Construção do novo Santuário está sendo preparado para Romaria 2024

Ação visa acolher da melhor forma possível os devotos durante as celebrações no local

A Nova Casa do Pai, em Trindade (GO), está em constante evolução. No momento, a edificação passa por melhorias em áreas específicas para acolher da melhor forma possível os devotos durante as celebrações da Romaria do Divino Pai Eterno neste ano de 2024.

Segundo o engenheiro civil, André Camargo, o projeto do Novo Santuário é grandioso para atender as necessidades de todos os devotos. Atualmente, um dos braços da cruz, que é o formato da igreja, está com a alvenaria concluída. Além de algumas partes já atingirem 62 metros de altura. “E estamos trabalhando para concluir pontos específicos para os devotos se sentirem acolhidos durante as celebrações que acontecem mensalmente e durante a Romaria”, conta André.

Todos os romeiros que visitarem a construção da Nova Casa do Pai este ano conseguirão visualizar o tanto que a obra avançou. Além disso, também poderão conhecer grande parte do complexo que está em constante evolução. Toda a obra segue avançando graças à contribuição de cada filho e filha evangelizador que, mensalmente ou por meio de doações pontuais, colabora para a conclusão desta obra dedicada ao Pai Eterno.

A obra do Novo Santuário precisa da sua ajuda
A construção do Novo Santuário é realizada em colaboração com cada filho evangelizador. Cada pessoa que contribui, de certa forma imprime seu nome na construção do templo sagrado. O desenvolvimento da obra é proporcional à participação do devoto fiel, com a sua contribuição.

A edificação pode ser acompanhada por aqui, no portal Pai Eterno, que sempre presta contas do andamento de cada etapa. Além disso, você, devoto, pode acompanhar a edificação ao vivo, 24 horas por dia, na aba “construção”.

Quem quiser contribuir com a obra, pode procurar a secretaria do Santuário Basílica, ou ligar para o número: (62) 3506-9800, ou mesmo fazer a doação aqui pelo portal Pai Eterno.

Faça parte da nossa família de amor!

FONTE PAI ETERNO

Prefeitura de Congonhas avança com as obras do novo Parque Natural Municipal da Romaria

A Prefeitura de Congonhas trabalha para entregar a população obras que irão trazer benefícios para os congonhenses e proporcionar mais atrações para os turistas que visitam a cidade.

O novo Parque Natural Municipal da Romaria vai encher os olhos dos congonhenses e visitantes. Ele está inserido em um complexo cultural onde estão o Museu Congonhas, a Alameda Cidade Matosinhos de Portugal e o conjunto barroco da Basílica do Bom Jesus de Matosinhos.

O grande diferencial do Parque é a junção do meio natural junto ao edificado, que vai permitir não somente a prática de exercícios físicos como também a preservação ambiental. No que diz respeito aos turistas, o objetivo é ampliar o tempo de permanência do visitante na cidade e propiciar um local diferenciado para visitação.

O circuito de trilhas é todo cercado pela vegetação local e posteriormente será recomposta por vegetação nativa o que vai proporcionar o desenvolvimento do ecossistema.

Com cerca de 30.447,50 m² de área, o parque apresenta vegetação de mata atlântica, com resquícios de espécies nativas e presença de espécies exóticas na região.

O projeto arquitetônico contempla: recepção, portaria, decks de madeira, banheiro seco com bacia de evapotranspiração, orquidário, borboletário, cobertura multiuso, relógio analemático e anfiteatro.

Por Letícia Tomaino / Fotos: SEMOBI

Congonhas – Romaria, intervenções em lugar de fé e devoção

A Romaria de Congonhas, enraizada em uma história rica e repleta de propósitos nobres, revela um capítulo fascinante no contexto da fé e generosidade que perdura ao longo do tempo. Originalmente concebida como um local acolhedor para os desfavorecidos, a romaria desempenhou um papel vital ao oferecer refúgio e esperança aos menos afortunados.

A década de 1920 viu o início dessa jornada arquitetônica, uma expressão tangível de devoção e caridade. No entanto, sua trajetória tomou um rumo inesperado no início da década de 60, por motivos desconhecidos a administração decidiu desativá-la. A história do espaço ganhou uma reviravolta surpreendente, quando a propriedade foi adquirida por um grupo empresarial do Rio de Janeiro. Inicialmente, as aspirações desse grupo incluíam a construção de um suntuoso hotel, um projeto ambicioso que, lamentavelmente, jamais viu a luz do dia.

Hoje, o que resta da obra original é testemunhado nas imponentes torres conectadas por um arco majestoso, que compõem o atual pórtico de entrada. Este lugar, erguido com propósitos tão diferentes em mente, agora ressoa com a memória da generosidade que um dia abrigou os necessitados. É um testemunho físico e simbólico da transformação ao longo das décadas.

Assim, a Romaria continua a ser um farol de fé, generosidade e resiliência. Sua história intrincada e suas transformações inesperadas contam uma narrativa que transcende o concreto, lembrando-nos de que, mesmo quando as circunstâncias evoluem, a nobreza de propósito pode transcender o tempo. Preservar este local é mais do que conservar pedras e arquitetura; é honrar a história e a missão que o tornaram significativo. A necessidade da preservação não é apenas uma responsabilidade, mas um gesto de respeito pela riqueza cultural e espiritual que a Romaria de Congonhas representa.

Domingos T. Costa é autor do livro: “Congonhas: da fé de Feliciano à genialidade de Aleijadinho”.

Congonhas – Romaria, intervenções em lugar de fé e devoção

A Romaria de Congonhas, enraizada em uma história rica e repleta de propósitos nobres, revela um capítulo fascinante no contexto da fé e generosidade que perdura ao longo do tempo. Originalmente concebida como um local acolhedor para os desfavorecidos, a romaria desempenhou um papel vital ao oferecer refúgio e esperança aos menos afortunados.

A década de 1920 viu o início dessa jornada arquitetônica, uma expressão tangível de devoção e caridade. No entanto, sua trajetória tomou um rumo inesperado no início da década de 60, por motivos desconhecidos a administração decidiu desativá-la. A história do espaço ganhou uma reviravolta surpreendente, quando a propriedade foi adquirida por um grupo empresarial do Rio de Janeiro. Inicialmente, as aspirações desse grupo incluíam a construção de um suntuoso hotel, um projeto ambicioso que, lamentavelmente, jamais viu a luz do dia.

Hoje, o que resta da obra original é testemunhado nas imponentes torres conectadas por um arco majestoso, que compõem o atual pórtico de entrada. Este lugar, erguido com propósitos tão diferentes em mente, agora ressoa com a memória da generosidade que um dia abrigou os necessitados. É um testemunho físico e simbólico da transformação ao longo das décadas.

Assim, a Romaria continua a ser um farol de fé, generosidade e resiliência. Sua história intrincada e suas transformações inesperadas contam uma narrativa que transcende o concreto, lembrando-nos de que, mesmo quando as circunstâncias evoluem, a nobreza de propósito pode transcender o tempo. Preservar este local é mais do que conservar pedras e arquitetura; é honrar a história e a missão que o tornaram significativo. A necessidade da preservação não é apenas uma responsabilidade, mas um gesto de respeito pela riqueza cultural e espiritual que a Romaria de Congonhas representa.

Domingos T. Costa é autor do livro: “Congonhas: da fé de Feliciano à genialidade de Aleijadinho”.

Romaria do Bom Jesus da Lapa deixa belas lembranças

Devotos levam para casa as lembranças e o desejo de retornar no próximo ano

A Romaria do Bom Jesus da Lapa, na Bahia, acabou. Mas deixa muitas recordações boas para os devotos que vivenciaram esta caminhada de fé. Durante nove dias, as ruas da cidade foram preenchidas com alegria, enquanto os fiéis caminhavam em procissão, renovando a esperança e expressando gratidão.

Para a romeira de Ibicaraí (BA), Rosana Cardoso, foi muito emocionante ver a fé das pessoas por toda a região por onde ela passava na cidade de Bom Jesus. Zilá Ferreira, que mora na cidade, agradeceu por tantas bênçãos em sua vida e em sua família. O devoto Genildo Pereira de Ipiaú (BA) pediu por prosperidade em sua família.

Foi momento também para ensinar a tradição da Romaria do Bom Jesus da Lapa para os mais novos. A devota Tamíris Batista, moradora de Bom Jesus, levou a sua sobrinha para seguir em procissão até o Santuário. Durante o percurso, a devota contou sobre a devoção ao Bom Jesus à sobrinha para que, no futuro, ela possa atuar todos os anos durante os festejos..

Mais de 300 mil pessoas passaram pela Capital Baiana da Fé no último dia festivo, segundo estimativa da Polícia Militar. Em um misto de emoção com cânticos de agradecimento que a multidão de lapenses e romeiros se uniu em uma peregrinação de fé, agradecendo a Jesus por tantas bênçãos.

O carro andor deste ano lembrou que o Bom Jesus é o Príncipe da Paz, algo muito necessário na atualidade. O bispo da diocese de Borba, no Amazonas, Dom Zenildo Luís, pediu que “essa paz que vem de Jesus se torne missão, amor e evangelização e possa se concretizar nas famílias”. Mais uma missão cumprida, a Romaria do Bom Jesus se encerra. No coração, fica a saudade e gratidão.

A festa é contagiante, “são os romeiros que fazem a diferença. E a nossa função é coordenar, animar, trabalhar nessa perspectiva de promover a romaria cada vez mais especial”, disse o vice-provincial redentorista da Bahia, padre Roque Silva. Para o missionário redentorista monsenhor João Batista, a festa “marca um ciclo que está se fechando, então nós agradecemos a Deus, ao Bom Jesus, a Nossa Senhora por nos permitir viver e realizar algo que é tão prazeroso e de tamanha grandeza como é a festa do Bom Jesus da Lapa”, finaliza o missionário.

FONTE

Romaria do Bom Jesus da Lapa deixa belas lembranças

Devotos levam para casa as lembranças e o desejo de retornar no próximo ano

A Romaria do Bom Jesus da Lapa, na Bahia, acabou. Mas deixa muitas recordações boas para os devotos que vivenciaram esta caminhada de fé. Durante nove dias, as ruas da cidade foram preenchidas com alegria, enquanto os fiéis caminhavam em procissão, renovando a esperança e expressando gratidão.

Para a romeira de Ibicaraí (BA), Rosana Cardoso, foi muito emocionante ver a fé das pessoas por toda a região por onde ela passava na cidade de Bom Jesus. Zilá Ferreira, que mora na cidade, agradeceu por tantas bênçãos em sua vida e em sua família. O devoto Genildo Pereira de Ipiaú (BA) pediu por prosperidade em sua família.

Foi momento também para ensinar a tradição da Romaria do Bom Jesus da Lapa para os mais novos. A devota Tamíris Batista, moradora de Bom Jesus, levou a sua sobrinha para seguir em procissão até o Santuário. Durante o percurso, a devota contou sobre a devoção ao Bom Jesus à sobrinha para que, no futuro, ela possa atuar todos os anos durante os festejos..

Mais de 300 mil pessoas passaram pela Capital Baiana da Fé no último dia festivo, segundo estimativa da Polícia Militar. Em um misto de emoção com cânticos de agradecimento que a multidão de lapenses e romeiros se uniu em uma peregrinação de fé, agradecendo a Jesus por tantas bênçãos.

O carro andor deste ano lembrou que o Bom Jesus é o Príncipe da Paz, algo muito necessário na atualidade. O bispo da diocese de Borba, no Amazonas, Dom Zenildo Luís, pediu que “essa paz que vem de Jesus se torne missão, amor e evangelização e possa se concretizar nas famílias”. Mais uma missão cumprida, a Romaria do Bom Jesus se encerra. No coração, fica a saudade e gratidão.

A festa é contagiante, “são os romeiros que fazem a diferença. E a nossa função é coordenar, animar, trabalhar nessa perspectiva de promover a romaria cada vez mais especial”, disse o vice-provincial redentorista da Bahia, padre Roque Silva. Para o missionário redentorista monsenhor João Batista, a festa “marca um ciclo que está se fechando, então nós agradecemos a Deus, ao Bom Jesus, a Nossa Senhora por nos permitir viver e realizar algo que é tão prazeroso e de tamanha grandeza como é a festa do Bom Jesus da Lapa”, finaliza o missionário.

FONTE

CODAP realiza reunião na Romaria

O Consórcio Público para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba – Codap realiza neste momento a sua 117ª Assembleia Geral no Centro Cultural da Romaria, em Congonhas/MG, que recebe a apresentação da Empresa CESAR Construção Modular, a apresentação da Comissão do Curral Regional e também promove o debate de vários assuntos relevantes para região.
Além do Prefeito Mário Marcus participam a Secretária de Governo Simone do Carmo e o Secretário de Desenvolvimento Econômico Rafael Lana, além de assessores, prefeitos e autoridades.

Skank apresenta a “Turnê de Despedida” em Congonhas

Já disse um crítico que a importância de uma banda se mede pela quantidade e qualidade de músicas “indispensáveis” que acabaram ficando de fora do repertório de seu show. Com quase 30 anos de contribuições para as festas, os romances e para a vida dos brasileiros, o Skank já ouviu muito que “faltou esta” e “faltou aquela”.

Pois na “Turnê da Despedida”, que vem celebrando a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado, o desafio é encaixar num mesmo roteiro tudo o que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990. E é nessas horas retrospectivas que a gente vê que foi muita coisa – mesmo para generosas duas horas (ou mais!) de show. No dia 03 de dezembro, a banda se apresenta em Congonhas, no Centro Cultural de Romaria.

Foram nove álbuns de estúdio, alguns deles presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop-rock nacional e que somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira; e uma coleção de sucessos que não encontra paralelo nas últimas três décadas no país. Foram cerca de 40 hit singles, 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil (muitas vezes defendendo sozinhas o pop-rock num mar de sertanejo universitário), 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas do fãs que vez por outra aparecem de surpresa nos shows. “Algo parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a Turnê da Despedida. Que belíssimo problema será montar o repertório dos shows…

Até onde podemos enxergar, esta será a última oportunidade de assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco. A banda anunciou a separação motivada pelos desejos individuais de experimentar novos caminhos – musicais e pessoais. Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a Turnê da Despedida como se não houvesse amanhã.

A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas. Inicialmente uma simpática banda de vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado. Isso ali por 1996, quando chegou no incrível feito de ter, no mesmo período de doze meses, dois álbuns diferentes com mais de um milhão de exemplares vendidos – Calango e O Samba Poconé.

Foram tempos de turnês internacionais, hits no mercado latino e a confiança para arriscar a mudança que viria nos anos seguintes: canções mais melódicas, com mais violões e guitarras e climas psicodélicos. Em meio a momentos tão diferentes, algumas características continuavam: os sucessos na boca do público, as canções na vida das pessoas, os grandes shows pra lavar a alma e a coerência com sua própria história, de olhar para frente e encarar os desafios.

É essa coerência que levou Samuel, Lelo, Henrique e Haroldo a dependurar as chuteiras por hora e buscar desafios em outros territórios. A Turnê de Despedida é a versão da banda para aqueles jogos em que os craques do futebol juntam os amigos, num clima incrível de festa e gratidão. Os craques estarão no palco, os amigos somos todos nós que estivemos juntos a eles por tanto tempo. E vai ser um jogo de goleadas, isso todo mundo sabe.

Complexo cultural da Romaria pede socorro

Construído em 1932, o complexo cultura da Romaria, em Congonhas (MG), foi erguido em forma circular e situa-se na Alameda Cidade de Matosinhos de Portugal, no Conjunto Arquitetônico e Urbanístico de Congonhas, tombado pelo Iphan em 1941.
Até o início da década de 1960, o prédio era usado como pousada de romeiros e fiéis. Vendido a um grupo empresarial, chegou a ser demolido, restando apenas os pórticos de entrada do antigo prédio, estruturas essas tombadas pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).
Mas, em 1995, novamente de posse da prefeitura, o pórtico foi restaurado, com reconstrução de algumas salas, além do Museu de Mineralogia e Arte Sacra e restaurante.

A romaria faz parte, juntamente com o Santuário do Bom Jesus e seus 12 profetas, obras-primas que glorificam a arte de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), do conjunto reconhecido como Patrimônio da Humanidade reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Descaso

Há menos de 2 anos, o bem, de valor inigualável, passou por obras de restauração e requalificação com aportes de R$ 6 milhões. O projeto ainda inclui a construção do Teatro Municipal, totalizando R$ 19 milhões investidos na chamada Cidade dos Profetas.
Porém o era para seu orgulho do povo congonhense se transformou em um descaso com a preservação de sua história e seus símbolos representativos.
Nossa reportagem teve acesso a diversas fotos que expressam a falta de cuidado e manutenção com a obra da Romaria, que foi erguida para receber romeiros em peregrinação ao Jubileu do Bom Jesus.

As imagens chocam ao constatar o abandono. Os telhados das duas naves na fachada da Romaria mostram os forros deteriorados. E pior: a parte elétrica sem qualquer manutenção com sérios riscos de incêndio. “Os congonhenses estão preocupados com falta de manutenção na Romaria que precisa de investimentos. O forro está caindo e rede elétrica oferece um grande risco a integridade do bem”, informou um leitor do CORREIO DE MINAS.

Turismo religioso

O turismo religioso sempre foi forte em Congonhas, especialmente no período de 7 a 14 de setembro, quando ocorre a centenária peregrinação ao Santuário Basílica Senhor Bom Jesus de Matosinhos que acontece entre 7 a 14 de setembro, após 2 anos de pandemia. O evento religioso chega em 2022 a sua 241ª edição.

Congonhas promove 2ª Corrida dos Profetas

Foi realizado, no último domingo (19), a 2ª Corrida dos Profetas em Congonhas. Com mais de 100 atletas participando, a corrida teve a largada e chegada na Romaria, passando por um percurso de mais de 7 km tendo como o cenário o centro histórico do Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e a natureza da Estrada do Alto Maranhão.

A Guarda Civil Municipal esteve presente acompanhando todo o percurso. O atleta lafaietense, Franklin, agradeceu o apoio da Prefeitura de Congonhas. “Esperamos que mais eventos como este aconteça, com toda a organização. Quando há o incentivo ao esporte faz com que cada atleta se dedique todos os dias”, afirma.

O evento foi realizado pela Associação dos Corredores de Congonhas, com apoio da Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Lazer – FUMCULT e do SINDICON (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Congonhas).

Confira a classificação: https://www.congonhas.mg.gov.br/index.php/31328/

Por Lilian Gonçalves – SECOM – Prefeitura de Congonhas
Fotos: Augusto Ricielli e Secretaria de Esporte e Lazer

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