SAMU de Minas conquista verba de R$ 8 milhões para manter serviço no Estado

SAMU Centro-Sul que cobre Ouro Branco e outros 50 municípios da região deverá receber R$ 1 milhão

Presidente do CISRU e prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos, participou das tratativas em Brasília

Participaram da reunião o secretário de Estado da Saúde, Fábio Baccheretti, diretor jurídico da presidência do Senado, Alexandre Silveira, presidentes dos oito consórcios intermunicipais de saúde do Estado, prefeito de Ouro Brancoe presidente do CISRU, Hélio Campos; Presidente do CISDESTE, prefeito de Ubá, Edson Teixeira Filho; presidente do CISSUL, prefeito de Caxambu, Diogo Curi Hauegem; presidente do CISURG-Oeste, prefeito de Bambuí, Olivio José Teixeira; presidente do CONSURGE e prefeito de Coronel Fabriciano, Márcio Vinicius Bizarro; presidente do CISNORJE, prefeito de Capelinha, Tadeu Filipe Fernandes de Abreu; presidente do CISRUN e prefeito de São Romão, Marcelo Meireles de Mendonça e presidente do CISTRI e prefeito de Capinópolis, Cleidimar Zanotto

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU-192) de Minas Gerais, vai contar com uma verba extra de R$ 8 milhões. O anúncio do recurso foi feito hoje, em Brasília, pelo diretor jurídico da presidência do Senado, Alexandre Silveira, durante reunião com o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, e com os presidentes dos oito consórcios intermunicipais de saúde do Estado.

Ficou acordado que o recurso, originário do Ministério da Saúde, será repassado ao Estado, que cuidará da transferência para os oito consórcios intermunicipais. Silveira também assumiu o compromisso de, junto com os parlamentares de Minas no Senado e na Câmara, assegurar para os SAMUs, em 2022, mais  R$ 10 milhões, por meio de uma emenda de bancada.

Em documento encaminhado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, os presidentes dos consórcios intermunicipais de saúde explicam que a situação financeira dos SAMUs, que vinha se agravando desde 2013, piorou com a pandemia da Covid-19.

“Os SAMUS assumiram, juntamente com a rede hospitalar, a linha de frente dos atendimentos de casos suspeitos e confirmados de Covid-19, o que ocasionou um aumento significativo dos gastos, principalmente em relação aos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), medicamentos e horas extras dos servidores, gastos estes sem previsão orçamentária e financeira”, explicaram os presidentes dos consórcios municipais.

“Devido a pandemia, os consórcios de urgência e emergência de Minas, que representam cerca de 700 municípios e 80% da população do Estado, não estão conseguindo fechar as contas.

“Saímos satisfeito do encontro em Brasília, não somente por conta do aporte financeiro que conseguimos, mas em razão do comprometimento e empenho do Senado em torno de uma pauta nacional, que é a dificuldade financeira que está enfrentando os SAMUs de todo o Brasil”,
Prefeito de Ouro Branco , Hélio Campos presidente do CISRU.

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