Fim de uma era: Renault Kwid acaba de ser destronado e novo queridinho é o carro mais barato do Brasil em 2024; Veja qual é

Sem dúvidas, quando se trata das maiores montadoras que fazem sucesso no Brasil, não podemos deixar de falar da famosa Renault.

Dito isso, um dos carros mais populares da marca com certeza se trata do Kwid. Mas, o que muita nem imagina, é que simplesmente o Renault Kwid acaba de ser destronado e novo queridinho é o carro mais barato do Brasil em 2024. Vamos conferir todos os detalhes?

Conforme o que foi divulgado pela fonte, o carro mais barato do Brasil não sai por menos de R$ 70 mil em 2024.

Pois bem, se você entrou o ano de 2024 já sonhando em colocar o seu veículo em sua garagem, saiba que essa notícia é exatamente para você.

Qual é o carro mais barato em 2024?

As informações dão conta de que o famoso Fiat Mobi começa o ano de 2024 como o carro novo mais barato do Brasil na sua versão de entrada, a Like, que parte de R$ 69.990.

Foto: Internet.

Se fomos comparar com o ano de 2023, como todos sabem, o posto era do popular da Renault, o Renault Kwid Zen, que custava R$ 66.590, portanto R$ 3.400 ou 5,2% a menos. Hoje, o mesmo parte de R$ 71.190 e fica como o segundo modelo mais em conta do país.

Mas, agora, simplesmente o modelo acaba de ser destronado pela concorrente da Fiat, segundo informações divulgadas pela fonte.

Além disso, é importante falar ainda que o Mobi Trekking, versão topo de linha do subcompacto, parte de R$ 73.590 e fecha o pódio dos carros mais acessíveis do mercado neste início de ano.

Sobre o modelo, que sem dúvidas irá fazer um grande sucesso, o Mobi é equipado com o veterano motor 1.0 de quatro cilindros da linha Fire, com até 74 cv e 9,9 kgfm, sempre com câmbio manual de cinco marchas. O suficiente para acelerar de 0 a 100 em 16,6 km/h segundos, nas medições da Autoesporte.

Fonte: O TV Foco.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Vendendo como água! Novo carro da BYD ultrapassa kwid e causa alarde na Renault

Novo carro chinês chega ao mercado brasileiro e vende até 25 vezes mais que o Renault Kwid. Este é o BYD Dolphin, líder de vendas no mercado de elétricos.

A indústria automotiva brasileira recebe um novo carro concorrente que promete revolucionar o segmento de veículos elétricos no país. Superando as expectativas de vendas em relação ao popular Renault Kwid E-Tech, este recém-chegado está rapidamente se estabelecendo como uma séria ameaça não só para o modelo da Renault, mas também para outros elétricos já estabelecidos no mercado, como o JAC e-JS1 e o Caoa Chery iCar. Descubra mais sobre esse novo carro elétrico da BYD que está mudando o jogo e capturando a atenção dos consumidores brasileiros.

Conheça o carro que está acabando com as vendas do Renault Kwid

Trata-se do sucesso imenso que o famoso BYD Dolphin gerou no mercado, com os novos compactos elétricos da China e com o GWM Ora 03 a caminho, até mesmo os franceses que também importam o Renault Kwid de lá, estão passando por algumas dificuldades.

Sendo assim, como uma forma de retomar as vendas, pela segunda vez apenas neste ano, o Renault Kwid E-Tech recebeu um ótimo desconto, passando a custar R$ 123.490, isto é, menos R$ 16.500 do que ele realmente custava desde agosto, quando seu preço foi reduzido pela primeira vez de R$ 149.990 para R$ 139.990. São R$ 26.500 a menos em apenas três meses, de acordo com dados do Motor1.

Isso porque em relação ao novo carro elétrico BYD Dolphin, que está sendo vendido por R$ 149.800, o Kwid não supera em acabamento, espaço e autonomia. O modelo da China conta com 291 km contra 185 km do Kwid, calculado pelo Inmetro, além de 95 cavalos e 18,3 kgfm, contra 65 cv e 11,5 kgfm do Kwid.

Diferença de vendas do Renault Kwid para o elétrico chinês

Diante disso, o novo carro Dolphin chegou em julho de 2023 e, mesmo assim, já é o carro elétrico mais vendido do Brasil em 2023, com 2.870 emplacamentos, praticamente dez vezes mais do que os 276 E-Kwid vendidos ao longo de doze meses. Entretanto, em outubro, o disparo foi ainda maior, com o carro elétrico BYD Dolphin chegando aos 1.366 emplacamentos, vendendo 25 vezes mais que os 55 Kwid E-Tech.

Desta forma, fica fácil especular que o problema do Kwid E-Tech está mesmo no custo-benefício. Basta descobrir quanto a Renault terá que cobrar para que seu carro elétrico de entrada obtenha desempenho melhor no mercado nacional de acordo com dados. Vale destacar que, atualmente, os consumidores podem comprar o modelo chinês da BYD por a partir de R$ 149.800.

BYD não está para brincadeira

Após o Dolphin, a BYD já está trabalhando no lançamento de seu novo carro elétrico barato Seagull no Brasil, o que deve acontecer nos primeiros meses do próximo ano. O subcompacto é uma novidade até mesmo para o mercado chinês e chegará ao Brasil custando menos que o Dolphin listado a R$ 150 mil.

A estimativa é que este seja o carro elétrico mais barato do Brasil, ficando entre R$ 110 mil e R$ 130 mil. O Seagull é um subcompacto de 3,78 metros de comprimento e 1,71 m de largura. Entretanto, seus eixos estão nas extremidades da carroceria, com um balanço dianteiro e traseiro muito curto.

Essa configuração favorece o entre-eixos, o que abriu 2,5 m para o espaço interno e é um grande aliado no comportamento dinâmico do carro, além de facilitar a vida dos designers para equilibrar a proporcionalidade da carroceria.

No estilo, os faróis fazem uma alusão aos Lamborghini, com cortes em cunha. Na China, a versão do carro elétrico com bateria maior roda até 405 km levando em conta o ciclo do país, com velocidade máxima de 130 km/h.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Vendendo como água! Novo carro da BYD ultrapassa kwid e causa alarde na Renault

Novo carro chinês chega ao mercado brasileiro e vende até 25 vezes mais que o Renault Kwid. Este é o BYD Dolphin, líder de vendas no mercado de elétricos.

A indústria automotiva brasileira recebe um novo carro concorrente que promete revolucionar o segmento de veículos elétricos no país. Superando as expectativas de vendas em relação ao popular Renault Kwid E-Tech, este recém-chegado está rapidamente se estabelecendo como uma séria ameaça não só para o modelo da Renault, mas também para outros elétricos já estabelecidos no mercado, como o JAC e-JS1 e o Caoa Chery iCar. Descubra mais sobre esse novo carro elétrico da BYD que está mudando o jogo e capturando a atenção dos consumidores brasileiros.

Conheça o carro que está acabando com as vendas do Renault Kwid

Trata-se do sucesso imenso que o famoso BYD Dolphin gerou no mercado, com os novos compactos elétricos da China e com o GWM Ora 03 a caminho, até mesmo os franceses que também importam o Renault Kwid de lá, estão passando por algumas dificuldades.

Sendo assim, como uma forma de retomar as vendas, pela segunda vez apenas neste ano, o Renault Kwid E-Tech recebeu um ótimo desconto, passando a custar R$ 123.490, isto é, menos R$ 16.500 do que ele realmente custava desde agosto, quando seu preço foi reduzido pela primeira vez de R$ 149.990 para R$ 139.990. São R$ 26.500 a menos em apenas três meses, de acordo com dados do Motor1.

Isso porque em relação ao novo carro elétrico BYD Dolphin, que está sendo vendido por R$ 149.800, o Kwid não supera em acabamento, espaço e autonomia. O modelo da China conta com 291 km contra 185 km do Kwid, calculado pelo Inmetro, além de 95 cavalos e 18,3 kgfm, contra 65 cv e 11,5 kgfm do Kwid.

Diferença de vendas do Renault Kwid para o elétrico chinês

Diante disso, o novo carro Dolphin chegou em julho de 2023 e, mesmo assim, já é o carro elétrico mais vendido do Brasil em 2023, com 2.870 emplacamentos, praticamente dez vezes mais do que os 276 E-Kwid vendidos ao longo de doze meses. Entretanto, em outubro, o disparo foi ainda maior, com o carro elétrico BYD Dolphin chegando aos 1.366 emplacamentos, vendendo 25 vezes mais que os 55 Kwid E-Tech.

Desta forma, fica fácil especular que o problema do Kwid E-Tech está mesmo no custo-benefício. Basta descobrir quanto a Renault terá que cobrar para que seu carro elétrico de entrada obtenha desempenho melhor no mercado nacional de acordo com dados. Vale destacar que, atualmente, os consumidores podem comprar o modelo chinês da BYD por a partir de R$ 149.800.

BYD não está para brincadeira

Após o Dolphin, a BYD já está trabalhando no lançamento de seu novo carro elétrico barato Seagull no Brasil, o que deve acontecer nos primeiros meses do próximo ano. O subcompacto é uma novidade até mesmo para o mercado chinês e chegará ao Brasil custando menos que o Dolphin listado a R$ 150 mil.

A estimativa é que este seja o carro elétrico mais barato do Brasil, ficando entre R$ 110 mil e R$ 130 mil. O Seagull é um subcompacto de 3,78 metros de comprimento e 1,71 m de largura. Entretanto, seus eixos estão nas extremidades da carroceria, com um balanço dianteiro e traseiro muito curto.

Essa configuração favorece o entre-eixos, o que abriu 2,5 m para o espaço interno e é um grande aliado no comportamento dinâmico do carro, além de facilitar a vida dos designers para equilibrar a proporcionalidade da carroceria.

No estilo, os faróis fazem uma alusão aos Lamborghini, com cortes em cunha. Na China, a versão do carro elétrico com bateria maior roda até 405 km levando em conta o ciclo do país, com velocidade máxima de 130 km/h.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Renault já decidiu: novo Duster terá outro nome e outro visual no Brasil

Nossas apurações confirmam que terceira geração do SUV chegará rebatizada para não matar o Duster B0, que será renovado em 2024

O Renault Duster – ou, mais precisamente, o Dacia Duster – de terceira geração está prestes a ser revelado na Europa. Porém, confirmando uma possibilidade que vem sendo aventada pela Mobiauto desde julho deste ano, o SUV subirá de nível, tornando-se compacto-médio, e trocará de nome no Brasil. Tudo para não matar o Duster atual.

Conforme contamos em abril de 2022, o Duster de segunda geração, construído sobre a plataforma B0, será mantido em linha pela Renault em nosso mercado por mais alguns anos. Também já havíamos revelado que seu futuro seria só turbo, com direito a facelift em 2024 (como linha 2025) e uso do motor 1.0 turbo flex do Kardian nas versões de entrada.

Podemos afirmar, agora, que todos esses planos foram ratificados. A atualização visual do Duster G2 brasileiro está prevista para chegar no segundo semestre do ano que vem, seguindo os caminhos do atual Dacia Duster de segunda geração europeu, já reestilizado.

O motor 1.0 TCe de 125 cv de potência e 22,4 kgfm de torque virá a tiracolo, em casamento com o câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas DW23, chamado pela marca de EDC, que também fará sua estreia no Kardian. Esse trem de força também está previsto para ser aplicado à Oroch e à segunda geração do Nissan Kicks.

O objetivo, com a mudança, será manter o Duster B0 em linha em São José dos Pinhais (PR) pelo menos até 2028. As versões de topo do Duster B0 reestilizado continuarão usando o motor 1.3 TCe em casamento com o câmbio CVT.

Assim, a terceira geração do Dacia Duster será lançada no Brasil sob outro nome, dissociado do Duster e como um produto compacto-médio, mais premium, com foco em brigar com o Jeep Compass.

Visualmente, o Duster G3 seguirá a mesma linha do Kardian em relação ao Dacia Sandero Stepway europeu: linhas totalmente distintas, a fim de se dissociar do irmão Dacia, herdando deste apenas a estrutura da carroceria. E terá motorização híbrida.

Já o SUV de sete lugares Bigster enfrentará as versões de topo do próprio Compass, e as de entrada do Jeep Commander. Por fim, a versão de produção da picape Niagara também conviverá com a atual Oroch, sendo produzida na Argentina e com foco em duelar mais de frente com a Fiat Toro. Já a Oroch terá foco em vendas para frotistas.

Com essas mudanças, a Renault ampliará seu cartel de atuação, apostando em segmentos de maior valor agregado, sem deixar de oferecer produtos mais baratos. Essa nova família de produtos compactos-médios – sucessor do Duster, Bigster e Niagara – chegará ao mercado entre 2025 e 26.

FONTE MOBI AUTO

Renault já decidiu: novo Duster terá outro nome e outro visual no Brasil

Nossas apurações confirmam que terceira geração do SUV chegará rebatizada para não matar o Duster B0, que será renovado em 2024

O Renault Duster – ou, mais precisamente, o Dacia Duster – de terceira geração está prestes a ser revelado na Europa. Porém, confirmando uma possibilidade que vem sendo aventada pela Mobiauto desde julho deste ano, o SUV subirá de nível, tornando-se compacto-médio, e trocará de nome no Brasil. Tudo para não matar o Duster atual.

Conforme contamos em abril de 2022, o Duster de segunda geração, construído sobre a plataforma B0, será mantido em linha pela Renault em nosso mercado por mais alguns anos. Também já havíamos revelado que seu futuro seria só turbo, com direito a facelift em 2024 (como linha 2025) e uso do motor 1.0 turbo flex do Kardian nas versões de entrada.

Podemos afirmar, agora, que todos esses planos foram ratificados. A atualização visual do Duster G2 brasileiro está prevista para chegar no segundo semestre do ano que vem, seguindo os caminhos do atual Dacia Duster de segunda geração europeu, já reestilizado.

O motor 1.0 TCe de 125 cv de potência e 22,4 kgfm de torque virá a tiracolo, em casamento com o câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas DW23, chamado pela marca de EDC, que também fará sua estreia no Kardian. Esse trem de força também está previsto para ser aplicado à Oroch e à segunda geração do Nissan Kicks.

O objetivo, com a mudança, será manter o Duster B0 em linha em São José dos Pinhais (PR) pelo menos até 2028. As versões de topo do Duster B0 reestilizado continuarão usando o motor 1.3 TCe em casamento com o câmbio CVT.

Assim, a terceira geração do Dacia Duster será lançada no Brasil sob outro nome, dissociado do Duster e como um produto compacto-médio, mais premium, com foco em brigar com o Jeep Compass.

Visualmente, o Duster G3 seguirá a mesma linha do Kardian em relação ao Dacia Sandero Stepway europeu: linhas totalmente distintas, a fim de se dissociar do irmão Dacia, herdando deste apenas a estrutura da carroceria. E terá motorização híbrida.

Já o SUV de sete lugares Bigster enfrentará as versões de topo do próprio Compass, e as de entrada do Jeep Commander. Por fim, a versão de produção da picape Niagara também conviverá com a atual Oroch, sendo produzida na Argentina e com foco em duelar mais de frente com a Fiat Toro. Já a Oroch terá foco em vendas para frotistas.

Com essas mudanças, a Renault ampliará seu cartel de atuação, apostando em segmentos de maior valor agregado, sem deixar de oferecer produtos mais baratos. Essa nova família de produtos compactos-médios – sucessor do Duster, Bigster e Niagara – chegará ao mercado entre 2025 e 26.

FONTE MOBI AUTO

Renault revela o SUV Kardian, o seu rival do Fiat Pulse e VW Nivus

Modelo compacto tem plataforma, motor e câmbio inéditos no Brasil; vendas começam em março

A Renault revelou hoje o novo Kardian , seu SUV destinado a concorrer com rivais de peso, como  Fiat Pulse e Volkswagen Nivus . Embora tenha sido apresentado agora, o modelo começará a ser produzido na fábrica de São José dos Pinhais, Paraná , em janeiro de 2024 . Vendas mesmo só em março do ano que vem, ocasião em que devem ser apresentados preços e demais detalhes. Foram investidos cerca de R$ 2 bilhões para desenvolvimento, adaptação da fábrica, produção de um novo motor , entre outros. 

Ao perguntarmos se o Kardian tinha algum parentesco com o Sandero Stepway europeu , cuja terceira geração nunca foi trazida ao Brasil, os representantes da marca francesa afirmaram categoricamente que o carro não compartilhava elementos com o Dacia. 

O Kardian tem uma identidade bem diferente dos carros da Renault produzidos no Brasil, uma linguagem de estilo que estreou por aqui no Megane E-Tech . Os faróis são divididos em luzes de rodagem diurnas e um conjunto de luzes principais de facho alto e baixo, todos de LEDs , com espaço também para o jogo de faróis de neblina.

A grade vai pelo caminho da tridimensionalidade e evidencia o novo logotipo do fabricante , reservando também espaço para o “bocão inferior”. O jogo entre elementos pretos e na cor da carroceria reforça os recortes ousados do para-choque e conjunto de iluminação. Somado a isso, em nome da robustez visual, há protetor inferior prateado e capô envolvente, elevado e vincado. 

Lateralmente, fica evidenciada a altura elevada da suspensão: são 20 cm de altura do solo . A linha de vidro ascendente é emoldurada à moda da gama europeia, se juntando ao teto bicolor. Disponíveis na versão de lançamento, os racks levam até 80 kg e também podem ser configurados na posição transversal . As rodas aro 17 são diamantadas, mesclando tons metálicos e escuros, e calçam pneus Pirelli Scorpion 205/55 R17.

Cristalinas, as lanternas incorporam o formato da letra “C”, invadindo a tampa e fazendo um belo conjunto com o elemento metalizado do para-choque traseiro. 

Além do nosso país, o Kardian será produzido no Marrocos , na África, de onde devem ser exportados os carros destinados aos países europeus, cabendo ao Brasil a missão de suprir os modelos que serão exportados para outros mercados, principalmente os da América Latina , foco inicial da Renault.

A despeito da distância de tempo da produção e comercialização, já foram liberadas muitas informações do Kardian. A começar pela nova plataforma modular, uma variante aperfeiçoada da CMF-B em vários pontos. Capaz de ser adaptada a comprimentos que vão de 4 a 5 metros , a arquitetura também permite distâncias entre-eixos de 2,60 m a 3 m , além de incluir a possibilidade do uso de tecnologias híbridas do tipo leve ( 48V ), plena (mesmo sistema de um Toyota Corolla Hybrid , por exemplo). Entretanto, não é prevista nenhuma configuração elétrica ou híbrida plug-in

O Kardian se encaixa próximo às bases de ambas medidas. O comprimento é de 4,12 m e o entre-eixos tem 2,60 m . Embora se encaixe no perfil de vários rivais, o posicionamento de mercado ficará em uma faixa mais parecida com a do Fiat Pulse (4,10 m e 2,53 m) e do Volkswagen Nivus (4,26 m e 2,56 m), com clara vantagem para o Renault em entre-eixos. 

É importante ressaltar que o VW tem preços entre R$ 130.890 e R$ 147.890 , valores iniciais das versões Comfortline e Highline, respectivamente. Por sua vez, o Fiat Pulse Impetus, o mais caro, começa em R$ 133.490 . Claro que os preços oficiais não serão revelados agora, no entanto, esperar que o Kardian mais caro chegue próximo da casa dos R$ 140 mil ou R$ 150 mil é uma projeção possível . 

Há um outro elemento de ligação do trio: o uso de motor 1.0 turbo de três cilindros e injeção direta . No caso do novo Renault, o propulsor é uma versão reduzida do 1.3 turbo TCe de quatro cilindros do Duster e Oroch , aquele projetado em parceria com a Mercedes-Benz. O tricilíndrico rende 125 cv, potência divulgada com etanol – ainda não foi falado o número com gasolina – e 22,4 kgfm de torque de 2.000 a 4.000 rpm, sendo que cerca de 90% da força está disponível abaixo dos 1.000 rpm. No geral, são números próximos aos 128/116 cv do Nivus e 130/125 cv do Pulse, mas com a vantagem de ter 2 kgfm do que os 20,4 kgfm dos concorrentes. 

Segundo o  Autos Segredos, o Kardian também terá opção 1.6 aspirada , propulsor que já é usado em outros Renault há muito tempo. Não se sabe a potência e o torque final, mas o SCe atual rende 118/115 cv e 15,9 kgfm . É justamente essa motorização que pode o aproximar mais do Pulse, que tem motor 1.3 aspirado nas opções mais em conta, cobrindo a faixa dos R$ 110 mil a R$ 115 mil . Até nas opções de câmbio eles são parecidos: manual ou CVT. Por enquanto, apenas o 1.0 turbo foi divulgado. 

O conjunto mecânico também se destaca por ter câmbio automático de dupla embreagem e seis marchas , caixa com embreagens banhadas a óleo . O fato delas serem úmidas ajuda a afastá-la da má fama das do tipo “secas”, famosas por falhas e ruídos, especialmente o Powershift . A transmissão também chama atenção por usar seletor eletrônico do câmbio , uma pequena aleta que não tem uma conexão mecânica. A particularidade permite liberar um bom espaço para porta-objetos, porta-copos e bandeja de recarga sem fio do celular. Se você quiser fazer trocas manuais, as aletas no volante estão lá.

Sinceramente? Deixar os câmbios automáticos de dupla embreagem trabalharem livres deve ser a melhor opção. Esse tipo de transmissão evita as interrupções durante as passagens, um truque que é possível graças ao funcionamento independente das embreagens. Uma delas controla as marchas ímpares, deixando para a outra as marchas pares. Com isso, as trocas se alternam sem interromper a força. 

Sei que tudo isso é uma projeção, mas se o Kardian ficar na faixa dos 1.200 kg, a relação peso potência não deve se afastar tanto dos 9,5 kg/cv, o que fica não muito longe dos Fiat e VW. O que vai ajudá-lo é a relação mais favorável de torque e peso, além da rapidez desse tipo de transmissão. O Pulse tem caixa CVT e o Nivus, por sua vez, aposta no câmbio automático de seis marchas. Apostamos que a aceleração de zero a 100 km/h será abaixo dos 10 segundos . 

Voltando ao capítulo medidas, a largura é de 1,77 m (2,02 m com os retrovisores) e a altura varia entre 1,54 m (sem as barras de teto) e 1,59 m (com as barras). 

porta-malas oferece 410 litros , mas é necessário parar um pouco antes de comparar aos 380 l do Pulse, pois o Fiat está mais próximo dos 300 l do Argo, carro que lhe deu origem. A diferença entre o SUV e o hatch é atribuída à mudança no padrão de medição. Antes eram usados bloquinhos (VDA), método que deu lugar ao padrão líquido, mais generoso e mais afastado da capacidade real de acomodação de objetos. Como teve a seção traseira bem alterada em relação ao Polo, o Nivus leva 415 l – o hatch comporta 300 l. Para ajudar na hora de expandir o espaço de maneira mais prática, o banco traseiro do Renault é bipartido 60/40.

Por dentro, o painel tem linhas parecidas com as da gama Dacia europeia, como também os veículos vendidos no Brasil, em pontos como saídas de ar, comandos do ar-condicionado digital , entre outros. Mas há elementos bem diferentes, exemplo do painel digital de 7 polegadas que pode ser configurado com oito cores de fundo, combinando com os diferentes tons de iluminação dos LEDs das portas. A tela do quadro de instrumentos é do mesmo tamanho da usada pelo Pulse, mas perde para a de 10,25″ do Nivus. Afora isso, ambos concorrentes têm centrais de 10,1″.

Há enxertos de couro sintético nos painéis e nos apoios de braço das portas, todos com costuras aparentes. Acabamentos macios terminam por aí, nada que fuja da regra dos compactos nacionais. O freio de mão eletrônico tem auto hold (segura a pressão nos freios em paradas e libera ao tocar no acelerador) e deve ser de série apenas nos Kardians mais caros .

A conectividade é reforçada pela central multimídia de oito polegadas , pelas quatro entradas USB (duas à frente, incluindo uma do tipo USB A, e duas atrás) e conectividade sem fio com Android Auto e Apple CarPlay . A tela pode ser combinada aos tons de ambientação da cabine e do sistema Multi-Sense. Ele permite escolher o comportamento e o ambiente de bordo de acordo com a vontade do condutor e dos três modos de condução : Eco, Sport e MySense, sendo o último configurável. 

A ergonomia para o motorista é garantida com a ajuda do volante ajustável em altura e distância – sem abrir mão do prático controle do som na coluna – e dos bancos envolventes. Os revestimentos podem vir no degradê de laranja da Premier Edition ou em outros tons e padrões – foram exibidas opções associadas ao nome de versões diferentes, exemplos de Evolution, Techno e Iconic. 

Atrás, o espaço é bom até para passageiros altos. Mesmo sendo corpulento e com altura de 1,84 m, minha cabeça ainda ficou longe do teto, enquanto as pernas não encostam muito nos bancos da frente. A largura pode levar três pessoas mais baixas, uma vez que ainda há um túnel central. O console poderia ter incorporado saídas de ar traseiras.

Um ponto o afasta muito dos rivais: a segurança . Os seus concorrentes não oferecem suítes completas de salvaguardas. Exemplo: nas versões equivalentes ao Kardian mais completo, o Pulse tem frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa e comutação automática de farol alto, mas traz apenas quatro airbags. Já o Nivus aumenta o número de airbags para seis e conta com controle de cruzeiro adaptativo e frenagem autônoma.

Só que o Kardian traz os seis airbags , os mesmos controles de cruzeiro adaptativo , frenagem automática , e adiciona sensores de ponto-cego (funcionam entre 30 e 140 km/h), câmera 360 graus e alerta de distância segura (é medido em segundos e suas frações), um pacote mais global.

Serão cinco opções de cores: branco Glacier , cinza Etoile , cinza Cassiopée , preto Nacré e a inédita cor laranja Energie.

Parte do plano estratégico Renaulution , o Kardian representa, de fato, uma nova fase da Renault . A marca pretende reforçar mais a sua presença no mercado e, para tal, também produzirá no país outros derivados da mesma plataforma.

FONTE IG

 

Renault revela o SUV Kardian, o seu rival do Fiat Pulse e VW Nivus

Modelo compacto tem plataforma, motor e câmbio inéditos no Brasil; vendas começam em março

A Renault revelou hoje o novo Kardian , seu SUV destinado a concorrer com rivais de peso, como  Fiat Pulse e Volkswagen Nivus . Embora tenha sido apresentado agora, o modelo começará a ser produzido na fábrica de São José dos Pinhais, Paraná , em janeiro de 2024 . Vendas mesmo só em março do ano que vem, ocasião em que devem ser apresentados preços e demais detalhes. Foram investidos cerca de R$ 2 bilhões para desenvolvimento, adaptação da fábrica, produção de um novo motor , entre outros. 

Ao perguntarmos se o Kardian tinha algum parentesco com o Sandero Stepway europeu , cuja terceira geração nunca foi trazida ao Brasil, os representantes da marca francesa afirmaram categoricamente que o carro não compartilhava elementos com o Dacia. 

O Kardian tem uma identidade bem diferente dos carros da Renault produzidos no Brasil, uma linguagem de estilo que estreou por aqui no Megane E-Tech . Os faróis são divididos em luzes de rodagem diurnas e um conjunto de luzes principais de facho alto e baixo, todos de LEDs , com espaço também para o jogo de faróis de neblina.

A grade vai pelo caminho da tridimensionalidade e evidencia o novo logotipo do fabricante , reservando também espaço para o “bocão inferior”. O jogo entre elementos pretos e na cor da carroceria reforça os recortes ousados do para-choque e conjunto de iluminação. Somado a isso, em nome da robustez visual, há protetor inferior prateado e capô envolvente, elevado e vincado. 

Lateralmente, fica evidenciada a altura elevada da suspensão: são 20 cm de altura do solo . A linha de vidro ascendente é emoldurada à moda da gama europeia, se juntando ao teto bicolor. Disponíveis na versão de lançamento, os racks levam até 80 kg e também podem ser configurados na posição transversal . As rodas aro 17 são diamantadas, mesclando tons metálicos e escuros, e calçam pneus Pirelli Scorpion 205/55 R17.

Cristalinas, as lanternas incorporam o formato da letra “C”, invadindo a tampa e fazendo um belo conjunto com o elemento metalizado do para-choque traseiro. 

Além do nosso país, o Kardian será produzido no Marrocos , na África, de onde devem ser exportados os carros destinados aos países europeus, cabendo ao Brasil a missão de suprir os modelos que serão exportados para outros mercados, principalmente os da América Latina , foco inicial da Renault.

A despeito da distância de tempo da produção e comercialização, já foram liberadas muitas informações do Kardian. A começar pela nova plataforma modular, uma variante aperfeiçoada da CMF-B em vários pontos. Capaz de ser adaptada a comprimentos que vão de 4 a 5 metros , a arquitetura também permite distâncias entre-eixos de 2,60 m a 3 m , além de incluir a possibilidade do uso de tecnologias híbridas do tipo leve ( 48V ), plena (mesmo sistema de um Toyota Corolla Hybrid , por exemplo). Entretanto, não é prevista nenhuma configuração elétrica ou híbrida plug-in

O Kardian se encaixa próximo às bases de ambas medidas. O comprimento é de 4,12 m e o entre-eixos tem 2,60 m . Embora se encaixe no perfil de vários rivais, o posicionamento de mercado ficará em uma faixa mais parecida com a do Fiat Pulse (4,10 m e 2,53 m) e do Volkswagen Nivus (4,26 m e 2,56 m), com clara vantagem para o Renault em entre-eixos. 

É importante ressaltar que o VW tem preços entre R$ 130.890 e R$ 147.890 , valores iniciais das versões Comfortline e Highline, respectivamente. Por sua vez, o Fiat Pulse Impetus, o mais caro, começa em R$ 133.490 . Claro que os preços oficiais não serão revelados agora, no entanto, esperar que o Kardian mais caro chegue próximo da casa dos R$ 140 mil ou R$ 150 mil é uma projeção possível . 

Há um outro elemento de ligação do trio: o uso de motor 1.0 turbo de três cilindros e injeção direta . No caso do novo Renault, o propulsor é uma versão reduzida do 1.3 turbo TCe de quatro cilindros do Duster e Oroch , aquele projetado em parceria com a Mercedes-Benz. O tricilíndrico rende 125 cv, potência divulgada com etanol – ainda não foi falado o número com gasolina – e 22,4 kgfm de torque de 2.000 a 4.000 rpm, sendo que cerca de 90% da força está disponível abaixo dos 1.000 rpm. No geral, são números próximos aos 128/116 cv do Nivus e 130/125 cv do Pulse, mas com a vantagem de ter 2 kgfm do que os 20,4 kgfm dos concorrentes. 

Segundo o  Autos Segredos, o Kardian também terá opção 1.6 aspirada , propulsor que já é usado em outros Renault há muito tempo. Não se sabe a potência e o torque final, mas o SCe atual rende 118/115 cv e 15,9 kgfm . É justamente essa motorização que pode o aproximar mais do Pulse, que tem motor 1.3 aspirado nas opções mais em conta, cobrindo a faixa dos R$ 110 mil a R$ 115 mil . Até nas opções de câmbio eles são parecidos: manual ou CVT. Por enquanto, apenas o 1.0 turbo foi divulgado. 

O conjunto mecânico também se destaca por ter câmbio automático de dupla embreagem e seis marchas , caixa com embreagens banhadas a óleo . O fato delas serem úmidas ajuda a afastá-la da má fama das do tipo “secas”, famosas por falhas e ruídos, especialmente o Powershift . A transmissão também chama atenção por usar seletor eletrônico do câmbio , uma pequena aleta que não tem uma conexão mecânica. A particularidade permite liberar um bom espaço para porta-objetos, porta-copos e bandeja de recarga sem fio do celular. Se você quiser fazer trocas manuais, as aletas no volante estão lá.

Sinceramente? Deixar os câmbios automáticos de dupla embreagem trabalharem livres deve ser a melhor opção. Esse tipo de transmissão evita as interrupções durante as passagens, um truque que é possível graças ao funcionamento independente das embreagens. Uma delas controla as marchas ímpares, deixando para a outra as marchas pares. Com isso, as trocas se alternam sem interromper a força. 

Sei que tudo isso é uma projeção, mas se o Kardian ficar na faixa dos 1.200 kg, a relação peso potência não deve se afastar tanto dos 9,5 kg/cv, o que fica não muito longe dos Fiat e VW. O que vai ajudá-lo é a relação mais favorável de torque e peso, além da rapidez desse tipo de transmissão. O Pulse tem caixa CVT e o Nivus, por sua vez, aposta no câmbio automático de seis marchas. Apostamos que a aceleração de zero a 100 km/h será abaixo dos 10 segundos . 

Voltando ao capítulo medidas, a largura é de 1,77 m (2,02 m com os retrovisores) e a altura varia entre 1,54 m (sem as barras de teto) e 1,59 m (com as barras). 

porta-malas oferece 410 litros , mas é necessário parar um pouco antes de comparar aos 380 l do Pulse, pois o Fiat está mais próximo dos 300 l do Argo, carro que lhe deu origem. A diferença entre o SUV e o hatch é atribuída à mudança no padrão de medição. Antes eram usados bloquinhos (VDA), método que deu lugar ao padrão líquido, mais generoso e mais afastado da capacidade real de acomodação de objetos. Como teve a seção traseira bem alterada em relação ao Polo, o Nivus leva 415 l – o hatch comporta 300 l. Para ajudar na hora de expandir o espaço de maneira mais prática, o banco traseiro do Renault é bipartido 60/40.

Por dentro, o painel tem linhas parecidas com as da gama Dacia europeia, como também os veículos vendidos no Brasil, em pontos como saídas de ar, comandos do ar-condicionado digital , entre outros. Mas há elementos bem diferentes, exemplo do painel digital de 7 polegadas que pode ser configurado com oito cores de fundo, combinando com os diferentes tons de iluminação dos LEDs das portas. A tela do quadro de instrumentos é do mesmo tamanho da usada pelo Pulse, mas perde para a de 10,25″ do Nivus. Afora isso, ambos concorrentes têm centrais de 10,1″.

Há enxertos de couro sintético nos painéis e nos apoios de braço das portas, todos com costuras aparentes. Acabamentos macios terminam por aí, nada que fuja da regra dos compactos nacionais. O freio de mão eletrônico tem auto hold (segura a pressão nos freios em paradas e libera ao tocar no acelerador) e deve ser de série apenas nos Kardians mais caros .

A conectividade é reforçada pela central multimídia de oito polegadas , pelas quatro entradas USB (duas à frente, incluindo uma do tipo USB A, e duas atrás) e conectividade sem fio com Android Auto e Apple CarPlay . A tela pode ser combinada aos tons de ambientação da cabine e do sistema Multi-Sense. Ele permite escolher o comportamento e o ambiente de bordo de acordo com a vontade do condutor e dos três modos de condução : Eco, Sport e MySense, sendo o último configurável. 

A ergonomia para o motorista é garantida com a ajuda do volante ajustável em altura e distância – sem abrir mão do prático controle do som na coluna – e dos bancos envolventes. Os revestimentos podem vir no degradê de laranja da Premier Edition ou em outros tons e padrões – foram exibidas opções associadas ao nome de versões diferentes, exemplos de Evolution, Techno e Iconic. 

Atrás, o espaço é bom até para passageiros altos. Mesmo sendo corpulento e com altura de 1,84 m, minha cabeça ainda ficou longe do teto, enquanto as pernas não encostam muito nos bancos da frente. A largura pode levar três pessoas mais baixas, uma vez que ainda há um túnel central. O console poderia ter incorporado saídas de ar traseiras.

Um ponto o afasta muito dos rivais: a segurança . Os seus concorrentes não oferecem suítes completas de salvaguardas. Exemplo: nas versões equivalentes ao Kardian mais completo, o Pulse tem frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança involuntária de faixa e comutação automática de farol alto, mas traz apenas quatro airbags. Já o Nivus aumenta o número de airbags para seis e conta com controle de cruzeiro adaptativo e frenagem autônoma.

Só que o Kardian traz os seis airbags , os mesmos controles de cruzeiro adaptativo , frenagem automática , e adiciona sensores de ponto-cego (funcionam entre 30 e 140 km/h), câmera 360 graus e alerta de distância segura (é medido em segundos e suas frações), um pacote mais global.

Serão cinco opções de cores: branco Glacier , cinza Etoile , cinza Cassiopée , preto Nacré e a inédita cor laranja Energie.

Parte do plano estratégico Renaulution , o Kardian representa, de fato, uma nova fase da Renault . A marca pretende reforçar mais a sua presença no mercado e, para tal, também produzirá no país outros derivados da mesma plataforma.

FONTE IG

 

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.