Brasileiros se CHOCAM nesta QUINTA-FEIRA (18) com DETERMINAÇÃO da Anvisa: remédios MUITO USADOS são retirados das farmácias

Há um tempo, o órgão regulador determinou que dez remédios fossem retirados das farmácias

 

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Medicamentos falsos para dengue preocupam autoridades de saúde

Tratamento sem acompanhamento médico resulta em ineficácia e risco de contaminação e agravamento do quadro para pacientes

O uso de substâncias e remédios não autorizados – ou sem comprovação científica – para o tratamento de doenças pode provocar danos à saúde, piorar o estado de pessoas doentes, além de gerar a possibilidade de interações medicamentosas, quando os efeitos de uma substância ou fármaco são alterados por outra substância.

Os dados de incidência das arboviroses (dengue, zika e chikungunya) no estado estão disponíveis no Painel Arboviroses – Vigilância Epidemiológica.

Nos 35 municípios da Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Coronel Fabriciano, até essa terça-feira (6/2), havia 6.210 casos prováveis de dengue registrados, com 2.197 casos confirmados, nenhum óbito confirmado e oito em investigação para a doença.

Minas Gerais está enfrentando o segundo ano epidêmico consecutivo para dengue e chikungunya e a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) já constatou o uso de uma “cápsula milagrosa” para alívio dos sintomas por parte da população na região do Vale do Aço.

Diante da alta incidência dessa arboviroses, muitos pacientes acabam recorrendo a atalhos para o tratamento, alheios aos riscos de que remédios sem qualquer registro oficial junto aos órgãos reguladores podem provocar danos à saúde.

“Eu não tomo medicamentos que o amigo do Whatsapp recomenda, ele não é médico”, diz a auxiliar administrativa Valéria Martins, de 37 anos, que tem plena consciência dos perigos de se tomar medicamentos sem o devido acompanhamento. “Eu vou ao médico, converso e ele me receita tudo que eu preciso”, afirma.

Além de ineficientes, medicamentos e substâncias ingeridos sem supervisão médica podem ter sido produzidos sem as condições de higiene adequadas, sem qualquer fiscalização farmacológica e ter contaminantes capazes de piorar o quadro de quem fez uso.

Riscos

Diante de quadros preocupantes de falsos remédios, a coordenadora de Vigilância e Saúde da SRS de Coronel Fabriciano, Micheline Araújo, reforça o alerta contra a automedicação.

“O médico sabe exatamente qual remédio recomendar, e sabe se o paciente tem eventualmente alguma alergia a alguma substância, se ele toma algum medicamento para outro fim que possa ter interação com outros medicamentos, por exemplo”, explica Micheline.

Confira abaixo as principais recomendações de Micheline Araújo a respeito de dúvidas recorrentes sobre arboviroses, tratamento e o perigo de se automedicar, além dos danos que os supostos remédios milagrosos podem trazer à saúde.

Quais medicamentos devem ser utilizados para tratamento da dengue, zika e chikungunya?

Dengue e chikungunya são viroses que não têm tratamento específico. O tratamento é repouso, boa alimentação e hidratação. Os medicamentos são apenas para os sintomas da doença, como febre e dor no corpo, que são os analgésicos comuns, como dipirona e paracetamol. E no caso da chikungunya, não se deve tomar nenhum outro medicamento além desses nos primeiros 15 dias de sintoma, pois remédios como anti-inflamatórios e corticóides podem agravar a situação.

Onde comprar os medicamentos?

Medicamentos só devem ser comprados nos estabelecimentos autorizados para isso, como as drogarias e farmácias. São locais fiscalizados, que têm responsável técnico, além da garantia da origem dos medicamentos. Remédios comprados fora desses locais não têm uma garantia da origem, nem de como foram produzidos.

O que verificar para saber se o medicamento é adequado?

Muitas vezes, os falsos medicamentos não têm a informação da origem, do fabricante, do responsável pela fabricação. Todo medicamento deve vir lacrado, com data de validade, lote, impressão na caixa, nome do fabricante, endereços, dados da empresa e do responsável técnico. Produtos e medicamentos que não têm essas informações não devem ser adquiridos. 

Por que não devo tomar remédios indicados por amigos ou conhecidos?

Medicamentos indicados por amigos e conhecidos são muito perigosos porque eles não sabem a sua real situação sem uma avaliação médica. O médico é um profissional habilitado para prescrever medicamentos para tratamento de todas as doenças.

Ele pode avaliar sua condição de saúde, qual medicamento você tem condições de usar ou que pode te fazer mais mal, e também avaliar se você já toma algum remédio para outro tratamento, alguma doença de base que você tenha e que possa comprometer ou interagir com o que ele está prescrevendo.

Quais são os sintomas da dengue?

Os principais sintomas da dengue são febre alta, geralmente acima de 38 graus, mas pode acontecer também de não ter febre, se você está tomando algum remédio que corte essa febre. Dor no corpo, mal-estar, dor atrás dos olhos, exantema, que são as manchas pelo corpo. A chikungunya, além desses sintomas, também provoca uma dor muito forte em várias articulações do corpo.

Quando a pessoa deve ir para o hospital?

As pessoas normalmente passam o período crítico e melhoram. Mas devem procurar um médico se começarem a sentir a piora do mal-estar no corpo, dor no abdômen, principalmente se for intensa e constante, vômito persistente, ou algum tipo de sangramento.

O que fazer para evitar a dengue?

A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, um mosquito que se adaptou muito bem à nossa sociedade, ao nosso meio de vida hoje, que precisa de água limpa e parada para se reproduzir, e o ambiente quente que nós temos em nosso país é muito propício para a procriação deles.

A maneira mais eficiente para evitar sua proliferação é eliminar os focos de procriação, evitando assim que ele se prolifere, aumente sua população e continue transmitindo. Além disso, diante da nossa situação epidêmica, as pessoas devem usar repelentes e roupas que protejam o máximo do corpo quando possível, como forma de  autoproteção.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Laboratório submete remédio para câncer infantil à aprovação do SUS

Conitec tem 180 dias para avaliar medicamento contra neuroblastoma

Famílias de crianças com neuroblastoma com necessidade de acesso ao medicamento de alto custo betadinutuximabe (que tem o nome comercial Qarziba) podem ter novidades neste ano. O laboratório farmacêutico Recordati divulgou que submeteu esta semana o remédio à avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).

Se aprovado, o medicamento passa a fazer parte do sistema público e atender crianças com esse tipo de tumor maligno. Agora, a Conitec tem o prazo de 180 dias (prorrogáveis por mais 90 dias) para a análise da proposta.

Um caso que ficou conhecido da doença recentemente foi o do menino Pedro, de 5 anos de idade, filho da antropóloga Beatriz Matos e do indigenista Bruno Pereira, assassinado em 2022. O neuroblastoma é o terceiro tipo de câncer infantil mais recorrente e representa de 8% a 10% de todos os tumores infantis.

Incidência

Há uma estimativa de surjam 387 novos casos de neuroblastoma no Brasil por ano, e, ao menos, metade estariam classificados como neuroblastoma de alto risco (HRNB).

“Reafirmamos nosso compromisso de construção para acesso público pleno desta imunoterapia”, apontou o laboratório em nota. No documento, a empresa defendeu que o medicamento é recomendado para neuroblastoma de alto risco por agências internacionais de avaliação de tecnologias de saúde como do Reino Unido, da Escócia, da Irlanda, da Bélgica, da Suécia, da Polônia, da Austrália, de Taiwan e de Hong Kong para o tratamento dos pacientes.

No Brasil, a Anisa autorizou o uso do medicamento em 2021, mas sem aprovação da Conitec, o tratamento só é possível na rede privada.

Indicações

O remédio, conforme defende o laboratório, é indicado para pacientes a partir dos 12 meses, e que já foram tratados com quimioterapia de indução “e que tenham alcançado pelo menos uma resposta parcial, seguida de terapêutica mieloablativa e transplante de células tronco; bem como em pacientes com história de recidiva ou neuroblastoma refratário, com ou sem doença residual”.

O Qarziba, conforme argumenta a empresa farmacêutica, foi utilizado em estudos clínicos desde 2009 em 126 centros em mais de mil pacientes em 18 países. “A imunoterapia anti-GD2, como é o Qarziba, não apenas melhora a sobrevida, como também reduz o risco de que todos os tratamentos anteriores pelos quais esses pacientes passam falhem com recidiva”.

Evolução da ciência

Em reportagem publicada pela Agência Brasil no último dia 5, a oncologista Arissa Ikeda, do Instituto Nacional do Câncer, contextualizou que, na última década principalmente, existiu um grande esforço para a melhoria dos tratamentos dessas crianças.

O tratamento é considerado pela médica uma evolução importante no tratamento contra o neuroblastoma. Ela explica que os tratamentos mais longos envolvem períodos de oito meses a mais de um ano.

Dificuldades

Famílias têm relatado as dificuldades de terem acesso a esses medicamentos de alto custo. Muitas vezes, é necessário recorrer a vaquinhas para conseguir arrecadar os recursos, já que o pedido a planos de saúde ou à rede pública por meio da Justiça é demorado.

Avaliação

Na semana passada, o ministério da Saúde divulgou que “acompanha e apoia com o máximo interesse as pesquisas e os avanços tecnológicos para tratamentos que podem ser incorporados ao SUS”.

Até aquele momento, o governo havia divulgado que nenhuma empresa havia solicitado incorporação de novo medicamento para tratamento da neuroblastoma no SUS. “A pasta já se reuniu com o laboratório fabricante para demonstrar a possibilidade de análise pela Conitec e está pronta para iniciar o processo de avaliação, assim que a empresa solicitar a incorporação”, explicou o ministério na ocasião.

FONTE ITATIAIA

Remédios MAIS CAROS! Governo toma atitude que aumenta o valor dos remédios nestes estados

Após sofrerem com um reajuste acima da inflação no ano passado, os medicamentos deverão sofrer um novo aumento significativo neste ano. A previsão é de que a alta seja dividida em dois momentos do primeiro semestre deste ano, deixando os remédios mais caros.

A previsão é de que todas as categorias de medicamentos sejam afetadas pelo reajuste. Dessa forma, o aumento deverá impactar significativamente as finanças de todos os cidadãos do país que realizam tratamentos regulares.

Saiba mais sobre os aumentos que deixarão os remédios mais caros:

A primeira alta acontecerá ainda neste mês de janeiro;
Ao longo do período, o ICMS está sendo aumentado em diferentes estados;
O imposto é cobrado pela circulação de bens e está incluso em todas as compras realizadas pelo cidadão;
A taxa varia de acordo com cada estado;
Como o imposto é cobrado diretamente na nota fiscal, o valor costuma ser repassado integralmente para o consumidor;
Por enquanto, o aumento do preço já foi registrado nos seguintes estados:
Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins;
No entanto, a previsão é de que os aumentos aconteçam em todo o país;
Além do ICMS, outro fator também deverá encarecer os remédios neste primeiro semestre de 2024;
Em março, deverá ser realizado o reajuste anual dos itens;
O índice de aumento é definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) e precisa ser aprovado pelo Governo Federal;
Até o momento, nenhuma proposta de reajuste foi apresentada;
Porém, a expectativa é de que a taxa seja, no mínimo, do percentual da inflação em 2023;
No último ano, o aumento geral dos preços no Brasil foi 4,62%.
Saiba outras informações sobre o reajuste dos preços dos impostos neste link.

FONTE FDR

Astrazeneca testa remédio contra Covid que reduz em 77% casos sintomáticos

Quando administrado em pacientes antes do contato com o vírus, medicamento reduz risco de desenvolver forma sintomática da doença

O grupo farmacêutico anglo-sueco AstraZeneca anunciou nesta sexta-feira (20) resultados promissores de um tratamento antiCovid-19 que permite de maneira significativa o risco de desenvolver uma forma sintomática da doença em pacientes com condições frágeis.

Este tratamento com anticorpos (AZD7442) não havia se mostrado eficaz em pessoas já expostas ao vírus. Mas, ao administrá-lo em um paciente antes do contato com o vírus, os resultados apareceram, explica a AstraZeneca em um comunicado.

Neste caso, reduz-se em 77% o risco de desenvolver um forma sintomática, conforme os dados da fase 3, a qual corresponde a testes clínicos em grande escala projetados para medir sua segurança e eficácia. 

A AstraZeneca indica, inclusive, que não houve casos graves de Covid-19, ou morte. 

Destes ensaios, realizados na Espanha, na França, na Bélgica, no Reino Unido e nos Estados Unidos, participaram 5.197 pessoas. Deste universo, 75% apresentavam comorbidades. O tratamento foi administrado por via intramuscular.

“Com esses resultados tremendos, o AZD7442 pode ser uma ferramenta importante no nosso arsenal para ajudar as pessoas que possam precisar de mais do que uma vacina para recuperar uma vida normal”, afirmou Myron Levin, professor da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, responsável pelos testes.

“Precisamos de outras abordagens para pessoas que não estão bem protegidas pelas vacinas anticovid-19”, acrescentou Mene Pangalos, um alto funcionário da AstraZeneca, que prometeu divulgar dados adicionais sobre os testes até o final do ano.

O laboratório especifica que enviará uma solicitação às autoridades sanitárias para obter sua aprovação para uso emergencial, ou uma validação nas condições do tratamento, cujo desenvolvimento é financiado pelo governo dos Estados Unidos.

A AstraZeneca foi, também, uma das primeiras a validar sua vacina contra a covid-19. Inicialmente, seu imunizante gerou dúvidas, devido aos raros efeitos colaterais, o que levou alguns países a limitarem seu uso.

Perda de eficácia

No mesmo tema, um estudo da Universidade de Oxford divulgado na quinta-feira (19) revelou que a vacina da Pfizer/BioNtech é mais eficaz para combater infecções relacionadas com a variante delta do coronavírus, mas sua eficácia diminui mais rápido do que a da vacina da Oxford/AstraZeneca.

Entre dezembro de 2020 e agosto de 2021, os cientistas da Universidade de Oxford examinaram amostras de quase 700.000 pessoas.

E a análise permitiu estabelecer que, para as infecções com carga viral elevada, uma pessoa que recebeu a segunda dose da Pfizer um mês antes estava 90% mais protegida contra a variante delta do que uma pessoa não vacinada. O percentual cai para 85% dois meses depois, e 78%, três meses depois.

Paralelamente, as pessoas que receberam as duas doses da AstraZeneca estão protegidas em 67% um mês depois; 65%, dois meses depois; e 61%, três meses depois. 

Após quatro ou cinco meses, o nível de proteção oferecido pelas duas vacinas é similar, segundo o estudo, que ainda não passou por uma revisão.

FONTE O TEMPO

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