Menina de 6 anos baleada em briga de trânsito na BR-381 será sepultada nesta segunda

Criança estava em carro e foi atingida por disparo; ela chegou a ser socorrida para o Hospital Municipal de Contagem, mas não resistiu

Melissa Maria Ribeiro, de 6 anos, que morreu no fim da tarde desse domingo (21), após ser baleada na cabeça durante uma briga de trânsito na Rodovia Fernão Dias, entre Betim e Contagem, na Região Metropolitana, será enterrada nesta segunda (22).

O velório da criança está acontecendo desde a manhã desta segunda, no Cemitério Municipal de Raposos. Já o sepultamento está marcado para acontecer às 11h.

Melissa Maria chegou a ser levada para o Hospital Municipal de Contagem, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo da criança foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Belo Horizonte (IML).

A família e Melissa é de Raposos, na Grande BH, e segundo parentes, a família voltava para casa, quando tudo aconteceu. Eles tinham acabado de sair de um restaurante quando o carro foi fechado por um Uno branco.

Caso Melissa Maria Ribeiro

Uma menina de 6 anos foi baleada na cabeça e morreu no fim da tarde deste domingo (21) na BR-381, entre Contagem e Betim, na Grande BH. A vítima estava em um carro que teria se envolvido em uma briga de trânsito na rodovia.

Segundo a Polícia Militar, o pai da criança contou aos militares que houve uma fechada envolvendo o carro dele e outro veículo, um Uno de cor branca. Em seguida, o Uno se aproximou do veículo onde a menina estava e um dos ocupantes disparou em sua direção.

Desesperados ao ver que a filha foi atingida, eles procuraram ajuda e encontraram uma viatura da PM na Avenida Babita Camargos, em Contagem. A criança foi socorrida para o Hospital Municipal de Contagem, mas não resistiu. Segundo parentes, havia duas crianças no carro, um de 3 anos e Melissa de 6, além do pai e a avó das crianças.

Até o momento, ninguém foi preso, e a Polícia Militar procura os autores.

FONTE ITATIAIA

Obras do novo Posto de Saúde e capela velório serão entregues em breve no Gagé

Na localidade de Gagé em breve, será concluída a ampliação e reforma do imóvel que abrigará uma nova Unidade de Saúde e um posto dos correios.
Também está sendo construída uma Capela Velório.

O prefeito de Conselheiro Lafaiete, Mário Marcus, expressou sua satisfação em contribuir para o bem-estar da comunidade de Gagé.

“Essas melhorias são um compromisso com a qualidade de vida dos nossos cidadãos. Estamos investindo em infraestrutura para garantir que os serviços essenciais estejam mais acessíveis e adequados às necessidades da população local”. – reiterou o prefeito, destacando o comprometimento da administração municipal em proporcionar avanços significativos para todas as regiões do município.

Funerária indenizará mãe de evangélica falecida que teve cabelo cortado para velório

A mãe de uma jovem evangélica, que faleceu por insuficiência respiratória aguda e pneumonia bacteriana, será indenizada pela funerária responsável pelo sepultamento, que promoveu o corte de cabelo da falecida sem o consentimento de seus parentes. O fato, descoberto durante o velório, trouxe abalo anímico de grande monta para a mãe, pois denotou desrespeito, quiçá intolerância religiosa, e provocou um quadro depressivo que necessitou de tratamento terapêutico.

Em apelação ao Tribunal de Justiça após negativa do pleito na comarca de origem, a 3ª Câmara Civil considerou o serviço prestado pela funerária defeituoso e, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), arbitrou indenização por dano moral em favor da mãe da garota em R$ 5 mil. O caso foi registrado em pequena cidade do médio vale do Estado. A morte da moça já havia envolvido situação dramática, pois ela contava apenas 18 anos e estava grávida. A passagem pela funerária, contudo, piorou esse quadro.

A família conta que não teve permissão para acompanhar o preparo do corpo, mas garante que alertou para o fato de professar a fé evangélica e que pediu respeito aos seus costumes. No velório, entretanto, o espanto foi geral ao notar o corte curto do cabelo, a maquiagem “exacerbada” e as vestes – calça comprida e meias masculinas – que o corpo da filha apresentava na urna funerária, ainda que boa parte encoberta por arranjos florais. A situação, sempre segundo a família, foi notada por todos.

A funerária, em sua defesa, afirma que não recebeu instruções específicas da família sobre o tratamento ao corpo, uma vez que negociou diretamente com o marido da falecida, que não mencionou qualquer óbice religioso. Sustentou que, como de praxe, não faculta a presença de familiares nos serviços de tanatopraxia, justamente para poupá-los em momento de tensão emocional. Explicou o corte de cabelo pela necessidade de acomodação do corpo no caixão e a maquiagem, suave, apenas para retirar a “palidez da morte”.

O desembargador relator da matéria, com base nas testemunhas ouvidas, entendeu que não houve consenso sobre a maquiagem da falecida – excessiva ou suavizada – ou ainda se as vestes eram masculinas ou femininas. Já o corte de cabelo foi percebido por todos que estiveram no local. Ainda que não tenha visto dolo ou vontade deliberada de aviltar sentimentos evangélicos, o magistrado considerou, com base no CDC, que a funerária prestou serviço defeituoso ao cortar o cabelo da jovem sem antes conversar com a família. A decisão foi unânime.

Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros – Reg. Prof.: SC00445(JP)

Funerária indenizará mãe de evangélica falecida que teve cabelo cortado para velório

A mãe de uma jovem evangélica, que faleceu por insuficiência respiratória aguda e pneumonia bacteriana, será indenizada pela funerária responsável pelo sepultamento, que promoveu o corte de cabelo da falecida sem o consentimento de seus parentes. O fato, descoberto durante o velório, trouxe abalo anímico de grande monta para a mãe, pois denotou desrespeito, quiçá intolerância religiosa, e provocou um quadro depressivo que necessitou de tratamento terapêutico.

Em apelação ao Tribunal de Justiça após negativa do pleito na comarca de origem, a 3ª Câmara Civil considerou o serviço prestado pela funerária defeituoso e, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), arbitrou indenização por dano moral em favor da mãe da garota em R$ 5 mil. O caso foi registrado em pequena cidade do médio vale do Estado. A morte da moça já havia envolvido situação dramática, pois ela contava apenas 18 anos e estava grávida. A passagem pela funerária, contudo, piorou esse quadro.

A família conta que não teve permissão para acompanhar o preparo do corpo, mas garante que alertou para o fato de professar a fé evangélica e que pediu respeito aos seus costumes. No velório, entretanto, o espanto foi geral ao notar o corte curto do cabelo, a maquiagem “exacerbada” e as vestes – calça comprida e meias masculinas – que o corpo da filha apresentava na urna funerária, ainda que boa parte encoberta por arranjos florais. A situação, sempre segundo a família, foi notada por todos.

A funerária, em sua defesa, afirma que não recebeu instruções específicas da família sobre o tratamento ao corpo, uma vez que negociou diretamente com o marido da falecida, que não mencionou qualquer óbice religioso. Sustentou que, como de praxe, não faculta a presença de familiares nos serviços de tanatopraxia, justamente para poupá-los em momento de tensão emocional. Explicou o corte de cabelo pela necessidade de acomodação do corpo no caixão e a maquiagem, suave, apenas para retirar a “palidez da morte”.

O desembargador relator da matéria, com base nas testemunhas ouvidas, entendeu que não houve consenso sobre a maquiagem da falecida – excessiva ou suavizada – ou ainda se as vestes eram masculinas ou femininas. Já o corte de cabelo foi percebido por todos que estiveram no local. Ainda que não tenha visto dolo ou vontade deliberada de aviltar sentimentos evangélicos, o magistrado considerou, com base no CDC, que a funerária prestou serviço defeituoso ao cortar o cabelo da jovem sem antes conversar com a família. A decisão foi unânime.

Conteúdo: Assessoria de Imprensa/NCI
Responsável: Ângelo Medeiros – Reg. Prof.: SC00445(JP)

Velório é interrompido, e corpo de ciclista vai para o IML

Segundo testemunhas, parentes e amigos da vítima foram informados que o corpo teria que ser levado para necropsia, pois perícia não tinha sido feita

O velório da ciclista Jéssica Francine Lopes Pereira Alexandre, de 37 anos, que estava sendo realizado no ginásio municipal de  Engenheiro Navarro, no Norte de Minas, na tarde desta quarta-feira (12/4), foi interrompido com a retirada do corpo do local. 

De acordo com testemunhas, as pessoas que estavam no local foram informadas de que o velório precisava ser interrompido e que o corpo da vítima teria que ser levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Montes Claros, a 62 quilômetros de Engenheiro Navarro, onde seria necropsiado sob a alegação de que o corpo tinha sido liberado pelo Hospital Municipal Doutor Gil Alves, de Bocaiuva, sem que tivesse sido feita a perícia.

Apesar do constrangimento, a assessoria da Polícia Civil em Montes Claros informou que “a família solicitou que fosse realizada a necrópsia na vítima”. “Por isso, o corpo foi levado ao Posto Médico Legal. O normal neste caso seria solicitar o prontuário no hospital e realizar o laudo”, completou.

A ciclista Jéssica Francine Pereira, que era microempresária, morreu depois de ser atropelada por uma carreta na BR-135, perto da saída de Bocaiuva para Montes Claros, por volta das 5h40 de terça-feira (11/4).

De acordo com o montador de móveis Diogo Dorneles Carvalho, que pedalava junto com Jéssica, eles seguiam pelo acostamento da rodovia quando ela foi atingida em cheio e arrastada pela carreta por cerca de 50 metros. A vítima sofreu múltiplas fraturas e hemorragia interna. Foi socorrida e encaminhada para o Hospital Doutor Gil Alves, em Bocaiuva, onde faleceu no inicio da tarde do mesmo dia.

Diogo também foi atingido pela carreta. Ele foi lançado para fora da estrada e teve escoriações. O atropelamento aconteceu em uma reta, perto de uma ponte. Os dois ciclistas seguiam no sentido Bocaiúva/Montes Claros, o mesmo da carreta, quando foram atingidos.

Eles estavam percorrendo apenas um pequeno trecho da rodovia para depois entrar em uma trilha, onde pedalavam sempre, revelou Diogo.

A empresa Eco 135, concessionária da BR-135, informou que o condutor da carreta alegou que não viu a ciclista e “que seguia no mesmo sentido sem equipamento de sinalização luminosa, vindo a colidir”.

A morte de Jéssica Francine causou muita comoção em Bocaiuva, onde ela morava e incentivava a prática do pedal. Ela sempre participava de competições amadoras da modalidade esportiva e colecionava muitas medalhas.

Velório

Na noite de terça-feira, foi iniciado o velório da ciclista no salão de uma funerária de Bocaiuva. No fim da manhã desta quarta-feira, o corpo foi levado para Engenheiro Navarro, a 20 quilômetros de Bocaiúva, para também ser velado e, depois, sepultado no cemitério municipal da cidade, terra natal da vítima.

O velório do corpo de Jéssica Francine foi iniciado em torno do meio-dia no Ginásio Municipal de Engenheiro Navarro, com previsão para sepultamento no fim da tarde desta quarta-feira.

Mas, segundo testemunhas, por volta das 16h, os amigos e parentes foram avisados da interrupção, visando à realização da necropsia em Montes Claros. A previsão é que, após a pericia, nesta quinta-feira, o corpo retornará a Engenheiro Navarro. diretamente para o sepultamento, não devendo ser mais velado.

Confira a nota do Hospital Municipal Dr. Gil Alves, de Bocaiuva

“O Hospital Municipal Dr. Gil Alves, cumprindo o seu dever de informar a população, esclarece que, no caso envolvendo o falecimento da ciclista Jéssica Francine Lopes Pereira Alexandre, o procedimento previsto para a liberação do corpo para sepultamento determina o prévio envio do corpo para o Instituto Médico Legal – IML – para os devidos procedimentos, haja vista tratar-se de caso de politraumatismo.

Infelizmente, o procedimento padrão não foi observado e o corpo foi liberado para sepultamento em desacordo com as ordens internas do Hospital.

A direção do Hospital Municipal Dr. Gil Alves já está apurando o ocorrido para que sejam tomadas as devidas providências.”

FONTE ESTADO DE MINAS

Velório do menino Pietro ocorre amanhã a partir das 08:00 horas e o sepultamento será as 14:00

Faleceu nesta tarde (12), em Belo Horizonte, no Hospital João XXIII, o anjo Pietro Carlos, de 12 anos. Ele estava internado há mais de 20 dias após sofrer um grave acidente na tarde do dia 22 em Congonhas. Hoje ele passou por um procedimento cirúrgico e não resistiu vindo a óbito.

Já o Gabriel dos Anjos, de 13 anos, segue internado e recebeu alta do CTI nesta quarta-feira e já está no quarto em quadro estável.

O caso

Dois meninos sofreram um acidente grave na tarde desta quarta-feira (22) em Congonhas, quando a bicicleta em que estavam perdeu os freios e colidiram de frente contra um muro em uma descida íngreme no bairro Belvedere. 

Ambos foram socorridos até o Hospital Bom Jesus, de onde foi solicitado apoio aéreo à capital mineira.

Dor e tristeza: familiares e amigos se despedem das vítimas de trágico acidente na BR 040

Uma fatalidade. Assim amigos avaliam o acidente que vitimou Josumar Belchior, de 60 anos, e o seu sogro (José Franklin) e sua sogra (Jovercina de Oliveira).

Eles vinham ontem (2), por volta das 15:40 horas, de Cristiano Otoni quando no km 638, Posto Trevão em Lafaiete, o carro se envolveu em um acidente com outro veículo de passeio e um caminhão. O veículo dirigido por Josumar teria rodado e atingido um caminhão. Ele saiu de seu carro na tentativa de sinalizar a rodovia e foi atingido por um outro veículo.

Josumar e Jovercina morreram no local do acidente. Já José Franklin deu entrada no Hospital e Maternidade São José (HMSJ), em Lafaiete, mas não resistiu aos ferimentos e veio falecer ainda na noite de domingo.

Sueli Maria Belchior, esposa de Josumar, está internada no HMSJ, mas com quadro estável. O casal deixa dois filhos. José Franklin e Jovercina deixam 6 filhos. E tinham 66 anos de matrimonio.

O velório

No velório, que acontece na Igreja Nossa Senhora da Conceição, uma multidão passa pelo local para se despedir das 3 vítimas. A dor, tristeza e as lágrimas tomam templo religioso em luto profundo. Muitos tentam encontrar palavras pela fatalidade.

Josumar Belchior, era funcionário do INSS e acabara de aposentar e completou 60 anos há menos de 15 dias. José Franklin, morador do São Sebastião, era muito procurado por suas orientações espirituais.

O seu corpo e de sua esposa seguem por volta das 15:00 horas para sepultamento em Cristiano Otoni. Josemar será sepultado por volta das 17:00 horas, no Cemitério nossa Senhora de Conceição.

 

Jovem executado será sepultado nesta manhã

Polícia investiga motivações da morte de Jefim/DIVULGAÇÃO

Será sepultado por volta das 10:00 horas, no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, Jefferson Luiz Olanda Saião, 25 anos, conhecido como “Jefim”. Ontem, por volta das 14:00 horas, ele foi assassinado quando seguia em sua moto na estrada de Barnabé, entre o Campinho e o Pires, em Congonhas.

Quando o Samu chegou ao local do crime, ele estava caído ao solo e, de acordo com a perícia, a vítima apresentava uma lesão no couro cabeludo, uma perfuração no tórax, 6 perfurações nas costas. o Perito localizou 11 cápsulas de munição calibre 380 e 2 projéteis de munição calibre 380. De acordo com informações, foi visto no local do fato um veículo Peugeot, de cor preta.

A Polícia Civil investiga  o caso e a motivação do crime.

Amigos lembram o legado, o amor, a generosidade e os ideais libertários de José Odilon; sepultamento ocorre amanhã à tarde

“Quem passou pela vida em branca nuvem. E em plácido repouso adormeceu, Quem não sentiu o frio da desgraça. Quem passou pela vida e não sofreu. Foi espectro de homem, e não homem. Só passou pela vida, não viveu”.

 

Estes versos carregados de intensidade social e emoção expressam a passagem neste cosmos do ativista político, cultural, ambientalista, humanista e psicólogo José Odilon Rodrigues em sua trajetória humana de 69 anos em que percorreu os abismos, as contradições, desigualdades, as finitudes  e alegrias humanas.

Insatisfeito, corajoso, persistente, engajado, combatente, Zé Odilon, descendente direto do Conselheiro Lafaiete, que empresta o nome a cidade, deixa um legado de superação de que é possível pensar um mundo melhor no qual generosidade e a doação são atributos transformadores da humanidade.  “Ele deixou um legado de amor e até a sua morte ele nos uniu em torno dele”, assinalou Rogério Goulart, amigo pessoal. Mais que a dor, Rogerinho lembra o recado deixado por seu amigo. “O mundo perdeu a humanidade e generosidade que encontramos em José Odilon. Sujeito acima da média, poeta e voltado às causas sociais. Ele deixa um legado de amor ao próximo”, afirmou. Nestes 60 dias, Rogerinho trabalhou incansavelmente nas buscas.

O ex vereador e amigo pessoal, Ricardo Aleixo, o “bijinho” conta passagens de Odilon nas décadas de 60 e 70 quando participaram da fundação do lendário grupo lafaietense “Queluz de Minas”. “Hippie, Odilon era idealista e lutava pelas causas coletivas e deixa uma mensagem de amor ao próximo. Militante de esquerda, desenvolveu projetos sociais nas cidades de Três Marias com os pescadores, e trabalhou na gestão do ex prefeito de Belo Horizonte na gestão do prefeito Célio e Castro. Era uma pessoa que não se acomodava”, assinalou.

O poeta Osmir Camilo, rememora a lucidez, a inquietude e o espírito coletivo de José Odilon em seu protagonismo cultural e ambiental, sem deixar de ressaltar os valores pessoais de alto quilate. “Era uma pessoa honrada, honesta e fora do comum. Tinha um coração  aberto. Uma pessoa doada. Era um paizão de uma sensibilidade acima da média”, ressaltou.

Osmir e Odilon são fundadores do Partido Verde em 1996 e criaram a ONG( Liga Ecológica Santa Matilde (Lesma). “Ele era amigo pessoal do Manuelzão, célebre personagem de Guimarães Rosa no livro Sagarana”, contou. “Mais que retórica, era uma pessoa engajada em todas as dimensões sejam como profissional, ser humano e pai de família”.

Mais que amigo

O caricaturista lafaietense, Jorge Inácio, hoje radicado em Jacareípe (ES) contou os anos que conviveram na infância em Lafaiete e adolescência na Capital Mineira na década de 70, anos de chumbo do regime militar. “A gente era mais que amigo. Vivíamos e viajamos muito de carona. Era um irmão. Um ser humano de alta grandeza”, assinalou, lembrando os ideais libertários do colega.

Velório e sepultamento

O corpo de José Odilon Rodrigues será velado entre 15 às 16 horas, no Cemitério Jardim, amanhã, dia 9, no cemitério Éden em Lafaiete.

Falece ex-vereadora de Lafaiete

Faleceu nessa madrugada a ex-vereadora de Lafaiete, Dona Zeir. Ela está sendo velada no Velório São Jorge e o sepultamento acontece hoje, às 17 horas.

Dona Zeir era uma mulher amiga, companheira, caridosa, sempre disposta a ajudar a todos. Deixa para todos o ensinamento de sua resignação, de sua fé e alegria mesmo no sofrimento. Nos úçtimos anos ela vinha em um tratamento rigoroso contra o câncer.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.