Alô Zema! desvio na MG 482 comemora 2 anos e sem solução

Aniversário de dois (2) anos do desvio da MG 482 na entrada de Piranga por Lafaiete (janeiro de 2022 – janeiro de 2024). Sobram descaso e falta interesse político para resolver este e outros problemas da MG 482. Contudo, na última eleição elegemos deputados com representatividade estadual e nacional. Isto, contudo, ainda não foi suficiente para mudar o quadro atual de descaso com a MG 482.

Em agosto de 2022 (há mais de 1 ano) protocolamos uma reclamação junto ao DER/MG apontando o problema do desvio (e outros). Em resposta, o órgão informou que o projeto de recuperação do trecho já estava sendo providenciado pela Diretoria de Projetos do órgão. Mais de um ano se passou…sem que houvesse a reparação do trecho!

Estou falando do desvio na chegada de Piranga, mas a situação da nossa principal rodovia é vergonhosa em vários trechos, e tende a piorar com as chuvas. Há pontos de depressão, há buracos crônicos, que exigem um recapeamento, falta sinalização e há trechos perigosos que exigem lombadas ou radares.

Mas, o IPVA nosso já tá pago! Município de Piranga.

FONTE PIRANGA GUARADRONE

Risco de desabamento de varanda coloca em risco moradores da área central de Lafaiete (MG)

Nossa reportagem recebeu denúncias de moradores da Rua Afonso Pena e região central de Lafaiete (MG) do risco de desabamento de um telhado da varanda de um imóvel. Abandonado a própria sorte, o casarão histórico, porém totalemte descaracterizado, é local de criatório de pombos e a estrutura está prestes a desabar, podendo até mesmo ferir ou tirar a vida de um transeunte. “Já reclamos na defesa civil, mas nada foi feito. Na hora que cair na cabeça de um pessoa aí prefeitura vai agir. Um absurdo bem no centro da cidade colocando risco a vida das pessoas”, disseram os moradores.

Há quase 2 anos, moradores relatam insegurança e medo de casas serem engolidas por cratera; “fomos esquecidos”, desabafam

Eram por volta da noite do dia 8 de janeiro de 2022 quando iniciou o drama de diversas famílias que foram obrigadas a deixar seus lares em função de um desastre natural com a queda de um barranco de mais de 70 metros de profundidade interditando ao menos 5 residências na Rua Frei Leopoldo no Bairro Santa Efigênia em Conselheiro Lafaiete (MG).

A partir desta data iniciou o temor, a apreensão e a dor dos moradores em busca de uma solução, até então nos corredores da burocracia, para a contenção da cratera. Passado o terror inicial de possibilidade de novas quedas, o barranco aberto está ainda intacto e provoca medo e insegurança aos moradores. Desde então eles tentam em vão uma solução para o problema geológico com trincas que não para de abrir com a movimento do terreno.

Os moradores já tentaram de formas as formas agilizar a obra. Eles se mobilizaram, buscaram apoio junto aos vereadores, se reuniram com o prefeito Mário Marcus (União Brasil) e acionaram o Ministério Público. Até agora apenas conversas e promessas.

Ainda esta semana, o problema ganhou a mídia mineira com a exibição de uma reportagem na TV Bandeirantes, com mais de 3 minutos em que os moradores expõem a ansiedade e insegurança vividas há quase 2 anos. “Tomo remédio controlado e a chegada das chuvas aumenta minha ansiedade”, relatou turismólogo e moradora Renata Cordeiro. Já Vander Fernandes, cuja casa foi interditada, disse que continua morando no local por falta de moradia. “Para onde eu vou? Estamos apavorados e a mercê do poder público. Fomos esquecidos e parece que nem moramos em Lafaiete”, protestou.

A espera

Os moradores ainda nutrem esperanças que a obra saia do papel e restabeleça a dignidade e a segurança. Nossa reportagem procurou a prefeitura que informou que a obra está em fase de licitação.

Há quase 2 anos, moradores relatam insegurança e medo de casas serem engolidas por cratera; “fomos esquecidos”, desabafam

Eram por volta da noite do dia 8 de janeiro de 2022 quando iniciou o drama de diversas famílias que foram obrigadas a deixar seus lares em função de um desastre natural com a queda de um barranco de mais de 70 metros de profundidade interditando ao menos 5 residências na Rua Frei Leopoldo no Bairro Santa Efigênia em Conselheiro Lafaiete (MG).

A partir desta data iniciou o temor, a apreensão e a dor dos moradores em busca de uma solução, até então nos corredores da burocracia, para a contenção da cratera. Passado o terror inicial de possibilidade de novas quedas, o barranco aberto está ainda intacto e provoca medo e insegurança aos moradores. Desde então eles tentam em vão uma solução para o problema geológico com trincas que não para de abrir com a movimento do terreno.

Os moradores já tentaram de formas as formas agilizar a obra. Eles se mobilizaram, buscaram apoio junto aos vereadores, se reuniram com o prefeito Mário Marcus (União Brasil) e acionaram o Ministério Público. Até agora apenas conversas e promessas.

Ainda esta semana, o problema ganhou a mídia mineira com a exibição de uma reportagem na TV Bandeirantes, com mais de 3 minutos em que os moradores expõem a ansiedade e insegurança vividas há quase 2 anos. “Tomo remédio controlado e a chegada das chuvas aumenta minha ansiedade”, relatou turismólogo e moradora Renata Cordeiro. Já Vander Fernandes, cuja casa foi interditada, disse que continua morando no local por falta de moradia. “Para onde eu vou? Estamos apavorados e a mercê do poder público. Fomos esquecidos e parece que nem moramos em Lafaiete”, protestou.

A espera

Os moradores ainda nutrem esperanças que a obra saia do papel e restabeleça a dignidade e a segurança. Nossa reportagem procurou a prefeitura que informou que a obra está em fase de licitação.

Inconformados, moradores recorrem a promotoria para obra em cratera que ameaça casas, provoca medo e insegurança

Imaginem conviver com a incerteza, o medo e a insegurança por mais de um ano, quando sua casa está perto de uma cratera? Eram por volta da noite do dia 8 de janeiro de 2022 quando iniciou o drama de diversas famílias que foram obrigadas a deixar seus lares em função de um desastre natural com a queda de um barranco de mais de 150 metros de profundidade interditando ao menos 5 residências na Rua Frei Leopoldo no Bairro Santa Efigênia em Lafaiete (MG).

Em meio ao desespero, moradores tiveram que deixar às pressas com a retirada imediata das mobílias. “Foi um drama”, comentou à época o morador Enir da Silva, que há mais 30 anos mora com a família na via em entrevista a nossa reportagem em setembro de 2022.

Passado o terror inicial de possibilidade de novas quedas, o barranco aberto está ainda intacto e provoca medo e insegurança aos moradores. Desde então eles tentam em vão uma solução para o problema geológico com trincas que não para de abrir com a movimento do terreno.

Foram diversas reuniões em busca de uma solução. Em setembro do ano passado, um grupo de moradores procurou a Câmara para buscar o apoio dos vereadores. Com cartazes e na esperança de uma resposta de um alento ao drama vivenciado diariamente, eles ouviram à época discursos inflamados de apoio e respaldo.

Em setembro de 2022 na Câmara, durante as discussões no plenário, a emoção tomou conta da moradora da Frei Leopoldo, Renata Cordeiro, que soltou lágrimas diante do drama vivido. Sua casa está a menos de 30 metros da cratera. O temor de novos deslizamentos, o medo e a insegurança aterrorizam sua família.

Nossa reportagem esteve na Rua Frei Leopoldo por várias vezes a convite dos moradores. Na manhã deste sábado (3), retornamos ao local e a situação não mudou mas piorou. “Estamos cansados de esperar uma ação do poder público. Não vemos uma solução e o período das chuvas está chegando. Agora disseram que o projeto foi para a licitação. Vemos que este ano não teremos as obras e vamos permanecer com esta insegurança”, disseram a nossa reportagem. Os buracos e rachaduras nas casas aumentaram deixando os moradores em um drama sem fim de uma nova movimentação de terra que poderia engolir suas casas.

Insatisfeitos e indignados, eles apelaram ao Ministério Público e fizeram uma representação na esperança de que uma solução venha a curto prazo, bem antes das chuvas. A representação na promotoria foi protocolada no dia 23 de maio. “Vamos continuar nossa luta e nossa mobilização e queremos nossos direitos de segurança”, relataram.

Drama, medo e incerteza: há mais de um ano moradores lutam por solução em barranco aberto em rua de Lafaiete

Eram por volta da noite do dia 8 de janeiro de 2022 quando iniciou o drama de diversas famílias que foram obrigadas a deixar seus lares em função de um desastre natural com a queda de um barranco de mais de 100 metros de profundidade interditando ao menos 5 residências na Rua Frei Leopoldo no Bairro Santa Efigênia em Lafaiete.

Em meio ao desespero, moradores tiveram que deixar às pressas com a retirada imediata das mobílias. “Foi um drama”, comentou à época o morador Enir da Silva, que há mais 30 anos mora com a família na via em entrevista a nossa reportagem em setembro de 2022.

Passado o terror inicial de possibilidade de novas quedas, o barranco aberto está ainda intacto e provoca medo e insegurança aos moradores. Desde então eles tentam em vão uma solução para o problema geológico com trincas que não para de abrir com a movimento do terreno. No dia 16 de setembro um grupo de moradores procurou a Câmara para buscar o apoio dos vereadores. Com cartazes e na esperança de uma resposta de um alento ao drama vivenciado diariamente, eles ouviram à época discursos inflamados de apoio e respaldo.

Em setembro de 2022 na Câmara, durante as discussões no plenário, a emoção tomou conta da moradora da Frei Leopoldo, Renata Cordeiro, que soltou lágrimas diante do drama vivido. Sua casa está a menos de 30 metros da cratera. O temor de novos deslizamentos, o medo e a insegurança aterrorizam sua família.

Quando nossa reportagem esteve junto aos moradores, Renata era uma das mais tomadas pela vigília da incerteza. O medo é tanto, que diariamente ela mede com uma tampa de caneta o tamanho da fissura que vai se abrindo no muro da sua casa. “Após a queda do barranco, novas rachaduras foram abrindo na rua e muitas casas, o que significa que há movimentação da terra. Isso nos preocupa e nos deixa apreensivos. Minha vida se encontra baseada em uma tampa de caneta. Sinto como se eu tivesse com prazo de validade para sair daqui. Só quem passa por isso diretamente sabe o quanto é triste e difícil” sentenciou Renata que levou a Câmara um cartaz com um fato que sintetiza o momento pelo qual vem vivenciado.

Nova mobilização

Nesta semana, um pequeno grupo de moradores da Frei Leopoldo estive novamente na Câmara para renovar os protestos de cobrança já que depois de mais de 15 meses eles aguardam uma solução em meio ao temor e a insegurança. “Já ouvimos diversos secretários afirmarem que há o projeto e falta a tal de licitação. Vem a chuvas e elas são uma justifica para não iniciar a obra, mas agora a elas passaram e aguardamos uma posição concreta da prefeitura. Ou vamos esperar por uma nova tragédia? Queremos voltar para nossas casas”, afirmaram os moradores.

Depois de intensa discussão e troca de farpas entre os vereadores, o Líder do Governo, o Vereador João Paulo Pé Quente (União Brasil) acionou via celular o Prefeito Mário Marcus (União Brasil) quando agendada para segunda-feira (10) para os moradores possam buscar uma solução definitiva para a cratera. “É uma situação caótica que precisar de uma ter uma solução. É preciso ouvir o lamento de nosso povo e uma situação constrangedora. Precisamos de empatia com estes moradores”, pontuou o Vereador Pastor Angelino (PP).

PMCL emite nota sobre possível fechamento da clínica de hemodiálise

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete se manifesta sobre a notificação da Clínica Santo Antônio, que apresenta a intenção de encerrar, no prazo de 30 dias, o contrato de prestação de serviços de hemodiálise à população assistida pelo SUS.
Diante do exposto, a Prefeitura esclarece que se trata de uma clínica particular, cujos serviços são credenciados pela Secretaria de Estado da Saúde que repassa o recurso para a Secretaria Municipal de Saúde, órgão gestor do contrato e quem realiza a contratualização e os pagamentos referentes aos serviços realizados. O Município, em dezembro do ano passado fez, por meio de uma comissão, uma análise técnico financeira da Clínica e explica que todos os pagamentos, de Lafaiete e demais Munícipios da região que utilizam o serviço, se encontram em dia.
Informa que nesta terça-feira, 10 de janeiro, já está agendada reunião com o Superintendente Regional de Saúde a fim de traçar estratégias para a solução definitiva do problema.
Quanto à manutenção do serviço de saúde, o Município esclarece que está tomando todas as medidas cabíveis, no sentido de garantir a continuidade da prestação dos serviços de hemodiálise à população de Conselheiro Lafaiete.

Vereador Erivelton Jayme faz desabafo: “temos problemas em todas as áreas em Lafaiete. É uma realidade”, dispara

Acontece no dia 7 de dezembro, às 18:30 horas, na Câmara de Lafaiete, uma audiência pública para debater as obras da Avenida Geraldo de Plaza, no Bairro Paulo Sexto. Em julho, elas foram entregues à comunidade, mas os problemas ainda persistem como bueiros abertos, com riscos de acidentes, drenagem e trincas no asfalto.

Orçada em R$ 4 milhões, a abra que acalentava esperança pelo fim das enchentes se transformou em pesadelo para os moradores. Cansando por esperar uma solução, o Vereador Erivelton Jayme (Patriota) simulou um acidente em um boca de lobo e viralizou na internet conclamando as autoridades a mobilização. Segundo ele, na semana passada a prefeitura iniciou as troca das grades dos boeios na Geraldo de Plaza.

Desabafo

O Vereador  Erivelton Jayme fez um desabafo na tribuna da Câmara ao citar diversos problemas crônicos de Lafaiete em torno dos quais há cobranças incisivas, porém sem uma solução. “Não é perseguição, mas temos que falar. São problemas nas escolas, o xerox voltou a faltar para os alunos, a policlínica não funciona como deveria, o trânsito e ainda o problema do transporte público que não temos uma concessionária definitiva.  É o problema da coleta de lixo, o mato na cidade. A cultura, o esporte e as obras, apesar dos trancos e barrancos, ainda funcionam. O prefeito precisa rever muitos cargos. Não é crítica, é realidade”.

Drama: paciente está há mais de um mês a espera vaga em CTI para operação de tumor na cabeça

Nossa redação recebeu um desabafo de um homem. Leia a seguir e vamos ajudar.

“Meu nome é Maurício sou funcionário público há 26 anos. Já vi de tudo nessa vida no tempo que trabalho no Hospital. Meu pai, conhecido como Sr. Antônio, está há mais de um mês internado no Hospital Santana de Carandaí (MG) necessitando de uma cirurgia porque está com tumor na cabeça e não consegue vaga pelo SUS, correndo risco de vida e não temos condições de pagar

Já existe uma ordem judicial e não conseguimos até agora o leito para que meu pai seja operado, não sei mais a quem recorrer. Um absurdo desse, de que vale a vida de um ser humano. Peço a todos vocês que estão lendo este texto que divulguem pra me ajudar porque nem a justiça conseguiu que ajudasse meu pai.

Sou funcionário público a 26 anos. Meu nome é Maurício mais conhecido como Maurício Ticunha !

“Cadê o prefeito?”, cobram os vereadores de Congonhas; moradores se unem e resolvem problema da falta de água

“Cadê o prefeito?”, ecoou o Vereador Luca Bob (PSB), durante reunião do Legislativo, ao cobrar do Prefeito de Congonhas, Cláudio Dinho (MDB), efetiva ação governamental e respostas convincentes a diversos requerimentos respondidos sem o teor cobrado.

Na Câmara, a insatisfação é geral e sequer e pequena base do gestor se entende diante da inércia do executivo. Obras paralisadas, falta de ação e de projetos, sem diálogo com os setores da comunidade e governo que se agoniza ainda no seu início. “A cidade está abandonada, sem interlocução e a população não sabe a quem recorrer. Poucos tem acesso ao prefeito e o próprio vice já reclamou desta ausência e letargia”, disse o vereador.

Sobram recursos falta gestão. As promessas ficaram no tempo eleitorais de mudanças prometidas, mas a população está desiludida.

Barnabé

Um bom exemplo vem da comunidade rural de Barnabé há mais de 7 dias está sem água. Diante da inoperância eles se uniram e por conta própria resolveram a situação, quando diante das chuvas um barranco cedeu atingindo o abastecimento,

Uma cidade milionária, com mais de R$ 400 milhões em caixa, valor que equivale a soma anual das arrecadações de Lafaiete e Ouro Branco.. “Cadê o prefeito”, cobram os moradores a nossa reportagem. “Um governo que paga pelo seu amadorismo”, salientou um vereador.

Amalpa

A descaso da comunidade, um farto almoço foi servido pela Prefeitura de Congonhas mais de 60 convidados na reunião da Amalpa, ocorrida na Romaria.

Fotos: Repórter Cidadão

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