivo de prejuízo às crianças. Sendo assim, os cartórios podem se recusar a registrar alguns nomes que segundo julgamento não podem ser utilizados.

Essa proibição é definida pela Lei 6.015/73 que traz em seu artigo quinto, a informação de que o oficial de registro poderá intervir, negando o registro de um nome, caso seja avaliado que este poderá trazer constrangimentos durante a vida da pessoa.

O processo, entretanto, não ocorre de imediato. Ao ter acesso ao nome, o escrivão do cartório pode fazer um questionamento prévio aos pais pela escolha do nome e lhes dar alternativas que possam considerar até proceder com a recusa do registro.

10 nomes proibidos no Brasil

De acordo com o definido em lei, cabe aos cartórios a proibição de alguns nomes. Geralmente existe uma certa liberdade aos cartórios para definir os nomes que não podem ser registrados. Não existe, portanto, uma lista definida com nomes proibidos, mas uma série de termos que não podem ser registrados.

Nesse sentido, palavras que possam ter duplo sentido ou até mesmo que sejam consideras ofensivas devem ser evitadas, bem como nomes que possam causar constrangimentos ao longo da vida de seu portador.

O cartório pode questionar os pais pela escolha dos nomes dos filhos, caso sejam considerados nomes capazes de trazer desconforto e maiores prejuízos para a criança. Dessa forma, o questionamento também pode envolver a grafia do nome, quando pais abusam da quantidade de letras e de repetições.

Confira a lista com 10 nomes que não podem ser registrados no Brasil:

  • A mesma;
  • Cachorra;
  • Sem mãe;
  • Taturana;
  • Dita cuja;
  • Papai Noel;
  • Uh Terere;
  • Fulano de Tal;
  • Não Consta;
  • My Precious.

Nomes proibidos em outros países

Não existem nomes proibidos apenas no Brasil, visto que outros lugares do mundo apresentam leis que proíbem o registro de nomes que possam causar algum embaraço para as crianças. Sendo assim, países como Inglaterra, Austrália, França, México e muitos outros apresentam sua lista de nomes proibidos:

Inglaterra

  • Martian;
  • Monkey;
  • Chow Tow.

Austrália

  • Ikea;
  • Batman;
  • Hitler;
  • Christ;
  • God;
  • Satan.

França

  • Nutella;
  • Prince William;
  • Manhattan;
  • Mini Cooper.

México

  • Facebook;
  • Batman;
  • Rambo;
  • Terminator;
  • James Bond;
  • Hitler;
  • Burguer King.

Como mudar de nome?

A nova Lei de Registros Públicos tornou mais simples o processo de mudança de nomes para brasileiros. A partir de agora, qualquer cidadão brasileiro acima de 18 anos pode alterar o nome em um cartório de registro civil sem qualquer apresentação de justificativa.

Sobrenomes podem ser inclusos no nome a qualquer momento, desde que comprovado o vínculo familiar. A lei ainda permite a inclusão ou exclusão de sobrenome em razão de filiação, bem como o acréscimo ou a retirada de sobrenome em razão da alteração do sobrenome de seus pais.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Minas registra menor número de mortes desde 2012 em rodovias no carnaval

Flagrantes de excesso de velocidade, ultrapassagens indevidas e embriaguez ao volante chamaram a atenção durante o feriado; confira balanço da PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou sete mortes nas rodovias federais de Minas Gerais entre sexta-feira (17/2) e essa quarta-feira (22/2). O quantitativo é o menor desde 2012, segundo as autoridades policiais. 

Além disso, foram registrados 162 acidentes, que ocasionaram 77 vítimas com ferimentos. Houve reduções de 97% e 30% nos números de feridos e mortos, respectivamente, em comparação com o carnaval de 2022, quando 152 pessoas tiveram algum tipo de lesão e dez perderam a vida. 

Ao abordar mais de 19 mil veículos, a PRF realizou 4.208 testes de alcoolemia e autuou 173 motoristas por embriaguez, sendo que, deste total, quatro foram presos. 

Ao todo, 5.348 veículos foram flagrados pelos radares da PRF transitando com excesso de velocidade, e 652 motoristas acabaram autuados por efetuar algum tipo de ultrapassagem proibida. Além disso, outros 387 foram flagrados na condução dos veículos sem utilizar o cinto de segurança. 

Apreensão de drogas e 41 prisões

Nas ações de combate à criminalidade, a PRF prendeu 41 pessoas durante apreensões de aproximadamente 105 kg de cocaína e 13,7 kg de maconha. Os policiais também recuperaram nove veículos com queixa de furto e roubo. 

FONTE ESTADO DE MINAS

Adeus, RG! CPF substitui documento como a identidade oficial no Brasil

O CPF passou a ser o número de identidade oficial dos brasileiros. Afinal, por que o RG deixou de existir? Saiba tudo sobre essa mudança.

O Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) foi criado no Brasil em 1974 pelo Ministério da Fazenda, como parte do processo de modernização da administração fiscal. A ideia era criar uma base de dados unificada de informações sobre os residentes do país, para facilitar a identificação de contribuintes e a fiscalização dos impostos arrecadados pela Receita Federal. 

Mudanças na identificação pela Lei 14.534/23 

O presidente Luís Inácio Lula da Silva aprovou o texto que determina que o CPF seja o único documento exigido por empresas e serviços públicos. A obrigatoriedade, como consta no veto, só não vale nos atendimentos emergenciais envolvendo casos clínicos e outras urgências. No lugar do RG, o documento deve constar na CNH, INSS, NIT e certidões. 

O que muda para os cidadãos brasileiros? 

Havia uma observação no relatório que partiu da relatoria de Felipe Rigoni (União – ES) de que o banco de dados deveria ser atualizado semestralmente, mas para evitar processos burocráticos, a menção foi anulada. Dessa maneira, até o momento nenhuma nota foi divulgada com o intuito das pessoas validarem novamente seus cadastros oficiais. 

A iniciativa busca reduzir as burocracias 

Não é a primeira vez que acontece essa mudança, dado que antes da criação da própria Certidão de Pessoa Física, o registro de impostos era realizado por meio de várias bases de dados, dificultando o trabalho dos fiscais. Para evitar que alguém deixasse de cumprir com as suas obrigações, o Ministério da Fazenda desenvolveu essa identidade mais eficiente e simplificada. 

Provavelmente você já usa o CPF em vários serviços 

Hoje, o CPF já é usado como uma forma única de identificação para as pessoas físicas no Brasil, e é necessário para a realização de muitas atividades, como abertura de conta bancária, compra de imóveis, contratação de empréstimos, entre outras. Além disso, tem sido útil no monitoramento de transações financeiras, garantindo a arrecadação fiscal da União, municípios e estados.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Lafaiete registrou 1.658 casos de dengue

O boletim epidemiológico divulgado dia 02/02/2023 pela Secretaria de Saúde de Minas nº 265 aponta que Lafaiete registrou 1.685 casos de dengue e uma morte. É o maior da região e de Minas se comparado com o número da população. Belo Horizonte teve 2.016 casos e tem 2 milhões e meio de habitantes.
Cidades como Ponte Nova (146), Ubá (120) e Itabirito (45), Mariana (22) e Ouro Preto (17) estão na lista divulgada pelo Governo do Estado.
Até 02/01, em toda Minas Gerais registrou-se 93.074 casos prováveis (casos notificados exceto os descartados) de dengue. Desse total, 71.056 casos foram confirmados para a doença; 66 óbitos foram confirmados em Minas Gerais e 19 são investigados até o momento.
Em relação à febre Chikungunya, foram registrados 10.575 casos prováveis da doença no Estado, dos quais 6.500 foram confirmados. Até então, não há nenhum óbito confirmado por Chikungunya em Minas Gerais, e cinco seguem em investigação.
Quanto ao vírus Zika, foram registrados 63 casos prováveis em Minas, sendo 18 confirmados para a doença. Não há óbitos por Zika em Minas Gerais, até o momento.

Motoristas devem apresentar registro de veículos a partir desta segunda-feira 

Caso seja flagrado sem o documento, motorista será multado ou ter o veículo apreendido 

A partir desta segunda-feira (21), motoristas devem apresentar o CRLV, referente a 2022, no formato digital ou impresso para comprovar a regularidade do veículo em circulação. O Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) é o documento de registro de identificação de porte obrigatório para trafegar com o veículo. A renovação é uma obrigação anual do proprietário.

“O licenciamento é realizado automaticamente mediante o pagamento das obrigações anuais que incidem sobre a propriedade do veículo. Então, o proprietário para ter documento liberado não pode apresentar multas em aberto. Sendo que multas suspensas não impedem o licenciamento”, explica o chefe da divisão de registro de veículos, delegado Matheus Kobutt.

Conforme informações do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), o CRLV é disponibilizado na versão digital por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível na App Store (iOS) e Google Play Store (Android), e para impressão em folha de papel comum no site www.detran.mg.gov.br e portal de serviços do Senatran.

Durante as abordagens policiais ao condutor deve apresentar os documentos de porte obrigatório, que são o CRLV e habilitação, sendo desnecessário apresentar comprovantes de pagamento das taxas e tributos. Caso esteja sem os documentos, poderá ser multado ou ter o veículo apreendido.

Os proprietários de veículos registrados em Minas que ainda não têm o CRLV de 2022 devem acessar o site www.detran.mg.gov.br para verificar se há débitos do IPVA, seguro obrigatório, Taxa de Renovação do Licenciamento Anual do Veículo e eventuais multas para que possam emitir o documento.

FONTE ITATIAIA

Minas registra 26 cidades em situação de emergência por causa das chuvas; entre elas 2 estão na região

Defesa Civil Estadual auxilia municípios e população atingida 

Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais (Cedec-MG) reconheceu a situação de emergência de 26 municípios, devido às fortes chuvas que atingiram o estado há pouco mais de um mês.

CBMMG / Divulgação

No boletim divulgado nesta sexta-feira (4/11), três novas cidades entraram na lista: Carandaí e Piedade do Rio Grande, na região Central, e Monte Santo de Minas, no Sul. Na semana passada, o município de Nova União foi incorporado à relação.

Além delas, Alfenas, Alpercata, Alto Rio Doce, Antônio Carlos, Aracitaba, Barbacena, Cana Verde, Capetinga, Guiricema, Lassance, Muriaé, Paula Cândido, Poço Fundo, Presidente Bernardes, Santa Rita de Caldas, São Gonçalo do Sapucaí, São João del-Rei, São Sebastião da Vargem Alegre, Senador Firmino, Três Corações, Urucânia e Visconde do Rio Branco já haviam decretado situação de emergência em Minas Gerais desde o início do período chuvoso, que começou na última semana de setembro e deve perdurar.

Grande parte desses municípios já conseguiu restabelecer a normalidade dos serviços de abastecimento de água, energia elétrica e limpeza das vias urbanas.

O número de desabrigados chegou a 445 pessoas  (que necessitam de abrigo público como habitação temporária, após danos ou ameaça de danos em suas casas) e de desalojados permanece em 1.733 (pessoas deslocadas para as casas de parentes ou amigos, como resultado de efeitos diretos dos desastres). Não há registro de óbitos.

No período chuvoso de 2021/2022, a Cedec-MG reconheceu a situação de emergência em 450 municípios mineiros.

Para receber os alertas meteorológicos da Defesa Civil, basta se cadastrar enviando uma mensagem de texto (SMS) para o número 40199.

Kits

Para melhorar o trabalho de prevenção e agilidade no atendimento, o Estado distribuiu 478 kits durante o segundo semestre de 2021 e o primeiro semestre deste ano, após chamamento público, contendo uma viatura 4×4, um notebook, uma trena digital e cinco coletes de Defesa Civil. 

Os kits foram adquiridos com recursos do Acordo Judicial, que visa reparar os danos decorrentes do rompimento da barragem da Vale S.A. em Brumadinho. A tragédia tirou a vida de 272 pessoas e gerou uma série de impactos sociais, ambientais e econômicos na bacia do Rio Paraopeba e em todo o Estado de Minas Gerais.

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