O fim está próximo: mundo pode ficar sem internet no ano que vem

Cientista diz que tempestade solar vai interferir no campo magnético da terra e afetar serviços de comunicação

Apesar do desgaste provocado pelo uso indiscriminado, caos ainda é a melhor palavra para definir o que pode ocorrer no planeta Terra entre 2024 e 2025. Outra palavra que se adequar ao pior cenário previsto pelo cientista e professor Peter Becker é apocalipse: a internet deixará de funcionar por meses, assim como sistemas de comunicação via satélite e de geolocalização (GPS); as redes elétricas sofrerão panes constantes.

Becker estuda a atividade solar e participa de um projeto com a Universidade George Manson e o Laboratório de Pesquisa Naval, nos Estados Unidos, que tem o objetivo de antecipar e alertar as autoridades sobre a ocorrência e a intensidade de tempestades solares.

Quando muito intensas, essas tempestades, que são o resultado de explosões na coroa do sol, lançam massa coronal (EMC) para a Terra, interferindo no campo magnético do planeta.

Segundo Becker, em uma EMC, há grandes erupções de gás ionizado a alta temperatura. Quando esse gás atinge o campo magnético terrestre, tempestades geomagnéticas podem ser causadas, o que prejudica os meios de comunicações e as estações elétricas.

“A internet atingiu a maioridade durante uma época em que o Sol estava relativamente calmo. Agora, ele está entrando em uma época mais ativa”, afirmou o professor à Fox Weather.

Ele esclarece que uma supertempestade solar já aconteceu anteriormente, em 1859. Na época, disse, faíscas voaram das linhas telegráficas e alguns operadores foram eletrocutados, porque os fios carregavam alta tensão. “Isso não deveria acontecer, mas as variações do campo magnético tornaram-se tão fortes que quase viraram um gerador (de eletricidade)”, explica. “Agora, a EMC poderia realmente fritar os sistemas por várias semanas ou meses, e toda a infraestrutura vai precisar ser reparada”, prevê.

Um pico de explosões solares semelhante ao de 1859 deve acontecer, segundo cálculos da equipe de Becker, até 2025, sendo provável que ocorra já no ano que vem.

Para tentar evitar o apocalipse, ou ao menos tentar diminuir seus efeitos, a equipe de Becker na Universidade George Manson em conjunto com o Laboratório de Pesquisa Naval dos EUA tentam criar um sistema para alertar a população cerca de 18 horas antes que as partículas solares comecem a alterar o campo magnético terrestre.

O cientista diz que o raio de uma explosão solar chega à Terra em cerca de 8 minutos o que, segundo ele, marca uma possível interrupção do campo magnético entre 18 e 24 horas. Segundo Becker, o aviso é essencial para que os aparelhos sejam desligados e não queimem.

“Há coisas que podem ser feitas para mitigar o problema, e o alerta é um deles. No longo prazo, falamos sobre fortalecimento da internet. O projeto funcionaria como uma apólice de seguro. Você pode nunca precisar, mas ela custaria trilhões”, defende.

FONTE CORREIO 24H

Relógio do Juízo Final avisa que estamos alarmantemente perto de uma Terra inabitável

Uma análise do Relógio do Juízo Final, sua história, significado e o chamado para ação global diante de ameaças nucleares e climáticas.

O Relógio do Juízo Final, uma representação simbólica da proximidade da humanidade com a destruição catastrófica, permanece como um lembrete contundente dos perigos potenciais enfrentados pelo nosso mundo. Estabelecido em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos, esse relógio mede metaforicamente quão perto estamos de uma catástrofe global, simbolizada pela meia-noite. Inicialmente, o foco era estritamente nas ameaças representadas pelas armas nucleares, uma preocupação profundamente enraizada em seus fundadores, os cientistas envolvidos no Projeto Manhattan. Sua profunda preocupação com as capacidades destrutivas que haviam desencadeado impulsionou a criação deste relógio emblemático.

À medida que os ponteiros do relógio se aproximam da meia-noite, eles sinalizam um nível crescente de perigo. Em 2023, esses ponteiros foram ajustados a apenas 90 segundos da meia-noite, o mais próximo da história. Esta alarmante posição reflete multifacetadamente várias ameaças globais, não apenas a proliferação nuclear. Embora as mudanças climáticas tenham se tornado um grande contribuinte para essa avaliação, são as questões mais imediatas, como a guerra na Ucrânia, que influenciaram predominantemente o ajuste recente do relógio.

A tática russa de “escalar para desescalar” no conflito ucraniano, por exemplo, tem sido uma grande causa de preocupação. Esta estratégia envolve o uso de armas nucleares táticas para forçar um impasse ou reversão em um cenário militar perdido, escalando o conflito para desescalá-lo estrategicamente. Tais manobras aumentam o risco de um confronto nuclear mais amplo, potencialmente arrastando outras nações para uma guerra maior e mais destrutiva. A configuração de 2023 do Relógio do Juízo Final, portanto, espelha essas tensões aumentadas e a ruína de tratados nucleares chave.

As origens da Guerra Fria e o foco evolutivo do relógio do Juízo Final

As Origens da Guerra Fria e o Foco Evolutivo do Relógio do Juízo Final

A criação do Relógio do Juízo Final remonta à era inicial da Guerra Fria. Inicialmente, era um barômetro para a probabilidade de uma guerra nuclear entre os Estados Unidos e a União Soviética. Os ponteiros do relógio foram ajustados pela primeira vez a sete minutos para a meia-noite em 1947, refletindo as tensões geopolíticas pós-Segunda Guerra Mundial. Ao longo dos anos, sua configuração mudou em resposta a vários eventos globais, especialmente aqueles relacionados ao armamento e desarmamento nuclear.

Momentos significativos na história viram os ponteiros do relógio se moverem para frente e para trás. Por exemplo, em 1953, o relógio foi ajustado a dois minutos da meia-noite após os testes de bombas de hidrogênio pelos EUA e pela União Soviética. No entanto, nunca se moveu tão perto novamente durante o resto da Guerra Fria. Vários acordos de limitação de armas e o aquecimento das relações, como a détente dos anos 70 e tratados como as Negociações sobre Limitação de Armas Estratégicas, muitas vezes levaram os ponteiros a serem movidos para trás, sinalizando uma redução na ameaça iminente.

O foco evolutivo do Relógio do Juízo Final, abrangendo ameaças além da guerra nuclear, significa uma adaptação à natureza mutável dos riscos globais. Desde 2007, o relógio também incluiu a ameaça representada pelas mudanças climáticas, reconhecendo que a sobrevivência da humanidade depende de mais do que apenas evitar a guerra nuclear. Esta expansão no escopo reflete uma compreensão mais ampla da natureza interconectada das ameaças globais.

O estado atual e a importância do relógio do Juízo Final

Relógio do Juízo Final avisa que estamos alarmantemente perto de uma Terra inabitável

A posição atual do Relógio do Juízo Final é um lembrete sóbrio dos múltiplos desafios que enfrentamos. A dissolução de tratados críticos de controle de armas exacerba essas ameaças. A retirada dos EUA de tratados como o Tratado de Mísseis Antibalísticos em 2001 e o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário em 2019, seguida pela retirada da Rússia do Novo START e do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares, sinaliza uma tendência perturbadora para o desmantelamento da estrutura de controle de armas nucleares que uma vez ajudou a manter os ponteiros do relógio afastados.

Conforme nos encontramos em 2023, o mundo enfrenta um complexo tapete de ameaças que vão além do impasse nuclear binário da Guerra Fria. Estes incluem tensões geopolíticas, a erosão dos regimes de não proliferação nuclear e a crise iminente das mudanças climáticas. O Relógio do Juízo Final serve não apenas como um aviso sombrio, mas também como um chamado à ação. Ele simboliza a necessidade urgente de cooperação internacional renovada, diálogo e um esforço coletivo para enfrentar esses desafios multifacetados.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Relógio do Juízo Final avisa que estamos alarmantemente perto de uma Terra inabitável

Uma análise do Relógio do Juízo Final, sua história, significado e o chamado para ação global diante de ameaças nucleares e climáticas.

O Relógio do Juízo Final, uma representação simbólica da proximidade da humanidade com a destruição catastrófica, permanece como um lembrete contundente dos perigos potenciais enfrentados pelo nosso mundo. Estabelecido em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos, esse relógio mede metaforicamente quão perto estamos de uma catástrofe global, simbolizada pela meia-noite. Inicialmente, o foco era estritamente nas ameaças representadas pelas armas nucleares, uma preocupação profundamente enraizada em seus fundadores, os cientistas envolvidos no Projeto Manhattan. Sua profunda preocupação com as capacidades destrutivas que haviam desencadeado impulsionou a criação deste relógio emblemático.

À medida que os ponteiros do relógio se aproximam da meia-noite, eles sinalizam um nível crescente de perigo. Em 2023, esses ponteiros foram ajustados a apenas 90 segundos da meia-noite, o mais próximo da história. Esta alarmante posição reflete multifacetadamente várias ameaças globais, não apenas a proliferação nuclear. Embora as mudanças climáticas tenham se tornado um grande contribuinte para essa avaliação, são as questões mais imediatas, como a guerra na Ucrânia, que influenciaram predominantemente o ajuste recente do relógio.

A tática russa de “escalar para desescalar” no conflito ucraniano, por exemplo, tem sido uma grande causa de preocupação. Esta estratégia envolve o uso de armas nucleares táticas para forçar um impasse ou reversão em um cenário militar perdido, escalando o conflito para desescalá-lo estrategicamente. Tais manobras aumentam o risco de um confronto nuclear mais amplo, potencialmente arrastando outras nações para uma guerra maior e mais destrutiva. A configuração de 2023 do Relógio do Juízo Final, portanto, espelha essas tensões aumentadas e a ruína de tratados nucleares chave.

As origens da Guerra Fria e o foco evolutivo do relógio do Juízo Final

As Origens da Guerra Fria e o Foco Evolutivo do Relógio do Juízo Final

A criação do Relógio do Juízo Final remonta à era inicial da Guerra Fria. Inicialmente, era um barômetro para a probabilidade de uma guerra nuclear entre os Estados Unidos e a União Soviética. Os ponteiros do relógio foram ajustados pela primeira vez a sete minutos para a meia-noite em 1947, refletindo as tensões geopolíticas pós-Segunda Guerra Mundial. Ao longo dos anos, sua configuração mudou em resposta a vários eventos globais, especialmente aqueles relacionados ao armamento e desarmamento nuclear.

Momentos significativos na história viram os ponteiros do relógio se moverem para frente e para trás. Por exemplo, em 1953, o relógio foi ajustado a dois minutos da meia-noite após os testes de bombas de hidrogênio pelos EUA e pela União Soviética. No entanto, nunca se moveu tão perto novamente durante o resto da Guerra Fria. Vários acordos de limitação de armas e o aquecimento das relações, como a détente dos anos 70 e tratados como as Negociações sobre Limitação de Armas Estratégicas, muitas vezes levaram os ponteiros a serem movidos para trás, sinalizando uma redução na ameaça iminente.

O foco evolutivo do Relógio do Juízo Final, abrangendo ameaças além da guerra nuclear, significa uma adaptação à natureza mutável dos riscos globais. Desde 2007, o relógio também incluiu a ameaça representada pelas mudanças climáticas, reconhecendo que a sobrevivência da humanidade depende de mais do que apenas evitar a guerra nuclear. Esta expansão no escopo reflete uma compreensão mais ampla da natureza interconectada das ameaças globais.

O estado atual e a importância do relógio do Juízo Final

Relógio do Juízo Final avisa que estamos alarmantemente perto de uma Terra inabitável

A posição atual do Relógio do Juízo Final é um lembrete sóbrio dos múltiplos desafios que enfrentamos. A dissolução de tratados críticos de controle de armas exacerba essas ameaças. A retirada dos EUA de tratados como o Tratado de Mísseis Antibalísticos em 2001 e o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário em 2019, seguida pela retirada da Rússia do Novo START e do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares, sinaliza uma tendência perturbadora para o desmantelamento da estrutura de controle de armas nucleares que uma vez ajudou a manter os ponteiros do relógio afastados.

Conforme nos encontramos em 2023, o mundo enfrenta um complexo tapete de ameaças que vão além do impasse nuclear binário da Guerra Fria. Estes incluem tensões geopolíticas, a erosão dos regimes de não proliferação nuclear e a crise iminente das mudanças climáticas. O Relógio do Juízo Final serve não apenas como um aviso sombrio, mas também como um chamado à ação. Ele simboliza a necessidade urgente de cooperação internacional renovada, diálogo e um esforço coletivo para enfrentar esses desafios multifacetados.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Asteroide que vale mais que todas as riquezas da Terra será estudado pela Nasa

Chamado de 16 Psyche, o meteoro fica entre Marte e Júpiter, em um cinturão rochoso a mais de 3,5 bilhões de quilômetros da Terra

Uma espaçonave da Nasa decolou na sexta-feira (13) em direção a um asteroide que tem intrigado os astrônomos pela quantidade de metais preciosos que pode conter. Estima-se que seu valor possa ultrapassar 50 quintilhões de reais, algo que supera toda a economia global e seria suficiente para tornar todas as pessoas vivas bilionárias.

Chamado de 16 Psyche, ele é o maior dos vários meteoros ricos em minerais conhecidos no nosso sistema solar, com diâmetro de aproximadamente 279 km e comprimento de 232 km.

Acredita-se que ele possa ser o núcleo congelado de um antigo “planeta bebê”, por conta de ser composto basicamente de níquel e ferro, que foi dilacerado por colisões com outros corpos celestes durante a formação da Via Láctea.

“O Psyche é de longe o maior, e é por isso que queremos ir para lá, é provável que os menores tenham sido alterados devido aos impactos, enquanto ele, pensamos, permanece completamente inalterado”, disse Nicola Fox, administradora associada do Conselho de Missões Científicas da Nasa, para o Space.com.

Um foguete fabricado pela SpaceX está previsto para liberar a sonda Psyche, que está dobrada dentro dele, apenas em agosto de 2029, após uma viagem de cerca de 3,5 bilhões de quilômetros, chegando ao cinturão rochoso que existe entre Marte e Júpiter.

O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
NASA / GETTY IMAGES AMÉRICA DO NORTE / GETTY IMAGES VIA AFP – 13.10.23

No entanto, a espaçonave ainda ficará em órbita com a Terra ao menos pelos próximos três meses, para que assim a equipe de cientistas possa realizar verificações nos propulsores e sistemas de íons elétricos-solares, que estão sendo usados ​​pela primeira vez em uma missão interplanetária.

Quando atingir o 16 Psyche, a sonda ainda ficará rodeando o asteroide por mais 26 meses (mais de dois anos), examinando-o, a fim de determinar sua gravidade, propriedades magnéticas e composição.

Porém, mesmo com toda a riqueza que pode conter, a agência espacial não está interessada em realizar uma espécie de mineração espacial, mas em analisar a estrutura do meteoro para tentar obter algumas respostas sobre a formação dos planetas rochosos e como eles funcionam em seus núcleos.

“Se ele fosse trazido para a Terra, resolveria o problema da economia mundial”, disse Sérgio Sacani, editor do blog Space Today, em entrevista ao podcast PodPah.

Em um vídeo para seu canal no YouTube, Sacani afirmou que os cientistas descobriram óxido de ferro na superfície do asteroide, algo que nunca havia sido encontrado antes. Isso acontece devido à grande quantidade de ventos solares que o atingem e, sem uma atmosfera que o proteja, ele começa a oxidar.

FONTE R7

Asteroide que vale mais que todas as riquezas da Terra será estudado pela Nasa

Chamado de 16 Psyche, o meteoro fica entre Marte e Júpiter, em um cinturão rochoso a mais de 3,5 bilhões de quilômetros da Terra

Uma espaçonave da Nasa decolou na sexta-feira (13) em direção a um asteroide que tem intrigado os astrônomos pela quantidade de metais preciosos que pode conter. Estima-se que seu valor possa ultrapassar 50 quintilhões de reais, algo que supera toda a economia global e seria suficiente para tornar todas as pessoas vivas bilionárias.

Chamado de 16 Psyche, ele é o maior dos vários meteoros ricos em minerais conhecidos no nosso sistema solar, com diâmetro de aproximadamente 279 km e comprimento de 232 km.

Acredita-se que ele possa ser o núcleo congelado de um antigo “planeta bebê”, por conta de ser composto basicamente de níquel e ferro, que foi dilacerado por colisões com outros corpos celestes durante a formação da Via Láctea.

“O Psyche é de longe o maior, e é por isso que queremos ir para lá, é provável que os menores tenham sido alterados devido aos impactos, enquanto ele, pensamos, permanece completamente inalterado”, disse Nicola Fox, administradora associada do Conselho de Missões Científicas da Nasa, para o Space.com.

Um foguete fabricado pela SpaceX está previsto para liberar a sonda Psyche, que está dobrada dentro dele, apenas em agosto de 2029, após uma viagem de cerca de 3,5 bilhões de quilômetros, chegando ao cinturão rochoso que existe entre Marte e Júpiter.

O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
NASA / GETTY IMAGES AMÉRICA DO NORTE / GETTY IMAGES VIA AFP – 13.10.23

No entanto, a espaçonave ainda ficará em órbita com a Terra ao menos pelos próximos três meses, para que assim a equipe de cientistas possa realizar verificações nos propulsores e sistemas de íons elétricos-solares, que estão sendo usados ​​pela primeira vez em uma missão interplanetária.

Quando atingir o 16 Psyche, a sonda ainda ficará rodeando o asteroide por mais 26 meses (mais de dois anos), examinando-o, a fim de determinar sua gravidade, propriedades magnéticas e composição.

Porém, mesmo com toda a riqueza que pode conter, a agência espacial não está interessada em realizar uma espécie de mineração espacial, mas em analisar a estrutura do meteoro para tentar obter algumas respostas sobre a formação dos planetas rochosos e como eles funcionam em seus núcleos.

“Se ele fosse trazido para a Terra, resolveria o problema da economia mundial”, disse Sérgio Sacani, editor do blog Space Today, em entrevista ao podcast PodPah.

Em um vídeo para seu canal no YouTube, Sacani afirmou que os cientistas descobriram óxido de ferro na superfície do asteroide, algo que nunca havia sido encontrado antes. Isso acontece devido à grande quantidade de ventos solares que o atingem e, sem uma atmosfera que o proteja, ele começa a oxidar.

FONTE R7

Quantas pessoas já existiram na Terra até hoje?

A população mundial hoje é de 8 bilhões de pessoas, mas se contarmos todas as pessoas que já passaram pela Terra, esse numero é muito maior

Atualmente existem cerca de 8 bilhões de pessoas vivas no mundo, mas você já parou para pensar quantos humanos já viveram na Terra? Existem pessoas que dizem que o planeta está tão cheio que o número de vivos supera o de mortos, mas será que é realmente assim?

Pode parecer que sim. Com a industrialização, as melhorias agrícolas, os avanços da medicina e uma série de outros fatores, a população mundial começou a crescer exponencialmente. Em 1900 existiam cerca de 1,6 bilhão de pessoas e em apenas pouco mais de cem anos esse número aumentou mais de 5 vezes mais.

Contando as pessoas

Contabilizar facilmente a população se tornou possível por volta de 1800, graças ao registro de pessoas, realização de censos demográficos e cobranças de impostos. O problema é o longo período que se tem antes disso, desde de antes de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África, totalizando milhares de anos onde não existiam muitas formas de quantificar a população.

Para solucionar esse problema, pesquisadores do Population Reference Bureau (PRB), em resposta a BBC em 2012, explicaram que usar dados da expectativa de vida da população em comparação com o número de nascidos vivos, de diferentes épocas e diferentes regiões, permitiria estimar o número de pessoas que viveram na Terra até agora.

populacao-multidao-pessoas
Imagem: Multidão de pessoas em uma rua comercial. Créditos: r.classen/Shutterstock

A expectativa média de vida na França da Idade do Ferro (de 800 a.C. a cerca de 100 d.C.) foi estimada em apenas 10 ou 12 anos. Sob estas condições, a taxa de natalidade teria de ser de cerca de 80 nascidos-vivos a cada 1.000 pessoas apenas para que a espécie sobrevivesse. Para colocar isto em perspectiva, uma elevada taxa de natalidade hoje é de cerca de 35 a 45 nascidos-vivos por 1.000 habitantes, e é observado apenas em alguns países da África Subsaariana.Wendy Baldwin, membro do PRB

As estimativas, são de que ao todo cerca de 117 bilhões de pessoas já passaram pela Terra desde 190 mil anos a.C. muito maior do que os 8 bilhões vivos atualmente. No entanto, os pesquisadores apontam que o método de presumir certas taxas de natalidade pode ter subestimado esse valor. “A suposição de um crescimento populacional constante, em vez de altamente flutuante, no período anterior, pode subestimar o tamanho médio da população na época”, pontuam os pesquisadores.

FONTE OLHAR DIGITAL

Quantas pessoas já existiram na Terra até hoje?

A população mundial hoje é de 8 bilhões de pessoas, mas se contarmos todas as pessoas que já passaram pela Terra, esse numero é muito maior

Atualmente existem cerca de 8 bilhões de pessoas vivas no mundo, mas você já parou para pensar quantos humanos já viveram na Terra? Existem pessoas que dizem que o planeta está tão cheio que o número de vivos supera o de mortos, mas será que é realmente assim?

Pode parecer que sim. Com a industrialização, as melhorias agrícolas, os avanços da medicina e uma série de outros fatores, a população mundial começou a crescer exponencialmente. Em 1900 existiam cerca de 1,6 bilhão de pessoas e em apenas pouco mais de cem anos esse número aumentou mais de 5 vezes mais.

Contando as pessoas

Contabilizar facilmente a população se tornou possível por volta de 1800, graças ao registro de pessoas, realização de censos demográficos e cobranças de impostos. O problema é o longo período que se tem antes disso, desde de antes de 60 mil anos atrás, quando os humanos modernos deixaram a África, totalizando milhares de anos onde não existiam muitas formas de quantificar a população.

Para solucionar esse problema, pesquisadores do Population Reference Bureau (PRB), em resposta a BBC em 2012, explicaram que usar dados da expectativa de vida da população em comparação com o número de nascidos vivos, de diferentes épocas e diferentes regiões, permitiria estimar o número de pessoas que viveram na Terra até agora.

populacao-multidao-pessoas
Imagem: Multidão de pessoas em uma rua comercial. Créditos: r.classen/Shutterstock

A expectativa média de vida na França da Idade do Ferro (de 800 a.C. a cerca de 100 d.C.) foi estimada em apenas 10 ou 12 anos. Sob estas condições, a taxa de natalidade teria de ser de cerca de 80 nascidos-vivos a cada 1.000 pessoas apenas para que a espécie sobrevivesse. Para colocar isto em perspectiva, uma elevada taxa de natalidade hoje é de cerca de 35 a 45 nascidos-vivos por 1.000 habitantes, e é observado apenas em alguns países da África Subsaariana.Wendy Baldwin, membro do PRB

As estimativas, são de que ao todo cerca de 117 bilhões de pessoas já passaram pela Terra desde 190 mil anos a.C. muito maior do que os 8 bilhões vivos atualmente. No entanto, os pesquisadores apontam que o método de presumir certas taxas de natalidade pode ter subestimado esse valor. “A suposição de um crescimento populacional constante, em vez de altamente flutuante, no período anterior, pode subestimar o tamanho médio da população na época”, pontuam os pesquisadores.

FONTE OLHAR DIGITAL

Um novo supercontinente está prestes a se formar na Terra

Em uma revelação fascinante, cientistas divulgaram previsões para um novo supercontinente chamado Amásia, programado para se formar em aproximadamente 200 milhões de anos. Este vasto território resultará da colisão prevista entre os continentes Americano e Asiático, um evento transformador que eventualmente provocará o fechamento do Oceano Pacífico.

A Dinâmica do Planeta Terra

A Terra, frequentemente vista como nosso lar familiar, abriga uma infinidade de mistérios ainda não descobertos, alguns dos quais se encontram abaixo da superfície, ocultos de nossas observações cotidianas. Nosso planeta não é meramente uma grande casa, mas sim um mecanismo dinâmico e complexo que está em constante evolução, muito semelhante a um organismo vivo.

Essencial para essa transformação contínua é a estrutura dinâmica da Terra. Em vez de uma única camada, nosso planeta é composto por uma série de estratos sobrepostos, que se estendem do núcleo interno à superfície que percorremos todos os dias. Entre esses estratos, alguns estão em um estado fundido devido às altas temperaturas, enquanto outros, como a Litosfera, mantêm um estado sólido e mais frio.

Essa distinção permite que a crosta terrestre, ou a camada mais externa, “flutue” acima das camadas internas. Muito parecido com uma tábua sobre água parada, esse mecanismo permite o movimento das placas continentais que, com o tempo, podem colidir e se fundir para formar e separar continentes. Esse não é um mero conceito teórico; evidências geológicas sustentam a ocorrência de tais eventos na história da Terra.

Amásia: A Previsão Fascinante de um Novo Supercontinente

Aproveitando esse entendimento, uma equipe de cientistas das universidades de Curtin e Peking utilizaram um simulador de alta tecnologia para prever a próxima formação de um supercontinente. Os resultados apontaram para um significativo evento geotectônico em cerca de 200 milhões de anos, no qual os continentes Americano e Asiático se fundirão em uma enorme massa de terra – um supercontinente que será conhecido como Amásia.

Além disso, esse processo transformador levará ao desaparecimento eventual do Oceano Pacífico, uma noção que se alinha com a tendência existente de redução gradual do tamanho deste oceano.

“A futura Terra, como a imaginamos, será drasticamente diferente quando a Amásia se formar”, comenta Zheng-Xiang Li, co-autor do estudo e professor na Escola de Ciências Planetárias. Ele observa que os níveis do mar deverão cair, enquanto o vasto interior do supercontinente provavelmente se tornará árido, com grandes flutuações diárias de temperatura.

“Considerando a diversidade atual de ecossistemas e culturas humanas em nossos sete continentes, é de fato fascinante contemplar o mundo como ele poderia ser em 200 a 300 milhões de anos”, acrescenta.

Este estudo revolucionário, publicado na National Science Review, destaca o dinamismo incansável de nosso planeta, indicando que nossa Terra está destinada a sofrer mudanças monumentais em um futuro distante. Com isso, somos lembrados de nossa existência humilde dentro do vasto cronograma da evolução do nosso planeta, sendo testemunhas de um pequeno, mas significativo capítulo na contínua história da Terra.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Um novo supercontinente está prestes a se formar na Terra

Em uma revelação fascinante, cientistas divulgaram previsões para um novo supercontinente chamado Amásia, programado para se formar em aproximadamente 200 milhões de anos. Este vasto território resultará da colisão prevista entre os continentes Americano e Asiático, um evento transformador que eventualmente provocará o fechamento do Oceano Pacífico.

A Dinâmica do Planeta Terra

A Terra, frequentemente vista como nosso lar familiar, abriga uma infinidade de mistérios ainda não descobertos, alguns dos quais se encontram abaixo da superfície, ocultos de nossas observações cotidianas. Nosso planeta não é meramente uma grande casa, mas sim um mecanismo dinâmico e complexo que está em constante evolução, muito semelhante a um organismo vivo.

Essencial para essa transformação contínua é a estrutura dinâmica da Terra. Em vez de uma única camada, nosso planeta é composto por uma série de estratos sobrepostos, que se estendem do núcleo interno à superfície que percorremos todos os dias. Entre esses estratos, alguns estão em um estado fundido devido às altas temperaturas, enquanto outros, como a Litosfera, mantêm um estado sólido e mais frio.

Essa distinção permite que a crosta terrestre, ou a camada mais externa, “flutue” acima das camadas internas. Muito parecido com uma tábua sobre água parada, esse mecanismo permite o movimento das placas continentais que, com o tempo, podem colidir e se fundir para formar e separar continentes. Esse não é um mero conceito teórico; evidências geológicas sustentam a ocorrência de tais eventos na história da Terra.

Amásia: A Previsão Fascinante de um Novo Supercontinente

Aproveitando esse entendimento, uma equipe de cientistas das universidades de Curtin e Peking utilizaram um simulador de alta tecnologia para prever a próxima formação de um supercontinente. Os resultados apontaram para um significativo evento geotectônico em cerca de 200 milhões de anos, no qual os continentes Americano e Asiático se fundirão em uma enorme massa de terra – um supercontinente que será conhecido como Amásia.

Além disso, esse processo transformador levará ao desaparecimento eventual do Oceano Pacífico, uma noção que se alinha com a tendência existente de redução gradual do tamanho deste oceano.

“A futura Terra, como a imaginamos, será drasticamente diferente quando a Amásia se formar”, comenta Zheng-Xiang Li, co-autor do estudo e professor na Escola de Ciências Planetárias. Ele observa que os níveis do mar deverão cair, enquanto o vasto interior do supercontinente provavelmente se tornará árido, com grandes flutuações diárias de temperatura.

“Considerando a diversidade atual de ecossistemas e culturas humanas em nossos sete continentes, é de fato fascinante contemplar o mundo como ele poderia ser em 200 a 300 milhões de anos”, acrescenta.

Este estudo revolucionário, publicado na National Science Review, destaca o dinamismo incansável de nosso planeta, indicando que nossa Terra está destinada a sofrer mudanças monumentais em um futuro distante. Com isso, somos lembrados de nossa existência humilde dentro do vasto cronograma da evolução do nosso planeta, sendo testemunhas de um pequeno, mas significativo capítulo na contínua história da Terra.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Barragem gigante na China está desacelerando rotação da Terra

A represa das Três Gargantas, construída na China, chama atenção pela sua incrível capacidade de reter 42 bilhões de toneladas de água quando estiver totalmente operacional. Porém, esse não é o fator mais impactante de sua existência. De acordo com cientistas, tamanha quantidade de água retida em um mesmo lugar poderia mudar a rotação da Terra.

Logo, isso também faria com que os dias se tornassem um pouco mais longos do que o normal. A barragem feita de aço e concreto possui mais de 2,3 km de comprimento, cerca de 182 metros de altura e tem dado o que falar na imprensa internacional.

A barragem das Três Gargantas

(Fonte: GettyImages)
(Fonte: GettyImages)

Construída entre os três desfiladeiros adjacentes Outang, Wu e Xiling, a barragem das Três Gargantas foi originalmente criada por Sun Yat-Sen, conhecido por ser o “pai da China moderna”. Em um artigo, o pesquisador acreditava que tal represa ajudaria a desenvolver as indústrias manufatureiras em seu país.

Além disso, a barragem naquela região ajudaria a controlar as inundações no rio Yangtze, ao mesmo tempo que simbolizaria um “novo poder chinês”. O projeto foi virar realidade somente em 1946, mas teve que ser abandonado durante a Segunda Guerra Mundial. 

As obras só foram finalizadas em 2012, custando algo entre US$ 25 bilhões e US$ 37 bilhões para os cofres chineses. Também é importante ressaltar que essa é uma obra que causou muita preocupação ambiental, esteve envolvida em esquemas de corrupção na política chinesa e foi parada inúmeras vezes por outros problemas externos.

Atualmente, a represa serve de lar para 6,4 mil espécies de plantas, 3,4 mil espécies de insetos, 300 espécies de peixes e mais de 500 espécies de vertebrados terrestres. Contudo, a erosão existente em seu reservatório provocou deslizamentos de terra recentes que não apenas ameaçou alguns desses animais, mas quase paralisou algumas das maiores pescarias do mundo no Mar da China Oriental.

Diminuição na rotação da Terra

(Fonte: GettyImages)
(Fonte: GettyImages)

Recentemente, a NASA confirmou em relatório que a barragem das Três Gargantas foi responsável por retardar a rotação do nosso planeta. De acordo com os pesquisadores, todo esse fenômeno pode ser explicado pela 1ª Lei de Newton — o Princípio da Inércia.

Quando a represa está operando em sua capacidade máxima, seu reservatório é capaz de reter 42 bilhões de toneladas de água. Isso, por sua vez, faz com que a Terra perca um pouco de força ao girar. Uma mudança na massa desse tamanho na superfície do planeta afeta diretamente sua rotação, aumentando a duração de um dia em 0,06 microssegundos.

Porém, essa não é uma mudança muito preocupante.  A rotação da Terra já é desacelerada naturalmente por fatores como a posição da Lua, terremotos, movimento do Polo Norte induzido pelas mudanças climáticas e por aí vai. Para se ter ideia, a NASA estima que a duração de cada dia na Terra aumenta em um milissegundo a cada cinco anos. Logo, retardar a rotação em 0,06 microssegundos é praticamente irrelevante.

FONTE MEGA CURIOSO

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