MG enfrenta a pior epidemia de dengue da sua história, diz secretário de saúde

Conforme o titular da pasta, são 1,4 mil casos confirmados diariamente; o estado já registrou 18 mortes pela doença em 2024

Minas Gerais enfrenta a pior epidemia de dengue de toda a sua história. A informação foi repassada pelo secretário de Saúde do estado, Fábio Baccheretti, durante a manhã desta sexta-feira (16 de fevereiro). Conforme o titular da pasta, são 1,4 mil casos confirmados diariamente. Conforme o painel de monitoramento da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), são 18 mortes provocadas pela dengue e 67.592 casos confirmados da doença. Outros 194.801 casos e 105 óbitos estão em investigação.

“Nunca vivenciamos uma inclinação tão grande de dengue. Nosso recorde era um pouco menos de 600 mil casos prováveis em 2016, que é a nossa base de comparação já que nem todos os casos da doença são confirmados, mas vamos ultrapassar isso. Não temos dúvidas que esse será o pior ano de dengue da história de Minas. O Sul de Minas, a região Norte e do Triângulo devem começar a ter aumento de casos”, informou o secretário de Saúde do estado.

De acordo com Baccheretti, os casos tendem a diminuir a partir da segunda quinzena de março, com o fim do verão. “Vamos continuar tendo muitos casos, mas o pico de atendimentos deve diminuir no próximo mês. Este ano nos preocupa porque esse aumento de pacientes está mais precoce”, acrescentou.

Ainda segundo o secretário, o momento aleta as autoridades de saúde. Ele justifica a preocupação por causa da circulação dos novos sorotipos, especialmente o 2 e 3. “A maior parte da população está suscetível aos sorotipos em circulação porque passamos anos com apenas o tipo 1 em circulação. Por isso temos que focar no atendimento, a maior parte das mortes são evitáveis. O tratamento é o a hidratação do paciente”, afirmou.

Vacinação

Minas Gerais deve iniciar a aplicação da vacina contra a dengue em março. As primeiras doses serão para imunizar crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, residentes nas cidades de maior incidência das arboviroses.

A aplicação deve contemplar 22 municípios da Grande BH e do Vale do Aço. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (16) pelo secretário Fábio Baccheretti, que prevê que o estado tenha doses suficientes no próximo mês.

Mortes em Minas

Nesta quinta-feira (15 de fevereiro), a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) confirmou mais sete mortes causadas pela dengue em Minas Gerais. O número já chega a 18, conforme a pasta. O Estado só teve menos mortes que o Distrito Federal, onde 23 pessoas já perderam a vida por causa da dengue. O Estado de São Paulo tem o terceiro maior número de óbitos do país: 11 vítimas em 2024.

Esse atual cenário não é um movimento exclusivo do Brasil, em todo o mundo os casos estão aumentando. A forma de proliferação do mosquito não mudou, mas o que dificulta é que estamos com dois anos consecutivos de dengue. E, agora, um fato nosso são as altas temperaturas com o índice de chuva, o que favorece a proliferação do mosquito”, avaliou.

Dia D

O estado vai realizar o Dia D de combate ao mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, da chikungunya e da zika, no dia 24 de fevereiro. O movimento já foi aderido por 160 dos 853 municípios mineiros. A ideia é que as cidades realizam simultaneamente mutirões comunitários para eliminar os focos do vetor.

Também estão planejadas ações de mobilização para orientar e conscientizar a população que a responsabilidade diária de manter ambientes dentro das casas é também do cidadão.

FONTE O TEMPO

UFSJ acusa secretário de Ouro Branco de ataques homofóbicos contra aluno

Em um acontecimento recente noticiado pelo Jornal O Estado de Minas, um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco, cuja identidade permanece em sigilo, foi acusado pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na região de Campo das Vertentes, de envolvimento em atos discriminatórios contra um estudante universitário.

Na quarta-feira (11 de outubro), a universidade emitiu um comunicado condenando o que descreveu como um “comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico.”

Segundo a UFSJ, os ataques verbais ocorreram na sexta-feira anterior (6 de outubro), quando o secretário visitou o Campus Alto Paraopeba (CAP) da instituição. O funcionário municipal de Ouro Branco, situada na região central de Minas Gerais, participava do evento “CAP Aberto”, que consiste em uma exposição dos cursos oferecidos no campus para estudantes do ensino médio da região. O evento permitiu que eles explorassem estandes, laboratórios, uma cervejaria artesanal e conhecessem projetos de extensão e empresas juniores.

Em um momento, de acordo com a versão da universidade, o secretário fez “declarações preconceituosas repletas de zombaria, desdém e palavras que vão contra os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os pilares de uma sociedade democrática e da educação como um todo.”

“Aqui em nossa comunidade universitária, o preconceito e a discriminação em qualquer forma são inaceitáveis,” acrescentou a instituição.

A UFSJ também informou que seu reitor, Marcelo Andrade, comunicou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, sobre o incidente. Segundo o comunicado da universidade, o líder municipal se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas apropriadas. O Estado de Minas procurou a Polícia Militar, mas não encontrou registros do incidente em sua base de dados.

O comunicado da universidade conclui enfatizando o compromisso da instituição em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. A UFSJ acredita firmemente na educação como uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Em resposta ao jornal, a Prefeitura de Ouro Branco emitiu um comunicado expressando seu compromisso com o respeito, a inclusão e a diversidade. Eles também observaram que iniciaram uma investigação sobre o incidente após entrar em contato com a administração da UFSJ.

O comunicado oficial da UFSJ diz: “A Universidade Federal de São João del-Rei condena veementemente o comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico manifestado por um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco contra um membro de nossa comunidade universitária no Campus Alto Paraopeba. Este incidente ocorreu na sexta-feira, 6 de outubro, durante o evento ‘CAP Aberto’, quando estudantes do ensino médio foram recebidos para conhecer mais sobre a UFSJ.

Estamos profundamente chocados pelas declarações preconceituosas cheias de zombaria, desdém e palavras que prejudicam os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os alicerces de uma sociedade democrática e da educação como um todo. O preconceito e a discriminação, de qualquer forma, são inaceitáveis em nossa comunidade universitária.

Acreditamos que a universidade é um espaço de diversidade, respeito pela individualidade de seus membros e inclusão. É um lugar onde se fomenta a livre expressão, o intercâmbio de ideias e a aprendizagem constante. Nossos campi são espaços onde o debate aberto de ideias, o respeito mútuo e a tolerância são essenciais para o desenvolvimento do conhecimento e da cidadania.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. Acreditamos que a educação é uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

A administração atual sempre trabalhou para reconhecer e garantir a importância de criar um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos. Reiteramos nosso compromisso em garantir que a educação na UFSJ sirva como um farol de inclusão e diversidade, no qual cada estudante, funcionário ou colaborador, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possa se sentir respeitado, apoiado e valorizado.

O incidente já foi comunicado pelo nosso reitor, Marcelo Andrade, ao prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, que se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas necessárias.”

FONTE JORNAL GALILÉ

UFSJ acusa secretário de Ouro Branco de ataques homofóbicos contra aluno

Em um acontecimento recente noticiado pelo Jornal O Estado de Minas, um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco, cuja identidade permanece em sigilo, foi acusado pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na região de Campo das Vertentes, de envolvimento em atos discriminatórios contra um estudante universitário.

Na quarta-feira (11 de outubro), a universidade emitiu um comunicado condenando o que descreveu como um “comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico.”

Segundo a UFSJ, os ataques verbais ocorreram na sexta-feira anterior (6 de outubro), quando o secretário visitou o Campus Alto Paraopeba (CAP) da instituição. O funcionário municipal de Ouro Branco, situada na região central de Minas Gerais, participava do evento “CAP Aberto”, que consiste em uma exposição dos cursos oferecidos no campus para estudantes do ensino médio da região. O evento permitiu que eles explorassem estandes, laboratórios, uma cervejaria artesanal e conhecessem projetos de extensão e empresas juniores.

Em um momento, de acordo com a versão da universidade, o secretário fez “declarações preconceituosas repletas de zombaria, desdém e palavras que vão contra os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os pilares de uma sociedade democrática e da educação como um todo.”

“Aqui em nossa comunidade universitária, o preconceito e a discriminação em qualquer forma são inaceitáveis,” acrescentou a instituição.

A UFSJ também informou que seu reitor, Marcelo Andrade, comunicou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, sobre o incidente. Segundo o comunicado da universidade, o líder municipal se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas apropriadas. O Estado de Minas procurou a Polícia Militar, mas não encontrou registros do incidente em sua base de dados.

O comunicado da universidade conclui enfatizando o compromisso da instituição em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. A UFSJ acredita firmemente na educação como uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Em resposta ao jornal, a Prefeitura de Ouro Branco emitiu um comunicado expressando seu compromisso com o respeito, a inclusão e a diversidade. Eles também observaram que iniciaram uma investigação sobre o incidente após entrar em contato com a administração da UFSJ.

O comunicado oficial da UFSJ diz: “A Universidade Federal de São João del-Rei condena veementemente o comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico manifestado por um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco contra um membro de nossa comunidade universitária no Campus Alto Paraopeba. Este incidente ocorreu na sexta-feira, 6 de outubro, durante o evento ‘CAP Aberto’, quando estudantes do ensino médio foram recebidos para conhecer mais sobre a UFSJ.

Estamos profundamente chocados pelas declarações preconceituosas cheias de zombaria, desdém e palavras que prejudicam os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os alicerces de uma sociedade democrática e da educação como um todo. O preconceito e a discriminação, de qualquer forma, são inaceitáveis em nossa comunidade universitária.

Acreditamos que a universidade é um espaço de diversidade, respeito pela individualidade de seus membros e inclusão. É um lugar onde se fomenta a livre expressão, o intercâmbio de ideias e a aprendizagem constante. Nossos campi são espaços onde o debate aberto de ideias, o respeito mútuo e a tolerância são essenciais para o desenvolvimento do conhecimento e da cidadania.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. Acreditamos que a educação é uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

A administração atual sempre trabalhou para reconhecer e garantir a importância de criar um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos. Reiteramos nosso compromisso em garantir que a educação na UFSJ sirva como um farol de inclusão e diversidade, no qual cada estudante, funcionário ou colaborador, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possa se sentir respeitado, apoiado e valorizado.

O incidente já foi comunicado pelo nosso reitor, Marcelo Andrade, ao prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, que se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas necessárias.”

FONTE JORNAL GALILÉ

Ex-prefeito e secretário de Governo são condenados; veja as declarações

O ex-prefeito de Mariana, Duarte Júnior (2015-2020), foi condenado pela 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Mariana por improbidade administrativa. A decisão ocorreu após um processo movido pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

Além de Duarte Júnior, outros envolvidos no caso também foram condenados pelo mesmo ato. Entre eles estão o Secretário de Governo e Relações Institucionais, Edvaldo Andrade, e um servidor público. A esposa deste funcionário da Cooperativa foi absolvida das acusações. O jornal Galilé conversou com Duarte e com o secretário Edvaldo Andrade.

O caso remonta a meados de 2015, quando o funcionário público utilizou um veículo de sua propriedade e o veículo de sua esposa para prestar serviços à cooperativa da cidade, visando obter uma renda extra. No entanto, essa ação foi considerada ilegal, uma vez que ele era um funcionário concursado da Prefeitura de Mariana.

Tanto o ex-prefeito Duarte Júnior quanto o Secretário Edvaldo Andrade foram considerados cientes do aluguel do veículo e foram condenados por não impedirem a ação. Em consequência, tiveram seus direitos políticos suspensos por 5 anos e foram multados em 30 mil reais cada um. Já o motorista não perdeu seus direitos políticos, mas terá que devolver a quantia de 30 mil reais e seu carro será desvinculado da prestação de serviços para a Prefeitura, devido à improbidade administrativa.

Ao Galilé, Duarte Júnior menciona que recebeu a informação de que tem o direito de recorrer da decisão em primeira instância ao Tribunal de Justiça. Ele reconhece não ter um conhecimento aprofundado sobre o assunto, mas relata que a informação que recebeu está relacionada a um veículo que prestava serviços na área da saúde.

Duarte Júnior também destaca que, durante seu mandato, houve esforços para reduzir os custos da cooperativa de Mariana, que inicialmente era de 3,5 milhões de reais mensais, para 1,7 milhão de reais.

Entrevista com Duarte Junior sobre sua condenação por improbidade administrativa:

Jornal Galilé: Como você tomou conhecimento da utilização do veículo do servidor para prestar serviços à cooperativa?

Duarte Junior: Bom, eu desconheço que o funcionário tivesse algum veículo na cooperativa. Estamos falando de uma cooperativa com 400 contratos, é humanamente impossível saber quem tem ou não contrato na prefeitura.

Jornal Galilé: Qual foi sua participação ou envolvimento no processo de transferência da titularidade do veículo para a esposa dele?

Duarte Junior: Também nunca tive essa informação de que ele transferiu o carro para a esposa. Como eu disse, a relação é entre o cooperado e a cooperativa. Não é algo que tenhamos influência em relação a quem entra ou sai.

Jornal Galilé: Você tinha conhecimento dos pagamentos adicionais que ele estava recebendo da cooperativa?

Duarte Junior: Como eu disse, eu nunca tive conhecimento em relação a esse carro. No entanto, no depoimento dele, ele disse que achava que eu sabia, mas eu nunca soube. Portanto, não tinha como tomar conhecimento, até porque é preciso entender a ilegalidade que ele cometeu. Não sei se ele poderia ser contratado pela cooperativa. Essa é uma pergunta que ele tem que responder, e eu realmente não sei.

Jornal Galilé: Você acredita que sua condenação por improbidade administrativa é justa? Por quê?

Duarte Junior: O poder judiciário tem sua autonomia, e não cabe a nós questionarmos a decisão judicial. A decisão judicial é feita para ser cumprida, mas me permite propor o recurso, como fiz aqui , declaração na primeira instância, e me permite recorrer ao Tribunal para demonstrar que eu não tinha conhecimento em relação a ele estar prestando serviço na cooperativa. Como eu disse, não questionamos a decisão judicial. Na democracia, ela se cumpre, e eu respeito a decisão, mas tenho o direito de recorrer, e vou recorrer e aguardar a decisão dos embargos e declaração e, em seguida, do Tribunal de Justiça.Na decisão da Juiza ela deixa claro que não houve dano ao Erário

Já o secretário Edvaldo preferiu não fazer uma entrevista formal. Contudo, ele se defendeu no plenário da Câmara de Mariana. Na Casa de Leis, ele destaca que, quando se fala sobre essas questões, as pessoas tendem a interpretar como má fé, mas ele ressalta que não possuem o poder de gerenciar ou controlar tais situações. Veja:

Eu fui responsabilizado, assim como o ex-prefeito Duarte e um servidor público. Houve um veículo envolvido na cooperativa. Então, quando a gente fala dessas coisas, as pessoas procuram indicar, colocar o veículo, e quando a gente fala que não tem gerência, não temos esse poder. E eu quero colocar aos senhores que, quando sai, muitas pessoas acham que é má fé, e aí a gente recebe uma condenação por causa de um veículo da esposa de um servidor concursado que estava sendo utilizado na Secretaria de Saúde. E isso aconteceu sete anos atrás. Hoje, sai uma condenação nos responsabilizando. Não vou entrar no mérito do processo, não sou advogado. Respeitamos a decisão judicial. Isso é dever do advogado trabalhar. Vamos trabalhar no processo, tem a segunda instância, e com certeza, se Deus quiser, vamos lograr êxito“, disse Edvaldo na Câmara.

É importante ressaltar que essa é uma decisão de primeira instância, e os acusados têm o direito de recorrer da sentença.

FONTE JORNAL GALILÉ

Mais uma baixa: menos de 6 meses no cargo, Secretário pede exoneração em Congonhas

Uma crise sucumbe a outra. Assim é o ambiente político em pavorosa na “Cidades dos Profetas”. Congonhas vive um de seus piores governo na gestão pública. Um governo que não se entende em seus princípios, não dialoga com a sociedade e segmentos organizados, que se afunda no marasmo, carece de liderança e protagonismo regional e se perde na sua incapacidade gerencial. E olha que não faltam recursos, ao contrário, os cofres estão abarrotados de dinheiro, algo de mais de meio bilhão. Somente em setembro foram quase R$100 milhões, metade da arrecadação em um ano de Lafaiete.

Na pujança de dinheiro, embalado pelos royalties, o Governo Municipal acharca na inércia e letargia. A palavra de ordem é planejamento, mas falta ao Governo do Prefeito Cláudio Dinho (MDB) um arranjo social, carente comando com uma crise sem precedentes de governança na “Cidade dos Profetas”.

O resultado é desastroso para um governo incipiente já atolado na confusão interna sem a população entender a que veio. Ainda durante a campanha, quando o atual governo foi eleito soberanamente muitas lideranças já criticavam o esvaziamento e falta de propostas concretas do eventual mandatário.

Correligionários comemoram vitória de Cláudio Dinho em Congonhas/REPRODUÇÃO

Um governo sem rumo, distante de seu discurso moral, pregado antes da vitória. Veja o apadrinhamento e o nepotismo, práticas abominadas pelo Prefeito Cláudio Dinho.

Nova baixa

Nesta semana mais uma baixa. A pedido do próprio secretário, que estava no cargo há menos de 6 meses, foi exonerado da pasta da Fazenda, Antônio Perboyre Monteiro de Moura. Em seu lugar, assumiu Camila Vasconcelos, que acumula também o cargo de Diretora de Tributação e Fiscalização.

Este é o segundo secretário do alto escalão a deixar a atual administração. Wilton Rossi, que ficou menos de 3 meses respondendo pela Secretaria Municipal da Saúde, também pediu demissão do cargo.

Além das exonerações, houve mudanças internas de pastas, como de Vanderlei do Quarteirão, que deixou a Secretaria de Governo, e foi para a pasta de Desenvolvimento Tecnológico.

Vice-Prefeito

Há cerca de um mês, vazou uma carta em tom de desabafo encaminhada pelo Vice-Prefeito, Paulo Policarpo, a Cláudio Dinho, demostrando a insatisfação pela falta de participação nas decisões, conforme proposta de campanha.

O vice cobrou infra-estrutura para desenvolver seu trabalho “vistas a efetivação de uma estrutura que dê capacidade de exercício pleno do cargo”. “Livre dos bajuladores”, alertou Paulo. Em resposta, Cláudio Dinho avaliou que a carta teria vazado do gabinete de seu vice e salientou que ela era desnecessária.

Quanto aos pedidos do vice, ele informou que os assuntos e pedidos tratados na carta estão em andamento e que continua aguardando decisão final do prefeito.

Auxílio Emergencial com os dias contados: Secretário do Tesouro declara que ‘não faz sentido’

Confira as últimas informações sobre o auxílio emergencial

De acordo com declaração do Secretário Especial do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, a possibilidade de crédito extraordinário para 2022 e, consequentemente, de pagamento de auxílio emergencial está descartada.

Essa foi a afirmação realizada durante a coletiva de imprensa sobre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), apresentado pelo governo federal, nesta terça-feira (31).

Auxílio Emergencial com os dias contados: Secretário do Tesouro declara que ‘não faz sentido’
Auxílio Emergencial com os dias contados: Secretário do Tesouro declara que ‘não faz sentido’ – Foto: Montagem Brasil 123

Auxílio Emergencial com os dias contados?

“O auxílio emergencial não é uma escolha política. É mais uma necessidade que vem do crédito extraordinário, dada a imprevisibilidade”, explicou o secretário.

O crédito extraordinário é destinado ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

No entanto, de acordo com Funchal, com a redução na gravidade do quadro da pandemia, e a consequente retomada econômica, o crédito perde o “sentido”.

“Com a redução da curva de contágio e de morte, e com a economia voltando à normalidade, não faz sentido falar nesse momento em auxilio emergencial, em crédito extraordinário”, disse Funchal.

Inflação e precatórios

Bruno Funchal reconhece que a inflação tem subido e que há uma certa defasagem nos parâmetros para o Orçamento de 2022, que estima IPCA de 5,9% neste ano e 3,5% no ano que vem.

Já o crescimento da economia tem expectativa de 5,3% neste ano e 2,5% no ano que vem. Assim, com os novos parâmetros, o salário mínimo deve subir de R$ 1.100,00 para R$ 1.169,00.

A explicação dada é que houve uma grande volatilidade nas expectativas do mercado, tanto para a inflação como para o crescimento do PIB. No entanto, o Ministério da Economia teve de iniciar a elaboração do Orçamento com base nas projeções de julho. “O Congresso pode fazer os ajustes necessários”, espera o secretário.

Nova etapa do auxílio emergencial

Nesta terça-feira (31), a Caixa Econômica Federal concluiu o pagamento da 5ª parcela do auxílio emergencial, restando ainda duas, graças à prorrogação do benefício, que serão pagas até outubro.

De acordo com fontes do governo, o presidente Jair Bolsonaro tem sido aconselhado por assessores para prorrogar o benefício em mais uma rodada, que seria paga com o saldo restante do crédito extraordinário, fora do teto de gastos.

E ainda, a partir desta quarta-feira (1º), temos a abertura do calendário da liberação de saques da 5ª parcela do auxílio, contemplando inicialmente os beneficiários fora do Bolsa Família, nascidos em janeiro.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

FONTE BRASIL 123

Sandro José acusa secretário de jogar população contra Câmara: “conceder desconto ou ampliar parcelas do IPTU é atribuição do Executivo”, desabafou

O Vereador Sandro José (PROS) fez acusação a um secretário municipal, sem declinar o nome, de que ele estaria divulgando inverdades contra os vereadores de Lafaiete. Segundo o parlamentar, que participa das sessões

Câmara de Lafaiete está recesso de julho / ARQUIVO

remotamente, o chefe da pasta vem informando aos contribuintes que a Câmara seria culpada por ainda não conceder desconto outro tipo de benefício ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).”Quero deixar aqui expresso para todos os meus colegas e gostaria a imprensa reportasse essa situação. Se ainda não ocorreu um dilatamento, isenção ou desconto no IPTU não é culpa da Câmara, mas do executivo. Nós não temos competência para tal atribuição. Isso é colocar a população contra a Câmara e não é legítimo na democracia. Para ficar livre às vezes do contribuinte colocam a culpa nos vereadores”, assinalou.

Requerimento
O Vereador Sandro José apresentou um requerimento pedindo ao executivo que analise a possibilidade de conceder um desconto no IPTU deste ano, bem como isenção de juros e correção de anos anteriores para pagamento a vista.
Vereadores se posicionaram favoráveis a iniciativa do colega e pediram agilidade nas discussões por parte da prefeitura. “Acredito que legalmente não tem como isentar mas ao menos conceder uma desconto ou dilatar os prazos para quitação”, avaliou Fernando Bandeira (DEM).
O Presidente da Câmara, o Vereador João Paulo Pé Quente (DEM) disse que a prefeitura já estuda a viabilizar ao contribuinte uma forma aliviar o pagamento IPTU em função da pandemia. A Câmara aguarda do projeto de lei para a aprovação.

Deputado Glaycon agradece ao secretário de Saúde e ao governador pela retomada do projeto do Hospital Regional em Lafaiete

Governo de Minas anuncia promessa feita por ocasião da reunião da Amalpa em 6 de março

Na tarde da última quarta-feira, 29 de abril, o governador Romeu Zema anunciou, em entrevista coletiva, a destinação de recursos para a retomada das obras do Hospital Regional, no município de Conselheiro Lafaiete.

O anúncio coroa a promessa do secretário de estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral Pereira da Silva, por ocasião da 246ª assembleia geral da Amalpa, realizada em Lafaiete, ocasião em que o deputado fez o apelo ao secretário: “O maior sonho da nossa região é a conclusão do hospital regional”, no momento em que solicitava que fossem feitos esforços para a conclusão da obra.

O hospital regional tem sido um dos maiores anseios da população de Conselheiro Lafaiete e de toda a região, tendo sido ponto insistente de cobrança de suas lideranças junto aos governos. A obra encontra-se paralisada por diversas razões, sendo a principal delas a falta de recursos financeiros para a sua conclusão.

Glaycon Franco tem realizado várias reuniões e cobranças a respeito, ao longo de várias administrações estaduais, inclusive com a participação do prefeito Mário Marcus, de Conselheiro Lafaiete e outros prefeitos das cidades que serão beneficiadas pela conclusão da obra. Foram feitas audiências públicas, visitas no local, reuniões técnicas, requerimentos, audiências particulares com os diversos secretários de estado, mas, até agora, ainda sem solução.

O deputado Glaycon Franco agradeceu, na ocasião da reunião da Amalpa, a presença do secretário Carlos Eduardo, que compareceu a seu convite e, após a reunião acompanhou o deputado e alguns prefeitos em visita ao prédio do Hospital Regional, tomando ciência, pessoalmente, em conjunto com a superintendente regional de saúde da macrorregião centro-sul, do estado em que se encontra a obra.

Os recursos, agora, serão garantidos. O governador, entre outras ações em benefício da saúde, comunicou que, dentre as medidas compensatórias de responsabilidade da empresa Vale do Rio Doce, em razão da tragédia ocorrida no município de Brumadinho, serão alocados recursos que permitirão condições financeiras, anunciando que o estado irá concluir o Hospital Regional em Conselheiro Lafaiete.

Após o anúncio, pelo governador, dos recursos, Glaycon agradeceu a ele, ao secretário Carlos Eduardo e a todos os prefeitos e lideranças da região pelo apoio nesta luta que, agora, acredita estar resolvida concretamente.

Pelas primeiras informações a obra está sendo programada para ser realizada pela própria Vale.

“Agradeço, primeiramente, ao nosso secretário de estado de saúde, Carlos Eduardo, por cumprir sua promessa, e ao governador Romeu Zema, por endossá-la e fazer o anúncio desta importante obra para toda a nossa região. Não posso deixar de agradecer, também, aos prefeitos e vereadores da região, que sempre apoiaram e, também, não mediram esforços para que ela seja concluída.”, comentou Glaycon Franco.

O deputado acompanhará o desenrolar dos fatos e as tratativas para que a obra anunciada por Zema seja concluída o mais brevemente possível, não descansando até que o Hospital Regional seja inaugurado e entre em funcionamento.

Confira o áudio


Novela sem fim: Secretário de Saúde vem a Lafaiete e será cobrado pela conclusão do hospital regional

Secretário Estadual de Saúde de Minas Gerais, Carlos Eduardo Amaral (foto), participa na manhã desta sexta-feira (6/3) da reunião mensal da Associação Micro Regional dos Municípios do Alto Paraopeba (AMALPA). Uma das principais pautas em que  gestor da pasta deve ser questionado será sobre a situação do hospital regional, obra cuja conclusão se arrasta há mais de uma década e atravessa a 3º governo municipal.

Tanto o Prefeito Mário Marcus (DEM) como o Deputado Estadual Glaycon Franco (PV) devem sensibilizar o Secretário da importância do hospital para ampliação do atendimento em urgência e emergência de alta complexidade, uma das principais demandas da área a região. Não foi confirmado mas o Secretário deverá fazer uma visita as obras inacabadas do hospital.

No início do Governo Zema (NOVO) foi firmado um Termo de Cooperação Técnica entre o Estado e o Município em torno de uma solução conjunta tanto para a conclusão como para a manutenção do hospital regional que atenderia mais de 20 cidades. Segundo informações, empresas e entidades se mostraram interessadas mas uma parceria não avançou.

A população aguarda, quem sabe, uma novidade para o principal assunto da saúde de Lafaiete e região. A reunião da AMALPA acontece amanhã(6) a partir das 9:00 horas, no Solar Barão de Suassuy.

Secretário prevê que pagamento de insalubridade começará em fevereiro

O secretário municipal de Administração João Batista/DIVULGAÇÃO

O pagamento de adicional de insalubridade para os servidores que tiverem direito ao beneficio deve começar em fevereiro de 2020. A estimativa é do secretário municipal de Administração, João Batista. Ele compareceu em uma sessão extraordinária na noite desta Quinta-feira (26). Batista foi cobrado em relação ao não pagamento do adicional de insalubridade e periculosidade dos servidores públicos municipais. A pendência já atravessou diversas gestões.

A resposta foi dirigida ao vereador Pedro Américo (PT), autor do pedido para que o secretário comparecesse à Casa. De acordo com João Batista, o pagamento não foi realizado anteriormente em razão das dificuldades de caixa, sobretudo após o Estado reter valores que deveriam cair nos cofres municipais. “Esses repasses estão sendo normalizados e, conforme o prefeito Mario Marcus, a intenção é iniciar o pagamento desse benefício, que é direito de muitos servidores, a partir de fevereiro”, informou.
João Batista informou que a administração atual já buscava resolver esse imbróglio a partir do novo laudo e equalização das contas. Segundo o secretário, o município vem se sacrificando para honrar a folha de pagamento e, pelo estudo, o benefício representará um impacto de R$ 200 mil. Em relação à quitação dos valores retroativos, João Batista esclareceu que ainda haverá um estudo nesse sentido.

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