Manteiga ou margarina: especialista explica qual das gorduras é um VENENO pro seu intestino

Você tem o hábito de usar manteiga ou margarina? Uma delas pode prejudicar e muito sua saúde intestinal: nutri revela qual e dá dicas de consumo saudável. 

A escolha entre manteiga e margarina muitas vezes gera debates: afinal, qual é a opção mais saudável? O impacto no intestino e na saúde gastrointestinal está diretamente ligado às características distintas de cada uma delas. Quem conta mais detalhes elas é a nutricionista Karina Al Assad, especialista em modulação intestinal.

A manteiga é um produto lácteo natural feito a partir da gordura do leite: ela é uma fonte de gorduras saturadas que, de acordo com a expert em nutrição, devem ser o equivalente a, no máximo, 7% do seu consumo calórico diário.

Nutricionista revela qual opção mais saudável de manteiga

Esse produto lácteo contém ainda vitaminas lipossolúveis, como A, D, E e K: a presença delas é benéfica para a absorção de nutrientes essenciais.

“O que é preciso tomar cuidado na manteiga é que ela pode ter resquícios de lactose, então se você é muito intolerante a lactose, é melhor que escolha manteigas clarificadas, como a ghee por exemplo”, alertou.

Margarina é altamente contraindicada para saúde intestinal

A margarina, por outro lado, é frequentemente uma alternativa à base de óleos vegetais. “A margarina é um alimento ultraprocessado e feito a partir de óleos de soja, canola e girassol, ou seja, gorduras ômega seis, mais inflamatórios para nossa saúde intestinal”, afirmou a nutricionista.

Algumas margarinas podem ainda conter ácidos graxos trans, que são conhecidos por serem prejudiciais à saúde e podem estar relacionados a graves problemas intestinais e inflamação. De modo geral, o consumo desses ingredientes tem como segredo o equilíbrio no consumo de gorduras, escolhendo opções de alta qualidade e variando as fontes para garantir uma oferta adequada de nutrientes.

Lembre-se ainda de consultar um profissional de saúde ou nutricionista: auxílio especializado pode ser útil para adaptar as escolhas alimentares de acordo com as necessidades individuais e garantir uma dieta equilibrada para a saúde intestinal e geral.

FONTE TUDO GOSTOSI

Mãe cobra condenação rigorosa pela morte de bebê que teve o leite envenenado

“Se Miguel estive vivo, ele estaria com seis anos hoje”. Assim lamentou Jussara Silva se referindo ao filho, que teve seu leite envenenado. O caso, ocorrido em 2013, será levado ao Tribunal do Júri no dia 3 de maio. Apesar da dor permanente, Jussara afirma que acredita no rigor da justiça para que seu filho possa, enfim, descansar em paz.

O caso envolve a mulher, de nome Deborah, acusada de colocar veneno em uma lata de leite que serviria de alimentação suplementar da criança. Para a mãe de Miguel, a expectativa é de que a ré seja condenada e “mofa na cadeia”. “Ela tirou o que eu tinha de mais precioso em minha vida, meu lindo príncipe, meu filho amado”, disse, afirmando que carregará essa dor pelo resto da vida. A cunhada de Jussara está organizando uma manifestação e familiares usaram uma camisa com a foto de Miguel no dia do julgamento.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em 2012, Deborah já namorava com Anderson por mais de 10 anos. No entanto, ele a teria traído com sua ex-namorada, Jussara da Silva, que engravidou e a criança nasceu no início de 2013.

Em certa ocasião, entre os dias 4 e 6 de abril, Deborah teria aproveitado que algumas latas de leite em pó estavam em sua casa e, teria inserido uma pequena quantidade de cianeto. O alimento envenenado foi entregue a Jussara, que não percebeu a violação do lacre e passou a alimentar o filho Miguel, normalmente. Na tarde do dia 8 de abril, ao retirar o leite em pó para alimentar seu bebê, Jussara acabou colhendo parte do cianeto. Após a mamada, Miguel passou mal, sofrendo várias paradas cardíacas. A criança recebeu atendimento médico em Lafaiete e em Barbacena, mas não resistiu.
O crime começou a ser desvendado a partir do dia 27 de abril de 2013. Na ocasião, a cunhada de Jussara experimentou o leite em pó e relatou que o alimento estava ruim. A ingestão do produto adormeceu sua língua e ela chegou a ter falta de ar. No dia seguinte, Anderson também percebeu que o leite em pó estava com cheiro estranho, aparentando estar azedo. Os produtos foram levados à delegacia para passarem por testes e análises em laboratórios especializados quando se desencadeou a investigação.

Leia também: Acusada de envenenar leite de bebê vai a Júri Popular

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