Governo de Minas Gerais suspende saída temporária de detentos no Carnaval

Ação foi tomada para prevenir crimes contra foliões

As saídas temporárias de detentos durante o Carnaval deste ano estão suspensas em Minas Gerais. A decisão foi tomada pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp).

A pasta argumenta que a decisão foi tomada em consonância com órgãos de Justiça.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entende que crescimento do carnaval em Belo Horizonte justifica ações para prevenção de crimes contra os foliões. Em 2024, a capital mineira terá 536 blocos de Carnaval nas ruas, enquanto no ano passado eram 232.

A suspensão da “saidinha” será válida apenas nos casos em que a marcação da saída é feita pela unidade prisional e não interfere em saídas determinadas por magistrados.

A saída temporária é um benefício previsto por lei para determinados presos, que podem se ausentar dos presídios por 35 dias ao longo do ano, que são divididos em sete saídas de cinco dias cada. Geralmente, elas coincidem com feriados ou datas comemorativas, por serem datas consideradas favoráveis à ressocialização.

Com a medida anunciada pela Sejusp, as saídas previstas para o período do Carnaval devem ser adiadas para outra época do ano, a critério da administração do sistema prisional estadual.

De acordo com o MPMG, 3.760 detentos foram beneficiados com a “saidinha” nas festas de final de ano em Minas Gerais. Destes, 160 não retornaram às unidades prisionais no prazo estipulado pela Justiça. Até a última semana de janeiro, 56 ainda eram procurados.

Monitoramento de pessoas com tornozeleira eletrônica

Nesta semana, uma reunião estratégica entre representantes de forças de segurança e órgãos do judiciário foi realizada para definir o monitoramento de pessoas que utilizam tornozeleiras eletrônicas em Minas Gerais. No total, 2.214 pessoas utilizam o objeto.

“Ficou estabelecido que as abordagens dos monitorados serão realizadas de forma individualizada, com a verificação, pelo sistema informático controlado pela Unidade de Gerenciamento e Monitoração Eletrônica, do cumprimento das limitações impostas pelo Poder Judiciário, como o horário estipulado para o recolhimento domiciliar, a vedação de frequentar bares e lugares com aglomerações públicas, por exemplo”, explica o MPMG em nota.

FONTE CNN BRASIL

Prefeitura realiza entrega da rotatória na saída para Ouro Branco

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete realizou na manhã desta quinta-feira, 21/12, a entrega oficial da rotatória na Rua Santa Efigênia, em frente ao supermercado BH, na saída para Ouro Branco.

Esta intervenção surge como resposta às crescentes queixas de congestionamento e tráfego intenso no local, proporcionando não apenas uma solução eficaz, mas uma transformação completa na mobilidade do local.

Além da rotatória, uma série de intervenções no entorno foram realizadas, incluindo melhorias nas vias de acesso, remoção de postes e redes elétricas, instalação de uma nova iluminação, sinalização vertical e horizontal e obras de drenagem, proporcionando não apenas fluidez, mas, segurança a todos os usuários, sejam motoristas ou pedestres.

O projeto realizado foi resultado de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público e a Prefeitura de Conselheiro Lafaiete e contou com a participação de diversos parceiros, como Supermercado BH e empreendedores do loteamento Tiradentes.

Durante a entrega oficial, o prefeito Mário Marcus destacou a importância fundamental da organização do tráfego no local, enfatizando a importância das parcerias público-privadas, que possibilitaram outras obras como a construção da Nova Escola Meridional em parceria com a empresa VALE, a implementação do viaduto no bairro Cachoeira e da praça no bairro São Benedito, com a MRS Logística.

O evento contou com a presença do Promotor de Justiça Dr. Glauco Peregrino, do Presidente da Câmara Vereador Vado Silva, secretários municipais, dentre outros.

Ao encerrar o evento, o prefeito expressou seus agradecimentos a todos os presentes, desejando boas festas e celebrando não apenas a entrega de uma rotatória, mas a concretização de parcerias que impulsionam o progresso e a qualidade de vida na cidade.

Venda chocante: por que a Heineken saiu da Rússia por praticamente nada

Empresa cervejeira possuía ao todo 7 fábricas em território russo e empregava em torno de 1.800 pessoas.

Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.

Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.

Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.

Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).

“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.

O que acontecerá a partir de agora?

Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.

Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.

“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.

No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.

A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.

Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.

Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.

FONTE CAPITALIST

Venda chocante: por que a Heineken saiu da Rússia por praticamente nada

Empresa cervejeira possuía ao todo 7 fábricas em território russo e empregava em torno de 1.800 pessoas.

Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.

Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.

Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.

Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).

“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.

O que acontecerá a partir de agora?

Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.

Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.

“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.

No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.

A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.

Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.

Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.

FONTE CAPITALIST

Entidades apertam o cerco para a reabertura do comércio e saída de Lafaiete do Minas Consciente

As 3 entidades empresariais de Lafaiete (ACIAS, CDL-CL, SINDICOMERCIO) divulgaram uma nota conjunta em que voltaram a pedir a imediata abertura do comércio, como também desligamento do Programa “Minas Consciente” em apoio ao requerimento do Vereador João Paulo Pé Quente(DEM) apresentado na Câmara ontem (6) e que ganhou ampla repercussão e adesão.

As entidades alegam que de maneira injustificada o Comitê Estadual retrocedeu a classificação do comércio para a “onda verde”, frustrando o segmento que a matriz principal da economia local. Elas afirmam que os números da doença estão sob controle.

 

 

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Novidades: Dr. Júlio deixa o PT e Rede pode ter candidato em Lafaiete

A Rede Sustentabilidade é mais uma agremiação política em organização em Lafaiete e deve ser a novidade para as eleições de 4 de outubro. Esta semana, um grupo se reuniu para discutir a inserção do partido no quadro eleitoral.

A intenção é que da sigla é que tenha uma chapa completa a Câmara Municipal como também uma candidatura própria a prefeito. As lideranças buscam agregar lideranças e posicionarão em breve sobre o cenário eleitoral.

De saída

O Rede ganha nome de peso em Lafaiete. Quem está de saída dos quadros do PT, depois de mais de 30 anos de filiação, é o ex prefeito Dr. Júlio Barros (2005/2008). Considerada um das administrações mais

O ex prefeito Júlio Barros/arquivo

progressistas de Lafaiete, ele irá se filiar a Rede. Segundo ele, as conversas iniciaram através do ex deputado estadual e vice prefeito de Belo Horizonte, Paulo Lamac (Rede).

O ex prefeito fez críticas a atual condução do partido em Lafaiete ao privilegiar o debate de temas nacionais ao invés de discussão local e de construção de uma alternativa para o eleitorado. Dr. Júlio também criticou a condução nacional do PT ao não estimular a surgimento de novas lideranças. “O partido está muito centrado no Lula. Precisamos de novas lideranças para arejar a sigla para que ela se restabeleça diante do choque ético por que passa”, analisou.

Nomes

Dr. Júlio adiantou que não será candidato mas emprestará seu prestígio ao candidato da Rede. Internamente, o nome que desponta é do militar da reserva, o Coronel José César de Paula também conhecido como Capitão Cesar.

Na próxima semana, uma comitiva de Lafaiete se encontrará em Belo Horizonte, no Gabinete do Vice Prefeito, Paulo Lamac.

Médica cubana marca passagem por Lafaiete e comunidade de Buarque chora sua saída

Prefeitura de Lafaiete já se habilitou no novo edital para substituição das duas cubanas no programa mais médicos

Atenciosa, carinhosa, acolhedora, humana, dedicada e solidária. Estes predicados são citados pelos moradores do Distrito de Buarque de Macedo, em Lafaiete, quando tocam no nome da médica cubana, Francis Hernandes Hernandes, de 45 anos.

Mais que uma médica, ela cuida da comunidade com extremo zelo e acolhe seus pacientes como uma família. Na semana passada, os moradores foram tomados pela tristeza da saída de Cuba do Programa Mais Médicos, recém anunciada pelo governo socialista em respostas às críticas feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

A ex diretora Shirley ressaltou o carinho e a confiança da médica Francis/CORREIO DE MINAS

“Estamos órfãos. Falar nela nós vamos ficar aqui o dia inteiro. Não tem pessoa igual”, expressou a ex diretoria, Shirley Peixoto, ao receber nossa reportagem e se referir à saída da médica que atende a comunidade desde 2014, revezando com o PSF da Vila Resende.

Ela relata que desde a chegada de Francis, ela humanizou atendimento médico. “A Francis atende a todos indistintamente sem marcar horário, visita os doentes em suas casas. As crianças vão ao posto só para vê-la tal o carinho que ela desperta em todos nós. O atendimento é diferenciado, transmite segurança, carinho e calor humano. Totalmente diferente de muitos profissionais da área. Ela é mais que médica, é um membro de todas as nossas família”, assinalou.

O líder comunitário Marcelo exibe presentes que a médica trouxe de Cuba/CORREIO DE MINAS

A saída da médica cubana arranca lágrimas em muitos moradores tal afinidade e vínculos de identidade que ela criou na comunidade. “Vamos sentir muito, como companheira e médica. Ficará um vazio em Buarque por tudo que ela construiu aqui. È uma pessoa extremamente humana. Precisou só ligar que ela vai até às casas para atender os idosos, os acamados, as gestantes, seja qualquer uma pessoa. Ela não mede esforços para levar carinho e conforto aos seus pacientes indistintamente. Nunca houve isso aqui em Buarque”, comentou Marcelo Lopes, vice presidente da Associação de Bairro, Marcelo, contendo a emoção, se referindo a tempos recentes em que o atendimento era precário. “Ela almoçava conosco e convivia com nossa família. Uma pessoa simples e de um grande coração. Acima de médica ela vivenciava nossa cultura, nossa comunidade”, completou. “Ela conhece todos aqui. Ela dá conselhos, ouve, explica, atende com carinho”, avaliou Luciane Dias, esposa de Marcelo, já contendo de emoção quando soube que a médica deixará o distrito.

Silvana e Celso evidenciaram o companheirismo da médica Francis/CORREIO DE MINAS

Os moradores calculam que Francis atende mais de 100 pessoas por semana juntamente com visitas domiciliares. “Ela ama Cuba e acreditamos que ela voltará ao seu país. Lá ela tem família, mas o vazio ficará em nossos corações”, conta Marcelo emotivo. “Gostaria que ela permanecesse, mas vamos lutar para que esta conquista do Mais Médicos permaneça em nossa comunidade e a prefeitura destine um profissional ao nosso distrito. Não vamos abrir mão de um médico aqui conosco. Este programa é da nossa comunidade”, observou Shirley.

Nossa reportagem percorreu diversas residências para ouvir os moradores sobre o trabalho social e médico desenvolvido por Francis Hernandes. O sentimento é de alegria e gratidão, em meio a tristeza da sua saída. “Ela vinha sempre aqui em casa. Vinha, cantava comigo, tocava violão e até dançava”, relatou sr. Ernanes Bento, de 89 anos, que é deficiente físico. O casal Silvana Vieira e Celso Inácio contam que a chegada da médica mudou a comunidade. “Ela é cativante e alegre, ela transmitia confiança em seu trabalho. Será uma perda para todos nós”, afirmou Silvana que é filha do sr. Ernanes.

Sem saber que a médica deixará a comunidade, Sr. Ernanes se espantou com a notícia e segurou as lágrimas. “Vou rezar por ela”, afirmou.

A médica

Senhor Ernanes, de 89 anos, chorou quando soube da saída da médica de Buarque/CORREIO DE MINAS

Desde que saiu de férias no mês passado, Francis ainda não retornou a comunidade, mas ainda permanece no Brasil. Nossa reportagem esteve em Buarque de Macedo quando os moradores ainda aguardam a confirmação oficial.  Francis não quis comentar sua saída do Brasil. “Só fiz o meu trabalho como aprendemos em Cuba com humanidade”, comentou.

Outra Cubana

A médica Cubana Norielis /Reprodução

Outra médica Cubana que estava em Lafaiete atendendo no PSF do bairro Santa Cruz, na região da Barreira, era Norielis, desde 2014. Na última terça-feira ela deixou o Brasil após o fim do programa Mais Médicos. Uma despedida de colegas de trabalho marcou seu retorno à Cuba.

Outras cidades

Além de Lafaiete, 3 médicos cubanos deixarão Carandaí. Entre Rios de Minas também perderá o atendimento do “Programa Mais Médicos”.

Novos Médicos

Segundo informações apuradas por nossa reportagem, a Secretaria Municipal de Saúde de Lafaiete já se habilitou no edital do governo federal para a vinda de médicos do programa, quando na semana que vem chega um profissional para substituir uma das cubanas. As duas vagas estão disputadíssimas, já que no programa, o médico ganha R$12 mil, o triplo que ganha o profissional do PSF contratado pela prefeitura.

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