De Ouro Preto a Vitória: Rota Imperial será sinalizada a partir de fevereiro

Percurso alternativo para escoamento do ouro durante o Segundo Império será demarcado no trecho mineiro; Circuito Montanhas e Fé também prepara o lançamento de um documentário

Criada como alternativa portuária à Estrada Real, a Rota Imperial São Pedro D’Alcântara ligava Ouro Preto (MG) a Vitória (ES). Os caminhos abertos pela Coroa Portuguesa em meados do século XVII completarão 208 anos de modo distinto nos dois Estados. Em terras capixabas, ela já foi criada oficialmente e sinalizada pela Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes); em Minas Gerais, o percurso alternativo para o escoamento de ouro de Minas Gerais para a Europa caiu no esquecimento.

Na última sexta-feira (12/1), a rota que liga 14 municípios capixabas e 17 em Minas deu o primeiro passo rumo à concretização do lado mineiro. Um evento simbólico aconteceu na cidade de Ponte Nova, na Zona da Mata, e contou com a presença do secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira. Na ocasião, o gestor do turismo descerrou a placa de lançamento da sinalização da nova rota, que alguns historiadores consideram erroneamente como um braço da Estrada Real.

Modelo da sinalização que vai ser instalada em todo percurso mineiro

“O primeiro passo é a sinalização turística, que está sendo toda custeada pelo Circuito Turístico Montanhas e Fé. Sete municípios que fazem parte do nosso circuito e suas zonas rurais receberão cerca de 400 placas de sinalização a partir do final de fevereiro, ao custo de aproximadamente R$ 100 mil, mapeando simbolicamente a região. O segundo passo será o lançamento do documentário ‘Pelos Caminhos da Rota Imperial’ em maio com a particação do ciclista Edu Cara de Barro”, conta Marcos Cardoso Jr, presidente do circuito.

Há sete anos, Cardoso Jr descobriu um documento antigo no arquivo da Secretaria de Cultura, Meio Ambiente e Turismo de Jequeri que citava a rota e, com o turismólogo Marcílio Medeiros, aprofundou nas pesquisas. Coube a Medeiros, consultor de patrimônio cultural, construir toda a parte técnica do projeto. Em maio de 2021, eles iniciaram a primeira expedição de carro pela rota, num trajeto de 574 km, durante três dias, saindo de Ouro Preto com destino a Vitória, onde está o marco zero, no Palácio Anchieta.

A rota passa por estradas rurais, a maioria delas sem asfalto, na foto, ... durante a expedição

No ano passado, um projeto de lei de autoria do deputado estadual Adriano Alvarenga (PP) foi enviado à Assembleia Legislativa de Minas Gerais reconhecendo a Rota Imperial como bem de importância turística e cultural do Estado. Para o secretário Leônidas Oliveira, é muito relevante a iniciativa para conhecer Minas cada vez mais e de forma profunda. “Preservar a história, cuidar da nossa cultura e do nosso turismo como geradores de emprego e renda significa um sinal forte para o desenvolvimento sustentável”, destacou.

Para além da importância histórica, a nova rota servirá para estimular o desenvolvimento econômico nos municípios que atravessa. Diferente da Estrada Real, que se tornou um projeto de marketing turístico e hoje funciona de forma autônoma, trilhada por cicloturistas e adeptos do turismo de aventura, a Rota Imperial se baseia, segundo o gestor do Circuito Montanhas e Fé, na fidelidade histórica. Todo o projeto foi desenvolvido em parceria com o Sebrae, que trabalhou a oferta e o inventário turístico.

Pelo trajeto há antigas estações de trem da desativada estrada de ferro Leopoldina, como a de Acaiaca

O percurso é ideal para ser percorrido em veículo 4×4, bike, moto ou a cavalo. Às cachoeiras e paisagens intocadas, somam-se cidades e vivendas com produtos típicos como doces, queijos e cafés, antigas estações de trem e os trilhos da estrada de ferro Leopoldina já desativada, que ligava Minas Gerais à cidade capixaba de Cachoeiro do Itapemirim. Há, ainda, segundo Marcos Cardoso Jr., uma imersão na história. O trajeto ainda permitiu no passado que os imigrantes ocupassem as terras férteis e erguessem vilas.

Em Minas, além de Ponte Nova, a Rota Imperial passa pelos municípios de Abre Campo, Acaiaca, Alto Caparaó, Alto Jequitibá, Barra Longa, Jequeri, Luisburgo, Manhumirim, Mariana, Martins Soares, Matipó, Oratórios, Ouro Preto, Pedra Bonita, Santa Margarida e São João do Manhuaçu. No Espírito Santos, atravessa Domingos Martins, Cariacica, Castelo, Conceição do Castelo, Ibatiba, Ibitirama, Irupi, Iúna, Muniz Freire, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Venda Nova do Imigrante, Viana e Vitória.

Em 2020, a escola de samba Imperatriz do Forte, do Carnaval de Vitória, se inspirou no percurso inaugurado em 1816 para desenvolver o samba-enredo “Das Terras de Vila Rica à Vila Nova do Espírito Santo: Imperatriz engalanada apresenta a Rota Imperial de São Pedro D’Alcântara. No mesmo ano,14 tropeiros a cavalo percorreram o percurso em 20 dias para comemorar os 200 anos da rota, a estrada por onde passou no passado o imperador Dom Pedro II.

FONTE O TEMPO

Sinalização viária horizontal do bairro São João é revitalizada a pedido da vereadora Damires Rinarlly

Quem passou pela região do São João pôde notar a diferença nas ruas, com cruzamentos bem sinalizados, quebra-molas destacados e faixas de pedestres mais realçadas.

Neste mês de novembro a vereadora Damires Rinarlly (PV) solicitou e acompanhou os trabalhadores que realizaram a revitalização da sinalização vertical de diversos cruzamentos dos bairros São João, Santa Matilde, Rochedo, Real de Queluz e também Cachoeira. Este era um pedido antigo dos moradores da região, que relataram diversos acidentes automobilísticos nos cruzamentos dos bairros devido à má sinalização das vias.

Atendendo aos pedidos, a vereadora Damires deslocou a equipe contratada pela prefeitura para a realização deste serviço e durante dias de trabalho intenso, foram pintados mais de 50 avisos de paradas obrigatórias, 15 quebra-molas, 3 faixas de pedestres e 1 ponto de ônibus, que foi demarcado atendendo a um pedido feito durante a realização dos trabalhos por um comerciante local.

Além do serviço de excelente qualidade prestado pela equipe, a vereadora Damires ressalta a gentileza dos trabalhadores, que foram muito prestativos e atenciosos, além de terem trabalhado todo o tempo com sorriso no rosto, mesmo com as altas temperaturas que estamos enfrentando e a quantidade de serviço demandada.

Ainda nesta semana, a vereadora também esteve com a equipe no bairro Cachoeira para a revitalização da pintura dos quebra-molas e das paradas obrigatórias do cruzamento da rua Francisco de Carvalho com a rua José Castelões Menezes Júnior, onde, segundo os moradores, houve um acidente grave entre um carro e uma motocicleta há poucos dias, além de diversas outras colisões de menor gravidade nos últimos meses.

E o trabalho não para, mais ruas da cidade serão beneficiadas com a revitalização da sinalização horizontal durante a semana que se inicia e a vereadora Damires vai pessoalmente acompanhar e auxiliar o trabalho, aproveitando também para conversar com a população e apurar as demandas e queixas dos moradores locais.

“Eu estou aqui para servir à população, aonde eu for demandada irei buscar atender com maior agilidade possível. Muitas vezes não conseguimos solucionar rapidamente a demanda porque dependemos da disponibilidade da prefeitura, que também tem outra programação, mas faço meu máximo. A população atendida e o problema resolvido são o que importa.”, pontou a vereadora.

Sinalização viária horizontal do bairro São João é revitalizada a pedido da vereadora Damires Rinarlly

Quem passou pela região do São João pôde notar a diferença nas ruas, com cruzamentos bem sinalizados, quebra-molas destacados e faixas de pedestres mais realçadas.

Neste mês de novembro a vereadora Damires Rinarlly (PV) solicitou e acompanhou os trabalhadores que realizaram a revitalização da sinalização vertical de diversos cruzamentos dos bairros São João, Santa Matilde, Rochedo, Real de Queluz e também Cachoeira. Este era um pedido antigo dos moradores da região, que relataram diversos acidentes automobilísticos nos cruzamentos dos bairros devido à má sinalização das vias.

Atendendo aos pedidos, a vereadora Damires deslocou a equipe contratada pela prefeitura para a realização deste serviço e durante dias de trabalho intenso, foram pintados mais de 50 avisos de paradas obrigatórias, 15 quebra-molas, 3 faixas de pedestres e 1 ponto de ônibus, que foi demarcado atendendo a um pedido feito durante a realização dos trabalhos por um comerciante local.

Além do serviço de excelente qualidade prestado pela equipe, a vereadora Damires ressalta a gentileza dos trabalhadores, que foram muito prestativos e atenciosos, além de terem trabalhado todo o tempo com sorriso no rosto, mesmo com as altas temperaturas que estamos enfrentando e a quantidade de serviço demandada.

Ainda nesta semana, a vereadora também esteve com a equipe no bairro Cachoeira para a revitalização da pintura dos quebra-molas e das paradas obrigatórias do cruzamento da rua Francisco de Carvalho com a rua José Castelões Menezes Júnior, onde, segundo os moradores, houve um acidente grave entre um carro e uma motocicleta há poucos dias, além de diversas outras colisões de menor gravidade nos últimos meses.

E o trabalho não para, mais ruas da cidade serão beneficiadas com a revitalização da sinalização horizontal durante a semana que se inicia e a vereadora Damires vai pessoalmente acompanhar e auxiliar o trabalho, aproveitando também para conversar com a população e apurar as demandas e queixas dos moradores locais.

“Eu estou aqui para servir à população, aonde eu for demandada irei buscar atender com maior agilidade possível. Muitas vezes não conseguimos solucionar rapidamente a demanda porque dependemos da disponibilidade da prefeitura, que também tem outra programação, mas faço meu máximo. A população atendida e o problema resolvido são o que importa.”, pontou a vereadora.

Danificar placas de sinalização em Zonas de Autossalvamento (ZAS) prejudica ações de prevenção e é considerado crime

As placas de sinalização do Plano Municipal de Segurança de Barragens, de Congonhas, têm sido danificadas frequentemente. Tal prática é considerada crime, porque danifica o patrimônio público. Além disso, reduz os níveis de segurança da população.

Foto: Emannuel Valent

O Plano Municipal de Segurança de Barragens (PMSB) implantou, em 2022, a sinalização orientativa. A partir da integração das manchas de inundação de todas as estruturas de contenção de segmentos, rejeitos e água, foi possível estabelecer rotas de fuga e pontos de encontro seguros, sinalizados por placas, com intuito de elevar os níveis de segurança da população em quaisquer circunstâncias relacionadas a barragens, como também a inundações, deslizamentos, desabamentos e incêndios. Desde então, O PMSB atua o ano inteiro na conservação das placas e conta com a colaboração de moradores e visitantes de Congonhas para que toda a área de influência esteja bem sinalizada.

As placas indicam o caminho que as pessoas que moram, trabalham ou transitam pela Zona de Autossalvamento devem percorrer durante os simulados e em uma possível situação de emergência, partindo da área de risco até um local seguro. Em qualquer local da área de influência que o morador ou visitante estiver, ele será direcionado para o ponto de encontro pelo melhor acesso.

Devido à importância da sinalização orientativa para a segurança de todos e cumprimento da legislação, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) se engaja à campanha de conservação das placas instaladas em Congonhas.

De acordo com a Tenente Ive Nogueira Canguçu Machado, diretora de Segurança de Barragens, da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), “as placas têm papel fundamental na segurança da população, em caso de uma emergência. Imaginem a situação: uma barragem rompe e a população que vive nos arredores precisa ser evacuada. Nesse momento, ter um plano de emergência estruturado é essencial para garantir a segurança de todos. E é aí que entram as placas de sinalização, que são instaladas em áreas de risco para informar e orientar as pessoas sobre os procedimentos a serem adotados durante a evacuação, em caso de emergência”.

Em Congonhas, as placas já sofreram diversos tipos de avarias. Importante salientar que o dano ao patrimônio público, como destruir, inutilizar, deteriorar ou arrancar, é crime de acordo com o artigo 163 do Código Penal. Além do vandalismo, há ainda pequenas avarias causadas por veículos. “Infelizmente, pessoas acabam depredando as placas de sinalização, o que é muito perigoso. Isso dificulta a identificação de áreas de risco e a adoção de procedimentos de segurança, colocando vidas em risco e prejudicando equipes de resgate. Além disso, é considerado crime por se tratar de depredação do patrimônio público. Para a segurança de todos e cumprimento à lei, é essencial preservá-las! Prevenção e informação protegem vidas. Afinal de contas, Defesa Civil somos todos nós”, lembra a Tenente Ive.

As placas seguem o padrão da Defesa Civil Estadual, conforme a Instrução Técnica 01/2021 e possui especificidades do PMSB, como a logo do Plano e da Defesa Civil Municipal, além dos telefones da Defesa Municipal (199/3731-4133), Polícia Militar (190), Bombeiro Militar (193) e SAMU (192). Toda placa é refletiva, ou seja, reflete a luz que incide sobre ela.

Manutenção

O serviço de manutenção do sistema de sinalização orientativa do PMSB acontece quatro vezes ao ano. De três em três meses, as 2.154 placas dos 90 pontos de encontros, área de risco e sirenes são vistoriados, limpas e, se necessário, substituídas. Este ano, as placas que possuem suporte próprio tiveram suas bases concretadas, para que fiquem mais protegidas.

Conforme a determinação legal, as placas são implantadas a cada 50 metros. Esta distância pode diminuir, caso haja algo que atrapalhe a visão, como uma curva ou declividade. Por toda a rota de fuga, pelo menos uma placa tem de estar visível, para orientar as pessoas.  A base da placa fica obrigatoriamente a 2 metros do chão, para evitar problemas ligados à circulação de pessoas.

Denúncias de danos às placas de sinalização orientativa do PMSB podem ser feitas pelos telefones 199 e 3731-4133 da Defesa Civil Municipal e pelo e-mail: contato@pmsbcongonhas.com.br.

Assessoria de Imprensa do PMSB

Danificar placas de sinalização em Zonas de Autossalvamento (ZAS) prejudica ações de prevenção e é considerado crime

As placas de sinalização do Plano Municipal de Segurança de Barragens, de Congonhas, têm sido danificadas frequentemente. Tal prática é considerada crime, porque danifica o patrimônio público. Além disso, reduz os níveis de segurança da população.

Foto: Emannuel Valent

O Plano Municipal de Segurança de Barragens (PMSB) implantou, em 2022, a sinalização orientativa. A partir da integração das manchas de inundação de todas as estruturas de contenção de segmentos, rejeitos e água, foi possível estabelecer rotas de fuga e pontos de encontro seguros, sinalizados por placas, com intuito de elevar os níveis de segurança da população em quaisquer circunstâncias relacionadas a barragens, como também a inundações, deslizamentos, desabamentos e incêndios. Desde então, O PMSB atua o ano inteiro na conservação das placas e conta com a colaboração de moradores e visitantes de Congonhas para que toda a área de influência esteja bem sinalizada.

As placas indicam o caminho que as pessoas que moram, trabalham ou transitam pela Zona de Autossalvamento devem percorrer durante os simulados e em uma possível situação de emergência, partindo da área de risco até um local seguro. Em qualquer local da área de influência que o morador ou visitante estiver, ele será direcionado para o ponto de encontro pelo melhor acesso.

Devido à importância da sinalização orientativa para a segurança de todos e cumprimento da legislação, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) se engaja à campanha de conservação das placas instaladas em Congonhas.

De acordo com a Tenente Ive Nogueira Canguçu Machado, diretora de Segurança de Barragens, da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), “as placas têm papel fundamental na segurança da população, em caso de uma emergência. Imaginem a situação: uma barragem rompe e a população que vive nos arredores precisa ser evacuada. Nesse momento, ter um plano de emergência estruturado é essencial para garantir a segurança de todos. E é aí que entram as placas de sinalização, que são instaladas em áreas de risco para informar e orientar as pessoas sobre os procedimentos a serem adotados durante a evacuação, em caso de emergência”.

Em Congonhas, as placas já sofreram diversos tipos de avarias. Importante salientar que o dano ao patrimônio público, como destruir, inutilizar, deteriorar ou arrancar, é crime de acordo com o artigo 163 do Código Penal. Além do vandalismo, há ainda pequenas avarias causadas por veículos. “Infelizmente, pessoas acabam depredando as placas de sinalização, o que é muito perigoso. Isso dificulta a identificação de áreas de risco e a adoção de procedimentos de segurança, colocando vidas em risco e prejudicando equipes de resgate. Além disso, é considerado crime por se tratar de depredação do patrimônio público. Para a segurança de todos e cumprimento à lei, é essencial preservá-las! Prevenção e informação protegem vidas. Afinal de contas, Defesa Civil somos todos nós”, lembra a Tenente Ive.

As placas seguem o padrão da Defesa Civil Estadual, conforme a Instrução Técnica 01/2021 e possui especificidades do PMSB, como a logo do Plano e da Defesa Civil Municipal, além dos telefones da Defesa Municipal (199/3731-4133), Polícia Militar (190), Bombeiro Militar (193) e SAMU (192). Toda placa é refletiva, ou seja, reflete a luz que incide sobre ela.

Manutenção

O serviço de manutenção do sistema de sinalização orientativa do PMSB acontece quatro vezes ao ano. De três em três meses, as 2.154 placas dos 90 pontos de encontros, área de risco e sirenes são vistoriados, limpas e, se necessário, substituídas. Este ano, as placas que possuem suporte próprio tiveram suas bases concretadas, para que fiquem mais protegidas.

Conforme a determinação legal, as placas são implantadas a cada 50 metros. Esta distância pode diminuir, caso haja algo que atrapalhe a visão, como uma curva ou declividade. Por toda a rota de fuga, pelo menos uma placa tem de estar visível, para orientar as pessoas.  A base da placa fica obrigatoriamente a 2 metros do chão, para evitar problemas ligados à circulação de pessoas.

Denúncias de danos às placas de sinalização orientativa do PMSB podem ser feitas pelos telefones 199 e 3731-4133 da Defesa Civil Municipal e pelo e-mail: contato@pmsbcongonhas.com.br.

Assessoria de Imprensa do PMSB

Circuito Villas e Fazendas inicia sinalização turística em seus municípios

O Circuito Villas e Fazendas está iniciando o processo de sinalização turística em seus municípios, como parte de seus esforços para fortalecer o desenvolvimento do Turismo Regional.

A partir desta semana, o projeto Rotas Villas e Fazendas irá instalar totens e placas de sinalização turística ao longo do trecho que liga as cidades de Conselheiro Lafaiete e Queluzito.

A Rota Villas e Fazendas possui uma extensão de 270 km e contemplará a instalação de 287 totens e 24 placas de sinalização, segmentados por trechos. Esses elementos de sinalização servirão para conectar as doze cidades que fazem parte do Circuito Villas e Fazendas, que incluem Caranaíba, Casa Grande, Catas Altas da Noruega, Conselheiro Lafaiete, Cristiano Otoni, Itaverava, Lamim, Piranga, Queluzito, Rio Espera, Santana dos Montes e Senhora de Oliveira. Eles facilitarão o acesso a atrações urbanas e rurais, permitindo a exploração a pé, de bicicleta, a cavalo e de carro.

Rafael Lana, presidente do Circuito Villas e Fazendas, destacou a importância do Projeto Rotas Villas e Fazendas como um meio de promover a região como um destino turístico reconhecido. Ele afirmou: Agora é hora de implementar a sinalização turística, começando por Conselheiro Lafaiete e Queluzito. Este é um projeto crucial para integrar as 12 cidades do Circuito, que certamente aumentará o fluxo de turistas na região e, por conseguinte, impulsionará a economia dos municípios e das comunidades locais”.

O Projeto de Sinalização Turística Rotas Villas e Fazendas será financiado por meio de recursos provenientes de uma emenda parlamentar do Deputado Glaycon Franco junto ao Governo de Minas Gerais.

Circuito Villas e Fazendas inicia sinalização turística em seus municípios

O Circuito Villas e Fazendas está iniciando o processo de sinalização turística em seus municípios, como parte de seus esforços para fortalecer o desenvolvimento do Turismo Regional.

A partir desta semana, o projeto Rotas Villas e Fazendas irá instalar totens e placas de sinalização turística ao longo do trecho que liga as cidades de Conselheiro Lafaiete e Queluzito.

A Rota Villas e Fazendas possui uma extensão de 270 km e contemplará a instalação de 287 totens e 24 placas de sinalização, segmentados por trechos. Esses elementos de sinalização servirão para conectar as doze cidades que fazem parte do Circuito Villas e Fazendas, que incluem Caranaíba, Casa Grande, Catas Altas da Noruega, Conselheiro Lafaiete, Cristiano Otoni, Itaverava, Lamim, Piranga, Queluzito, Rio Espera, Santana dos Montes e Senhora de Oliveira. Eles facilitarão o acesso a atrações urbanas e rurais, permitindo a exploração a pé, de bicicleta, a cavalo e de carro.

Rafael Lana, presidente do Circuito Villas e Fazendas, destacou a importância do Projeto Rotas Villas e Fazendas como um meio de promover a região como um destino turístico reconhecido. Ele afirmou: Agora é hora de implementar a sinalização turística, começando por Conselheiro Lafaiete e Queluzito. Este é um projeto crucial para integrar as 12 cidades do Circuito, que certamente aumentará o fluxo de turistas na região e, por conseguinte, impulsionará a economia dos municípios e das comunidades locais”.

O Projeto de Sinalização Turística Rotas Villas e Fazendas será financiado por meio de recursos provenientes de uma emenda parlamentar do Deputado Glaycon Franco junto ao Governo de Minas Gerais.

CONTA DE LUZ vai ficar mais CARA em FEVEREIRO? Descubra aqui

Sinalização emitida pela Agência reflete as boas condições de geração no País

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) confirmou que será mantida a bandeira tarifária verde na conta de luz para o mês de fevereiro de 2023.

Assim, com boas condições de geração no País, a bandeira verde, que não acrescenta custos às contas de energia dos consumidores, está em vigor desde abril de 2022.

Para o Diretor-Geral da Agência, Sandoval Feitosa, a notícia confirma as projeções realizadas pela Agência no ano passado “que também apontam boas expectativas para os próximos meses”.

Além disso, de acordo com Feitosa, “as bandeiras dão transparência ao custo real da energia e permitem ao consumidor se programar e ter um consumo mais consciente”.

Entenda as bandeiras da conta de luz

Quando a bandeira tarifária é verde, significa uma maior economia para o bolso do consumidor. Então, é um indicativo de que as condições estão mais favoráveis para a geração de energia.

A saber, as bandeiras foram criadas para identificar ao consumidor os períodos em que a produção exige mais e representa um custo mais alto.

Elas foram criadas em 2015 para indicar mês a mês os custos de produção. Assim, elas são divididas nas cores: verde, amarela e vermelha. Além da bandeira de escassez hídrica, que é a mais cara de todas.

Quando a cobrança passa para a amarela, a cobrança adicional é de R$ 2,989 por quilowatts/hora consumido.

No caso da bandeira vermelha patamar 1 sobe para R$ 6,500 por 100kWh. Já a bandeira vermelha com patamar dois tem R$ 9,795 por 100 kWh.

Quer entender melhor a sua conta de luz? Confira este vídeo.

Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica

Encontro de candidatos sinaliza governança e desafios da integração regional

“As nossas cidades têm características próprias, mas os problemas são comuns”. A opinião foi do candidato a deputado estadual pelo Avante, Christian Souza, durante o encontro promovido a noite de ontem (22), uma iniciativa entre a Faculdade de Direito de Lafaiete e Movimento Voto Ético (PROVE), reunindo 20 postulantes tanto para a Assembleia de Minas como ao Congresso Nacional, das 3 maiores cidades do Alto Paraopeba.
O sentimento irmanado na pregação políticas do protagonistas era de integração regional e o bate papo sinalizou pela importância do debate além dos limites geográficos dos municípios. O encontro saudável de ideias estimulou um diálogo regional que não deve ocorrer nas eleições, mas uma discussão permanente.
As propostas dos candidatos foram as mais variadas desde a BR 040, passe livre estudantil, saúde, educação, voto distrital, criação da regional de saúde em Lafaiete, redução da carga tributária e principalmente estava no centro das discussões a representatividade das cidades e consolidação da força política no contexto de Minas e do Brasil.

Os 20 candidatos que participaram da iniciativa inédita concordaram que a região tem um potencial econômico, mas carece de lideranças nas instâncias governamentais nas quais as decisões são tomadas e definidas.
O encontro marca um novo momento regional em que a quantidade de candidatos não expressa a divisão de forças mas a diversidade política e o sentimento de nova região de que ela precisa ocupar seu espaço independente de credos, cores e raças e ideologias.

Da “candidatura da terra” para minar oportunistas de plantão evoluímos para a “candidatura regional”, tese que coaduna com o contexto de território. Ai de Lafaiete, se não fossem Ouro Branco e Congonhas e vice e versa! Nenhuma cidade é uma ilha e avançamos em termos de sinergia regional.
O debate mostrou uma pluralidade de ideias mas convergência por uma governança regional em torno dos interesses mais legítimos da região que se faz urgente. O passo foi dado, cabe agora seguir! Agora o poder está nas mão dos eleitores!

PMSB esclarece sobre sinalização já implantada na área urbana

A disposição das placas orientativas de rota de fuga aponta o melhor caminho para o congonhense ou visitante se deslocar de onde está até o ponto de encontro, que é o lugar seguro, em caso de situação de risco.

Foto: Integratio

Em frente ao Sine Congonhas na av. JK.

Seguindo a premissa de que o melhor caminho é o da segurança, como também o de cumprimento da legislação, o Plano Municipal de Segurança de Barragens (PMSB) chega à área central de Congonhas com o serviço de instalação de 1.866 placas de rotas de fuga e de pontos de encontro, das 2.056 previstas para toda a área de influência de barragens da cidade. Este sistema de orientação das comunidades compõe o Plano de Evacuação Integrado, que unificou os mapas de inundação das 17 barragens de responsabilidade da CSN Mineração, Vale e Gerdau.

Como a área de influência das barragens de Congonhas se estende da região Central até pontos mais distantes do município, o PMSB está setorizando a instalação dos 84 pontos de encontro em áreas menores, para reduzir o percurso do deslocamento, e não haver concentração de pessoas em determinados pontos.

Em qualquer local da área de influência que o morador ou visitante estiver, ele será direcionado para o ponto de encontro pelo melhor acesso.

Fotos: Integratio

Foto da esquerda: Terminal Rodoviário. Foto da direita: Trevo de acesso ao Terminal Rodoviário

É normal haver placas apontando para sentidos diferentes nos limites dos setores dos pontos de encontro?

Sim, mas, somente uma placa será vista na rota de fuga, que leva a pessoa até o ponto de encontro correspondente, para não haver desorientação. Como exemplo, a placa mais próxima do SINE Congonhas direciona as pessoas para o bairro Zé Arigó. Já aquelas afixadas nas proximidades da Rodoviária direcionam as pessoas para o sentido do Residencial Goiabeiras. O objetivo sempre é reduzir a distância entre o início da rota de fuga e o ponto de encontro.

Por quê há placas de rota de fuga de uma barragem apontando para outra barragem?

O Plano de Evacuação Integrado do PMSB abrange 17 dessas barragens, e não somente uma ou outra.  O objetivo também neste caso é criar condições de deslocamento o mais rápido possível das pessoas para lugares que sejam seguros em qualquer situação de emergência relacionada ao PMSB, portanto uma rota de fuga de uma barragem não direciona o fluxo para a área de risco de outra dessas estruturas de contenção de rejeito, semimento ou água. Bom lembrar também que o Plano de Evacuação Integrado contempla, além da segurança de barragens, ocorrências como enchentes e deslizamentos.

As rotas de fuga precisam evitar dificuldades de deslocamento, barreiras físicas, inclinações excessivas, transposição de obstáculos, para que atendam a toda a comunidade, inclusive a quem tenha alguma dificuldade de locomoção.

Por quê serão instaladas tantas placas?

O número total de placas é de 2.056, estabelecido com base na unificação das manchas de inundação de 17 barragens da CSN Mineração, Gerdau e Vale, para criar o Plano de Evacuação Integrado. A partir dessa integração e considerando os critérios estabelecidos pela Instrução Técnica CEDEC nº1/2021, foram definidos os locais de instalação e o número de placas.  Além de placas de rota de fuga e ponto de encontro, serão instaladas as de orientação de sirene e zona de risco em um segundo momento. 

Fotos: Integratio

Foto da esquerda: em frente ao Centro de Apoio Turístico na av. JK.
Foto da direita: Av. Jk, esquina com a Rua José Cardoso Osório.

É permitido instalar estas placas de sinalização orientativa nas calçadas?

 O PMSB recebeu Autorização Ambiental, expedida pela Secretaria de Meio Ambiente, da Prefeitura de Congonhas. Não é feita nenhuma outra interferência no passeio, se não a da fixação da própria placa. Todo esforço deve ser feito para garantir a mobilidade das pessoas pelas calçadas. Quando é possível, a implantação da sinalização é feita em postes de transmissão de energia, telecomunicações e iluminação pública já existentes.

O PMSB

O PMSB foi criado pelo Município, com apoio da CSN Mineração, Gerdau, Vale, gestão da Adesiap e acompanhamento do Ministério Público. Além de contribuir para a segurança de todos, o Plano pretende compatibilizar a atividade mineradora com a segurança da população.

Antes da instalação da sinalização orientativa, foram realizados o cadastramento socioeconômico da população situada na área de influência de barragens; a elaboração do Plano de Evacuação Integrado, os Seminários Orientativos, com objetivo de preparar a população para os simulados e outros treinamentos; que serão realizados após o próximo período chuvoso.

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