Vereador classifica proposta de suspensão das obras de viaduto de R$ 46 milhões como politicagem

Mais um capítulo envolvendo a construção do polêmico viaduto do Bairro Cachoeira, em Conselheiro Lafaiete (MG), orçado em cerca de R$ 46 milhões. Na semana passada a Câmara promoveu uma audiência pública onde alguns vereadores sugeriram, diante de dúvidas sobre o trânsito, a suspensão das obras até uma definição da trafegabilidade de acesso. “Muitos aqui falaram pelo cotovelo. Isso me pareceu politicagem como o PT vem fazendo no Brasil. Como paralisar uma obra que tem anuência e aprovação da prefeitura?”, questionou o Vereador André Menezes (PL).

Ele sugeriu, diante da ausência da MRS, que nas audiências sejam convocados os principais envolvidos com competência sobre o assunto. “Sou a favor das audiências, mas se elas não estiveram com as pessoas diretamente envolvidas que suspendam na hora. Senão a gente fica sem falar. Veja o que aconteceu na audiência do viaduto. Deixamos a reunião sem uma pauta de intenções e no jornal falaram que os vereadores aprovam a parada da obra. Eu não apoio.  Eu não posso ser politiqueiro e tenho que ter responsabilidade. É claro que temos que ouvir a população, mas tem vereador aqui que fica doido ao ver uma palma da plateia. Temos uma cidade que está em franco crescimento”, encerrou.

Vereador classifica proposta de suspensão das obras de viaduto de R$ 46 milhões como politicagem

Mais um capítulo envolvendo a construção do polêmico viaduto do Bairro Cachoeira, em Conselheiro Lafaiete (MG), orçado em cerca de R$ 46 milhões. Na semana passada a Câmara promoveu uma audiência pública onde alguns vereadores sugeriram, diante de dúvidas sobre o trânsito, a suspensão das obras até uma definição da trafegabilidade de acesso. “Muitos aqui falaram pelo cotovelo. Isso me pareceu politicagem como o PT vem fazendo no Brasil. Como paralisar uma obra que tem anuência e aprovação da prefeitura?”, questionou o Vereador André Menezes (PL).

Ele sugeriu, diante da ausência da MRS, que nas audiências sejam convocados os principais envolvidos com competência sobre o assunto. “Sou a favor das audiências, mas se elas não estiveram com as pessoas diretamente envolvidas que suspendam na hora. Senão a gente fica sem falar. Veja o que aconteceu na audiência do viaduto. Deixamos a reunião sem uma pauta de intenções e no jornal falaram que os vereadores aprovam a parada da obra. Eu não apoio.  Eu não posso ser politiqueiro e tenho que ter responsabilidade. É claro que temos que ouvir a população, mas tem vereador aqui que fica doido ao ver uma palma da plateia. Temos uma cidade que está em franco crescimento”, encerrou.

Vereador cobra audiência para discutir viaduto de R$46 milhões: “eu imploro por mão dupla”, desabafa Renato Pelé; MRS diz que mudança no trânsito depende da prefeitura

Orçado em R$46 milhões, o viaduto da Cachoeira, é alvo de questionamentos em torno de sua logística viária. Projetado para mão única, sentido centro a BR 040, a obra faz parte Plano de Investimentos da MRS para a renovação da concessão da empresa, aprovada em julho de 2022, porém suscita dúvidas na trafegabilidade.

Considerado como a maior obra viária de Conselheiro Lafaiete (MG), com 160 metros de extensão, incluindo desapropriações, o elevado prevê mais segurança com o total fechamento da travessia mas o novo sistema viário ao seu entorno é alvo constantes de questionamentos do Vereador Renato Pelé visando melhorias na trafegabilidade. Diante de sua contundência, o edil ganhou agora o nome de “Vereador do Viaduto”.

Audiência

Na sessão noturna da Câmara de Lafaiete nesta terça-feira (15), Renato cobrou a definição da data de realização de uma audiência pública, já aprovada pelo Legislativo. “Diante de tantas reclamações peço ao cerimonial que marque a data desta reunião. Até vou acatar a sugestão do colega Erivelton e fazer um abaixo assinado eletrônico. Nunca vi uma cidade que para ir ao bairro tem de passar pelo centro. Só mesmo Lafaiete. Estou implorando que este viaduto seja de mão dupla”, protestou na Tribuna. “O que nós sofremos hoje com a obra é engarrafamento, barulho e poeira. Onde está o estudo de impacto que até agora nós cobramos?”, questionou Renato.

Queima de pneu

O Vereador Sandro José (PRTB) cobrou cancelas pelas travessias. “O acidente na Cachoeira foi um alerta. Foi um aviso. Existe sim solução para o viaduto e nós apresentamos sugestões. A gente vai brigar e até, se for preciso, queimar um pneu como forma de protesto na sua inauguração”, insinuou. Na manhã de segunda-feira (17), um carro de funerária tentou atravessar a passagem de nível e atingiu uma composição férrea no Bairro Cachoeira. Duas pessoas ficaram feridas.

Mão dupla depende da Prefeitura”, declaram MRS

Após questionamentos, o Vereador Renato Pelé recebeu uma carta da MRS com diversas informações acerca da logística em torno do novo viaduto. Segundo a correspondência, o elevado terá 8,60 metros de largura. “Quanto ao questionamento, acerca da suportabilidade do fluxo de tráfego em caso de instauração de circulação em mão dupla, denotamos que o estudo de tráfego realizado para o projeto inicialmente foi de mão única, porém, não impeditivos para que utilizando-se de um novo estudo a ser realizado pela Prefeitura Municipal, o trânsito em mão dupla seja instaurado no local”, diz o documento da MRS.

Já quanto ao tráfego de carretas e caminhões no viaduto, ele se relaciona ao dimensionamento municipal de trânsito, sendo responsabilidade do Município. “Em diálogo prévio foi informado de que haverá esta permissão, com a estrutura e traçado sendo preparados para tal”, diz o comunicado.

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Orçado em R$46 milhões, o viaduto da Cachoeira, é alvo de questionamentos em torno de sua logística viária. Projetado para mão única, sentido centro a BR 040, a obra faz parte Plano de Investimentos da MRS para a renovação da concessão da empresa, aprovada em julho de 2022, porém suscita dúvidas na trafegabilidade.

Considerado como a maior obra viária de Conselheiro Lafaiete (MG), com 160 metros de extensão, incluindo desapropriações, o elevado prevê mais segurança com o total fechamento da travessia mas o novo sistema viário ao seu entorno é alvo constantes de questionamentos do Vereador Renato Pelé visando melhorias na trafegabilidade. Diante de sua contundência, o edil ganhou agora o nome de “Vereador do Viaduto”.

Audiência

Na sessão noturna da Câmara de Lafaiete nesta terça-feira (15), Renato cobrou a definição da data de realização de uma audiência pública, já aprovada pelo Legislativo. “Diante de tantas reclamações peço ao cerimonial que marque a data desta reunião. Até vou acatar a sugestão do colega Erivelton e fazer um abaixo assinado eletrônico. Nunca vi uma cidade que para ir ao bairro tem de passar pelo centro. Só mesmo Lafaiete. Estou implorando que este viaduto seja de mão dupla”, protestou na Tribuna. “O que nós sofremos hoje com a obra é engarrafamento, barulho e poeira. Onde está o estudo de impacto que até agora nós cobramos?”, questionou Renato.

Queima de pneu

O Vereador Sandro José (PRTB) cobrou cancelas pelas travessias. “O acidente na Cachoeira foi um alerta. Foi um aviso. Existe sim solução para o viaduto e nós apresentamos sugestões. A gente vai brigar e até, se for preciso, queimar um pneu como forma de protesto na sua inauguração”, insinuou. Na manhã de segunda-feira (17), um carro de funerária tentou atravessar a passagem de nível e atingiu uma composição férrea no Bairro Cachoeira. Duas pessoas ficaram feridas.

Mão dupla depende da Prefeitura”, declaram MRS

Após questionamentos, o Vereador Renato Pelé recebeu uma carta da MRS com diversas informações acerca da logística em torno do novo viaduto. Segundo a correspondência, o elevado terá 8,60 metros de largura. “Quanto ao questionamento, acerca da suportabilidade do fluxo de tráfego em caso de instauração de circulação em mão dupla, denotamos que o estudo de tráfego realizado para o projeto inicialmente foi de mão única, porém, não impeditivos para que utilizando-se de um novo estudo a ser realizado pela Prefeitura Municipal, o trânsito em mão dupla seja instaurado no local”, diz o documento da MRS.

Já quanto ao tráfego de carretas e caminhões no viaduto, ele se relaciona ao dimensionamento municipal de trânsito, sendo responsabilidade do Município. “Em diálogo prévio foi informado de que haverá esta permissão, com a estrutura e traçado sendo preparados para tal”, diz o comunicado.

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