Em Minas, 816 municípios não registraram mortes por covid nos últimos sete dias

Dados comprovam a eficácia da vacina para queda expressiva nos óbitos e na incidência da doença

Alívio e esperança para a população de Minas Gerais. Em reunião extraordinária sobre a covid-19 no estado, o secretário estadual de Saúde, o médico Fabio Baccheretti, destacou dados que mostram a queda nas taxas de incidência da doença e no número de internações e óbitos por coronavírus: nos últimos sete dias, não houve registro de morte em 816 municípios mineiros, o que representa 95% das cidades do estado. Já considerando os últimos 30 dias, nenhuma pessoa perdeu a vida para a covid em 678 municípios de Minas Gerais.
“Os dados comprovam a eficácia das vacinas. Além disso, a rede de assistência de Minas se mostrou robusta, assertiva, o que contribui para que a taxa de letalidade pela doença no estado seja menor do que a média nacional”, afirmou. 


Baccheretti também destacou o avanço na vacinação, que já ultrapassa 46 milhões de doses aplicadas. De acordo com o Painel Vacinômetro desta quinta-feira (28), mais de 57% da população acima de 18 anos está imunizada com a dose de reforço. Entre o público infantil, mais de 31% receberam a segunda dose. “Hoje, 234 municípios já bateram a meta de 70% na dose de reforço. Outro dado que nos traz segurança é a taxa de incidência da covid-19 em Minas, 15 para cada 100 mil habitantes, o que é muito baixo. Nos hospitais, há cada vez menos pacientes internados”, afirmou.
Máscaras
 Sobre o relaxamento em relação ao uso de máscara em locais fechados a partir de 1/5, o secretário destacou que o estado trabalha com metas para sugerir ações relacionadas ao coronavírus. 
No caso do item de proteção individual, são usados critérios como o índice de cobertura vacinal da população e de incidência da doença. 
O médico destaca o que caracteriza como o “melhor momento de segurança em relação à doença desde o início da pandemia”. 
No entanto, segue o alerta. O secretário de Saúde reforça que, apesar dos índices positivos, Minas Gerais mantém o estado de emergência e seguirá mapeando a covid-19 de perto. “O fim da obrigatoriedade no uso da máscara não significa o fim da covid. Estamos em um momento bom, com muitas pessoas vacinadas, e diante de um cepa menos letal. Mas a covid não acabou”, reforça.

Covid-19: como se determina o fim de uma pandemia

A notícia de que São Paulo e outros oito Estados não registraram nenhuma morte por covid-19 na segunda-feira (8/11) foi recebida com muita comemoração e otimismo

Embora o acontecimento seja simbólico e reforce a melhora contínua da pandemia no país durante os últimos meses, especialistas ouvidos pela BBC News Brasil entendem que é preciso colocar o fato em perspectiva e ter em mente que ainda há um longo caminho a ser percorrido antes de decretar o fim da crise sanitária.

“Estamos de fato na melhor fase desde o início de 2021, com um decréscimo imenso em casos, hospitalizações e óbitos. Mas os anúncios de que ninguém morreu de covid-19 devem ser analisados com cautela, até porque existe um atraso nas notificações”, pondera o médico Guilherme Werneck, membro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

“E é preciso deixar claro que o fim da pandemia, quando realmente chegarmos lá, não significará o fim da covid”, completa o profissional da saúde, que também é professor do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).

O virologista Paulo Eduardo Brandão, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), concorda. “Com base no que sabemos sobre outros tipos de coronavírus, é provável que o Sars-CoV-2 [o responsável pela pandemia atual] se atenue com o passar dos anos e se torne um causador de resfriado comum. Mas a atual reemergência de casos na Europa mostra que ainda estamos longe disso”, analisa.

Já a médica Lucia Pellanda, professora de epidemiologia e reitora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, destaca a importância da saúde coletiva e o caráter global do desafio que enfrentamos. “Como o próprio nome já diz, a pandemia é um problema mundial. E, enquanto a situação estiver ruim em alguma região, todos nós continuaremos sob risco.”

Mas como chegamos até aqui? E quais são as perspectivas mais otimistas e mais pessimistas para os próximos meses? Entenda a seguir como uma pandemia acaba — e o que pode acontecer na sequência dela.

Cenário positivo no Brasil e preocupante na Europa

Após um primeiro semestre muito duro, com centenas de milhares de casos e de mortes por covid-19, o Brasil está numa situação bem mais tranquila desde o final de julho e o início de agosto.

Para ter ideia, a média móvel diária de óbitos (que leva em conta os registros dos últimos sete dias) está atualmente em 236, de acordo com o painel do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Um número desses só havia sido observado em abril de 2020, quando o vírus começou a se espalhar pelo país. No pior momento da crise sanitária, essa taxa chegou a atingir, em abril de 2021, um pico de 3.124 mortes diárias.

Médias móveis de casos e mortes por covid-19 do Conass
Legenda da foto,De acordo com médias móveis de casos e mortes por covid-19 do Conass, números estão em queda desde agosto

A sequência de boas novas culminou com a notícia, divulgada na segunda-feira (8/11), de que São Paulo não registrou nenhuma morte por covid-19 em 24 horas, fato que não havia acontecido nenhuma vez desde o início da crise sanitária.

Nesse mesmo dia, outros oito Estados brasileiros não tiveram óbitos pela doença: Acre, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Rondônia, Roraima e Sergipe. O Acre, aliás, está sem nenhum registro de morte há mais de dez dias.

Segundo os especialistas, há três ingredientes que ajudam a explicar essa melhora.

“É evidente que a vacinação é o principal deles. A partir de junho, momento em que a campanha ganhou força e a cobertura vacinal na população brasileira aumentou, tivemos uma queda substancial nas hospitalizações e nas mortes”, observa Werneck.

“Não podemos nos esquecer também do enorme número de casos que tivemos, o que certamente contribuiu para criar uma imunidade, e a adesão às medidas não farmacológicas, especialmente o uso de máscaras”, complementa o médico.

O cenário mais ameno permitiu que muitas cidades brasileiras aliviassem as restrições, que mantinham espaços de convivência, como restaurantes, bares e shoppings, fechados ou com horário de funcionamento e taxa de ocupação bem reduzidos.

Alguns prefeitos e governadores foram além e chegaram até desobrigar mais recentemente o uso de máscaras em alguns locais abertos.

Os especialistas, no entanto, temem que essa onda de otimismo e relaxamento reverta a tendência positiva e desperdice todas as conquistas do momento.

“É claro que a notícia de um dia sem mortes é excelente, mas não dá pra comemorar demais. Trata-se de uma data isolada e, quando vemos as estatísticas, ainda estamos com médias razoáveis de casos e óbitos por covid”, diz o médico Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

“Temos que ter cuidado para que a situação no Brasil não volte a piorar, como acontece agora na Europa, que está com uma nova subida nos casos e nas hospitalizações após fazer a reabertura”, aponta o especialista.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Europa voltou a ser o epicentro da pandemia, com uma piora considerável da situação no Reino Unido, na Alemanha, na Hungria, na Áustria e na Ucrânia.

Durante uma coletiva de imprensa no dia 4 de novembro, Hans Kluge, diretor regional da OMS, disse que a situação representa uma “grave preocupação” e que a região está “num ponto crítico para a ressurgência pandêmica”.

Profissionais da saúde na Rússia
Legenda da foto,De acordo com a OMS, a Europa voltou a se tornar o epicentro da pandemia de covid-19

A explicação para esse recrudescimento, segundo a avaliação do próprio representante da entidade, está no relaxamento das medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras e a prevenção de aglomerações, e a baixa taxa de vacinação em alguns países.

Não é possível afirmar que o mesmo cenário acontecerá no Brasil (até porque a campanha de imunização por aqui conta com uma maior participação popular), mas, até agora, a piora do cenário na Europa se repetiu alguns meses depois em nosso país.

“É possível escaparmos disso, a depender do comportamento das pessoas e das políticas públicas. Precisamos continuar com a vacinação e seguir com as camadas de proteção, como o uso de máscaras e o cuidado com as aglomerações e com a circulação de ar pelos ambientes”, indica Pellanda.

Como uma pandemia acaba?

Por algum tempo, aventou-se a possibilidade de que a imunidade coletiva (ou imunidade de rebanho) seria capaz de dar um fim à covid-19: conforme as pessoas ficassem doentes (ou, preferencialmente, fossem vacinadas) o Sars-CoV-2 não encontraria mais hospedeiros e deixaria de circular.

Mas o surgimento de novas variantes, como a Alfa, a Beta, a Gama e a Delta, junto com o conhecimento de que a imunidade contra esse coronavírus não dura para sempre e varia muito de pessoa para pessoa, praticamente descartou essa ideia.

Hoje em dia, há uma maior concordância entre os cientistas de que a pandemia de covid-19 se transformará aos poucos em uma endemia.

Isso significa que a doença continuará a ser frequente em uma (ou em várias) regiões do planeta, com um número de casos e de mortes esperados todos os anos.

É isso o que ocorre com uma série de outras enfermidades, como a malária, a febre amarela ou a própria gripe.

“O desafio será estabelecer um patamar admissível de casos e óbitos, o que exigirá um consenso não apenas da comunidade científica, mas de toda a sociedade”, antevê Werneck.

“E, para evitar que esses números voltem a subir novamente e tenhamos surtos ou epidemias no futuro, necessitamos de um sistema de vigilância muito forte, capaz de detectar aumentos repentinos e lançar mão de medidas preventivas. É o que acontece hoje com meningite e sarampo”, exemplifica o médico.

Pellanda concorda com essa dificuldade em estabelecer os critérios que determinarão o fim da pandemia atual.

“Estamos num período de instabilidade dos dados e não sabemos bem como será o futuro. Por isso, devemos desconfiar de qualquer pessoa que tenha muita certeza agora do que vai acontecer”, diz.

Exemplos do passado

Para entender os próximos passos do Sars-CoV-2, Brandão traça um paralelo histórico com outro tipo de coronavírus, o OC43, que possivelmente causou uma epidemia (ou até uma pandemia) no final do século 19.

“Você pode até nunca ter ouvido falar dele, mas provavelmente já foi infectado algumas vezes por esse vírus”, brinca o cientista.

“Após ter ‘pulado’ de bovinos para seres humanos, ele era agressivo. Mas, com o passar do tempo, foi atenuado por ciclos sucessivos de infecção na nossa espécie. Atualmente, o OC43 é um dos principais causadores do resfriado comum, quadro que é autolimitado e não costuma causar sintomas mais graves”, conta.

O virologista lembra que a “meta principal” de um vírus é se replicar, e não matar o seu hospedeiro. Portanto, um agente infeccioso que consegue criar essa “convivência pacífica” com o ser humano acaba atingindo seu objetivo com mais facilidade e permanece entre nós por um tempo prolongado.

Sars-CoV-2
Legenda da foto,Com o passar do tempo, o Sars-CoV-2 pode se tornar mais ameno e virar um dos causadores de resfriados

Na contramão, um vírus muito agressivo, que mata rapidamente após a infecção, tem menos probabilidade de causar uma epidemia ou uma pandemia, já que a transmissão acaba prejudicada.

É o que acontece, por exemplo, como o Mers-CoV, um outro tipo de coronavírus responsável pela Síndrome Respiratória do Oriente Médio (ou Mers, na sigla em inglês): o índice de letalidade dele chega a 37%, mas os casos ficaram restritos a alguns países em 2011 e 2015.

Será que esse fenômeno de atenuação acontecerá com o Sars-CoV-2? Não dá pra ter certeza disso.

“Vivemos um momento em que esse coronavírus está dando as primeiras voltas ao redor da Terra. Já foram duas e ele está na terceira, com o aumento recente da transmissão pela Europa”, explica Brandão.

“Por ora, não é possível afirmar categoricamente que o Sars-CoV-2 ficará mais ameno, a exemplo do OC43. Em termos evolutivos, essa é uma possibilidade que pode demorar alguns anos para acontecer”, continua.

“Portanto, não é hora de baixar a guarda. Esse coronavírus não está atenuado e a relação não é amigável o suficiente a ponto de deixarmos que ele circule livremente pela nossa casa”, completa o pesquisador.

Nessa mesma linha de raciocínio, não está descartada também a possibilidade diametralmente oposta: o surgimento de variantes do coronavírus ainda mais agressivas e com capacidade de driblar a proteção das vacinas disponíveis.

“Essa é uma realidade matemática: quanto mais o vírus se replica, mais versões dele aparecem e, consequentemente, maior o risco de surgirem mutações preocupantes”, ratifica Brandão.

E isso só reforça a ideia de que o problema é global e deveria ser tratado como tal. “Em algumas nações mais pobres, a proporção de vacinados segue muito baixa. Isso abre o risco de bolsões de covid-19 que podem ‘exportar’ o vírus novamente para o resto do mundo”, alerta Pellanda.

“A pandemia reforçou a noção de que toda a saúde é coletiva e está conectada com as pessoas ao redor e ao planeta inteiro. Enquanto um ser humano estiver em perigo, todos estaremos”, completa a médica.

Profissional de saúde vacina mulher
Legenda da foto,Vacinação contra a covid-19 pode ser periódica no futuro, especulam cientistas

É justamente por isso que os especialistas batem tanto na tecla da vacinação e dos demais cuidados não farmacológicos (uso de máscaras, evitar aglomerações, cuidados com a ventilação…).

As medidas preventivas podem até ser um pouco aliviadas se a situação de momento num país ou numa região for boa, mas não é possível abandoná-las por completo (a exemplo do que foi feito em alguns países europeus), pelo menos durante os próximos meses ou anos.

O mesmo raciocínio também se aplica à imunização: é provável que teremos a aplicação de novas doses de vacinas contra a covid-19 de tempos em tempos.

Embora o fim da pandemia ainda seja cercado de mistérios e pareça apenas uma perspectiva distante, Brandão se lembra de um discurso feito pelo então primeiro-ministro britânico Winston Churchill em 1942, em meio à Segunda Guerra Mundial, após uma vitória importante dos aliados contra os nazistas.

Na visão do virologista, a frase se aplica perfeitamente ao atual estágio da covid-19 no mundo: “Esse não é o fim. Não é sequer o começo do fim. Mas é, talvez, o fim do começo.”

FONTE BBC NEWS

Congonhas Covid-19: sobe o nº de pacientes internados em UTI

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta quinta-feira, 04 de Novembro de 2021, 8.5016 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.386 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 3 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 67 casos da doença.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 20%, a ocupação de leitos de suporte ventilatório está em 0% e de UTI está em 50%.

Foram confirmados 110 óbitos por Covid-19. Até o momento 29 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio mantendo o isolamento social, usando máscara de proteção facial e higienizando as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Santana está entre as 11 cidades de MG sem morte por covid-19

Com a primeira morte por complicações da Covid-19 registrada em Serranos, no Sul de Minas, só 11 cidades do território ainda não registraram nenhum óbito pela doença. Os dados são do boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgado nesta sexta-feira (15).

Assim, dos 853 municípios mineiros, 842 confirmaram ao menos um vida perdida para a doença desde o início da pandemia, em março do ano passado. O número é equivalente a 98,7% das cidades. Ao todo, o território já contabilizou 55.106 óbitos.

Uma característica comum entre as localidades onde ainda não foram registrados óbitos por coronavírus (veja a lista no fim da matéria) é o baixo número de habitantes. Entre elas, a que tem mais moradores, segundo dados do IBGE em 2020, é Bonito de Minas, no Norte do Estado, com 11.369. A menor é Serra da Saudade, no Centro-Oeste, com 776 moradores.

Dados

De acordo com o levantamento, nas últimas 24 horas, Minas Gerais confirmou 2.170 novos casos do vírus, totalizando 2.164.781 infectados. No mesmo período, foram 42 mortes. 

Por outro lado, o número de recuperados da enfermidade é de 2.083.158. Outros 26.517 pacientes seguem em acompanhamento médico, internados ou em isolamento social.

Vacinação

Conforme o vacinômetro, painel da SES que monitora a campanha, 15,3 milhões de pessoas foram vacinadas, sendo que 9,1 milhões já tomaram o reforço, enquanto 487 mil foram contemplados com a Janssen. Mais de 285 mil moradores receberam a terceira dose da proteção.  

Veja a lista de municípios que ainda não computaram mortes por Covid: 

– Aricanduva (Vale do Jequitinhonha)
– Bonito de Minas (Norte de Minas)
– Campo Azul (Norte de Minas)
– Cedro do Abaeté (Centro-Oeste)
– Desterro do Melo (Campo das Vertentes)
– Estrela do Indaiá (Centro-Oeste)
– Patis (Norte de Minas)
– Pedro Teixeira (Zona da Mata)
– Santana dos Montes (Região Central)
– Serra Azul de Minas (Região Central)
– Serra da Saudade (Centro-Oeste)

FONTE HOJE EM DIA

Vacinação em Minas: 500 cidades não registram mortes por coronavírus há um mês e Minas continua na “Onda Verde”

Queda nas internações em quatro semanas foi de 25%, afirma secretário de Saúde

Quinhentas cidades de Minas Gerais não registraram óbitos por covid-19 de 6/9 a 6/10/2021. Os dados foram informados pelas prefeituras à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), e constam no sistema Sivep, do Ministério da Saúde.

O número, que corresponde a 58% dos municípios do estado sem mortes pela doença em um mês, revela a eficácia da vacinação contra o coronavírus.

O percentual de imunização com a primeira dose já chega a 83 % da população acima de 12 anos e, com o esquema vacinal completo, passa de 50% desse público.

Nesta quinta-feira (7/10), durante a reunião do Comitê Extraordinário Covid-19, grupo que acompanha a situação da pandemia no estado, o secretário de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, destacou o sucesso da campanha de vacinação.

“Temos um grande crescimento na segunda dose aplicada. Em breve, devemos ter 70% de todo o público-alvo com todo o esquema completo. A adesão à vacinação tem gerado um reflexo muito positivo com diminuição de internações, óbitos e circulação do vírus”, destacou Baccheretti.

Segundo dados apresentados pelo secretário, a média de pacientes internados no estado vem caindo, chegando a 617 no último dia 5/10. Há duas semanas, eram 716 pessoas hospitalizadas devido à doença. Em quatro semanas, a queda é de 25%.  

Bacherretti ressaltou ainda que, apesar dos avanços, os cuidados sanitários, como uso de máscara e higienização das mãos, devem ser mantidos pela população.

Minas Consciente


Ainda durante a reunião do Comitê Covid, o secretário de Saúde informou a manutenção de todas as macrorregiões na onda verde do Minas Consciente, plano criado para a retomada gradual e segura das atividades econômicas.

Indicadores de mensuração da pandemia seguem em queda. Destaque para a redução de 25% na taxa de incidência da doença nos últimos sete dias.

A macrorregião Noroeste passará por um acompanhamento mais criterioso devido a algumas oscilações de dados, mas que, por enquanto, não geraram impacto na cadeia de atendimento hospitalar.

Histórico de ondas

Seis macrorregiões se mantêm na onda verde há dez semanas, desde o final de julho. São elas: Centro-Sul, Jequitinhonha, Norte, Oeste, Sudeste e Vale do Aço.

Nesse período, somente o Nordeste e o Triângulo do Sul tiveram de regredir para onda vermelha em algum momento.

Mudanças

A partir de agora, as reuniões do Comitê Extraordinário Covid-19 serão realizadas a cada 15 dias. O objetivo é dar mais dinamismo aos encontros sem gerar prejuízos às ações de enfrentamento da pandemia, já que as análises de possíveis alterações no Minas Consciente são feitas de duas em duas semanas.

Já os integrantes do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes-Minas), responsável pela coordenação das ações de resposta à pandemia do novo coronavírus em Minas Gerais, continuam a se reunir semanalmente.  

Santana está entre as 12 cidades de Minas que não registraram morte pelo novo coronavírus


A cidade de Diogo de Vasconcelos, na região Central, registrou a primeira morte pelo novo coronavírus. Com isso, apenas 12 cidades de Minas seguem sem nenhum óbito por complicações da Covid-19. Os dados são do boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (22) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Assim, dos 853 municípios mineiros, 841 registraram ao menos uma vida perdida para a doença desde o início da pandemia, em março do ano passado. O número é equivalente a 98,6% das cidades. Ao todo, o território já contabilizou 54.162 óbitos.

Segundo dados do levantamento da secretaria, 67% dos mortos tinham alguma comorbidade e a média de idade é de 67 anos. Atualmente, a taxa de letalidade da enfermidade está em 2,6%

Baixo índice populacional

Uma característica comum entre as cidades mineiras onde ainda não foram registrados óbitos por Covid é o baixo número de habitantes. Entre elas, a que tem mais moradores, segundo dados do IBGE em 2020, é Bonito de Minas, no Norte do Estado, com 11.369. A menor é Serra da Saudade, no Centro-Oeste, com 776 moradores.

Já Santana dos Montes, segundo estimativa do IBGE para 2021, tem 3.753 habitantes.

Veja a lista com os municípios:

  • Aricanduva (Vale do Jequitinhonha)
  • Bonito de Minas (Norte de Minas)
  • Campo Azul (Norte de Minas)
  • Cedro do Abaeté (Centro-Oeste)
  • Desterro do Melo (Campo das Vertentes)
  • Estrela do Indaiá (Centro-Oeste)
  • Patis (Norte de Minas)
  • Pedro Teixeira (Zona da Mata)
  • Santana dos Montes (Região Central)
  • Serra Azul de Minas (Região Central)
  • Serra da Saudade (Centro-Oeste)
  • Serranos (Sul de Minas)

Congonhas seguem sem óbitos e confirma 3 casos

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta quarta-feira, 25 de Agosto de 2021, 8.258 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.083 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 3 novos caso nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 142 casos da doença.A ocupação de leitos de clínicos para pacientes com coronavírus está em 9%, a ocupação de leitos de suporte ventilatório está em 0% e de UTI está em 40%.Foram confirmados 107 óbitos. Até o momento 28 óbitos foram descartados para Covid-19 e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

A Prefeitura de Congonhas convoca todos os cidadãos a colaborarem mantendo o isolamento social, usando máscara de proteção facial e higienizando as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência.

Acesse o informe completo: Informe Epidemiológico – 25/08

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:

– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)

– UPA: 3732-1070

– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

Ouro Branco confirma 12 novos casos

A Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulga o Boletim Epidemiológico sobre o Coronavírus. No dia 23/08, às 16h são 12.482 casos notificados de pessoas residentes em Ouro Branco.

Esclarecimentos da Secretaria Municipal de Saúde

A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Saúde, informa que foram registrados 11 (onze) novos casos de Covid-19 de pessoas residentes em Ouro Branco nessa segunda-feira, dia 23/08.

As pessoas de 58, 45, 42, 21, 40, 61, 07, 70, 73, 21 e 32 anos passam bem e, seguindo os protocolos do Ministério da Saúde, fazem isolamento social em suas respectivas residências.

Óbitos em investigação


Está em investigação o óbito de pessoa de pessoa de 81 anos que faleceu na data de 18/08/2021. Está em investigação o óbito de pessoa de pessoa de 66 anos que faleceu na data de 21/08/2021.  A Prefeitura de Ouro Branco se solidariza com familiares e amigos pelos falecimentos.

Internados confirmados


Estão internadas 66, 35, 61, 67, 49, 15 e 73 anos. Essas pessoas são acompanhadas pelas Equipes Médicas.


Perfil dos casos confirmados em Ouro Branco:
Número de mulheres: 2129
Número de homens: 2628

Lafaiete confirma 9 novos casos e segue sem mortes; 5 óbitos são investigados

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia com o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa que confirmou 09 (nove) novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete.
A ocupação dos leitos em Lafaiete neste domingo 22/08, está em 22,22 % em leitos de UTI e 10,81% em clínicos.
Neste momento nenhum paciente aguarda transferência para leito clínico ou UTI.


Os pacientes que não necessitam de internação seguem em moniramento e isolamento domiciliar.
Obs.: A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti Covid-19 sem a regulação do mesmo

Lafaiete confirma 20 novos casos e investiga 5 óbitos; 15 pacientes estão internados

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia com o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa que confirmou 20 (vinte) novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete.


A ocupação dos leitos em Lafaiete neste sábado 21/08, está em 18,52% em leitos de UTI e 12,16% em clínicos.
Neste momento 01 (um) paciente aguarda transferência para leito clínico.
Os pacientes que não necessitam de internação seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
Obs.: A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti Covid-19 sem a regulação do mesmo

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