Sicredi Integração RS/MG distribui R$ 29,3 milhões aos associados

Com um acréscimo de 33% em relação ao último ano, a Sicredi Integração RS/MG creditou R$ 29,3 milhões aos seus associados. O valor corresponde à distribuição de resultados, que totalizou mais de R$ 20,6 milhões e está sendo depositada nesta segunda-feira (15), e juros ao capital, que somou R$ 8,7 milhões e já foi restituído em dezembro de 2023. Os mais de R$ 20 milhões liberados hoje foram creditados de duas formas: 80% na conta corrente e 20% na conta capital. Os valores variam conforme a participação e movimentação financeira do associado e podem ser verificados através do aplicativo, no autoatendimento ou nas agências.

Considerando o resultado de 2023, que ultrapassou a marca dos R$ 97 milhões, a cooperativa retornou cerca de 39% para associados e comunidades onde atua. Isso significa que, ao todo, um valor superior a R$ 38 milhões retornou para a economia local de diferentes formas. Foram mais de R$ 3,3 milhões destinados a iniciativas de formação e capacitação do quadro social e da comunidade; R$ 1,2 milhão destinado a entidades sem fins lucrativos por meio do Fundo Social; e R$ 3,3 milhões em apoio a eventos locais e atividades das comunidades. Além disso, a cooperativa ainda doou R$ 289 mil para entidades cadastradas no programa Fazer Juntos e repassou R$ 727 mil em contribuições filantrópicas e demais incentivos ao desenvolvimento da economia local.

Presidente da Sicredi Integração RS/MG, Adilson Metz enaltece esse retorno para a comunidade e lembra que a distribuição de sobras representa a participação do associado, cumprindo o que foi decidido conjuntamente em assembleia. “Esse é o diferencial da cooperativa em relação a outras instituições. Além de você ter preços justos e contar com uma empresa que se preocupa com a melhoria da qualidade de vida da comunidade como um todo, você também participa da distribuição monetária, fazendo com que a economia gire na sua localidade e gerando bem-estar e desenvolvimento para que a gente possa de fato construir uma sociedade mais próspera”, avalia o dirigente.

Resultados 2023: Sicredi cresce 23,2% em ativos

Instituição financeira cooperativa manteve o ritmo de evolução e alcançou R$ 324,5 bilhões em ativos totais

Com atualmente 2,7 mil agências distribuídas em mais de dois mil cidades em todo o país, o Sicredi seguiu em ritmo forte de expansão em 2023, apresentando crescimento significativo em todos os seus principais indicadores. Os ativos da instituição financeira cooperativa totalizaram R$ 324,5 bilhões, aumento de 23,2%. Nos últimos cinco anos, o acrescimento dos ativos anos supera os 240%.

Indicador importante para mensurar o fomento do Sicredi às atividades econômicas de seus associados, a carteira de crédito registrou ampliação de 21,4%, chegando a R$ 210,5 bilhões. O recorte da carteira agro, que considera as operações de crédito rural, direcionados e a CPR, foi de R$ 83,4 bilhões, 24,2% a mais que em 2022. O saldo mantém o Sicredi como a segunda maior instituição financeira em concessão de crédito para o público agro no Brasil.

Já a carteira de crédito para pessoas jurídicas fechou 2023 em R$ 66,3 bilhões, aumento de 20,2% no ano. O saldo da carteira para pessoas físicas atingiu saldo de R$ 60,7 bilhões, alta de 19,1%. No ano passado, vale ressaltar, o Sicredi foi o principal agente repassador de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no total de R$ 8,2 bilhões (52% a mais que em 2022) em operações para pessoas físicas e jurídicas de micro, pequeno e médio porte, além de produtores rurais. A taxa de inadimplência registrada em dezembro foi de 2%, inferior à média verificada no Sistema Financeiro Nacional no mesmo período que foi de 3,2%.

“Temos o interesse genuíno em apoiar o crescimento dos nossos associados, sejam eles pessoas físicas, pessoas jurídicas ou produtores rurais. Por isso, somos movidos por conhecer de perto e valorizar as histórias de cada um e das regiões onde atuamos, criando relacionamentos que promovem o desenvolvimento e geram prosperidade. Nossas Cooperativas estão atendendo cada vez mais associados e podendo, assim, ampliar o impacto positivo que o geramos na sociedade, mas ainda temos muito espaço para crescer e levar o segmento aos níveis de penetração que observamos na América do Norte e Europa, por exemplo”, explica César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

O resultado líquido do Sicredi em 2023 foi de R$ 6,9 bilhões, um aumento de 16,5% em relação a 2022. A partir deste resultado, R$ 2,9 bilhões serão distribuídos diretamente aos associados em conta corrente, poupança ou  capital social. Esta distribuição é um dos diferenciais do modelo de negócio do Sicredi, feita por cada uma das 104 cooperativas de crédito da instituição. A destinação dos valores aos associados é votada em assembleia de cada Cooperativa. Cada associado recebe uma quantia compatível à sua geração de receita ao longo do ano com o uso dos produtos e serviços do portfólio do Sicredi.

Além do valor distribuído diretamente aos associados a partir do resultado líquido, R$ 344,7 milhões foram direcionados para o Fundo Social Sicredi que investe em projetos voltados ao desenvolvimento social e para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), que tem como finalidade apoiar associados, colaboradores e a comunidade em geral. Como as cooperativas de crédito não visam o lucro, o restante do resultado é direcionado para obrigações como Reserva Legal (R$ 3,4 bilhões) e Reserva de Expansão (R$ 145,7 milhões).

O patrimônio líquido registrado foi de R$ 37 bilhões, representando uma elevação de 22,4%. Já em depósitos totais e captações, no ano passado, houve um crescimento de 23,7%, chegando a R$ 229,7 bilhões, que incluem depósitos à vista e a prazo, interfinanceiros e poupança, além de captação em LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e Letras Financeiras.

Relacionamento próximo – Após a consolidação da sua presença em todos os estados brasileiros no ano de 2022, o Sicredi deu continuidade à expansão da sua rede de atendimento físico. Somente no último ano, foram 224 novas agências e 162 novas cidades com atendimento presencial. Atualmente, o Sicredi tem mais de 2,7 mil agências em dois mil municípios, sendo que em mais de 200 deles é a única instituição financeira fisicamente presente. A rede física é uma alternativa ao atendimento por meio dos canais digitais do Sicredi que tem um dos aplicativos mais bem avaliados do mercado entre as instituições financeiras contando com recursos de acessibilidade e inteligência artificial.

Indicador de benefício econômico – O desempenho das cooperativas de crédito no Brasil também é medido por índice de benefícios econômicos, com base em metodologia do Banco Central (BC). No ano passado, o Sicredi atingiu ainda um marco significativo de R$ 23,5 bilhões de Benefício Econômico Total (BET) aos seus associados, um aumento de 13% em relação ao ano anterior. O valor representou uma economia média de R$ 3.119,91 para cada um dos seus 7,5 milhões de associados em 2023.

“O significativo aumento no BET em 2023 é um indicativo claro do nosso compromisso e diferencial de gerar benefício aos associados. Este desempenho reforça a eficácia do modelo cooperativo e ressalta o papel fundamental das cooperativas de crédito em contribuir no desenvolvimento das comunidades”, contextualiza Alexandre Barbosa, diretor do Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi

O cálculo do índice BET é formado por três indicadores: o Benefício Econômico de Crédito (BEC), que mensura a economia sobre operações de crédito por meio de taxas médias mais baixas em comparação a instituições do Sistema Financeiro Nacional; o Benefício Econômico do Depósito (BED), que mostra o ganho adicional com depósito por meio de remuneração mais elevada e os Benefícios Econômicos do Exercício (BEE), que mede as devoluções em forma de sobra, o pagamento de juros ao capital e o valor revertido ao associado.

Prefeitura implanta GIDE em 2022 e desenvolve um trabalho focado na gestão para resultados pedagógicos; em 2024 todas as 30 escolas municipais serão atendidas pelo projeto

A Prefeitura de Congonhas implantou, no início de 2022, o projeto Gestão Integrada da Educação (GIDE) com o objetivo de implementar soluções gerenciais “Gestão para Resultados Pedagógicos. Com a GIDE é possível desenvolver nas pessoas o foco em resultados e estimular o trabalho em equipe com a finalidade de obter ganhos significativos de qualidade e produtividade.

O método baseia-se no PDCA – método gerencial de solução de problemas e conquista de metas. Em 2023, 25 escolas da rede municipal de ensino, que atendem alunos dos anos iniciais e finais (6 a 14 anos – 1º aos 9º anos), executaram a solução gerencial com mais de 5 mil estudantes.

Todo o trabalho é desenvolvido de acordo com a trilha gerencial: diagnosticar, definir metas, elaborar plano de ação, executar os planos, verificar as ações, efetuar ação corretiva, se necessário, e criar banco de dados de práticas de sucesso.

GIDE

De acordo com informações da Secretaria de Educação, a Gestão para Resultados Pedagógicos permite identificar e resolver os problemas educacionais, com foco nas causas fundamentais, por meio de ferramentas gerenciais. Com isso, a GIDE proporciona um salto de qualidade nos resultados pedagógicos com ênfase em melhorar significativamente as avaliações internas e externas, assim como, os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

AVANÇOS

Em 2024, a Prefeitura de Congonhas vai implantar o GIDE em todas as 30 escolas da rede municipal e trabalhar com todos os segmentos, com a inclusão da educação infantil que abrange as crianças de 0 a 5 anos. Neste ano foram realizadas, juntamente com os consultores da Fundação e Desenvolvimento Gerencial (FDG), reuniões para a elaboração de “Planos de Ação”, de acordo com os resultados alcançados em 2023.

O secretário de educação, Rodrigo Mendes, explicou que “por meio do plano foram estabelecidos os indicadores a serem trabalhados, assim como, a definição de metas e prioridades específicas de cada segmento e escola. Nosso objetivo é de elevarmos ainda mais a qualidade do ensino, identificando e trabalhando com variáveis que influenciam, efetivamente, nas competências cognitivas”.

Por: Letícia Tomaino / Fotos: SEMED

Sisu 2024: convocados na primeira chamada são divulgados nesta terça (30)

Estudantes terão entre os dias 1º e o dia 7 de fevereiro para realizarem as inscrições nas instituições de ensino

Os convocados na primeira chamada da seleção unificada para as mais de 264 mil vagas para graduação em universidades públicas do Brasil serão divulgados nesta terça-feira (30), no portal do Sisu. Os estudantes terão entre os dias 1º e o dia 7 de fevereiro para realizarem as inscrições nas instituições de ensino.

Neste ano, puderam concorrer ao processo seletivo unificado todos os estudantes que fizeram o Enem 2023 – desde que não tivessem zerado a redação ou feito a prova como treineiros. Além disso, diferentemente das edições anteriores, o Sisu 2024 foi realizado em uma única etapa e distribuiu as vagas para os dois semestres letivos.

Os candidatos que não foram selecionados para a chamada regular podem manifestar o interesse de participar da lista de espera entre os dias 30 de janeiro e 7 de fevereiro, no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC), as instituições poderão utilizar a lista de espera durante todo o ano para preencherem vagas que não tenham sido ocupadas na chamada regular.

FONTE ITATIAIA

Após divulgação dos resultados do Enem, site do INEP apresenta instabilidades

Na internet, usuários reclamam de dificuldades para acessar a Página do Participante

Minutos após a divulgação das notas do Enem 2023, às 10h30 desta terça-feira (16), estudantes relataram problemas com o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova. 

Na rede social X, usuários reclamaram que não estão conseguindo acessar a Página do Participante, onde o desempenho do aluno é divulgado. 

Desde a madrugada desta terça, estudantes já comentavam na internet sobre a instabilidade do site. O assunto, inclusive, chegou a ficar entre os mais comentados do X (antigo Twitter).

FONTE O TEMPO

Programa de desenvolvimento da atividade leiteira gera resultados na Zona da Mata mineira

Quarenta e três propriedades rurais localizadas em 22 municípios da região já receberam assistência técnica gratuita

Há 18 anos, o Sebrae Minas apoia uma iniciativa que tem contribuído significativamente para a sustentabilidade e competitividade de pequenas propriedades leiteiras da Zona da Mata mineira. Criado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) há 35 anos, o Programa de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira (PDPL) é uma referência de trabalho sério, comprometido e bem-sucedido em seu propósito de capacitar estudantes e prestar assistência técnica e gerencial aos produtores de leite da região.

O cronograma inicial do programa previa desenvolver ações ao longo de apenas dois anos. Porém, como os resultados foram positivos tanto para o aprimoramento da formação dos estudantes quanto para o desenvolvimento da bovinocultura leiteira da microrregião de Viçosa, os organizadores decidiram dar sequência aos trabalhos.

Nessa longa caminhada, novos parceiros se uniram ao programa. O Sebrae Minas, por exemplo, entrou como apoiador em 2005, levando know-how de gestão para que os produtores assumissem também o papel de empreendedores rurais comprometidos com o aumento da produtividade e rentabilidade a partir de uma governança sustentável, da responsabilidade social e do correto manejo ambiental para diminuição da emissão de carbono – atributos que integram a agenda ESG.

Os números do PDPL são superlativos. Segundo dados consolidados, 171 estudantes das áreas de Medicina Veterinária, Zootecnia e Agronomia participaram do programa em 2022. Neste ano, 135 estudantes estão matriculados. No total, estima-se que cerca de 2,8 mil alunos já tenham passado pelo programa de estágio supervisionado desde a sua criação, com aproximadamente 300 produtores rurais contemplados.

Apenas no ano passado, 43 propriedades rurais localizadas em 22 municípios receberam assistência técnica gratuita. Entre palestras, cursos e oficinas, foram oferecidos cerca de cem treinamentos para os estudantes, que, em busca de uma melhor qualificação, realizaram em torno de 1.360 visitas técnicas às fazendas, totalizando 7,5 mil horas de atendimento periódico.

Buscando obter uma visão holística do negócio rural, o PDPL atua em diversas áreas da propriedade, dentre elas: controle zootécnico; alimentação monitorada; manejo geral do rebanho; controle de qualidade de leite; reuso de dejetos; boas práticas ambientais; e gestão econômico-financeira que avalia diversas ferramentas gerenciais, incluindo fluxo de caixa, custo de produção e mais de cem indicadores técnicos e econômicos.

Outro dado significativo: levantamento dos resultados do programa em 2021 mostra que a média de produtividade unitária nacional é de 6,1 litros/vaca/dia, enquanto a média do PDPL alcança em torno de 20 litros/vaca/dia.

Valor compartilhado

O produtor Antônio Maria Silva Araújo é um exemplo dessa transformação. Proprietário de uma fazenda de 300 hectares no município de Cajuri, a 14 km de Viçosa, ele saiu de uma produção diária de 200 litros de leite para os atuais 9 mil litros/dia. Nesse período, viu crescer o rebanho lactante de 50 cabeças para as atuais 350, sempre de maneira controlada, rentável e organizada. Antônio Maria conhece bem o trabalho desenvolvido pelo programa, já que participa desde o primeiro ano.

Para ele, os ganhos com as visitas semanais ou quinzenais dos estudantes e técnicos são incalculáveis. “O programa mudou a minha vida. As consultorias me trouxeram muito conhecimento, que aplico em todo o processo produtivo do leite, desde a alimentação do gado até a forma de confinamento, incluindo práticas mais tecnológicas de ordenha, e no trato da saúde dos animais. Eu não tinha noção de planejamento e, hoje, tenho controle dos custos, dos insumos, da venda. Enfim, está tudo organizado e planejado. Eu só cheguei aonde cheguei graças ao PDPL”, ressalta.

Copasa apresenta resultados de projeto que transforma  lodo das ETEs em fertilizante orgânico 

Estima-se que, além de gerar emprego e renda, o produto vai contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários 

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) apresentou nesta terça-feira (24/10), em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, os primeiros resultados do projeto Compost Tree “Produção de fertilizante orgânico composto classe B a partir do biossólido gerado nas ETEs”. O objetivo é a produção em escala industrial do fertilizante utilizando o lodo gerado pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) da Companhia e resíduos da poda urbana de árvores.    

A Copasa estima que a produção de fertilizante a partir do lodo das ETEs poderá gerar emprego e renda em todo o Estado de Minas Gerais, contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários, reduzir o custo no transporte de lodo das ETEs até os aterros e promover, de forma especial, a neutralização do carbono existente no lodo dos esgotos, fechando seu ciclo e contribuindo, portanto, para a redução da emissão dos gases de efeito estufa associados. 

Representando o presidente da Copasa no evento, o chefe de gabinete da Companhia, João Luiz Teixeira Andrade, falou sobre a sua expectativa com o projeto, “Estou bastante entusiasmado com esse processo e que os próximos meses sejam de mais realizações, para que possamos alavancar o projeto”, concluiu. 

Iniciado há pouco mais de um ano, o processo de transformação do lodo em fertilizante – compostagem ou compost barn – começa com a colocação de gado sobre um leito de matéria orgânica, com adição de matéria verde e parte lenhosa e fibrosa das podas de árvores. São formadas leiras com o material retirado do curral que, após um determinado período de compostagem, é misturado com o lodo dos esgotos higienizado (biossólido), se transformando em fertilizante orgânico composto classe B. 

O material foi caracterizado por laboratório acreditado e os parâmetros preconizados pelas Instruções Normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foram atendidos, tanto para os parâmetros microbiológicos quanto para os metais pesados. A próxima fase é aplicar o fertilizante produzido no solo, em diferentes culturas, para verificar o desempenho em relação ao crescimento da planta e o comportamento do solo.

“Hoje é um dia muito especial, de comemoração, onde estamos colhendo o fruto da primeira sementinha, que foi germinada lá atras”, dessa forma Frieda Keifer, engenharia sanitarista da Copasa, iniciou sua participação no evento. Frieda explicou que “O nosso projeto de, inicialmente, 230 toneladas, agora tomou uma proporção maior. Serão 7.200 toneladas ao longo da nossa pesquisa.” frisou. 

Ubiratan Nogueira, gestor ambiental da Transplantar Tree, ressaltou que “para onde as pessoas enxergam o problema, o projeto trouxe solução. Nós hoje temos solução, porque está gerando emprego, renda e possibilidade de perspectiva financeira. Isso é sustentabilidade”. Ubiratan fez questão de agradecer a Copasa e todos os que fazem parte do projeto.  

O projeto piloto – o primeiro da Copasa para utilização de lodo desidratado de ETE para este fim – foi inspirado na experiência da cidade de Saga, no Japão, trazida pelo corpo técnico da Companhia após participação de missão promovida pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).  

Getúlio Abreu, Secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de Esmeraldas, que também esteve presente no local, parabenizou pela iniciativa. “Estamos aqui pra dar as mãos às entidades envolvidas e deixar as portas da secretaria abertas para dar continuidade ao projeto”, relatou. 

A iniciativa é resultante do acordo de parceria para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) assinado entre a Copasa e a Transplantar Tree e conta com o apoio da Cemig. O projeto se alinha aos compromissos da Copasa com o Marco Legal do Saneamento, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Agenda ESG e o Pacto Global da ONU. Crédito das fotos: Copasa/Divulgação

Copasa apresenta resultados de projeto que transforma  lodo das ETEs em fertilizante orgânico 

Estima-se que, além de gerar emprego e renda, o produto vai contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários 

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) apresentou nesta terça-feira (24/10), em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, os primeiros resultados do projeto Compost Tree “Produção de fertilizante orgânico composto classe B a partir do biossólido gerado nas ETEs”. O objetivo é a produção em escala industrial do fertilizante utilizando o lodo gerado pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) da Companhia e resíduos da poda urbana de árvores.    

A Copasa estima que a produção de fertilizante a partir do lodo das ETEs poderá gerar emprego e renda em todo o Estado de Minas Gerais, contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários, reduzir o custo no transporte de lodo das ETEs até os aterros e promover, de forma especial, a neutralização do carbono existente no lodo dos esgotos, fechando seu ciclo e contribuindo, portanto, para a redução da emissão dos gases de efeito estufa associados. 

Representando o presidente da Copasa no evento, o chefe de gabinete da Companhia, João Luiz Teixeira Andrade, falou sobre a sua expectativa com o projeto, “Estou bastante entusiasmado com esse processo e que os próximos meses sejam de mais realizações, para que possamos alavancar o projeto”, concluiu. 

Iniciado há pouco mais de um ano, o processo de transformação do lodo em fertilizante – compostagem ou compost barn – começa com a colocação de gado sobre um leito de matéria orgânica, com adição de matéria verde e parte lenhosa e fibrosa das podas de árvores. São formadas leiras com o material retirado do curral que, após um determinado período de compostagem, é misturado com o lodo dos esgotos higienizado (biossólido), se transformando em fertilizante orgânico composto classe B. 

O material foi caracterizado por laboratório acreditado e os parâmetros preconizados pelas Instruções Normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foram atendidos, tanto para os parâmetros microbiológicos quanto para os metais pesados. A próxima fase é aplicar o fertilizante produzido no solo, em diferentes culturas, para verificar o desempenho em relação ao crescimento da planta e o comportamento do solo.

“Hoje é um dia muito especial, de comemoração, onde estamos colhendo o fruto da primeira sementinha, que foi germinada lá atras”, dessa forma Frieda Keifer, engenharia sanitarista da Copasa, iniciou sua participação no evento. Frieda explicou que “O nosso projeto de, inicialmente, 230 toneladas, agora tomou uma proporção maior. Serão 7.200 toneladas ao longo da nossa pesquisa.” frisou. 

Ubiratan Nogueira, gestor ambiental da Transplantar Tree, ressaltou que “para onde as pessoas enxergam o problema, o projeto trouxe solução. Nós hoje temos solução, porque está gerando emprego, renda e possibilidade de perspectiva financeira. Isso é sustentabilidade”. Ubiratan fez questão de agradecer a Copasa e todos os que fazem parte do projeto.  

O projeto piloto – o primeiro da Copasa para utilização de lodo desidratado de ETE para este fim – foi inspirado na experiência da cidade de Saga, no Japão, trazida pelo corpo técnico da Companhia após participação de missão promovida pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).  

Getúlio Abreu, Secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de Esmeraldas, que também esteve presente no local, parabenizou pela iniciativa. “Estamos aqui pra dar as mãos às entidades envolvidas e deixar as portas da secretaria abertas para dar continuidade ao projeto”, relatou. 

A iniciativa é resultante do acordo de parceria para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) assinado entre a Copasa e a Transplantar Tree e conta com o apoio da Cemig. O projeto se alinha aos compromissos da Copasa com o Marco Legal do Saneamento, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Agenda ESG e o Pacto Global da ONU. Crédito das fotos: Copasa/Divulgação

Prefeitos em Brasília solicitam agilidade no edital de concessão da BR 040

Nessa terça-feira, 16 de maio, o Prefeito Hélio Campos esteve em Brasília, acompanhado pelo Presidente do CODAP, José Walter, em encontro com o Deputado Federal, Rodrigo de Castro. Eles discutiram sobre a atual situação da BR-040, após encontro com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes.

O TCU está acompanhando as ações e procedimentos relativos ao encerramento do contrato de concessão da BR-040 DF-GO-MG, objeto de processo de relicitação nos termos da Lei N.º 13.448/2017, e ao novo processo de desestatização da BR-040/495 MG-RJ.

A motivação do encontro com o Ministro foi agilizar o processo de publicação do edital através Agência Nacional do Transporte Terrestre (ANTT) que atualmente está em análise no TCU;

Trilhas de Futuro: resultados da seleção serão divulgados em 27/2

Já no dia 28/2 estudantes poderão efetivar as matrículas nas instituições de ensino

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) publicou nesta quarta-feira (15/2), no Diário Oficial de Minas Gerais, a retificação da Resolução SEE nº 4.794, do Programa Trilhas do Futuro. 

O documento traz as datas das próximas etapas que devem ser cumpridas pelos candidatos, que se inscreveram na terceira edição do programa, que pode ser conferido aqui. Uma das novidades é que no dia 27/2, será divulgado o resultado da distribuição das vagas no site: www.trilhasdefuturo.mg.gov.br

Portanto, os candidatos que se inscreveram em uma das 40 mil vagas oferecidas nesta terceira edição do programa devem ficar atentos à publicação deste resultado, primordial para garantir a vaga escolhida. 

Nela, constará a lista com os nomes das instituições para as quais cada inscrito foi direcionado para comparecer, de forma presencial, portando a documentação necessária para efetivar sua matrícula. 

O prazo para a confirmação da matrícula na instituição em que o candidato foi alocado vai de 28/2 a 9/3/2023. 

Vagas residuais 

Em relação às vagas residuais, a SEE abrirá um novo período de inscrições, que será realizado entre 14 a 27/3, de forma on-line, para quem pretender inscrever-se nas vagas restantes desta edição. 

Quem tiver interesse, deve ficar ligado, pois as vagas são limitadas. Elas serão preenchidas diretamente nas instituições de ensino, por ordem de chegada. O catálogo de cursos com as vagas residuais ficará disponível para consulta também no site do Trilhas de Futuro.

Além disso haverá, ainda, a publicação das vagas de realocação, àquelas destinadas aos estudantes que se matricularam em algum dos cursos do Trilhas de Futuro, mas que o curso não obteve o quantitativo mínimo de matrículas para formação de turma. 

Formação profissional 

O Trilhas de Futuro é o maior programa de formação profissional de jovens estudantes já desenvolvido pelo Governo de Minas. Até aqui, beneficiou cerca de cem mil estudantes em todo estado. O programa disponibiliza, gratuitamente, cursos técnicos de formação profissional para estudantes e egressos do ensino médio, em instituições públicas e privadas. 

Em sua terceira edição, estão sendo oferecidas 40 mil novas vagas em 77 opções diferentes de cursos, em 124 municípios. Todos os estudantes também terão reajuste no auxílio transporte/alimentação, que este ano  passará de R$18 para R$20 reais. Para mais informações encaminhe e-mail para: sb.trilhasdefuturo@educacao.mg.gov.br

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