Após ser atropelado pelo ex de sua namorada, Daniel Dhonata se recupera e planeja projeto de apoio a mulheres que sofrem violência

Daniel ficou 15 dias internado e agora se recupera em casa

No último dia 23 de janeiro, o lutador e professor de Muay Thai, Daniel Dhonata, foi atropelado diversas vezes no bairro Bom Pastor, em Barbacena. O suspeito é o ex de sua namorada. Pouco mais de duas semanas depois, ele agora se recupera de uma cirurgia devido a fratura na perna esquerda e planeja apoiar algum projeto voltado para mulheres que sofreram algum tipo de violência.

Morando em Minas Gerais há um ano, o atleta já está se recuperando em casa. “Fiquei 15 dias internado e agora já estou em casa. Eu fiz a cirurgia e deu tudo certo. Como não foi muito agressiva, acredito que voltarei a competir normalmente, dessa vez mais forte do que antes”, contou ele.

A respeito do projeto, a ideia teve início ainda no hospital quando Daniel começou a receber mensagens de apoio de outras mulheres que sofrem e que já sofreram violência doméstica. “Quando eu estava internado as enfermeiras conversaram comigo e algumas mulheres também me mandaram mensagens relatando que sofriam com isso também e que seria muito legal uma turma feminina de Muay Thai. Eu estou procurando algum lar, abrigo onde eu possa ajudar e pensando em um projeto focado para atender essas pessoas”, declarou Daniel.

O suspeito até o momento permanece foragido. “Não é nada agradável saber que ele ainda está solto. Sempre que saio na rua com a minha família eu sinto medo”, contou o professor, que afirma até hoje não conhecer o rosto de seu agressor.

Relembre o caso

Daniel Dhonata estava com sua namorada e o filho dela em uma lanchonete quando o homem passou pelo local e ficou observando de dentro do carro. Quando chegaram em casa, o suspeito estava estacionado nas proximidades e após a mulher levar o filho para a casa de sua mãe, que ficava por perto, ela encontrou os dois discutindo.

O ex dela então engatou a ré no carro, jogando o veículo em cima do professor. Ele se afastou, ficando próximo do portão de uma casa, momento em que o motorista acelerou novamente e o atingiu, jogando-o no chão. Quando ele se levantou, o suspeito tentou novamente acertá-lo, mas correu para dentro da residência que teve o seu portão derrubado devido às inúmeras investidas contra a vítima.

FOLHA DE BARBACENA

Sete em cada 10 brasileiros sofreram com eventos climáticos extremos

Chuvas muito fortes já impactaram 20% dos brasileiros

Eventos climáticos extremos já impactam a maioria da população brasileira. Ao todo, sete em cada dez pessoas afirmam ter vivenciado essa situação, de acordo com levantamento encomendado pelo Instituto Pólis, divulgado nesta segunda-feira (4).

A pesquisa foi realizada presencialmente em todas as regiões do país. O período de coleta das respostas foi de 22 a 26 de julho.

Os eventos que mais atingiram a população foram chuvas muito fortes (20%); seca e escassez de água (20%); alagamentos, inundações e enchentes (18%). Os eventos relacionados a grandes volumes de água e à falta do recurso estão no topo da lista. Também apareceram nas respostas dos entrevistados temperaturas extremas (10%); apagões de energia (7%); ciclones e tempestades de vento (6%); e queimadas e incêndios (5%).

Ao todo, 1.960 (98%) dos 2 mil entrevistados ouvidos pelos pesquisadores responsáveis pelo estudo expressaram preocupação com uma nova ocorrência de um evento dessa magnitude. Falta d’água ou seca é o evento que mais gera receio nos brasileiros (34%). Em seguida, estão alagamentos, inundações e enchentes (23%); queimadas e incêndios (18%); chuvas muito fortes (17%); temperaturas extremas (16%); deslizamentos de terra (14%); escassez de alimentos e fome (14%); ciclones e tempestades de vento (13%); e ocorrência de novas pandemias sanitárias (13%).

Os pesquisadores destacam ainda que há questões que atemorizam mais especificamente determinadas classes sociais ou regiões do país. Ciclones e tempestades de vento, por exemplo, preocupam proporcionalmente mais a população da Região Sul (29% frente à média nacional, de 13%). Já alagamentos, inundações e enchentes preocupam mais as classes D e E (25%) do que as classes A e B (19%).

A parcela de pessoas que diz apoiar investimentos em fontes renováveis de energia é também significativa, de 84%. Além disso, o petróleo é mencionado por 73% dos participantes como algo diretamente associado à piora da crise climática. O carvão mineral e o gás fóssil são lembrados por 72% e 67%, respectivamente.

O diretor executivo do Instituto Pólis, Henrique Frota, ressalta que o que se pode concluir da pesquisa é que o custo político sobe à medida que as autoridades governamentais insistem em apostar nas fontes não renováveis. Além disso, ele afirma que “os números mostram que os brasileiros querem investimento prioritário em fontes renováveis e entendem essa decisão como fundamental para o combate às mudanças climáticas”.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Quase 40% dos brasileiros com baixa renda sofrem com a falta de alimentos

Pesquisas apontam insuficiência nos benefícios sociais do governo federal. Nos últimos dias, a Datafolha liberou um novo levantamento onde aponta que 40% dos brasileiros estão com dificuldade para por alimentos na mesa. De acordo com os indicativos, há parte significativa da população em situação de vulnerabilidade extrema. Acompanhe.

Nas últimas semanas, o governo federal esteve liberando as parcelas do Auxílio Brasil. A população vulnerável está sendo contemplada com mensalidades de R$ 400. Porém, nem mesmo tal quantia se mostra o suficiente para o sustento das famílias. Os dados da Datafolha revelam falta de alimentos nas mesas.

Fome é uma realidade presente no Brasil

De acordo com o levantamento da Datafolha, 26% dos brasileiros estão sem comida o suficiente em suas casas para nutrir todos os familiares. O percentual é equivalente a 37% quando aplicado para quem tem uma renda mensal de até dois salários mínimos.

O grupo contemplado com o Auxílio Brasil, novo Bolsa Família, também vem sendo fortemente impactado. Para eles, a forme é uma realidade constante. Mais de 45% das pessoas buscam por emprego e afirmam que não têm alimento em casa. Há ainda 34% que já desistiram de buscar por uma ocupação.

Grupo vulnerável revela insatisfação com o governo

O estudo questionou ainda a popularidade do presidente Jair Bolsonaro. Do total de entrevistados, apenas 12% afirmaram que devem votar no atual chefe de estado nas eleições de 2022. Já outros 34% aguardam o período de campanha para apoiar o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O instituto Datafolha pontuou que os dados foram coletados entre os dias 13 e 16 de dezembro. Ao todo, o estudo ouviu 3.666 brasileiros em 191 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para baixo ou para cima.

Auxílio Brasil em andamento

Enquanto não há alternativas, a população aguarda os depósitos do Auxílio Brasil. Neste mês de dezembro, cerca de 14 milhões de famílias foram contempladas com os abonos. Em janeiro, os depósitos devem acontecer nas seguintes datas:

  • 18 de janeiro (terça-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 1;
  • 19 de janeiro (quarta-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 2;
  • 20 de janeiro (quinta-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 3;
  • 21 de janeiro (sexta-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 4;
  • 24 de janeiro (segunda-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 5;
  • 25 de janeiro (terça-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 6;
  • 26 de janeiro (quarta-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 7;
  • 27 de janeiro (quinta-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 8;
  • 28 de janeiro (sexta-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 9;
  • 31 de janeiro (segunda-feira) – depósito para beneficiários com NIS final 0.

FONTE FDR

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