MG: adolescente de 17 anos é levado para hospital após sofrer ataque de abelhas

Na tarde desta segunda-feira (9/10), um adolescente (de 17 anos) foi levado para o Hospital do Ipsemg após ser atacado por abelhas na Rua Vaduz, bairro Europa, em Venda Nova, Belo Horizonte.

O ataque aconteceu próximo ao Parque Ecológico Jardim Europa. “O jovem sofreu várias picadas”, informou o Corpo de Bombeiros, que foi acionado juntamente com o Samu.

Ainda não se tem informações sobre o estado de saúde dele.

FONTE RADAR GERAL

MG: adolescente de 17 anos é levado para hospital após sofrer ataque de abelhas

Na tarde desta segunda-feira (9/10), um adolescente (de 17 anos) foi levado para o Hospital do Ipsemg após ser atacado por abelhas na Rua Vaduz, bairro Europa, em Venda Nova, Belo Horizonte.

O ataque aconteceu próximo ao Parque Ecológico Jardim Europa. “O jovem sofreu várias picadas”, informou o Corpo de Bombeiros, que foi acionado juntamente com o Samu.

Ainda não se tem informações sobre o estado de saúde dele.

FONTE RADAR GERAL

Passageiros de São Brás do Suaçuí e Entre Rios de Minas sofrem em pontos de ônibus com destino a cidades de Belo Horizonte e São João Del Rei

Com o inicio das férias de inverno, está sendo comum ver ônibus lotados, e muitas reclamações vem de cidades como São Brás do Suaçuí e Entre Rios de Minas, alguns usuários do transporte público relatam esperas de até 4 horas em pontos de ônibus e questionam o porque da empresa ainda não ter retomado os horários pré pandemia, é o caso por exemplo de Renato, morador de São Brás do Suaçuí que relatou que na última sexta viu pessoas ficarem por cerca de 3 horas e meia nos pontos de ônibus sem sucesso: “chega a ser uma covardia o que fazem, também tentei embarcar com destino a Belo Horizonte e simplesmente consegui uma das ultimas vagas no último ônibus, vi pessoas que moram fora e trabalham na região chegando as 16 horas e somente embarcando também no último ônibus quase as 21:00 e isso porque muitos chegaram a desistir” relatou. Segundo o mesmo isso ocorre pois houve uma diminuição no horário de ônibus por conta da pandemia e os antigos horários ainda não foram retomados; “Os munícipes de Entre Rios e São Brás são penalizados porque a maior parte dos horários partem de São João Del Rei, então se sobra lugar, conseguimos, senão ficamos parados na estrada, e isso é um absurdo pois estão priorizando andar com os ônibus com lotação máxima. Uma linha como a que partia de Resende Costa a Belo Horizonte até hoje não retornou e ajudava muito o passageiro de meio de caminho, e lembrando isso não é favor da empresa pois trata-se de uma concessão pública conforme pode ser consultado no próprio site do DER MG.

Passageiros de São Brás do Suaçuí e Entre Rios de Minas sofrem em pontos de ônibus com destino a cidades de Belo Horizonte e São João Del Rei

Com o inicio das férias de inverno, está sendo comum ver ônibus lotados, e muitas reclamações vem de cidades como São Brás do Suaçuí e Entre Rios de Minas, alguns usuários do transporte público relatam esperas de até 4 horas em pontos de ônibus e questionam o porque da empresa ainda não ter retomado os horários pré pandemia, é o caso por exemplo de Renato, morador de São Brás do Suaçuí que relatou que na última sexta viu pessoas ficarem por cerca de 3 horas e meia nos pontos de ônibus sem sucesso: “chega a ser uma covardia o que fazem, também tentei embarcar com destino a Belo Horizonte e simplesmente consegui uma das ultimas vagas no último ônibus, vi pessoas que moram fora e trabalham na região chegando as 16 horas e somente embarcando também no último ônibus quase as 21:00 e isso porque muitos chegaram a desistir” relatou. Segundo o mesmo isso ocorre pois houve uma diminuição no horário de ônibus por conta da pandemia e os antigos horários ainda não foram retomados; “Os munícipes de Entre Rios e São Brás são penalizados porque a maior parte dos horários partem de São João Del Rei, então se sobra lugar, conseguimos, senão ficamos parados na estrada, e isso é um absurdo pois estão priorizando andar com os ônibus com lotação máxima. Uma linha como a que partia de Resende Costa a Belo Horizonte até hoje não retornou e ajudava muito o passageiro de meio de caminho, e lembrando isso não é favor da empresa pois trata-se de uma concessão pública conforme pode ser consultado no próprio site do DER MG.

Por que as redes sociais fazem tão mal?

Segundo terapeuta, a comparação com a vida do outro é uma das maiores causas de sofrimento

O crescimento do uso das redes sociais levou a ciência a estudar o seu impacto na saúde física e mental de adultos e adolescentes. Algumas conclusões são assustadoras: o uso excessivo está relacionado ao aumento da depressão, ansiedade e até suicídio.

O documentário O Dilema das Redes apresentou dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos que mostram que, entre 2009 e 2018, houve um aumento de 70% do suicídio entre as adolescentes e de 151% entre as pré-adolescentes americanas. O estudo mostra ainda um aumento de 189% dos casos de autoflagelo em meninas de 10 a 14 anos, e de 62% entre meninas de 15 a 19 anos. Segundo os profissionais entrevistados no documentário, o crescimento dessas doenças mentais coincide com a expansão das redes sociais.

O Brasil também registrou um aumento no número de suicídios entre os jovens de 2009 a 2018. Segundo o Datasus, houve alta de 53% entre os pré-adolescentes de 10 a 14 anos e de 56% entre os jovens de 15 a 19 anos. O estudo Indicador de Confiança Digital (ICD), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra o impacto das redes na vida dos jovens brasileiros: para 41% dos entrevistados, elas causam sintomas como tristeza, ansiedade ou depressão.

Mas, afinal, por que as redes sociais têm o potencial de nos fazer tão mal?
Quando se acessa às redes somos bombardeados por imagens de casais felizes, viagens incríveis, corpos sarados e festas badaladas. Elas mostram um mundo ‘perfeito’, mas a realidade é bem diferente. “Isso constrói nas pessoas a ideia de que a vida do outro é perfeita e quando não temos maturidade para entender que não existe a perfeição, começa o sofrimento. A pessoa acha que se ela fizer tudo que o outro está dizendo vai chegar naquele patamar de realização. Quando isso não acontece, vem a frustração e o sofrimento”, explica a terapeuta radiestesista Erika Thiele, do Instituto Plasma.

Erika Thiele é terapeuta radiestesista do Instituto Plasma – Divulgação

Comparação
Segundo Erika, um dos principais problemas que o uso excessivo das redes provoca é a comparação. “O perigo para quem vive comparando a própria vida com a dos outros é a frustração. A pessoa cria expectativas de ser o que não é, nem nunca será, porque cada um de nós é único. Essa comparação amplia a possibilidade de infelicidade”, afirma.

A terapeuta explica que esse mundo virtual, além de abrir um mar de possibilidades a serem exploradas, pode também aprisionar. “Se a pessoa não tem um bom filtro, pode passar a viver a vida do outro e ser influenciada por ele. O impacto disso para os adolescentes é ainda maior”, comenta.

Ninguém é feliz o tempo todo
Usar as mídias sociais de forma a minimizar os impactos negativos que ela tem sobre a nossa saúde é uma tarefa que requer disciplina, maturidade e autoconhecimento.

O primeiro passo é entender que todos somos únicos e que, por isso, as comparações não fazem sentido. “É preciso ter em mente que a perfeição não existe e, portanto, não existe uma vida perfeita. O conceito da impermanência pode ajudar: precisamos entender que ninguém está sempre feliz, nem sempre triste. Nada é para sempre: nem a tristeza, nem a felicidade”, explica a terapeuta.

Cuidado com as notificações
Desativar as notificações para evitar a ansiedade de ter que checar o celular o tempo todo é tão importante quanto limitar o tempo de uso. “No caso dos adolescentes, recomenda-se o acompanhamento dos pais. Converse com o seu filho e conheça o conteúdo que ele acessa. O diálogo é sempre o melhor caminho para a orientação”, afirma.Viva fora da telaOutras dicas fundamentais são não levar o celular para a cama na hora de dormir e acrescentar atividades de lazer que dispensem o uso do celular. “A chave é o equilíbrio. Se você sabe o tipo de informação ou conteúdo que te faz mal ou causa ansiedade, evite acessar esses perfis. Estabeleça horários para o uso do celular de forma recreativa e tenha outras formas de lazer longe das telas”, completa a terapeuta.

População segue sofrendo com o martírio das filas em Lafaiete; pandemia amplia procura por banco que já prepara nova agência

Hoje (28), por volta das 9:30 horas, a fila para atendimento na agência da Caixa Econômica em Lafaiete, mais uma assustadora. Em conversa com algumas pessoas foi possível perceber que os motivos para enfrentar tamanha dificuldade eram vários dimensões.
Problemas relacionados a cartão bloqueado, benefícios, pagamentos diversos dentre outros. A distância de pelo menos um metro e meio por pessoa praticamente não existia. O sol forte também era outro desafio para as pessoas.
Alguns populares que chegaram na fila antes mesmo das 9:00 horas da manhã relataram a triste  expectativa de sair da agência por volta de 15:00 ou 16:00 horas. Funcionário da Caixa mesmo sob grande pressão diante da situação tentavam organizar da melhor forma possível o atendimento aos usuários.

Nova agência
Infelizmente há mais 5 anos, Lafaiete conta apenas com uma agência da Caixa Econômica, já que a outra ao lado da policlínica municipal foi fechada sem muito alarde, pegando muita gente de surpresa naquela ocasião .
Informações extra oficias vindas de fontes ligadas a Caixa são de que um imóvel na área central da cidade já estaria quase apto para atendimento ao público após algumas pequenas obras de adaptação. Ainda de acordo com a informação, o local, que seria alugado bem como abertura para disponibilização de serviços a população, é mantido em segredo seguindo as normas internas da instituição bancária.
Vale destacar que varias cidades da região não há agências bancárias da Caixa Econômica Federal e usuários se deslocam até a Lafaiete para solucionar problemas.
Autoridades em ação
Agora seria o momento ideal para que as autoridades lafaietenses se unissem incisivas cobranças a Caixa Econômica Federal, pois a população já sofria com as enormes filas mesmo antes da tão temida pandemia.Vamos aguardar os acontecimentos!
Reportagem e fotos  Ricardo Alexandre

Eleitores enfrentam longas filas para o cadastramento biométrico em Lafaiete

fila dobra quarteirão no cartório da Rua Brasil em Lafaiete

Para quem deixou para a última horas, as filas dobram quarteirões nos 2 cartórios eleitorais para o recadastramento biométrico obrigatório.
O prazo final termina hoje (6), até às 18 horas e não haverá nova prorrogação de prazo. Até ontem (5), faltavam ainda 17.731 votantes, isto é, quase 19% do total dos 96.105 eleitores de Lafaiete.

Piranga sofre com tráfego intenso de carretas que coloca em risco a segurança e o patrimônio histórico; nova mineradora vai impactar nas ruas de Lafaiete

Não é de hoje que a cidade de Piranga sofre com o tráfego de carretas que corta suas ruas. Sem um anel ou uma contorno, os motoristas são obrigados a cruzar a cidade para retomar a rodovia BR 482. Mas desde uns 20 dias, a situação vem piorando afetando diretamente a segurança dos moradores.

Isso porque entrou em operação uma exploração de minério em Teixeiras, perto de Viçosa, com capacidade de 300 mil toneladas por ano. As carretas aos poucos intensificam o transporte cortando as ruas estreitas de Piranga.

Os quase 2 km que os veículos carregados passam pela cidade trazem consigo malefícios a comunidade afetando a segurança dos moradores como também atuam diretamente para colocar em risco casarões coloniais e igrejas do século XVIII. Moradores reclamam que o perigo é constante e risco de acidentes aumentaram consideravelmente.

Informações não oficiais é que a produção vai aumentar e deve chegar a mais de 100 carretas ao dia passando pelas ruas de Piranga, o que vai comprometer a estrutura da cidade que não foi  planejada para este impacto viário. A Câmara Municipal prepara para a semana que vem um reunião com os representantes da Zona da Mata Mineradora para que ela faça um desvio provisório par retirar as carretas de dentro de Piranga.

Lafaiete

Não é somente  Piranga que será impactadas, mas outras cidades como Lamim e Itaverava. Lafaiete, com sua estrutura viária comprometida, também será afetada principalmente a região da  Chapada. Mais riscos a população.

Polêmica

A Zona da Mata Mineradora iniciou suas atividades após aprovação de licenciamento ambiental. O projeto gera polêmica nas cidades de Teixeiras e Pedra do Anta pois afeta comunidade rurais ao entorno da mina,situada em meio as matas e nascentes. Em meio aos impctos moradores fizeram protestos e nesta semana uma decisão de primeira instância do juiz da Comarca de Teixeiras suspendeu as atividades da mineradora. Ação foi proposta pelo Núcleo de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens (Nacab).

Em nota a empresa alega, que “assim que for notificada tomará as devidas ações legais para reverter essa decisão inicial”. A empresa reitera que passou por um rígido processo de licenciamento ambiental e todos os seus trabalhos foram desenvolvidos por mais de 30 técnicos de alta qualificação, obedecendo tanto aos critérios estabelecidos pela lei quanto ao rigor e qualidade científica necessários.

A mineradora já vem gerando empregos de qualidade na região, hoje são cerca de 180 postos de trabalho, seja de forma direta ou por meio de suas terceirizadas. Até o final do ano serão 200 empregos diretamente no empreendimento e cerca de 1.000 Indiretos. “A ZMM ressalta que a atividade não conta com barragens e já está realizando todas as medidas de controle e mitigação dos impactos ambientais previstos. Alem disso, está desenvolvendo um projeto para que moradores da região e demais interessados possam visitar as instalações da empresa, comprovando no local a responsabilidade ambiental das suas atividades”, disse a nossa reportagem.

Veja as fotos a seguir:

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Crônica: 30 dias da tragédia de Brumadinho

Nossa Senhora, a barragem do Feijão rompeu em Brumadinho. Deu no rádio. Notícia que ninguém queria ouvir. Vem a  TV com imagens de  chocar e  chorar. É difícil acreditar.  Ler,  nem pensar.  Até o tempo fechou.  Coisa de louco.  Só cabem orações. A  nossa Gerais  é terra de  minas,  minas sem fim. A atividade minerária  é coisa bruta, pesada, e perigosa.  É preciso cuidado, muito cuidado com o andar da carruagem no segmento. A prevenção e segurança urgem de ser tão ou mais pesada que se possa imaginar.  É,  a barragem do Feijão depois de décadas “vomitou”.  A força da lama que desceu morro abaixo é igual  a  de  um vulcão em erupção, só que sem ronco e fumaça. A lama é escura, lúgubre e poluente. É um maciço que passa sem dó  e compaixão, sem qualquer receio do  que bater de frente.  É de uma força descomunal, capaz de tombar coluna maior que o lendário Colosso de Rhodes.  Tem o poder de arrastar e engolir instalações gigantes, prédios, vagões de ferrovia, veículos de todo porte como se fossem miniaturas de brinquedo.  Uma coisa fora do  comum. O salve-se quem puder é intempestivo, vidas humanas tragadas, sem qualquer chance de se salvarem.  Muito triste.  É gente operária de primeira linha levadas precocemente, e  que  só conseguiram  deixar rastro de um tempo futuro para a lembrança. De um momento para o outro, a vida de muitos sucumbiu, deixando os vivos órfãos agasalhados de saudade. O sentimento de perda e o desastre são sem explicação. Estradas,  pontes, pousadas, sítios, animais, hortas, jardins,  pomares, campos verdejantes, casas e pessoas  deixaram de existir. Viraram lenda.  O rastro legado é desolador, um verdadeiro vale de lágrimas.  Nem efemérides nascem.  Nunca mais o sol  e o orvalho  das  manhãs serão sentidos pelos moradores, o mugido da vaca, o trato dos porquinhos, o relinchar e trote  do animal de montaria, os ovos frescos, o gorjear dos pássaros, o brilho do sol e o silêncio da noite paramentada  pela  lua  e estrelas;  nunca mais.  Felizmente,  no meio de toda a tragédia, surge  uma legião de verdadeiros heróis. Se trata de gente abnegada e corajosa que são os bombeiros, militares, voluntários, religiosos, filantropos, gente de fora e pessoal de apoio em todo norte,  agasalhados de fé, empatia e  tristeza. Muita tristeza.  O lamaçal  da destruição só encontra fim quando desagua no rio e finalmente é diluído deixando marcas profundas. Segredos vão junto.  A causa do desastre é um verdadeiro imbróglio  e  vem lá de trás,  de  priscas  eras.  A formação da barragem é material que cresce imperceptivelmente a cada segundo por anos e anos.  O tempo passa e os que convivem acostumam com uma visão padrão que impede de enxergar o perigo  iminente  submerso.  Silenciam ou mesmo inadmitem  que a natureza move, quando algo inexoravelmente vive e mexe, nem que seja microbiana. As montanhas são eternas, mas, com certeza a solidez aumenta ou diminui com o passar dos séculos. A natureza quando molestada dá o seu grito de dor e depois permanece silenciosa e fria. Mas, algo jamais  padece, e sempre paira a expectativa de a qualquer momento despertar e mostrar a sua fúria.  E quando acontece é  indomável e serve de alerta. Há um ditado que diz: todo alimento ceifa vida. A barragem por décadas  e  décadas foi alimentada  e  permaneceu inerte e acomodada. Mas algo a  fez  despertar.  Talvez pela ausência de cuidados, ou mesmo de ter ocorrido de ficar  nervosa com o sufoco do ínfimo espaço que ocupava e bateu nela a vontade de se ver livre das amarras e encostas, e,  foi quando então surtou, e se auto destruiu.

A tragédia se imortalizou nos anais da história mineira, assim como a dor na alma de cada parente e amigo que perdeu entes queridos, o que, permanecerá por gerações, acalentado no berço da eternidade.  Mas, a vida inapelavelmente desperta para um novo amanhã cheio de  esperanças.  A força  de bravos mineiros forjados de fé e força de trabalho são  o  ponto  de  partida  para seguir adiante, pois, sabem  que o mundo é um lugar que vale à pena lutar.  O sinal de alerta permanece latente de que a natureza necessita de comprometimento e respeito, muito respeito, de toda a humanidade.  A terra, a vida e o homem, são tudo uma coisa só.  Mariana e Feijão mereciam como outras barragens merecem, cuidado especial, muito especial, mesmo porque, um desastre não escolhe mortos e feridos.  E, nesse patamar vem à lume que todos somos iguais, que todos somos mortais.  As tragédias jamais poderiam acontecer, ninguém queria, mas  aconteceram.  Nossa Senhora que ilumine a força de trabalho dos homens  e proteja a todos nós.

Dedicados aos afilhados e amigos de Brumadinho e Conceição do Brumado.

Por: Reuber Lana

Fev/19

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