APOSENTADORIA: Descubra como se aposentar com o teto máximo do INSS em 2023

aposentadoria no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o sonho de muitos trabalhadores brasileiros. No entanto, nem todos conseguem alcançar o valor máximo pago pela Previdência Social ao terem sua aposentadoria concedida.

Com as mudanças trazidas pela reforma da Previdência, a situação se tornou ainda mais desafiadora. Neste artigo, vamos entender os motivos dessa disparidade e descobrir em quais situações é possível receber o valor máximo.

A Disparidade na Aposentadoria do INSS

Existem diversos fatores que contribuem para a disparidade nos valores das aposentadorias concedidas pelo INSS. Além das alterações na fórmula de cálculo, a utilização de diferentes índices de correção monetária ao longo dos anos resultou em um descompasso entre o valor das contribuições realizadas pelo segurado e o valor que ele pode receber como benefício. Porém, em algumas situações, é possível alcançar o valor máximo pago pelo INSS.

Antes de adentrarmos nos detalhes, é importante entender como é calculado o valor da aposentadoria. Em geral, o benefício corresponde a 60% da média salarial para quem possui o tempo mínimo de contribuição, que é de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens, com um acréscimo de 2% para cada ano adicional de contribuição.

A Média-Teto e Suas Variações

Quem contribui para o INSS sobre o teto durante toda a vida laboral e se aposenta com 35 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 40 anos de contribuição, no caso dos homens, recebe o que os especialistas chamam de média-teto. Atualmente, esse valor está em R$ 6.953,83, porém, é importante ressaltar que esse montante varia mensalmente de acordo com a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para receber o teto do INSS, é necessário que o segurado tenha um índice de cálculo do benefício previdenciário de 100% sobre sua média salarial. Esse índice é calculado levando em consideração o número de anos de contribuição.

De acordo com cálculos realizados por especialistas, para receber o teto do INSS, um homem precisaria ter um índice de 108% sobre sua média salarial, o que significa ter contribuído com a Previdência por pelo menos 44 anos. No caso das mulheres, o índice seria de 106%, o que equivale a 38 anos de contribuição.

Os Desafios da Nova Fórmula de Cálculo

A nova fórmula de cálculo das aposentadorias implementada após a reforma da Previdência tornou mais difícil alcançar o teto do INSS. Agora, para receber o valor máximo, é necessário ter um tempo significativo de contribuição após julho de 1994. Por exemplo, um homem com 45 anos de contribuição receberá 110% da média de seus salários de contribuição.

No entanto, é importante destacar que há diversas variantes que podem interferir no valor final da aposentadoria. Isso inclui em qual regra de transição o segurado se encontra em 2023 e se ele já tinha direito ao benefício em 2019, quando a reforma da Previdência entrou em vigor.

Além disso, existe a possibilidade de revisão da vida toda, que permite a inclusão de contribuições anteriores a 1994, em outras moedas e com outros índices de correção.

Como Comprovar Mais Tempo de Contribuição?

Além do emprego formal como profissional com carteira assinada ou como autônomo, existem outras situações em que é possível comprovar mais tempo de contribuição junto ao INSS. Vejamos algumas delas:

  1. Tempo de aluno-aprendiz: Se o aluno recebia alguma contrapartida, mesmo que não fosse em dinheiro, em um curso profissionalizante, é possível incluir esse tempo na contagem da aposentadoria. O mesmo vale para bolsistas e seminaristas.
  2. Serviço militar: O período em que o segurado esteve nas Forças Armadas conta como tempo de contribuição.
  3. Trabalho temporário: Se o segurado realizou algum trabalho temporário, é possível incluir esse período na contagem da aposentadoria. Essa informação pode ser encontrada nos carimbos da carteira de trabalho, na parte das anotações gerais.
  4. Atividade especial: Caso o segurado tenha exercido atividades consideradas especiais, esse período pode ser incluído na contagem da aposentadoria. No entanto, essa regra só é válida para atividades realizadas até a reforma da Previdência, em novembro de 2019.
  5. Pagamentos como contribuinte individual ou facultativo: Se o segurado fez contribuições por meio de carnê ao INSS em algum período, ou se pagou o INSS como facultativo, esse tempo também pode ser considerado na aposentadoria, mesmo que seja por alguns meses.
  6. Trabalho em serviço público: Períodos curtos de trabalho como servidor público podem ser comprovados por meio da Certidão de Tempo de Contribuição (CTC). Isso é especialmente relevante para profissionais que migraram do setor público para o setor privado.
  7. Trabalho rural com menos de 12 anos de idade: A atividade no campo, mesmo com idade inferior a 12 anos, pode ser computada na contagem da aposentadoria. É necessário apresentar provas, como registro em sindicato ou cooperativa rural, entre outros documentos.
  8. Trabalho urbano com menos de 16 anos de idade: Quem trabalhou antes de completar 16 anos em atividade remunerada pode incluir o tempo na contagem do INSS. Desde 2019, o trabalho na infância ou adolescência também conta na aposentadoria. Para isso, é preciso apresentar provas da atividade, como recibos de pagamentos e até fotografias da época.
  9. Período de trabalho reconhecido na Justiça: Caso o trabalhador tenha ganhado uma ação trabalhista que aumentou o tempo do contrato ou reconheceu um vínculo empregatício, esse período também entra na contagem da aposentadoria.
  10. Período de recebimento de benefício por incapacidade: Se o trabalhador esteve afastado pelo INSS, mesmo que seja por um curto período, recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, esse período precisa constar no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Se não estiver registrado, é possível incluí-lo, desde que o período de afastamento esteja intercalado entre contribuições.

Simulando o Valor da Aposentadoria

O valor exato da aposentadoria do INSS só é conhecido após o segurado obter o benefício. No entanto, é possível fazer uma simulação aproximada por meio do aplicativo ou site “INSS“. Essa ferramenta permite verificar se o segurado já possui direito ao benefício e, caso não possua, informa quanto tempo falta para atingir uma das regras de transição.

Para utilizar o serviço, é necessário ter um cadastro no portal “Gov.br”. Após acessar o “Meu INSS”, basta procurar pela opção “Simular Aposentadoria” e preencher as informações solicitadas. A ferramenta apresentará um documento de simulação com os dados e regras aplicáveis ao segurado.

Solicitando a Aposentadoria no INSS

Para solicitar a aposentadoria no INSS, o segurado pode utilizar o aplicativo ou site “Meu INSS”. Basta acessar a plataforma com o login e senha do portal “Gov.br” e selecionar a opção “Pedir Aposentadoria” na aba “Benefícios”. Em seguida, escolha o tipo de aposentadoria desejada e siga as instruções apresentadas.

Serão solicitados dados pessoais e informações sobre o tempo de contribuição. Além disso, será necessário anexar documentos que comprovem o direito à aposentadoria. Após revisar e confirmar os dados, basta finalizar o pedido.

A aposentadoria no INSS é um direito importante para os trabalhadores brasileiros. Entender as regras e possibilidades é fundamental para garantir um benefício justo e adequado às necessidades de cada segurado. Portanto, esteja sempre atualizado e informado sobre as mudanças e oportunidades relacionadas à aposentadoria no Brasil.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

APOSENTADORIA: Descubra como se aposentar com o teto máximo do INSS em 2023

aposentadoria no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o sonho de muitos trabalhadores brasileiros. No entanto, nem todos conseguem alcançar o valor máximo pago pela Previdência Social ao terem sua aposentadoria concedida.

Com as mudanças trazidas pela reforma da Previdência, a situação se tornou ainda mais desafiadora. Neste artigo, vamos entender os motivos dessa disparidade e descobrir em quais situações é possível receber o valor máximo.

A Disparidade na Aposentadoria do INSS

Existem diversos fatores que contribuem para a disparidade nos valores das aposentadorias concedidas pelo INSS. Além das alterações na fórmula de cálculo, a utilização de diferentes índices de correção monetária ao longo dos anos resultou em um descompasso entre o valor das contribuições realizadas pelo segurado e o valor que ele pode receber como benefício. Porém, em algumas situações, é possível alcançar o valor máximo pago pelo INSS.

Antes de adentrarmos nos detalhes, é importante entender como é calculado o valor da aposentadoria. Em geral, o benefício corresponde a 60% da média salarial para quem possui o tempo mínimo de contribuição, que é de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens, com um acréscimo de 2% para cada ano adicional de contribuição.

A Média-Teto e Suas Variações

Quem contribui para o INSS sobre o teto durante toda a vida laboral e se aposenta com 35 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 40 anos de contribuição, no caso dos homens, recebe o que os especialistas chamam de média-teto. Atualmente, esse valor está em R$ 6.953,83, porém, é importante ressaltar que esse montante varia mensalmente de acordo com a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para receber o teto do INSS, é necessário que o segurado tenha um índice de cálculo do benefício previdenciário de 100% sobre sua média salarial. Esse índice é calculado levando em consideração o número de anos de contribuição.

De acordo com cálculos realizados por especialistas, para receber o teto do INSS, um homem precisaria ter um índice de 108% sobre sua média salarial, o que significa ter contribuído com a Previdência por pelo menos 44 anos. No caso das mulheres, o índice seria de 106%, o que equivale a 38 anos de contribuição.

Os Desafios da Nova Fórmula de Cálculo

A nova fórmula de cálculo das aposentadorias implementada após a reforma da Previdência tornou mais difícil alcançar o teto do INSS. Agora, para receber o valor máximo, é necessário ter um tempo significativo de contribuição após julho de 1994. Por exemplo, um homem com 45 anos de contribuição receberá 110% da média de seus salários de contribuição.

No entanto, é importante destacar que há diversas variantes que podem interferir no valor final da aposentadoria. Isso inclui em qual regra de transição o segurado se encontra em 2023 e se ele já tinha direito ao benefício em 2019, quando a reforma da Previdência entrou em vigor.

Além disso, existe a possibilidade de revisão da vida toda, que permite a inclusão de contribuições anteriores a 1994, em outras moedas e com outros índices de correção.

Como Comprovar Mais Tempo de Contribuição?

Além do emprego formal como profissional com carteira assinada ou como autônomo, existem outras situações em que é possível comprovar mais tempo de contribuição junto ao INSS. Vejamos algumas delas:

  1. Tempo de aluno-aprendiz: Se o aluno recebia alguma contrapartida, mesmo que não fosse em dinheiro, em um curso profissionalizante, é possível incluir esse tempo na contagem da aposentadoria. O mesmo vale para bolsistas e seminaristas.
  2. Serviço militar: O período em que o segurado esteve nas Forças Armadas conta como tempo de contribuição.
  3. Trabalho temporário: Se o segurado realizou algum trabalho temporário, é possível incluir esse período na contagem da aposentadoria. Essa informação pode ser encontrada nos carimbos da carteira de trabalho, na parte das anotações gerais.
  4. Atividade especial: Caso o segurado tenha exercido atividades consideradas especiais, esse período pode ser incluído na contagem da aposentadoria. No entanto, essa regra só é válida para atividades realizadas até a reforma da Previdência, em novembro de 2019.
  5. Pagamentos como contribuinte individual ou facultativo: Se o segurado fez contribuições por meio de carnê ao INSS em algum período, ou se pagou o INSS como facultativo, esse tempo também pode ser considerado na aposentadoria, mesmo que seja por alguns meses.
  6. Trabalho em serviço público: Períodos curtos de trabalho como servidor público podem ser comprovados por meio da Certidão de Tempo de Contribuição (CTC). Isso é especialmente relevante para profissionais que migraram do setor público para o setor privado.
  7. Trabalho rural com menos de 12 anos de idade: A atividade no campo, mesmo com idade inferior a 12 anos, pode ser computada na contagem da aposentadoria. É necessário apresentar provas, como registro em sindicato ou cooperativa rural, entre outros documentos.
  8. Trabalho urbano com menos de 16 anos de idade: Quem trabalhou antes de completar 16 anos em atividade remunerada pode incluir o tempo na contagem do INSS. Desde 2019, o trabalho na infância ou adolescência também conta na aposentadoria. Para isso, é preciso apresentar provas da atividade, como recibos de pagamentos e até fotografias da época.
  9. Período de trabalho reconhecido na Justiça: Caso o trabalhador tenha ganhado uma ação trabalhista que aumentou o tempo do contrato ou reconheceu um vínculo empregatício, esse período também entra na contagem da aposentadoria.
  10. Período de recebimento de benefício por incapacidade: Se o trabalhador esteve afastado pelo INSS, mesmo que seja por um curto período, recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, esse período precisa constar no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Se não estiver registrado, é possível incluí-lo, desde que o período de afastamento esteja intercalado entre contribuições.

Simulando o Valor da Aposentadoria

O valor exato da aposentadoria do INSS só é conhecido após o segurado obter o benefício. No entanto, é possível fazer uma simulação aproximada por meio do aplicativo ou site “INSS“. Essa ferramenta permite verificar se o segurado já possui direito ao benefício e, caso não possua, informa quanto tempo falta para atingir uma das regras de transição.

Para utilizar o serviço, é necessário ter um cadastro no portal “Gov.br”. Após acessar o “Meu INSS”, basta procurar pela opção “Simular Aposentadoria” e preencher as informações solicitadas. A ferramenta apresentará um documento de simulação com os dados e regras aplicáveis ao segurado.

Solicitando a Aposentadoria no INSS

Para solicitar a aposentadoria no INSS, o segurado pode utilizar o aplicativo ou site “Meu INSS”. Basta acessar a plataforma com o login e senha do portal “Gov.br” e selecionar a opção “Pedir Aposentadoria” na aba “Benefícios”. Em seguida, escolha o tipo de aposentadoria desejada e siga as instruções apresentadas.

Serão solicitados dados pessoais e informações sobre o tempo de contribuição. Além disso, será necessário anexar documentos que comprovem o direito à aposentadoria. Após revisar e confirmar os dados, basta finalizar o pedido.

A aposentadoria no INSS é um direito importante para os trabalhadores brasileiros. Entender as regras e possibilidades é fundamental para garantir um benefício justo e adequado às necessidades de cada segurado. Portanto, esteja sempre atualizado e informado sobre as mudanças e oportunidades relacionadas à aposentadoria no Brasil.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Como faço para me aposentar recebendo o teto máximo do INSS?

Saiba como é possível conseguir se aposentar recebendo o teto máximo do INSS

A maioria dos brasileiros que trabalham e contribuem para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), em algum momento já se questionaram ou ainda vão se questionar sobre como conseguir se aposentar recebendo o teto máximo pago pelo Instituto.

Em caso de dúvidas, o teto máximo do INSS diz respeito ao valor máximo que a Previdência Social paga em um de seus benefícios, teto este que em 2022 é de R$ 7.087.

Como me aposentar com o teto máximo do INSS?

Inicialmente, é extremamente importante esclarecer que o valor da aposentadoria dos trabalhadores é calculado com base no valor que o mesmo contribuiu durante toda sua vida profissional.

Sendo assim, para que o segurado consiga se aposentar com o teto máximo do INSS é necessário que anualmente, as contribuições feitas pelo trabalhador seja com base no valor máximo permitido do INSS, valor este que em 2022 é de R$ 7.087,22.

Já o segundo ponto a se destacar é que desde que a Reforma da Previdência entrou em vigor em 2019, a forma de cálculo dos benefícios previdenciários foi alterada.

Isso porque o cálculo para a concessão da aposentadoria utiliza como base a média de todas as contribuições realizadas pelo segurado desde 1994, ou seja, a regra dificulta o recebimento da aposentadoria com no valor do teto máximo do INSS.

Além disso, dessa média de todas as contribuições, o segurado deve receber 60% desse valor, acrescido de 2% para cada ano de contribuição, acima de 20 anos no caso dos homens e de 15 anos para as mulheres.

Conforme regras da Reforma da Previdência para que as mulheres possam receber 100% da média de todas as suas contribuições será necessário contribuir por aproximadamente 35 anos, já para os homens será necessário contribuir por 40 anos.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

INSS: o que fazer para receber o teto máximo da aposentadoria?

Saiba o que é o teto da aposentadoria e quem pode recebê-lo

A aposentadoria é o sonho de muitos trabalhadores brasileiros, mais do que isso poder viver bem com o valor que recebe do benefício. 

Saiba que com planejamento é possível adquirir uma boa aposentadoria, para isso é sempre bom contar com a ajuda de um bom advogado previdenciarista.

Para te orientar sobre o que é o teto do INSS e como ele funciona, elaboramos o artigo de hoje, confira.  

Entenda o que é o teto do INSS.

Primeiramente vamos te explicar o que é o teto do INSS, se trata do valor máximo que o Instituto Nacional do Seguro Social paga ao segurado. 

Atualmente o valor máximo pago ao segurado em sua aposentadoria, ou seja, o teto do INSS em 2021 é de R$6.433,57, lembrando que anualmente esse valor passa por correção conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor — INPC, esse reajuste ocorre no mês de janeiro. 

O que fazer para receber o teto máximo da aposentadoria?

Para ser possível receber o teto do INSS é preciso que as suas contribuições previdenciárias sejam sobre 20% de R$6.433,57 em 2021, pois como mencionei esse é o valor do teto este ano, por isso seu recolhimento mensal deverá ser de R$1.286,71.

Agora no caso daqueles que trabalham como empregados é preciso que o salário seja ao menos de R$ 6.433,57, para então ser possível alcançar o teto do INSS no momento da solicitação do benefício da aposentadoria.

Entretanto, lembre-se que cada benefício do INSS possui uma forma de cálculo, ou seja, mesmo contribuindo com os 20% do teto não quer dizer que você vá receber o teto da aposentadoria, por isso é importante um advogado previdenciário para te orientar. 

Mudanças com a Reforma da Previdência

A Reforma da Previdência que ocorreu em 2019 trouxe uma série de mudanças para vários benefícios, incluindo o cálculo para recebimento do teto da aposentadoria, pois agora são utilizados a média de todas as contribuições realizadas, desde 1994, o que acaba dificultando o recebimento da aposentadoria no valor do teto do Instituto. 

Nessa média, o segurado receberá 60% do valor a título de benefício, mais 2% do valor anual, para mulheres com mais de 15 anos e homens com mais de 20 anos.

Portanto, para obter uma contribuição média de 100%, os segurados do sexo masculino devem contribuir com o INSS por 40 anos e os segurados do sexo feminino por 35 anos.

Portanto, muitas pessoas nos questionam se podem se aposentar e receber benefícios sob ou perto do teto após a reforma da previdência social.

Agora no caso daqueles que trabalham como empregados é preciso que o salário seja ao menos de R$ 6.433,57, para então ser possível alcançar o teto do INSS no momento da solicitação do benefício da aposentadoria.

Entretanto, lembre-se que cada benefício do INSS possui uma forma de cálculo, ou seja, mesmo contribuindo com os 20% do teto não quer dizer que você vá receber o teto da aposentadoria, por isso é importante um advogado previdenciário para te orientar. 

Mudanças com a Reforma da Previdência

A Reforma da Previdência que ocorreu em 2019 trouxe uma série de mudanças para vários benefícios, incluindo o cálculo para recebimento do teto da aposentadoria, pois agora são utilizados a média de todas as contribuições realizadas, desde 1994, o que acaba dificultando o recebimento da aposentadoria no valor do teto do Instituto. 

Nessa média, o segurado receberá 60% do valor a título de benefício, mais 2% do valor anual, para mulheres com mais de 15 anos e homens com mais de 20 anos.

Portanto, para obter uma contribuição média de 100%, os segurados do sexo masculino devem contribuir com o INSS por 40 anos e os segurados do sexo feminino por 35 anos.

Portanto, muitas pessoas nos questionam se podem se aposentar e receber benefícios sob ou perto do teto após a reforma da previdência social.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

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