Itabirito: Terminal Ferroviário de Bação se aproxima do início de suas atividades após acordo com o MPMG

Nesta quinta-feira (26), um importante passo foi dado para a ativação do Terminal Ferroviário de Bação, situado no distrito de São Gonçalo do Bação, em Itabirito, na Região Central de Minas Gerais. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Bação Logística S.A. formalizaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que estabelece uma série de compromissos para a empresa a fim de mitigar os impactos ambientais e culturais de seu empreendimento na zona rural.

O acordo foi intermediado pelo MPMG e pelo Estado de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Essa iniciativa visa minimizar potenciais danos ambientais e impactos ao patrimônio cultural decorrentes do funcionamento do terminal de carga e descarga.

O Terminal Ferroviário de Bação, uma empresa privada, tem como principal objetivo facilitar o transporte de cargas sólidas a granel pela ferrovia MRS Logística S.A. A sua entrada em operação trará inúmeros benefícios para a comunidade, incluindo a criação de cerca de 100 empregos formais. Esse impulso à economia local resultará em uma maior demanda por serviços, contribuindo para a prosperidade da região.

Uma moradora que preferiu não se identificar, por medo de represálias por parte de alguns sitiantes, disse que o terminal vai trazer benefícios direto para quem precisa de emprego em Itabirito. Ela enfatizou que torce para dar certo e, caso haja irregularidade, ela afirma que denunciará aos órgãos competentes. A residente de São Gonçalo do Bação ainda afirmou que o distrito não pode ser liderado por pessoas que só pensam em si mesmas e que, hoje, é possível o terminal funcionar com sustentabilidade e preservação ao meio ambiente.

A Bação Logística demonstra um compromisso sólido com o desenvolvimento sustentável e uma relação positiva com a comunidade local. Antes mesmo do início de suas operações, a empresa investiu em pesquisas, estudos e ações para preservar a qualidade de vida da população. Isso engloba a preservação da qualidade do ar, das águas, da fauna e da flora na região.

Além disso, a empresa estabeleceu laços próximos com a comunidade, enfatizando seus valores e propósitos sólidos. Comprometida com a região, a Bação Logística está ativamente envolvida em iniciativas que promovem o desenvolvimento socioeconômico, bem-estar, cultura e lazer, em parceria com o município.

De acordo com os termos do acordo, a empresa deverá adotar medidas de recuperação para intervenções ambientais já realizadas e não passíveis de regularização no licenciamento ambiental, além de apresentar e executar um Plano de Recuperação de Área Degradada ou Alterada (PRADA). Também deve demonstrar a total regularidade da Reserva Legal em propriedade rural.

Além dessas ações, a empresa se compromete a pagar R$ 1.748.982,69, quantia que será direcionada para o custeio de projetos socioambientais na região de São Gonçalo do Bação.

MPMG.

O Termo de Ajustamento de Conduta foi assinado pelo promotor de Justiça Lucas Pardini Gonçalves, da Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente das Bacias dos Rios das Velhas e Paraopeba, bem como pelos promotores de Justiça Umberto de Almeida Bizzo, Carlos Eduardo Ferreira Pinto e Lucas Marques Trindad, representantes do MPMG.

O acordo representa um passo fundamental em direção à operação do Terminal Ferroviário de Bação, ao mesmo tempo em que atende às preocupações ambientais e culturais da região, evidenciando um compromisso sólido com o desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. O progresso e os detalhes adicionais sobre o projeto serão divulgados à medida que o empreendimento avance.

FONTE SOU NOTÍCIA

Itabirito: Terminal Ferroviário de Bação se aproxima do início de suas atividades após acordo com o MPMG

Nesta quinta-feira (26), um importante passo foi dado para a ativação do Terminal Ferroviário de Bação, situado no distrito de São Gonçalo do Bação, em Itabirito, na Região Central de Minas Gerais. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Bação Logística S.A. formalizaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que estabelece uma série de compromissos para a empresa a fim de mitigar os impactos ambientais e culturais de seu empreendimento na zona rural.

O acordo foi intermediado pelo MPMG e pelo Estado de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Essa iniciativa visa minimizar potenciais danos ambientais e impactos ao patrimônio cultural decorrentes do funcionamento do terminal de carga e descarga.

O Terminal Ferroviário de Bação, uma empresa privada, tem como principal objetivo facilitar o transporte de cargas sólidas a granel pela ferrovia MRS Logística S.A. A sua entrada em operação trará inúmeros benefícios para a comunidade, incluindo a criação de cerca de 100 empregos formais. Esse impulso à economia local resultará em uma maior demanda por serviços, contribuindo para a prosperidade da região.

Uma moradora que preferiu não se identificar, por medo de represálias por parte de alguns sitiantes, disse que o terminal vai trazer benefícios direto para quem precisa de emprego em Itabirito. Ela enfatizou que torce para dar certo e, caso haja irregularidade, ela afirma que denunciará aos órgãos competentes. A residente de São Gonçalo do Bação ainda afirmou que o distrito não pode ser liderado por pessoas que só pensam em si mesmas e que, hoje, é possível o terminal funcionar com sustentabilidade e preservação ao meio ambiente.

A Bação Logística demonstra um compromisso sólido com o desenvolvimento sustentável e uma relação positiva com a comunidade local. Antes mesmo do início de suas operações, a empresa investiu em pesquisas, estudos e ações para preservar a qualidade de vida da população. Isso engloba a preservação da qualidade do ar, das águas, da fauna e da flora na região.

Além disso, a empresa estabeleceu laços próximos com a comunidade, enfatizando seus valores e propósitos sólidos. Comprometida com a região, a Bação Logística está ativamente envolvida em iniciativas que promovem o desenvolvimento socioeconômico, bem-estar, cultura e lazer, em parceria com o município.

De acordo com os termos do acordo, a empresa deverá adotar medidas de recuperação para intervenções ambientais já realizadas e não passíveis de regularização no licenciamento ambiental, além de apresentar e executar um Plano de Recuperação de Área Degradada ou Alterada (PRADA). Também deve demonstrar a total regularidade da Reserva Legal em propriedade rural.

Além dessas ações, a empresa se compromete a pagar R$ 1.748.982,69, quantia que será direcionada para o custeio de projetos socioambientais na região de São Gonçalo do Bação.

MPMG.

O Termo de Ajustamento de Conduta foi assinado pelo promotor de Justiça Lucas Pardini Gonçalves, da Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente das Bacias dos Rios das Velhas e Paraopeba, bem como pelos promotores de Justiça Umberto de Almeida Bizzo, Carlos Eduardo Ferreira Pinto e Lucas Marques Trindad, representantes do MPMG.

O acordo representa um passo fundamental em direção à operação do Terminal Ferroviário de Bação, ao mesmo tempo em que atende às preocupações ambientais e culturais da região, evidenciando um compromisso sólido com o desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. O progresso e os detalhes adicionais sobre o projeto serão divulgados à medida que o empreendimento avance.

FONTE SOU NOTÍCIA

Cidade discute desafios e impactos do terminal ferroviário que vai gerar mais de R$ 9 milhões na economia ao ano

Pela 3ª vez, a mineradora JMN, empresa do grupo J. Mendes, promoveu uma reunião pública sobre a instalação do terminal ferroviário em Entre Rios de Minas. O evento aconteceu no Auditório da Câmara Municipal tomado por populares e lideranças diante da urgência que o tema despertou na cidade desde o anúncio do empreendimento no ano passado. De um lado, um grupo de ambientalistas critica os impactos ao meio ambiente na região da Barrinha, onde será instalado o terminal, local de nascentes que abastecem Entre Rios, como também supressão de matas nativas. Do outro lado, um um grupo que acredita que o empreendimento será capaz de impulsionar a economia local com desdobramentos diretos na cadeia produtiva e na geração de empregos. Ao contrário de outras, a reunião foi marcada pelas opiniões e depoimentos amplamente favoráveis ao terminal.

O Gerente de Meio Ambiente, Yashi Maciel, por quase uma hora, trouxe explicações das adequações do projeto feitas a partir de solicitações da comunidade em reuniões anteriores. Ele salientou que, apesar da classificação do projeto como de pequeno porte, não prevendo exigências legais de audiências, a J. Mendes optou pelo diálogo e abertura das discussões com a comunidade. “Não é obrigação legal, mas a política da empresa é por transparência e aproximação com a cidade e seus moradores. Queremos esgotar toda a discussão em torno do projeto que trará desenvolvimento a comunidade e seu entorno. Todos os impactos do empreendimento serão mitigados. Somente com o diálogo que se constrói um caminho”, garantiu. “Não vamos entrar em uma casa sem pedir licença. Por isso estamos aqui discutindo o projeto”, considerou Fabíola Xavier, Coordenadora de Relacionamento Institucional e Comunidade, destacando a valorização da mão de obra local e investimento no comércio da cidade.

Yashi ressaltou que a localização em Entre Rios de Minas, após estudos de outras possíveis alternativas locacionais, seria a opção de menor impacto ambiental e social. Inclusive ventilaram a construção de uma ferrovia ligando a mina até a MRS, possibilidade que foi descartada.
Foi passada uma previsão de operação para o segundo semestre de 2023 e a construção de uma via de acesso pela MG 383 até a ferrovia da MRS de onde seria embarcada a produção vinda da mina situada em Desterro de Entre Rios e de outras mineradoras.
Pelos estudos da JMN, haverá uma redução em mais de 21% no fluxo de caminhões e de veículos e queda de mais de 70 km nos trajetos da mina até os fornecedores. Ao todo serão gerados 85 empregos diretos e 200 na implantação.

Impactos ambientais na cidade

O pedido de licenciamento ambiental foi protocolado na Supram Central em 24 de maio de 2022 pela JM Logística, Processo nº 2078/2022. O PCA menciona que o terminal terá como função o carregamento de minério produzido na Mina Morro dos Coelhos, da JMN Mineração, localizada no município de Desterro de Entre Rios, a 30 quilômetros de distância, e a outras minerações da região.
Segundo Yashi, uma pesquisa encomendada pela J. Mendes apontou que 70% dos moradores de Entre Rios é são favorável ao empreendimento. Segundo ele estudos preliminares apontam que o terminal em pleno funcionamento vai gerar mais de R$ 9 milhões de investimentos na cadeia produtiva de Entre Rios de Minas.

Questionamentos

Dezenas de lideranças fizeram questionamentos em torno dos impactos do terminal de cargas em especial a bacia hidrográfica, poluição, ruídos e trânsito. Comerciantes de Desterro de Entre Rios, onde atua a JMN, destacaram a importância da empresa no desenvolvimento da cidade e as oportunidades de negócios criadas pelo ambiente da mineração, como também as melhorias do serviço de saúde, estruturação da cidade. O Gerente da ADESIAP (Agência de Desenvolvimento Econômico e Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba), Dênis Donato, com diversas unidades na região, classificou o empreendimento como oportunidade de crescimento e desenvolvimento. “Entre Rios tem a sua oportunidade, a exemplo das cidades vizinhas, de melhorar as condições de vida de seu povo e promover o progresso, tanto na área social, econômica em diversos setores como a saúde”, avaliou.
A Professora Sônia Maria da Cruz, representante do Movimento de Atingidos pelas Barragens (MAB) fez duras críticas ao empreendimento e os impactos negativos da mineração no meio ambiente.
Outro questionamento foi sobre investimento na malha rodoviária na MG 270 entre Desterro a Entre Rios com o piso sucateado pelo volume de caminhões.

Cidade discute desafios e impactos do terminal ferroviário que vai gerar mais de R$ 9 milhões na economia ao ano

Pela 3ª vez, a mineradora JMN, empresa do grupo J. Mendes, promoveu uma reunião pública sobre a instalação do terminal ferroviário em Entre Rios de Minas. O evento aconteceu no Auditório da Câmara Municipal tomado por populares e lideranças diante da urgência que o tema despertou na cidade desde o anúncio do empreendimento no ano passado. De um lado, um grupo de ambientalistas critica os impactos ao meio ambiente na região da Barrinha, onde será instalado o terminal, local de nascentes que abastecem Entre Rios, como também supressão de matas nativas. Do outro lado, um um grupo que acredita que o empreendimento será capaz de impulsionar a economia local com desdobramentos diretos na cadeia produtiva e na geração de empregos. Ao contrário de outras, a reunião foi marcada pelas opiniões e depoimentos amplamente favoráveis ao terminal.

O Gerente de Meio Ambiente, Yashi Maciel, por quase uma hora, trouxe explicações das adequações do projeto feitas a partir de solicitações da comunidade em reuniões anteriores. Ele salientou que, apesar da classificação do projeto como de pequeno porte, não prevendo exigências legais de audiências, a J. Mendes optou pelo diálogo e abertura das discussões com a comunidade. “Não é obrigação legal, mas a política da empresa é por transparência e aproximação com a cidade e seus moradores. Queremos esgotar toda a discussão em torno do projeto que trará desenvolvimento a comunidade e seu entorno. Todos os impactos do empreendimento serão mitigados. Somente com o diálogo que se constrói um caminho”, garantiu. “Não vamos entrar em uma casa sem pedir licença. Por isso estamos aqui discutindo o projeto”, considerou Fabíola Xavier, Coordenadora de Relacionamento Institucional e Comunidade, destacando a valorização da mão de obra local e investimento no comércio da cidade.

Yashi ressaltou que a localização em Entre Rios de Minas, após estudos de outras possíveis alternativas locacionais, seria a opção de menor impacto ambiental e social. Inclusive ventilaram a construção de uma ferrovia ligando a mina até a MRS, possibilidade que foi descartada.
Foi passada uma previsão de operação para o segundo semestre de 2023 e a construção de uma via de acesso pela MG 383 até a ferrovia da MRS de onde seria embarcada a produção vinda da mina situada em Desterro de Entre Rios e de outras mineradoras.
Pelos estudos da JMN, haverá uma redução em mais de 21% no fluxo de caminhões e de veículos e queda de mais de 70 km nos trajetos da mina até os fornecedores. Ao todo serão gerados 85 empregos diretos e 200 na implantação.

Impactos ambientais na cidade

O pedido de licenciamento ambiental foi protocolado na Supram Central em 24 de maio de 2022 pela JM Logística, Processo nº 2078/2022. O PCA menciona que o terminal terá como função o carregamento de minério produzido na Mina Morro dos Coelhos, da JMN Mineração, localizada no município de Desterro de Entre Rios, a 30 quilômetros de distância, e a outras minerações da região.
Segundo Yashi, uma pesquisa encomendada pela J. Mendes apontou que 70% dos moradores de Entre Rios é são favorável ao empreendimento. Segundo ele estudos preliminares apontam que o terminal em pleno funcionamento vai gerar mais de R$ 9 milhões de investimentos na cadeia produtiva de Entre Rios de Minas.

Questionamentos

Dezenas de lideranças fizeram questionamentos em torno dos impactos do terminal de cargas em especial a bacia hidrográfica, poluição, ruídos e trânsito. Comerciantes de Desterro de Entre Rios, onde atua a JMN, destacaram a importância da empresa no desenvolvimento da cidade e as oportunidades de negócios criadas pelo ambiente da mineração, como também as melhorias do serviço de saúde, estruturação da cidade. O Gerente da ADESIAP (Agência de Desenvolvimento Econômico e Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba), Dênis Donato, com diversas unidades na região, classificou o empreendimento como oportunidade de crescimento e desenvolvimento. “Entre Rios tem a sua oportunidade, a exemplo das cidades vizinhas, de melhorar as condições de vida de seu povo e promover o progresso, tanto na área social, econômica em diversos setores como a saúde”, avaliou.
A Professora Sônia Maria da Cruz, representante do Movimento de Atingidos pelas Barragens (MAB) fez duras críticas ao empreendimento e os impactos negativos da mineração no meio ambiente.
Outro questionamento foi sobre investimento na malha rodoviária na MG 270 entre Desterro a Entre Rios com o piso sucateado pelo volume de caminhões.

Homem é abordado no terminal com pedras de crack; PM localiza 150 pinos de cocaína

Na tarde de sexta-feira, 21 de julho, ao perceberem movimentação típica de tráfico de drogas nas proximidades do terminal rodoviário de Conselheiro Lafaiete (MG), militares abordaram um homem de 33 anos e localizaram com ele 12 pedras de crack e R$ 60,00 em dinheiro. O autor foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Civil juntamente com os materiais apreendidos.
Na noite do dia 22 de julho, sábado, integrantes da equipe ROCCA, durante patrulhamento, receberam informações sobre tráfico de drogas no Bairro São João, nas proximidades de um veículo abandonado. Após aplicação da cadela de detecção Hilda, foram localizados 150 pinos de cocaína no interior do carro.

Homem é abordado no terminal com pedras de crack; PM localiza 150 pinos de cocaína

Na tarde de sexta-feira, 21 de julho, ao perceberem movimentação típica de tráfico de drogas nas proximidades do terminal rodoviário de Conselheiro Lafaiete (MG), militares abordaram um homem de 33 anos e localizaram com ele 12 pedras de crack e R$ 60,00 em dinheiro. O autor foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Civil juntamente com os materiais apreendidos.
Na noite do dia 22 de julho, sábado, integrantes da equipe ROCCA, durante patrulhamento, receberam informações sobre tráfico de drogas no Bairro São João, nas proximidades de um veículo abandonado. Após aplicação da cadela de detecção Hilda, foram localizados 150 pinos de cocaína no interior do carro.

Mineradora vai investir mais de R$ 580 milhões, geração de 1,3 mil empregos na região e em MG e construçãode terminal rodoviário

O Grupo J.Mendes iniciou plano de investimentos em Minas Gerais. Com o suporte da Invest Minas, a empresa prevê aporte de R$ 580 milhões em dois empreendimentos de mineração, um de logística e em um aeroporto no interior do estado. 
Os projetos preveem geração e manutenção de mais de 1,3 mil empregos permanentes, incrementando renda e arrecadação para famílias e municípios mineiros. 

O grupo planeja investir R$ 81,4 milhões na expansão das operações da Mina do Baú, operada pela JMN Mineração, nas cidades de Santa Bárbara e Barão de Cocais. O incremento da atividade deve gerar mais 94 postos de trabalho. 

Prazos 

Ainda no ramo da mineração, a J.Mendes prevê investimento de R$ 440 milhões na Pilha de Rejeito e Estéril Guariba, entre Congonhas e Ouro Preto, operada por outra empresa do grupo, a Ferro+. A expctativa é a de que o projeto responda por geração e manutenção de 881 empregos para a região. 

“Para o projeto da Ferro+ em Ouro Preto e Congonhas planejamos o início das atividades de implantação para maio de 2024, com conclusão em maio de 2025. Para o projeto de Santa Bárbara e Barão de Cocais (Filial JMN), em função de particularidades, o início das atividades de implantação deve ser em agosto de 2023, conclusão prevista para dezembro de 2023 e operação a partir de 2024”, afirma a empresa. 

Transporte de minério 

Outro investimento importante da empresa será em um terminal ferroviário de transporte de minério na cidade de Entre Rios de Minas. O objetivo é melhorar a logística de transporte da produção da mina Morro dos Coelhos, além de escoar produtos de outras empresas da região. 

“Esse terminal contribuirá significativamente para otimização do sistema logístico ferroviário regional, pois abre um novo e estratégico ponto para recebimento, estocagem e transbordo de produtos do modal rodoviário para o modal ferroviário e reduz gargalos operacionais de outros terminais que trabalham próximos ao limite de capacidade. A ação aumentará a capacidade total de embarque de produtos dessa região para portos e indústrias de outras regiões”, afirma o grupo.

Para Ronaldo Alexandre Barquette, diretor de Atração de Investimentos da Invest Minas, os investimentos de um grupo do tamanho da J.Mendes demonstram confiança na consolidação da retomada econômica de Minas nos últimos anos. “Melhoria do ambiente de negócios e gestão mais amigável, que facilita a realização de investimentos que geram emprego para os mineiros, são fatores que vêm ajudando a consolidação de novos projetos em Minas Gerais”, considera.  O início de operação do novo terminal está previsto para setembro de 2024. 

Ampliação da produção de minério passa pela construção de terminal de cargas em Entre Rios de Minas/REPRODUÇÃO



Ampliação de aeroporto

A J.Mendes também já assinou protocolo de intenções com o Governo de Minas para investir R$ 60 milhões na ampliação da estrutura do Aeroporto São Pedro (SSDK), em Igaratinga, no Centro-Oeste. 

Com pista de 1,3 mil metros, o aeroporto é particular, mas o objetivo é transformá-lo em equipamento público no futuro para atender toda a região. Uma das vantagens do terminal é a localização, entre as cidades Divinópolis e Itaúna. 

“O aeroporto se destaca como a melhor opção para realização de voos noturnos na região, possuindo infraestrutura que permite operações emergenciais, tanto para atendimento à segurança pública quanto a questões de saúde, realização de operações de transporte de órgãos para transplantes e de pacientes”, diz a empresa.

O aeroporto São Pedro pode ainda se tornar alternativa para Belo Horizonte, que passa hoje por problemas para absorver a demanda das escolas de formação de pilotos e técnicos de manutenção. 

“Um aeroporto estruturado leva desenvolvimento para a região e cria opções de empregos altamente especializados. Com o investimento da J.Mendes, o aeroporto  São Pedro poderia absorver parte da demanda que existe em Belo Horizonte para aviação particular, criando, quem sabe, até um novo polo regional de aviação civil”, destaca Barquette.  

Mineradora vai investir mais de R$ 580 milhões, geração de 1,3 mil empregos na região e em MG e construçãode terminal rodoviário

O Grupo J.Mendes iniciou plano de investimentos em Minas Gerais. Com o suporte da Invest Minas, a empresa prevê aporte de R$ 580 milhões em dois empreendimentos de mineração, um de logística e em um aeroporto no interior do estado. 
Os projetos preveem geração e manutenção de mais de 1,3 mil empregos permanentes, incrementando renda e arrecadação para famílias e municípios mineiros. 

O grupo planeja investir R$ 81,4 milhões na expansão das operações da Mina do Baú, operada pela JMN Mineração, nas cidades de Santa Bárbara e Barão de Cocais. O incremento da atividade deve gerar mais 94 postos de trabalho. 

Prazos 

Ainda no ramo da mineração, a J.Mendes prevê investimento de R$ 440 milhões na Pilha de Rejeito e Estéril Guariba, entre Congonhas e Ouro Preto, operada por outra empresa do grupo, a Ferro+. A expctativa é a de que o projeto responda por geração e manutenção de 881 empregos para a região. 

“Para o projeto da Ferro+ em Ouro Preto e Congonhas planejamos o início das atividades de implantação para maio de 2024, com conclusão em maio de 2025. Para o projeto de Santa Bárbara e Barão de Cocais (Filial JMN), em função de particularidades, o início das atividades de implantação deve ser em agosto de 2023, conclusão prevista para dezembro de 2023 e operação a partir de 2024”, afirma a empresa. 

Transporte de minério 

Outro investimento importante da empresa será em um terminal ferroviário de transporte de minério na cidade de Entre Rios de Minas. O objetivo é melhorar a logística de transporte da produção da mina Morro dos Coelhos, além de escoar produtos de outras empresas da região. 

“Esse terminal contribuirá significativamente para otimização do sistema logístico ferroviário regional, pois abre um novo e estratégico ponto para recebimento, estocagem e transbordo de produtos do modal rodoviário para o modal ferroviário e reduz gargalos operacionais de outros terminais que trabalham próximos ao limite de capacidade. A ação aumentará a capacidade total de embarque de produtos dessa região para portos e indústrias de outras regiões”, afirma o grupo.

Para Ronaldo Alexandre Barquette, diretor de Atração de Investimentos da Invest Minas, os investimentos de um grupo do tamanho da J.Mendes demonstram confiança na consolidação da retomada econômica de Minas nos últimos anos. “Melhoria do ambiente de negócios e gestão mais amigável, que facilita a realização de investimentos que geram emprego para os mineiros, são fatores que vêm ajudando a consolidação de novos projetos em Minas Gerais”, considera.  O início de operação do novo terminal está previsto para setembro de 2024. 

Ampliação da produção de minério passa pela construção de terminal de cargas em Entre Rios de Minas/REPRODUÇÃO



Ampliação de aeroporto

A J.Mendes também já assinou protocolo de intenções com o Governo de Minas para investir R$ 60 milhões na ampliação da estrutura do Aeroporto São Pedro (SSDK), em Igaratinga, no Centro-Oeste. 

Com pista de 1,3 mil metros, o aeroporto é particular, mas o objetivo é transformá-lo em equipamento público no futuro para atender toda a região. Uma das vantagens do terminal é a localização, entre as cidades Divinópolis e Itaúna. 

“O aeroporto se destaca como a melhor opção para realização de voos noturnos na região, possuindo infraestrutura que permite operações emergenciais, tanto para atendimento à segurança pública quanto a questões de saúde, realização de operações de transporte de órgãos para transplantes e de pacientes”, diz a empresa.

O aeroporto São Pedro pode ainda se tornar alternativa para Belo Horizonte, que passa hoje por problemas para absorver a demanda das escolas de formação de pilotos e técnicos de manutenção. 

“Um aeroporto estruturado leva desenvolvimento para a região e cria opções de empregos altamente especializados. Com o investimento da J.Mendes, o aeroporto  São Pedro poderia absorver parte da demanda que existe em Belo Horizonte para aviação particular, criando, quem sabe, até um novo polo regional de aviação civil”, destaca Barquette.  

Projeto propõe um novo local para construção de nova rodoviária de Lafaiete; cidade pode ganhar novo empreendimento comercial

Em meio à polêmica e mudanças no perfil do atual terminal rodoviário e sua requalificação com um projeto da prefeitura de concessão pública e a construção de uma nova rodoviária em Lafaiete, eis que uma arquiteta lanças luzes de um novo empreendimento comercial. Uma audiência pública acontece nesta noite na Câmara de Vereadores para discutir o assunto.
No final do ano passado, a estudante Gisele de Oliveira Neiva apresentou um trabalho de conclusão de curso na área de arquitetura e urbanismo na Fasar abrindo uma nova perspectiva para a construção de um novo terminal rodoviário integrado a um centro comercial unindo lazer, negócios e convivência. O projeto seria também de uma concessão pública a iniciativa. Ainda não custos do investimentos.

O estudo acadêmico apontou a proposta para a instalação do empreendimento atendendo aos requisitos de sustentabilidade e acessibilidade, além de trazer melhorias na mobilidade da cidade. O local sugerido é na antiga área da extinta empresa Cia Industrial Santa Matilde, às margens da BR 040, no Bairro Carijós. O terreno está situado em uma região estratégica e uma logística favorável para acesso, há menos de 2,5 km do centro de Lafaiete. A área total do projeto é aproximadamente 150.000 m² e próximo a essa região há vias relevantes
O projeto da rodoviária atual foi desenvolvido há mais de 40 anos e hoje funciona de forma precária e ineficiente. Para o novo projeto, os galpões da antiga indústria deverão ser demolidos, pois os mesmos não possuem estruturas que suportem a construção de um segundo andar sobre eles.
O moderno projeto dotaria Lafaiete de um espaço amplo para o terminal como também a cidade ganharia um empreendimento comercial.
Nossa reportagem conversou com a arquiteta Gisele de Oliveira que detalhou o projeto e sua importância para o crescimento comercial de Lafaiete.

Entrevista

CORREIO- Como nasceu este projeto? O que te motivou este projeto?

Gisele –A proposta de um novo terminal rodoviário intermunicipal em Conselheiro Lafaiete, que atenda às questões de sustentabilidade e acessibilidade, além de trazer melhorias na mobilidade da cidade.
Por estar no centro da cidade, o translado de ônibus interurbanos gera transtornos, como acentuado congestionamento em horários de pico, aqueles que se referem a saída e chegada nos locais de trabalhos, considerando o horário comercial. O fluxo de automóvel e pedestres é comprometido na principal via do município, a Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende. A falta de mobilidade urbana eleva a possibilidade de acidentes nessa região central da cidade, além do deterioramento mais rápido da infraestrutura das vias centrais. Devido ao serviço ineficaz, muitos passageiros evitam o uso de veículos coletivos para suas viagens intermunicipais, preferindo utilizar automóveis individuais, o que causa ainda mais, o aumento das emissões de poluentes e congestionamentos.
Outros problemas perceptíveis na atual rodoviária da cidade de Conselheiro Lafaiete é a falta de segurança, principalmente em horários noturnos. Falta da aplicação do Desenho Universal, como a oferta de mais informações claras e que podem ser perceptíveis por outros sentidos humanos, além da visão. Além disso, mobiliários como bancos, mal posicionados e que não atendem a todos os usuários.

CORREIO- O que se levou em conta a escolha do local?
Gisele – Quanto à escolha do local para a elaboração do projeto, buscou-se um terreno próximo a BR-40 para facilitar a mobilidade intermunicipal, além de melhorar o trânsito no centro da cidade. Foram analisadas diferentes características do local escolhido, como entorno, visadas, insolação, ventilação e topografia.

CORREIO- Quais pontos positivos da escolha deste novo local?

Gisele- Como potencialidades da área de intervenção destaca-se: proximidade da BR-040; acessibilidade, visto que a região possui acesso facilitado para ônibus urbanos, ônibus de viagem, carros e usuários; redução da interferência no trânsito na região central da cidade; disponibilidade de área de grandes dimensões e facilidade das vias de acesso; topografia plana; áreas verdes; proximidade à linha férrea, que futuramente em um projeto de expansão poderá ser utilizada para transporte de passageiros.
Como principais vantagens do novo terminal rodoviário, a sociedade poderá usufruir de um espaço moderno e eficiente, além de contar com um mall integrado à estrutura da rodoviária, como lojas e locais prestadores de serviços. A busca é por oferecer um novo local de convivência, lazer e entretenimento para a população do município e de outras cidades, sendo estes usuários diretos, ou não, do terminal rodoviário.

CORREIO- Como seriam o transito até o local ?(citar entrada norte e sul)
Gisele – Quanto ao acesso norte, as linhas urbanas e intermunicipais se deslocam pelo centro da cidade de Conselheiro Lafaiete, passageiros de Ouro Branco, Itaverava, Ouro Preto, Catas Altas, entre outras cidades, poderão ter acesso ao novo Terminal Rodoviário, seguindo pela Avenida Prefeito Telesforo Candido de Resende, direcionando-se pela Rua Marechal Floriano Peixoto e em seguida pela Avenida Geraldo Marques, deslocando se até o Acesso Norte, que fará a conexão com o Novo Terminal Rodoviário.
Já no Acesso Sul, ocorrerá o deslocamento no sentido Belo Horizonte/Conselheiro Lafaiete, será utilizada próximo ao Bairro Paulo VI a futura trincheira que fará a conexão com o trevo já existente na Avenida Geraldo Marques, bairro Tamareiras, seguindo em direção ao Corpo de Bombeiros de Conselheiro Lafaiete na Rua Marechal Deodoro, passando pela ponte existente até a chegada ao novo terminal rodoviário. No entanto, para saída do terminal sentido Conselheiro Lafaiete/Belo Horizonte, os ônibus poderão utilizar o Acesso Norte, passando pela ponte a ser construída, seguindo pela Rua Geraldo Marques e Marechal Floriano Peixoto com sentido à Belo Horizonte e região.
Já as linhas intermunicipais e interestaduais que seguem sentido Rio de Janeiro/Conselheiro Lafaiete, será proposta uma pista de desaceleração na lateral da BR-040, para que os ônibus e veículos possam adentrar pela Rua Marechal Deodoro, a qual terá apenas sentido único de direção, sendo uma descida até o acesso ao novo terminal rodoviário. Entretanto, a saída pelo acesso Sul, deverá ser direcionado ao trevo.
Além de rodoviária, o projeto agrega um amplo centro comercial, lazer e convivência? Como seria?
Quanto a esse centro comercial, além das lojas e restaurantes já citados, pretende-se incluir na proposta bares, lanchonetes, cinema, correios, lotérica, caixas eletrônicos, entre outros. Em todos os ambientes planejados, as obrigações expostas pelo Manual de Implantação de Terminais Rodoviários de Passageiros do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem (DER, 2014) devem ser consideradas, como, por exemplo, existência de policiamento, setor administrativo, sanitários, assistência social, juizado de menores.

CORREIO- O projeto não cita financiamento? Isso seria uma concessão? Passaria a iniciativa privada a gestão da rodoviária?
Gisele- Exatamente, seria uma concessão. O projeto seria de iniciativa privada.

Projeto de revitalização do terminal rodoviário vai impulsionar comércio e requalificar área central de Lafaiete

Um projeto em curso vai mudar a cara da área central de Lafaiete, diminuir o tráfego de carros e ônibus, agregar ainda mais valor e impulsionar o comércio, principal vocação econômica da cidade. No próximo dia 1 º acontece no auditório da Faculdade de Direito uma audiência pública para discutir a concessão do terminal urbano de Lafaiete.
Através de parceria, a “Logit Transportation Engineers”, com 30 anos de mercado, especializada em soluções e planejamento de logística de transportes, referência nacional e internacional, atuando junto ao Governo Federal, na concessão de portos, ela elaborou um projeto, após a publicação pela prefeitura de um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), de viabilidade econômica e a concessão a iniciativa privada através de licitação. O estudo não teve qualquer custo a administração.
Na audiência será apresentado o estudo de caso, através de dados técnicos, da concessão do terminal rodoviário urbano e semiurbano. Pelo projeto, o equipamento será totalmente requalificado e reestruturado, oferecendo aos usuários um serviço moderno e qualificado, com estacionamento, espaços comerciais, etc.
O terminal receberá embarques e desembarques de ônibus de cidades da região, sem contudo retirar do centro o público consumidor, ao contrário, potencializar o setor comercial.
O projeto prevê um rearranjo do terreno em frente a rodoviária onde será construído um edifício comercial com amplas salas, comércios em geral, área de lazer e entretenimento, estacionamento, divididos em 4 pavimentos.

Nova rodoviária

A proposta do projeto é a construção da nova rodoviária às margens da BR 040, no Distrito Industrial, situado há 6 km do centro de Lafaiete, local onde receberá os ônibus interestaduais, com possibilidade de ampliação de linhas.
O empreendimento será erguido em uma área da prefeitura de 630 mil m² com proposta de ampliação comercial. O local foi estrategicamente estudado diante do projeto da construção da variante leste da BR 040, que partirá do viaduto da MG 383 e chegará perto do Parque de Exposições.

Concessão

Após a audiência e recebimento das sugestões pela comunidade e setores organizados, a Prefeitura prepara o edital de concessão. A proposta é que o concessionário em até anos esteja em pleno funcionamento o projeto. O investimento previsto é de R$28,5 milhões com ganhos calculados em 30 anos de quase R$180 milhões.
A receita para bancar o projeto virá das tarifas e exploração comercial e alugueis de espaços. Pelo estudo, 58% da receita do concessionário virá de locação e 32% de receitas tarifárias, dentre outros.
O edital de concessão ainda não tem data definida de publicação, mas deve ocorrer no segundo semestre.

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