As misteriosas pedras vivas que crescem e se movem: onde estão e que segredo escondem?

Nesta parte remota da Europa, é possível observar trovants, rochas estranhas e misteriosas que crescem, se movem e até parecem respirar, atraindo a atenção da comunidade científica e dos turistas.

Na natureza, a realidade ultrapassa muitas vezes a ficção. Um exemplo disso pode ser encontrado num canto pouco conhecido do sul da Romênia, na pequena aldeia de Costeti (ou Costeşti), onde pode ver um dos fenômenos geológicos mais intrigantes do mundo: os trovants, cujo nome significa literalmente “pedras em crescimento” em romeno.

Acredite ou não, estas pedras não são visualmente muito diferentes de outras rochas que pode ver no seu dia a dia. A particularidade destas formações rochosas reside no facto de os habitantes locais afirmarem que, após fortes chuvas, surgem pequenas e estranhas formas nas rochas, que continuam a ser um mistério para os cientistas, dando origem a hipóteses sobrenaturais ou paranormais.

Por que é que estas estranhas pedras “crescem”?

Para muitos geólogos, estas estruturas são únicas no planeta. A sua origem remonta a cerca de 6 milhões de anos. No início, eram pequenas formações, mas com o passar do tempo cresceram e se tornaram estruturas que, em alguns casos, chegam a ter 10 metros de altura. Embora as trovants continuem a crescer, fazem-no de uma forma imperceptível ao olho humano: pensa-se que demoram cerca de 1000 anos para crescer de 4 a 5 centímetros.

Além disso, têm geralmente uma forma esférica, cilíndrica ou nodular e as suas superfícies são geralmente lisas e sem aros. As análises efetuadas pelos geólogos indicam que as misteriosas formações são compostas principalmente por um núcleo de rocha dura. O resto é constituído por arenito compactado, formando uma espécie de concha à volta do núcleo. Mas as trovants escondem mais surpresas.

Depois de analisarem a zona, os mineralogistas chegaram à conclusão de que não havia qualquer diferença entre a areia presente nestes locais e a areia sedimentar que faz parte das pedras. Segundo vários estudos, há cerca de seis milhões de anos, a região fazia parte de uma grande bacia sedimentar e as areias foram compactadas por vários choques tectônicos, levando à formação das trovants.

Trovants Roménia
O Muzeul Trovantilor foi inaugurado em 2006 e está localizado na aldeia de Costeti. As trovants podem ser encontrados dentro e fora do museu, e entre a coleção pode ver pequenas pedras e outras que têm mais de 10 metros de altura.

Estas acumulações de depósitos de areia e de arenito muito porosos por águas ricas em carbonato de cálcio explicam o crescimento das pedras. São os carbonatos que, quando a água se precipita sobre elas, pressionam as camadas exteriores e criam saliências que as fazem aumentar de volume. É por isso que se diz que crescem depois de chuvas fortes.

Também se movem e respiram

Outra particularidade destas pedras é o facto de também se “mexerem”. Segundo os especialistas que estudaram a zona de Costeti, deslocam-se em média 2,5 milímetros de duas em duas semanas, fazendo lembrar as pedras navegantes do Death Valley.

A partir dos vestígios deixados pelas trovants no seu percurso ao longo dos séculos, descobriu-se que este movimento se deve ao facto de o crescimento à superfície se processar de forma irregular, deslocado pela força gravitacional.

Parte da comunidade científica afirma que tem as características combinadas de uma planta e de uma rocha, pelo que seria confuso determinar se estas formações devem ser classificadas como seres vivos ou não vivos.

Como se isso não bastasse, descobriu-se que as trovants têm pulso e até foram capazes de detectar o tempo que decorre entre as “respirações”. Estima-se que passem até três semanas entre cada respiração, e esta pulsação só pode ser detectada com equipamento altamente sensível.

Uma grande surpresa no seu interior

As pedras foram colocadas ao microscópio dos cientistas para perceberem o porquê deste aumento de tamanho e dissecaram várias amostras para tentarem chegar ao fundo deste enigma.

Quando as abriram, encontraram uma estrutura semelhante à dos anéis circulares que formam o tronco de uma árvore, camada sobre camada, que serviu para calcular a idade de alguns dos fragmentos.

Atualmente, é uma das principais atrações turísticas desta região da Roménia

Alguns cientistas da atualidade defendem que as Trovants são de origem extraterrestre e que teriam chegado à Terra durante uma chuva de meteoros única, o que explicaria as suas características extraordinárias. Por uma razão ou por outra, o debate continua em aberto e cada vez mais curiosos querem aproximar-se deste lugar fascinante.

Devido ao seu incrível valor, foram declaradas Património Mundial da UNESCO e são protegidas pelo Museu Trovant, o que faz delas uma das principais atrações turísticas do condado de Valcea. Podem ser vistos exemplos impressionantes na pedreira de areia perto da aldeia de Costeşti ou ao longo do riacho Gresarea, perto da aldeia de Oteşani, mas também podem ser encontrados na Rússia, nas estepes do Cazaquistão ou na República Checa.

FONTE METEORED TEMPO

Inacreditável! O que esconde o hambúrguer que você ama no McDonald’s?

Diversos rumores e boatos rondam a famosa franquia de restaurantes, mas uma revelação de um antigo colaborador deixou todos estarrecidos.

O McDonald’s existe há várias décadas e, por conta de tanto tempo de trajetória, não é de se estranhar que seu cardápio seja bastante variado. Inclusive, ele pode apresentar itens surpreendentes, a depender do país onde a franquia se situa.

Dentre as alternativas mais populares conhecidas hoje, podemos citar o Big Mac, o Big Tasty, o Cheeseburger, entre tantos outros.

Todas as opções são saborosas, mas cada uma possui suas particularidades. Porém, existem algumas lendas urbanas que permeiam a história da famosa lanchonete, e uma das mais divulgadas refere-se à qualidade da carne utilizada.

Afinal, quem é que nunca ouviu aquele velho mito alegando que a rede de fast-food usa minhocas para compor seus cortes? Tal conto era inclusive muito popular nos anos 1990 e no começo da década de 2000, ganhando muito espaço nas discussões em fóruns e redes sociais.

Logo, é claro que isso não é verdade, e agora um ex-funcionário da empresa resolveu se pronunciar e revelou alguns segredos do preparo dos lanches que todos amam. Vamos conferir o que o colaborador disse sobre a carne oferecida.

A carne é realmente de boa procedência?

Mike Haracz, ex-chef corporativo do McDonald’s, resolveu se pronunciar sobre o assunto. O antigo funcionário compartilha seus relatos através de sua conta no TikTok, onde já ostenta uma boa quantidade de seguidores.

No perfil, o profissional conta sobre como era seu cotidiano trabalhando para uma das maiores empresas do mundo.

De acordo com ele, todos os hambúrgueres eram compostos por 100% de carne bovina, e o insumo vinha do mesmo local.

Porém, enquanto a maior parte dos lanches utilizava itens congelados, o Quarteirão com Queijo era feito com elementos fritos na hora, ou seja, frescos.

Tal diferenciação confere uma experiência única de sabor para o cliente, incentivando o público a pedir a opção mais cara com maior frequência. Haracz alega também que a companhia aproveita diversos tipos de cortes, como contrafilé e peito.

Seguidamente, as peças seriam moídas, sem a adição de conservantes ou demais químicos, garantindo um padrão de qualidade para todos os sanduíches. Os únicos elementos adicionados posteriormente eram o sal e a pimenta, cuja função era manter a consistência do gosto.

Portanto, da próxima vez que visitar uma unidade do McDonald’s, pode comer tranquilo, pois o que você está ingerindo é carne de verdade. Aproveite também para experimentar o lanche recomendado pelo chef, o Quarteirão com Queijo, e veja por si mesmo se ele é realmente mais gostoso.

FONTE CAPITALIST

Inacreditável! O que esconde o hambúrguer que você ama no McDonald’s?

Diversos rumores e boatos rondam a famosa franquia de restaurantes, mas uma revelação de um antigo colaborador deixou todos estarrecidos.

O McDonald’s existe há várias décadas e, por conta de tanto tempo de trajetória, não é de se estranhar que seu cardápio seja bastante variado. Inclusive, ele pode apresentar itens surpreendentes, a depender do país onde a franquia se situa.

Dentre as alternativas mais populares conhecidas hoje, podemos citar o Big Mac, o Big Tasty, o Cheeseburger, entre tantos outros.

Todas as opções são saborosas, mas cada uma possui suas particularidades. Porém, existem algumas lendas urbanas que permeiam a história da famosa lanchonete, e uma das mais divulgadas refere-se à qualidade da carne utilizada.

Afinal, quem é que nunca ouviu aquele velho mito alegando que a rede de fast-food usa minhocas para compor seus cortes? Tal conto era inclusive muito popular nos anos 1990 e no começo da década de 2000, ganhando muito espaço nas discussões em fóruns e redes sociais.

Logo, é claro que isso não é verdade, e agora um ex-funcionário da empresa resolveu se pronunciar e revelou alguns segredos do preparo dos lanches que todos amam. Vamos conferir o que o colaborador disse sobre a carne oferecida.

A carne é realmente de boa procedência?

Mike Haracz, ex-chef corporativo do McDonald’s, resolveu se pronunciar sobre o assunto. O antigo funcionário compartilha seus relatos através de sua conta no TikTok, onde já ostenta uma boa quantidade de seguidores.

No perfil, o profissional conta sobre como era seu cotidiano trabalhando para uma das maiores empresas do mundo.

De acordo com ele, todos os hambúrgueres eram compostos por 100% de carne bovina, e o insumo vinha do mesmo local.

Porém, enquanto a maior parte dos lanches utilizava itens congelados, o Quarteirão com Queijo era feito com elementos fritos na hora, ou seja, frescos.

Tal diferenciação confere uma experiência única de sabor para o cliente, incentivando o público a pedir a opção mais cara com maior frequência. Haracz alega também que a companhia aproveita diversos tipos de cortes, como contrafilé e peito.

Seguidamente, as peças seriam moídas, sem a adição de conservantes ou demais químicos, garantindo um padrão de qualidade para todos os sanduíches. Os únicos elementos adicionados posteriormente eram o sal e a pimenta, cuja função era manter a consistência do gosto.

Portanto, da próxima vez que visitar uma unidade do McDonald’s, pode comer tranquilo, pois o que você está ingerindo é carne de verdade. Aproveite também para experimentar o lanche recomendado pelo chef, o Quarteirão com Queijo, e veja por si mesmo se ele é realmente mais gostoso.

FONTE CAPITALIST

As cidades mais antigas do Brasil

Elas são verdadeiros testemunhos da história, guardando segredos e beleza que resistem ao tempo

As cidades mais antigas do Brasil, algumas delas datando do período colonial, são como janelas para o passado, revelando a rica história do país. Essas localidades não apenas testemunharam os eventos marcantes que moldaram a nação, mas também preservaram arquitetura, tradições e culturas que enriquecem o presente. De norte a sul, do litoral ao interior, essas cidades centenárias oferecem um mergulho fascinante na herança cultural do Brasil, reforçando a importância de preservar e celebrar nosso patrimônio histórico.

Cada rua de paralelepípedos, igreja centenária e praça sombreada por árvores antigas conta sua própria história, seja ela de influências europeias, indígenas ou africanas. As antigas cidades são um lembrete vívido da complexa miscigenação cultural que caracteriza o país. Seus casarões coloniais e monumentos históricos não apenas atraem visitantes em busca de uma viagem no tempo, mas também ressaltam a importância de conservar esses tesouros para as gerações futuras, como um elo inestimável com o passado que continua a moldar o presente.

A seguir, conheça as seis cidades mais antigas do Brasil:

1. Salvador, Bahia

As cidades mais antigas do Brasil — Foto: Getty Images/John W Banagan
As cidades mais antigas do Brasil — Foto: Getty Images/John W Banagan

Construída sobre uma colina e fundada em 1549, Salvador foi a primeira capital do Brasil, durante os anos de 1549 e 1763. A cidade dominava uma imensa baía em um ponto estratégico da costa brasileira, com o objetivo de centralizar as ações de Portugal na América e facilitar as transações comerciais com a África e o Oriente. Além disso, é conhecida por sua arquitetura barroca colonial, a influência africana e seu rico centro histórico, onde se encontra o famoso Pelourinho, considerado Patrimônio Mundial pela UNESCO.

2. São Vicente, São Paulo

Vista da cidade de Santos a partir do Morro Voturua, em São Vicente — Foto: Getty Images/Priscila Zambotto
Vista da cidade de Santos a partir do Morro Voturua, em São Vicente — Foto: Getty Images/Priscila Zambotto

Fundada em 1532 por Martim Afonso de Souza, São Vicente é considerada a primeira vila do Brasil. A cidade tem um legado histórico significativo, já que foi um dos primeiros territórios portugueses permanentes nas terras brasileiras. Está situada em uma ilha descoberta na expedição de 1502, momento em que foi batizada.

3. Olinda, Pernambuco

Praia de Olinda, em Pernambuco — Foto: Getty Images/Photo Patrick Altmann
Praia de Olinda, em Pernambuco — Foto: Getty Images/Photo Patrick Altmann

Olinda, em Pernambuco, é conhecida por seu famoso carnaval que movimenta o Brasil e atrai turistas de toda parte do mundo. Além disso, é a cidade brasileira mais antiga declarada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, e foi o segundo centro histórico do país a receber esse título, em 1982. Olinda abriga uma porção de igrejas e conventos barrocos, importantes para a construção de sua narrativa.

4. São Paulo, São Paulo

Visão geral da cidade de São Paulo — Foto: Getty Images/Alex Robinson Photography
Visão geral da cidade de São Paulo — Foto: Getty Images/Alex Robinson Photography

Conhecida como uma das maiores metrópoles do mundo, São Paulo foi oficialmente fundada em 1554, mas suas origens remontam a um povoado criado pelos jesuítas em 1553. A cidade teve um rápido crescimento durante o ciclo do ouro e, atualmente, é um grande centro cultural e histórico com influência nacional e internacional.

5. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Visão geral do Rio de Janeiro, com o Cristo Redentor a vista — Foto: Getty Images/Christian Adams
Visão geral do Rio de Janeiro, com o Cristo Redentor a vista — Foto: Getty Images/Christian Adams

Recheado de praias deslumbrantes e pontos turísticos, o Rio de Janeiro é uma das principais cidades do Brasil. Fundada em 1565, a região já era habitada por povos indígenas muito antes da chegada dos colonizadores portugueses. Além disso, foi a capital de 1763 a 1960, quando o governo transferiu-se para Brasília.

6. Vila Velha, Espírito Santo

Mar e barcos em Vila Velha, no Espírito Santo — Foto: Getty Images/Javier Ghersi
Mar e barcos em Vila Velha, no Espírito Santo — Foto: Getty Images/Javier Ghersi

Localizada no litoral do Espírito Santo, Vila Velha é conhecida como Capital Histórica do Espírito Santo, por ser o berço da colonização e a cidade mais antiga do estado. A metrópole foi fundada em 1535 e reconhecida como patrimônio histórico cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1943. Vila Velha possui um grande porte industrial e 32 quilômetros de litoral, localização cujas belezas naturais são o grande destaque. Além disso, há diversas construções históricas, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, considerada um marco da colonização.

FONTE: CASA VOGUE

As cidades mais antigas do Brasil

Elas são verdadeiros testemunhos da história, guardando segredos e beleza que resistem ao tempo

As cidades mais antigas do Brasil, algumas delas datando do período colonial, são como janelas para o passado, revelando a rica história do país. Essas localidades não apenas testemunharam os eventos marcantes que moldaram a nação, mas também preservaram arquitetura, tradições e culturas que enriquecem o presente. De norte a sul, do litoral ao interior, essas cidades centenárias oferecem um mergulho fascinante na herança cultural do Brasil, reforçando a importância de preservar e celebrar nosso patrimônio histórico.

Cada rua de paralelepípedos, igreja centenária e praça sombreada por árvores antigas conta sua própria história, seja ela de influências europeias, indígenas ou africanas. As antigas cidades são um lembrete vívido da complexa miscigenação cultural que caracteriza o país. Seus casarões coloniais e monumentos históricos não apenas atraem visitantes em busca de uma viagem no tempo, mas também ressaltam a importância de conservar esses tesouros para as gerações futuras, como um elo inestimável com o passado que continua a moldar o presente.

A seguir, conheça as seis cidades mais antigas do Brasil:

1. Salvador, Bahia

As cidades mais antigas do Brasil — Foto: Getty Images/John W Banagan
As cidades mais antigas do Brasil — Foto: Getty Images/John W Banagan

Construída sobre uma colina e fundada em 1549, Salvador foi a primeira capital do Brasil, durante os anos de 1549 e 1763. A cidade dominava uma imensa baía em um ponto estratégico da costa brasileira, com o objetivo de centralizar as ações de Portugal na América e facilitar as transações comerciais com a África e o Oriente. Além disso, é conhecida por sua arquitetura barroca colonial, a influência africana e seu rico centro histórico, onde se encontra o famoso Pelourinho, considerado Patrimônio Mundial pela UNESCO.

2. São Vicente, São Paulo

Vista da cidade de Santos a partir do Morro Voturua, em São Vicente — Foto: Getty Images/Priscila Zambotto
Vista da cidade de Santos a partir do Morro Voturua, em São Vicente — Foto: Getty Images/Priscila Zambotto

Fundada em 1532 por Martim Afonso de Souza, São Vicente é considerada a primeira vila do Brasil. A cidade tem um legado histórico significativo, já que foi um dos primeiros territórios portugueses permanentes nas terras brasileiras. Está situada em uma ilha descoberta na expedição de 1502, momento em que foi batizada.

3. Olinda, Pernambuco

Praia de Olinda, em Pernambuco — Foto: Getty Images/Photo Patrick Altmann
Praia de Olinda, em Pernambuco — Foto: Getty Images/Photo Patrick Altmann

Olinda, em Pernambuco, é conhecida por seu famoso carnaval que movimenta o Brasil e atrai turistas de toda parte do mundo. Além disso, é a cidade brasileira mais antiga declarada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, e foi o segundo centro histórico do país a receber esse título, em 1982. Olinda abriga uma porção de igrejas e conventos barrocos, importantes para a construção de sua narrativa.

4. São Paulo, São Paulo

Visão geral da cidade de São Paulo — Foto: Getty Images/Alex Robinson Photography
Visão geral da cidade de São Paulo — Foto: Getty Images/Alex Robinson Photography

Conhecida como uma das maiores metrópoles do mundo, São Paulo foi oficialmente fundada em 1554, mas suas origens remontam a um povoado criado pelos jesuítas em 1553. A cidade teve um rápido crescimento durante o ciclo do ouro e, atualmente, é um grande centro cultural e histórico com influência nacional e internacional.

5. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Visão geral do Rio de Janeiro, com o Cristo Redentor a vista — Foto: Getty Images/Christian Adams
Visão geral do Rio de Janeiro, com o Cristo Redentor a vista — Foto: Getty Images/Christian Adams

Recheado de praias deslumbrantes e pontos turísticos, o Rio de Janeiro é uma das principais cidades do Brasil. Fundada em 1565, a região já era habitada por povos indígenas muito antes da chegada dos colonizadores portugueses. Além disso, foi a capital de 1763 a 1960, quando o governo transferiu-se para Brasília.

6. Vila Velha, Espírito Santo

Mar e barcos em Vila Velha, no Espírito Santo — Foto: Getty Images/Javier Ghersi
Mar e barcos em Vila Velha, no Espírito Santo — Foto: Getty Images/Javier Ghersi

Localizada no litoral do Espírito Santo, Vila Velha é conhecida como Capital Histórica do Espírito Santo, por ser o berço da colonização e a cidade mais antiga do estado. A metrópole foi fundada em 1535 e reconhecida como patrimônio histórico cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1943. Vila Velha possui um grande porte industrial e 32 quilômetros de litoral, localização cujas belezas naturais são o grande destaque. Além disso, há diversas construções históricas, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, considerada um marco da colonização.

FONTE: CASA VOGUE

Cidade mineira proporciona uma viagem pelo tempo, onde montanhas guardam segredos e o ouro molda histórias

Descubra o encanto escondido nas montanhas mineiras, onde tradições, arquitetura e natureza se entrelaçam em uma dança eterna de histórias e
belezas

Em meio às montanhas de Minas Gerais, São João del-Rei resplandece como um tesouro setecentista, sussurrando histórias dos tempos áureos e envolvendo os visitantes em um abraço caloroso e nostálgico. Fundada ao sabor das aventuras do bandeirante paulista Tomé Portes del-Rei, essa joia mineira tem mais do que relatos a contar – ela é uma canção viva de tradições, encantos e segredos.

O Sopro da Serra do Lenheiro

Uma serra que canta…
Bem ao lado da cidade, a Serra do Lenheiro se ergue como uma guardiã silenciosa, testemunha de eras e segredos. Com 1,6 bilhões de anos, ela parece sussurrar as melodias da Terra, contando histórias da época em que a primeira pepita de ouro brilhou sob o sol, dando início a uma dança de sonhos e destinos.

Pedras que falam…
Das entranhas da Serra do Lenheiro, vieram as pedras que ergueram igrejas, pontes e sonhos. O brilho suave do quartzito, por exemplo, pode ser admirado na Catedral de Nossa Senhora do Pilar, onde ele narra uma história de fé e tradição.

Verde que encanta…
Mas a serra não é feita apenas de pedras e histórias antigas. Ela é um refúgio verdejante, onde a natureza dança livremente. Pinturas rupestres contam histórias ancestrais, cachoeiras cantam canções refrescantes e trilhas convidam os mais aventureiros a descobrir seus segredos.

Entre Distâncias e Destinos

Para aqueles que buscam essa pérola mineira, aqui vão algumas referências:
De Uberlândia a São João del-Rei: Cerca de 540 km de estradas e paisagens.
De Belo Horizonte: Uma viagem de 183 km repleta de montanhas e horizontes.
De Goiânia: Aproximadamente 900 km de histórias e destinos.
De Brasília: Uma jornada de 1.040 km pelo coração do Brasil.

Em São João del-Rei, cada ruela, cada pedra e cada nota musical entrelaçam-se em uma tapeçaria de tradições, histórias e encantos. Um lugar onde o passado e o presente dançam juntos, convidando todos a se juntarem a essa festa que é viver Minas Gerais. Então, que tal se deixar envolver por essa melodia e descobrir os segredos e encantos de São João del-Rei?

FONTE CURTA MAIS

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belezas

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O Sopro da Serra do Lenheiro

Uma serra que canta…
Bem ao lado da cidade, a Serra do Lenheiro se ergue como uma guardiã silenciosa, testemunha de eras e segredos. Com 1,6 bilhões de anos, ela parece sussurrar as melodias da Terra, contando histórias da época em que a primeira pepita de ouro brilhou sob o sol, dando início a uma dança de sonhos e destinos.

Pedras que falam…
Das entranhas da Serra do Lenheiro, vieram as pedras que ergueram igrejas, pontes e sonhos. O brilho suave do quartzito, por exemplo, pode ser admirado na Catedral de Nossa Senhora do Pilar, onde ele narra uma história de fé e tradição.

Verde que encanta…
Mas a serra não é feita apenas de pedras e histórias antigas. Ela é um refúgio verdejante, onde a natureza dança livremente. Pinturas rupestres contam histórias ancestrais, cachoeiras cantam canções refrescantes e trilhas convidam os mais aventureiros a descobrir seus segredos.

Entre Distâncias e Destinos

Para aqueles que buscam essa pérola mineira, aqui vão algumas referências:
De Uberlândia a São João del-Rei: Cerca de 540 km de estradas e paisagens.
De Belo Horizonte: Uma viagem de 183 km repleta de montanhas e horizontes.
De Goiânia: Aproximadamente 900 km de histórias e destinos.
De Brasília: Uma jornada de 1.040 km pelo coração do Brasil.

Em São João del-Rei, cada ruela, cada pedra e cada nota musical entrelaçam-se em uma tapeçaria de tradições, histórias e encantos. Um lugar onde o passado e o presente dançam juntos, convidando todos a se juntarem a essa festa que é viver Minas Gerais. Então, que tal se deixar envolver por essa melodia e descobrir os segredos e encantos de São João del-Rei?

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Essa moeda de R$ 0,05 esconde um segredo que pode te surpreender – e enriquecer!

Por não se tratar de uma moeda comemorativa, é provável que você a tenha em sua carteira. Confira agora.

Ultimamente, a numismática, que é o hobby de colecionar notas e moedas, tem viralizado nas redes sociais. Isso acabou atraindo uma atenção ainda maior para as moedas que as pessoas guardam em casa. No entanto, uma moeda de 5 centavos chamou particularmente a atenção, já que seu valor pode chegar a até R$ 430.

O estado de conservação da moeda é um fator crucial que influencia diretamente o seu valor no mercado. Por isso, conheça agora mais detalhes sobre essa moeda e verifique se você a possui em casa. Além disso, entenda melhor sobre os detalhes que podem aumentar o valor da peça.

Qual é a moeda que pode valer um bom dinheiro?

A moeda em questão é uma comum de R$ 0,05, o que significa que não possui nenhuma data comemorativa especial. Em outras palavras, muitos brasileiros podem ter uma dessas moedas em suas carteiras ou cofrinhos, sem ter noção do valor significativo que elas podem representar.

Portanto, vale a pena ficar de olho nas moedas de 5 centavos que você possui, especialmente porque o exemplar em questão é uma moeda de R$ 0,05, fabricada em 1999. Uma das principais razões que tornam essa moeda tão valiosa é o seu tempo de circulação.

A moeda de R$ 0,05 de 1999 já tem 24 anos de história e teve uma produção limitada naquela época. Os valores de venda podem variar dependendo do estado de conservação da moeda. É esse detalhe específico ao qual você precisa se atentar.

Existem três categorias que fornecem direcionamento para saber sobre a conservação de moedas. São elas:

  • A moeda em muito bom estado de conservação, conhecida como MBC. Ela exibe alguns sinais de desgaste devido à circulação, mas seus detalhes ainda permanecem nítidos.
  • Quando uma moeda se encontra na condição de soberba, apresenta pouquíssimo desgaste, com seus detalhes extremamente legíveis, assemelhando-se a uma moeda nova.
  • Por fim, a categoria “flor de cunho” refere-se às moedas que não apresentam nenhum sinal de desgaste, como se nunca tivessem sido utilizadas.

E aí, já correu para a sua carteira ou cofrinho para confirmar se você tem essa moeda? Não perca a chance!

FONTE CAPITALIST

Essa moeda de R$ 0,05 esconde um segredo que pode te surpreender – e enriquecer!

Por não se tratar de uma moeda comemorativa, é provável que você a tenha em sua carteira. Confira agora.

Ultimamente, a numismática, que é o hobby de colecionar notas e moedas, tem viralizado nas redes sociais. Isso acabou atraindo uma atenção ainda maior para as moedas que as pessoas guardam em casa. No entanto, uma moeda de 5 centavos chamou particularmente a atenção, já que seu valor pode chegar a até R$ 430.

O estado de conservação da moeda é um fator crucial que influencia diretamente o seu valor no mercado. Por isso, conheça agora mais detalhes sobre essa moeda e verifique se você a possui em casa. Além disso, entenda melhor sobre os detalhes que podem aumentar o valor da peça.

Qual é a moeda que pode valer um bom dinheiro?

A moeda em questão é uma comum de R$ 0,05, o que significa que não possui nenhuma data comemorativa especial. Em outras palavras, muitos brasileiros podem ter uma dessas moedas em suas carteiras ou cofrinhos, sem ter noção do valor significativo que elas podem representar.

Portanto, vale a pena ficar de olho nas moedas de 5 centavos que você possui, especialmente porque o exemplar em questão é uma moeda de R$ 0,05, fabricada em 1999. Uma das principais razões que tornam essa moeda tão valiosa é o seu tempo de circulação.

A moeda de R$ 0,05 de 1999 já tem 24 anos de história e teve uma produção limitada naquela época. Os valores de venda podem variar dependendo do estado de conservação da moeda. É esse detalhe específico ao qual você precisa se atentar.

Existem três categorias que fornecem direcionamento para saber sobre a conservação de moedas. São elas:

  • A moeda em muito bom estado de conservação, conhecida como MBC. Ela exibe alguns sinais de desgaste devido à circulação, mas seus detalhes ainda permanecem nítidos.
  • Quando uma moeda se encontra na condição de soberba, apresenta pouquíssimo desgaste, com seus detalhes extremamente legíveis, assemelhando-se a uma moeda nova.
  • Por fim, a categoria “flor de cunho” refere-se às moedas que não apresentam nenhum sinal de desgaste, como se nunca tivessem sido utilizadas.

E aí, já correu para a sua carteira ou cofrinho para confirmar se você tem essa moeda? Não perca a chance!

FONTE CAPITALIST

Três segredos que vão banir baratas da sua casa de vez

Está cansado de encontrar baratas em casa? Elas vão desaparecer de vez com estas 3 dicas infalíveis. Comece a segui-las agora mesmo!

Ninguém gosta de compartilhar sua casa com visitantes indesejados, especialmente quando esses visitantes têm múltiplas pernas e uma inclinação desagradável para explorar os cantos mais sombrios.

As baratas, essas intrusas incansáveis, podem se infiltrar nos lares mais cuidadosos. Mas não se preocupe, pois temos três estratégias infalíveis para manter esses insetos no exterior e longe do seu espaço. Confira, a seguir!

Dê adeus às baratas seguindo estas dicas infalíveis!

Vede Tudo!

As baratas têm um talento notável para se espremer em rachaduras aparentemente impossíveis. Para impedir sua entrada, faça uma inspeção minuciosa em torno de portas, janelas e quaisquer aberturas.

Use selantes ou calafetagem para vedar lacunas e buracos. Verifique também o exterior da sua casa, especialmente as áreas onde canos e fios entram no edifício. Uma barreira bem vedada é o primeiro passo para manter esses intrusos afastados.

De olho nos vazamentos

As baratas adoram um ambiente úmido. É preciso ter sempre em mente que umidade excessiva é um convite para esses insetos. Portanto, é crucial estar atento a vazamentos de água, seja sob a pia, no banheiro ou em qualquer outro lugar.

Conserte vazamentos prontamente e certifique-se de que áreas propensas à umidade, como banheiros e áreas de serviço, estejam adequadamente ventiladas. Quanto mais seco o ambiente, menos atraente ele será para as baratas.

Priorize a limpeza

Baratas são atraídas por restos de comida e migalhas. Manter uma rotina de limpeza rigorosa em sua casa é uma das estratégias mais eficazes para afastá-las.

Certifique-se de não deixar alimentos expostos durante a noite e mantenha a cozinha limpa após as refeições. Além disso, aspire e limpe regularmente os cantos e recantos da casa, especialmente aqueles que costumam ser negligenciados. Uma casa limpa é um ambiente hostil para baratas em busca de comida.

Dizer adeus às baratas e mantê-las longe de casa requer um esforço contínuo, mas seguindo essas três estratégias, você estará no caminho certo para desfrutar de um ambiente livre desses insetos indesejados.

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